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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DR (A) JUIZ DE DIREITO DA VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE SALVADOR-BA
TRAMITAÇÃO PRIORITÁRIA: IDOSO (Lei nº 10.471/2013)
XXXXXXXXX, (da interditanda), (filho xxxxxx xxxxxxxx), nascido em xxxxxx, em xxxxx, CPF- xxxx, RG-xxxxx, residente e domiciliado na Rua xxxxxxx, Nº-xxxxx- Apt.- xxxxxx, CEP-xxxxxx0, e YYYYYYYYYYYY (da interditanda), (yyyyyyy), solteira, yyyy, nascida em yyyy, em yyyyyyyy, sob Nº CPF-yyyyyyy RG-yyyy, residente e domiciliada na Rua , Nº- - yyyyyy, yyyyy, yyyy, CEP-yyyyyy; vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, por seus advogados zzzzzz, advogado, inscrito na OAB/BA sob zzzzzzzz, e-mail: zzzzzzz pelo Procedimento Especial de Jurisdição Voluntária de INTERDIÇÃO com base nos artigos 747 a 758 do Código de Processo Civil, requerer em face de AAAAAAAAA, nascida em aaaaa, (filha aaaaaaaa de Andrade), nascida em aaaaa aaaaaa, , aposentada, solteira, CPF-aaaaaaa- e RG- aaaaaa; residente e domiciliada na R, Nº- aaaaaaa, CEP-aaaaaaa a presente:
AÇÃO de INTERDIÇÃO c/c TUTELA DE URGÊNCIA LIMINAR (Curatela Provisória)
sob os fundamentos do artigo 300, 747 e seguintes do Novo Código de Processo Civil de 2015 c/c o artigo 1.767 e 1.775-A ( curatela compartilhada) também doCódigo Civil de 20022 ,o que faz com fundamento nos argumentos de fato e de direito a seguir aduzidos:
LISTA DE DOCUMENTOS acostados à Inicial:
-Doc. 01- Documentos Pessoais aaaaaa;
-Doc. 02- Documentos Pessoais aaaaaaa;
-Doc-03- Procuração;
-Doc. 04- Documentos Pessoais aaaaaaaaa (interditanda);
-Doc.05- LAUDO
-Doc.06- Comprovantes de Renda / Declaração Imposto de Renda (interditanda))
-Doc.07- Documentos Pessoais aaaa de aaaaaaa (Declaração de Anuência)
 PRELIMINAR DE TRAMITAÇÃO PRIORITÁRIA - IDOSO
Prima facie, requer a tramitação prioritária deste feito com fulcro no Estatuto do Idoso (Lei nº 10.471/2013) e novo Código de Processo Civil, nos termos do artigo 1048, inciso I, visto ser a interditanda pessoa idosa conforme documentos em anexo.
DOS FATOS:
DA INCAPACIDADE
Segundo o artigo 749 do Novo Código de Processo Civil, incumbe ao autor, na petição inicial, especificar os fatos que demonstram a incapacidade da interditanda, conforme disciplina o NCPC;
Art. 749. Incumbe ao autor, na petição inicial, especificar os fatos que demonstram a incapacidade do interditando para administrar seus bens e, se for o caso, para praticar atos da vida civil, bem como o momento em que a incapacidade se revelou.
Conforme documentação acostada aos autos, a Interditanda que atualmente conta com anos (anos) de idade é portadora de SÍNDROME WWWWWWW ( Doença de Alzheimer e de Doença de Binswanger) associada a Parkinsonismo - CID-10, F00, F01, G21-; conforme Laudo em anexo, encontrando-se sem condições de realizar atividades básicas do cotidiano, pois não tem discernimento, por conseguinte, não tem capacidade de tomar decisões ou administrar suas finanças, além do que , some a isto, a sua impossibilidade de locomoção física, visto que já se encontra acamada há alguns anos.
Ressalta o laudo: “Encontra-se incapaz definitivamente para os atos da vida civil.”
Cumpre ressaltar, que a interditanda de fato, já se encontra sob os cuidados e responsabilidades compartilhadas da que é , e seu que cuida dos encargos patrimoniais (inclusive, tendo sido nomeado inventariante em testamento da interditanda), não tendo nada que desabone a imagem de ambos, conforme certidões negativas da Justiça Federal, Estadual, sem antecedentes criminais, comprovando que são pessoas idôneas e capazes de cuidarem da interditanda.
Assim, a solicitação do regime de curatela é feita em virtude da incapacitação progressiva de AAAAAA, ainda que hoje ela não seja total pois, fala, ouve (com deficiência e não se adaptou ao aparelho auditivo prescrito); esquece-se cada vez mais rápido e já não acompanha como administrar a burocracia e a tecnologia envolvida no relacionamento com senhas em geral e de bancos, movimentação financeira, home banking, recadastramento, declaração de imposto de renda, acompanhamento de processos junto ao sindicato de classe para recebimento de vantagens, requerer isenção por doença grave, etc.
Todas as atividades acima citadas fogem à compreensão de sua capacidade mental há muito tempo e as procurações públicas são frequentemente questionadas (atrapalhando e atrasando a realização das atividades imperiosas em prol da interditanda) quanto a prazo de validade e afim de evitar que os AVCs que vem sofrendo levem-na ao desligamento total com a realidade e impeça que se usem seus recursos para suprir o melhor interesse da interditanda.
 LEGITIMIDADE PARA REQUERER A INTERDIÇÃO:
Os requerentes são () e () da interditanda conforme faz prova os documentos em anexo e; nessa qualidade, nos termos do art. 747 do Código de Processo Civil e artigo 1.775-A do Código Civil, são partes legítimas para requerer a interdição de AAAAAAA , nascida em aaaaaaa, em aaaaaaaaaaaa, aaaaaaaaaaa, CPF- 001907725-49 E RG-aaaaaa; residente e domiciliada na Rua Da aaaaaa- aaaaaaa, AP aaaa, Bairro-aaaaaaaaA, CEP-aaaaaaa; conforme disciplina o CPC/2015 no seu artigo 747, e no Código Civil artigo 1.775-A, “in verbis”;
“Art. 747. A interdição pode ser promovida:
II - pelos parentes ou tutores;”
E
Art. 1.775-A. Na nomeação de curador para a pessoa com deficiência, o juiz poderá estabelecer curatela compartilhada a mais de uma pessoa.
DA PROVA:
Ainda segundo o NCPC, no seu artigo 750 reza que;
Art. 750. O requerente deverá juntar laudo médico para fazer prova de suas alegações ou informar a impossibilidade de fazê-lo.
A fim de provar o estado clínico da interditanda, os requerentes juntaram o laudo médico conforme regramento do CPC. Posta desta maneira a questão e como medida protetiva da interditanda, deve a mesma ser interditada e colocada sob a curatela compartilhada.
DA CITAÇÃO PARA ENTREVISTA:
Segundo a regra do CPC/2015 sobre a entrevista, assim dispõe:
Artigo 751 (....)
§ 1º: Não podendo o interditando deslocar-se, o juiz o ouvirá no local onde estiver. (grifos nossos)
Oportuno dizer que, a citação para entrevista com a interditanda somente poderá ser realizada por meio do disposto no parágrafo primeiro do artigo supra, considerando a incapacidade de locomoção, discernimento, bem como os laudos médicos juntados.
 DOS BENS/ DA DECLARAÇÃO ANUAL DO IMPOSTO DE RENDA/ COMPROVANTE DE RENDA
A seguir e em anexo segue a lista discriminada dos bens da Interditanda, bem como em anexo a Declaração de ajuste Anual do Imposto sobre a Renda –Pessoa Física, Exercício - Ano Calendário , e também o Comprovante de Renda de Janeiro de .
A) APARTAMENTO;
B) APARTAMENTO Nº- ,;
C) Poupança Caixa Econômica, na -;
D) Saldo na Agência (Transposta da Agência Comércio-) - -Brasil;
E) Saldo na conta -Brasil
DAS CERTIDÕES NEGATIVAS:
 Em anexo também fazem os requerentes a juntada das certidões negativas.
DAS TESTEMUNHAS:
 Também como forma de atestar a veracidade dos fatos, os requerentes citam como testemunhas; AAAAAAA, RG-; CPF-, residente e domiciliada na Rua; bem como também, , , residente e domiciliada na, nº-, Apartamento , Bairro-.
DA DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA:
Em anexo segue também uma declaração de anuência do () da interditanda declarando para todos os fins e efeitos em direito admitidos, e estando em perfeito estado de consciência, que toma conhecimento dos procedimentos judiciais que deverão ser adotados para a INTERDIÇÃO de sua .
 DO DIREITO
DA CURATELA COMPARTILHADA:
A curatela, assim como a tutela, é um múnus público a ser exercido na proteção dos interesses do curatelado e de seus bens, incumbindo aos curadores, por exemplo, o dever de defesa, sustento e representação do interdito.
XXXX, da Interditanda, (e que é duplamente sobrinho, por parte do pai e por parte da mãe de ; afinal fora criado por ambos, daí a sua fiel solidariedade) é casado, e atualmente como com formação profissional, e tem por responsabilidade cuidar da interditanda em relação aos encargos patrimoniais, ou seja, administração de seus bens e despesas que venham acarretar os cuidados necessários paraque a Interditada possa vir a necessitar.
A que é e já atua e atuará como segunda curadora, já que também será solicitado na Ação de Interdição o pedido de curatela compartilhada, é e reside com a própria interditanda, ficando encarregada da seara assim como fiscalizar e orientar aos cuidadores para que estes exerçam seu mister com maior dedicação e zelo possíveis no que dizem respeitos aos atos de higiene pessoal, alimentação, nas tarefas do cotidiano, enfim, na seara .
Some–se a isto, também, todas as despesas como despesas pessoais (médicos, dentistas, fisioterapeuta, atendimento a domicílio, remédios, fraldas, salários, horas extras, transporte, e social das cuidadoras 24 horas; admissão e demissão quando necessário, despesas de cartório, itens de higiene pessoal, etc.), além das despesas compartilhadas com a a saber: condomínio, iptu, coelba, cozinheira, horas extras, transporte, e social, supermercados, taxi, etc.
Assim, ambos, a de e o , encontram-se mais do que aptos para exercerem o múnus da curatela compartilhada.
Dessa forma, a concessão da CURATELA COMPARTILHADA visa a assegurar um equilíbrio de forças entre a figura do () e a da (), para que haja fiscalização recíproca e atuação redobrada em prol da interditanda.
Ressalva seja feita, que essa responsabilidade compartilhada entre a de e o já existe de fato desde “ab initio” da enfermidade da interditanda e que agora será legalmente respaldada com os dispositivos das legislações supracitados.
Hoje e após o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº-13.146/2015), foi incluído o art. 1.175-A no CC/2002, o qual prevê a possibilidade do Juiz estabelecer a CURATELA COMPARTILHADA, ou seja, a curatela a mais de uma pessoa.
Vejamos a previsão normativa:
Art. 1.775-A. Na nomeação de curador para a pessoa com deficiência, o juiz poderá estabelecer curatela compartilhada a mais de uma pessoa. (grifos nossos)
Assim, a razão de ser da curatela é preservar os interesses do incapaz, para que lhe seja prestada assistência tanto pessoal (que permaneceria aos cuidados da , que é e sempre pronta a orientar e fiscalizar as cuidadoras) como patrimonial (encargo este que permaneceria com o que além de , possui formação profissional em).
A seguir, um julgado recente sobre o instituto da CURATELA COMPARTILHADA já expressamente previsto no Artigo 1.775-A do Código Civil de 2002 e jurisprudencialmente admitido pelos tribunais pátrios:
”Agravo de instrumento. Interdição. Curatela provisória. Possibilidade de nomeação simultânea de mais de um curador. Precedentes. Art. 1.775-A do CC, incluído pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência, que reforça a possibilidade de curatela compartilhada. Compartilhamento do encargo entre as duas que parece já ocorrer de fato, bem como, por ora, consta atender ao melhor interesse do interditando. Decisão reformada. Recurso provido.
(TJ-SP - AI: 21916360220158260000 SP -02.2015.8.26.0000, Relator: Claudio Godoy, Data de Julgamento: 16/02/2016, 1ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 17/02/2016.”
Logo, devido ao seu estado de saúde, o qual já restou suficientemente identificado na exposição fática retrocitada e conforme laudo médico acostado aos autos, tem-se que a Interditanda se encontra incapaz de gerir, por si só, os atos de sua vida civil.
E por consequência lógica, esta manifesta incapacidade da interditanda para atuar na vida civil a torna sujeita à curatela, conforme preceitua o artigo 1.767 do Código Civil:
Art. 1.767. Estão sujeitos a curatela:
I - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade
E em havendo a impossibilidade em gerir atos de sua vida civil, faz-se necessária a concessão da Curatela Provisória e Compartilhada, para que de imediato possam os requerentes, ora postulantes, assumirem todos os atos da vida civil da Interditanda.
 DA CONFIGURAÇÃO DA TUTELA DE URGÊNCIA
DA PROBABILIDADE DO DIREITO
Considera-se presente o requisito da probabilidade do direito disposto no caput do artigo 300 do Código de Processo Civil, tendo em vista que a interditanda é portadora de SÍNDROME ( Doença de ALZHEIMER e de Doença de BINSWANGER) associada a Parkinsonismo.
Por se tratar de Ação de Interdição e conforme documentos comprobatórios em anexos, é evidente o requisito do “periculum in mora” para concessão da tutela antecipada.
Lado outro, presente também o “fumus boni iuris”, a plausibilidade fática diante de todas as provas carreadas aos autos a evidenciarem exaustivamente a incapacidade da interditanda para os atos da vida civil.
Demonstrados, portanto, o “periculum in mora” e a plausibilidade fática e jurídica, mister se faz a TUTELA ANTECIPADA de URGÊNCIA com supedâneo nos arts. 294 e seguintes e 300 do Código de Processo Civil para que seja concedida ação de interdição c/c tutela de urgência liminar (curatela provisória).
DO PERIGO DE DANO
Ante ao receio de dano irreparável à saúde por falta de ação e tratamento médico adequado, configurado está o perigo de dano que poderá agravar o quadro médico da interditanda, inclusive levando a óbito.
Desta forma, resta configurado o perigo de dano irreparável disposto no artigo 300 do Código de Processo Civil, face aos laudos e documentação pericial juntado aos autos.
 Assim sendo e diante da gravidade da situação de saúde da interditanda, torna-se imperiosa a nomeação dos Requerentes como CURADORES PROVISÓRIOS da interditanda.
 DO PEDIDO:
Em razão de todo o exposto, requer-se:
1) Concessão da TUTELA PROVISÓRIA de URGÊNCIA, nos termos do artigo 300 do CPC, considerando a gravidade do estado de saúde da interditanda;
2) a dispensa da citação da interditanda, substituindo pela oitiva das testemunhas, face a impossibilidade de locomoção, conforme disposto no artigo 751 parágrafo 4º do CPC;
3) nomeação de perito para realização de exame médico-pericial do interditando e elaboração do laudo, de acordo com o artigo 753 do CPC;
4) determinar que a sentença de interdição seja registrada junto ao Cartório de Registro de Pessoas Naturais de acordo com o previsto no artigo 755 parágrafo 3º do Código de Processo Civil;
5) intimar os curadores a prestarem compromisso de acordo com o artigo 759, parágrafo 1º do Código de Processo Civil;
6) a nomeação dos Requerentes como curadores provisórios da interditanda, sob o instituto da curatela compartilhada (artigo 1.1775-A), a fim de representá-la nos atos da vida civil, inclusive para uma adequada gestão dos recursos fundamentais a sobrevivência da interditanda;
7) a procedência da ação com a interdição da requerida (nos termos dos arts. 1.767, inciso I do Código Civil), declarando Vossa Excelência os limites da curatela tendo em vista o estado da interditanda, nomeando-se os requerentes seus curadores provisórios e após sentença, curadores definitivos;
8) a intimação do Ministério Público para se manifestar no presente feito nos termos do art. 178, II do Código de Processo Civil.
DAS PROVAS
Os requerentes protestam por provar o alegado através de todos os meios de prova em direito admitidos.
VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ 100,00 (cem) reais meramente para efeitos fiscais.
Termos em que, Pede deferimento.
 sss, de de .

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