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Hanseníase para ACS

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HANSENÍASE
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE MATO GROSSO
CADERNO INFORMATIVO
PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE 1
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE MATO GROSSO
ELABORAÇÃO
Daiane Marafon
Extensionista - Comunicação Social
Poliana Anelize Weisheimer
Extensionista - Enfermagem
REVISÃO
Enfº Cícero Fraga de Melo
Coodenador do Programa de Controle da Hanseníase - SES/MT
Profª Drª Eliane Ignotti 
Faculdade de Ciências da Saúde - UNEMAT
Profª Ms Isabele Torquato Mozer
FAEN/UFMT - Enfermeira
Esp. Luciele Fernanda Benin
Telessaúde MT - Enfermeira
Ms Maria Conceição da Encarnação Villa
Telessaúde MT - Enfermeira
Projeto de Extensão da Faculdade de Enfermagem
Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT
Telessaúde MT – Núcleo de Enfermagem
Núcleo Técnico Científico Telessaúde MT
Dezembro/2016
 
H249 
 Hanseníase: caderno informativo para agentes comunitários de saúde / 
Telessaúde Mato Grosso; Elaboração Daiane Marafon, Poliana Anelize 
Weisheimer. – Cuiabá, 2016. 
 10f. : il. Color. 
 
 Projeto de Extensão da Faculdade de Enfermagem, Universidade 
Federal de Mato Grosso – UFMT, Telessaúde MT – Núcleo de 
Enfermagem, Núcleo Técnico Científico Telessaúde MT. 
 
 1. Hanseníase - Prevenção. 2. Telessaúde. Título: Hanseníase: caderno 
informativo para agentes comunitários de saúde. II. Telessaúde Mato 
Grosso. 
 
CDU – 616-002.73 
 
 
O QUE É
HANSENÍASE?
E COMO SE PEGA
HANSENÍASE?
população saudável
pessoa doente
10%
contraem
o bacilo
e ficam
doentes
 A Hanseníase é uma doença infecciosa, 
crônica, de grande importância para a saúde pública 
devido ao seu poder incapacitante. Acomete 
principalmente a pele e os nervos periféricos, mas 
também manifesta-se como uma doença sistêmica 
comprometendo articulações, olhos, testículos, 
gânglios e outros órgãos. O alto potencial 
incapacitante da hanseníase está diretamente 
relacionado à capacidade de penetração do 
Mycobacterium leprae na célula nervosa e seu poder 
imunogênico.
 Visando o tratamento com o esquema PQT/OMS (poliquimioterapia), a classificação dos casos 
de hanseníase é baseada no número de lesões na pele ou conforme avaliação de espessamento dos 
nervos de acordo com os seguintes critérios: 
 • Paucibacilar (PB) – casos com até cinco lesões de pele e/ou um tronco de nervo acometido; 
 • Multibacilar (MB) – casos com mais de cinco lesões de pele e/ou dois ou mais troncos nervosos 
acometidos.
 A transmissão se dá por meio de uma 
pessoa doente, sem tratamento, que elimina o 
bacilo para o meio exterior infectando outras 
pessoas vulneráveis. O principal meio de 
eliminação do bacilo pelo doente e a mais 
provável porta de entrada desse no organismo
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE MATO GROSSO
são as vias aéreas superiores (boca e nariz), através de contato 
prolongado, muito frequente na convivência domiciliar e social. Por 
isso, o domicilio é apontado como importante espaço de transmissão 
da doença. A hanseníase não é transmitida de forma congênita e 
também não há evidências de transmissão nas relações sexuais.
SINAIS E SINTOMAS
Manchasna pele
Insensibilidade
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE MATO GROSSO
Os principais sinais e sintomas da doença são:
• Manchas esbranquiçadas (hipocrômicas), acastanhadas ou 
avermelhadas, com alterações de sensibilidade. A pessoa sente 
formigamentos, choques e câimbras que evoluem para dormência, 
queima-se ou machuca sem perceber;
 As lesões da hanseníase geralmente iniciam com sensação de queimação, formigamento e/ou 
coceira no local, que evoluem para ausência de sensibilidade e, a partir daí, não coçam e o paciente 
refere dormência - diminuição ou perda de sensibilidade ao calor, a dor e/ou ao tato - em qualquer parte 
do corpo.
• Pápulas, infiltrações, tubérculos e nódulos;
• Diminuição ou queda de pêlos, localizada ou difusa, 
especialmente nas sobrancelhas;
• Ausência de suor no local - pele seca.
SINAIS E SINTOMAS MENOS COMUNS QUE TAMBÉM PODEM OCORRER:
Diminuição e/ou perda 
de sensibilidade e força muscular,
ocorrendo principalmente em
pálpebras, mãos e pésDor e/ou
espessamento
de nervos
Inflamação nos nervos
que pode ser aguda,
crônica ou silenciosa
 A descoberta de casos novos de hanseníase é feita por meio da observação dos contatos 
familiares, colegas de trabalho, de escola e vizinhos, que devem ser investigados e encaminhados para 
realizar consulta na Unidade de Saúde.
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE MATO GROSSO
Fonte: BRASIL. Departamento de Atenção Básica, Secretaria de Atenção à Saúde, Ministério da Saúde. Vigilância em 
Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. Brasília: 2008.
 Mácula de um tom de pele 
mais claro em face posterior de 
braço (nessas lesões podem 
ocorrer alterações de 
sensibilidade) Hanseníase 
paucibacilar. Lesão Única.
 Lesão em placa, bordas 
papulosas e bem delimitadas, com 
tendência a cura central. Em geral, 
essas lesões apresentam 
dormência e caracterizam a forma 
Paucibacilar.
Nódulos em pavilhão auricular 
esquerdo. Hanseníase 
multibacilar.
 Placas infiltradas em região 
anterior de antebraço e braço 
(nessas lesões podem ocorrer 
alterações de sensibilidade) 
Hanseníase multibacilar.
 Degeneração da palma da 
mão com alteração da 
sensibilidade e diminuição de força 
muscular.
 Infiltração espalhadas com 
lesões em pequenos caroços. 
Hanseníase multibacilar.
Ao perceber qualquer um dos sinais e sintomas acima, agende uma consulta 
médica ou de enfermagem para a pessoa na Unidade Básica de Saúde para 
investigação e diagnóstico!
IMAGENS DE ALGUMAS MANIFESTAÇÕES DA HANSENÍASE
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE MATO GROSSO
Tratamento:
 O tratamento é realizado gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e dura geralmente de 
6 a 12 meses, conforme diagnóstico e avaliação clínica. Durante o tratamento alguns pacientes 
apresentam complicações graves que se não forem acompanhadas pelo profissional responsável pode 
levar a sequelas físicas. São as chamadas Reações Hansênicas, podendo surgir antes, durante ou depois 
do tratamento com a PQT, caracterizadas por: aparecimento de novas manchas ou placas, alterações de 
cor e edema das lesões antigas, pele avermelhada, espessamento e/ou dor de nervos, mal-estar 
generalizado ou nódulos subcutâneos dolorosos. Fique atento durante as visitas domiciliares e ao sinal de 
qualquer um deles, agende uma consulta com um profissional de saúde. Em cada consulta mensal, o 
paciente toma a dose supervisionada da medicação e recebe a cartela com os medicamentos das doses 
a serem auto administradas em casa.
O paciente com hanseníase que não comparecer à dose supervisionada na Unidade Básica 
de Saúde deve ser visitado no domicílio o quanto antes, buscando-se continuar o tratamento 
e evitar o abandono. Essa medida visa identificar reações hansênicas, efeitos adversos aos 
medicamentos e outros possíveis danos à saúde do paciente.
Prevenção de Incapacidades:
 Diante do diagnóstico confirmado, o Ministério da Saúde preconiza ações de prevenção de 
incapacidades em pacientes com hanseníase. Essa precaução inclui ações que visam evitar episódios de 
danos ao paciente, sejam eles físicos, emocionais e/ou socioeconômicos. Quando o paciente já possui 
algum agravo é preciso tomar providências para evitar maiores complicações.
 A prevenção e o tratamento das incapacidades físicas são realizados pelas Unidades de Saúde, 
através de práticas como educação em saúde, exercícios preventivos, adaptações de calçados, 
adaptações de instrumentos de trabalho e cuidados com os olhos. Os pacientes com alguma incapacidade 
física que demandem a utilização de técnicas complexas devem ser encaminhados aos serviços 
especializados ou serviços gerais de reabilitação.
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE MATO GROSSO
Orientações sobre técnicas de autocuidado:
 A demonstração e a prática do autocuidado devem fazer parte das orientações de rotina do 
atendimento mensal, sendo recomendada a organização de grupos de pessoas com hanseníasee 
familiares ou de pessoas de sua convivência que possam apoiá-los na execução dos procedimentos 
recomendados. Em todas as situações, deve-se valorizar o esforço realizado pelo paciente para 
estimular a continuidade das práticas de autocuidado. Ainda que os efeitos adversos aos 
medicamentos sejam pouco frequentes, estes podem ser graves e requerem encaminhamento 
imediato para avaliação na Unidade de Saúde para realizar a conduta adequada.
 O paciente deve ser orientado a fazer a auto inspeção diária, voltando o autocuidado 
principalmente de face, mãos e pés, observando detalhadamente os olhos através da movimentação 
das pálpebras, presença de cílios ou sombrancelhas e alterações da visão. Atente-se também para 
o ressecamento, entupimento ou sangramento do nariz. Nas mãos e nos pés realizar sempre 
hidratação com cremes, observar ferimentos, calosidades, sinais de dormência, fraqueza muscular e 
proteger-se ao tocar objetos quentes, estimulando sempre o uso de proteção para esses lugares.
Para maiores informações
sobre o autocuidado em 
pacientes com Hanseníase 
acesse:
https://goo.gl/g4Sth6
ACS
ELEMENTOS DA PREVENÇÃO DE
INCAPACIDADES EM HANSENÍASE
Diagnóstico precoce
da doença,
tratamento regular
com PQT e vigilância
de contatos Apoio à manutençãoe a condição emocional
e integração social
Realização de
autocuidado
Educação
em saúde
Detecção precoce
e tratamento adequado
das reações e neurites
MAS COMO ABORDAR
UM PACIENTE
COM HANSENÍASE? ACS
Prestar atenção é essencial!!
Ouça as histórias de vida de cada pessoa;
Procure descobrir suas dúvidas, o que ela sabe
e não sabe sobre a doença;
Compreenda as raízes do medo que ela sente e
de seus preconceitos;
Escute-a sem recriminação.
LEMBRE-SE
Uma população bem informada sobre hanseníase e confiante na equipe de saúde
supera o medo da doença com mais facilidade e:
Não discrimina, nem exclui os que adoecem das atividades coletivas;
Procura os serviços de saúde e comunica casos suspeitos precocemente;
Busca o serviço de saúde mais cedo para o diagnóstico e o tratamento;
Contribui para que muitas pessoas não fiquem com deformidades ou incapacitadas para o
trabalho e até mesmo para a realização de atividades cotidianas.
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE MATO GROSSO
Logo após as primeiras doses do 
tratamento a pessoa NÃO transmite mais 
a doença.
O apoio da família para recuperação da 
pessoa é muito importante.
Tirar dúvidas sobre a doença diminui o 
medo e ajuda no diagnóstico precoce.
As pessoas não são obrigadas a contar 
aos outros sobre sua doença, assim, o 
Agente Comunitário de Saúde (ACS) pre-
cisa respeitar esta decisão.
O diagnóstico precoce e o tratamento 
regular previnem incapacidades e evitam 
que novas pessoas adoeçam, pois 
interrompem a transmissão da doença.
O que o Agente Comunitário de Saúde deve fazer?
ACS
- Identificar sinais e sintomas da hanseníase e encaminhar os casos 
suspeitos para a unidade de saúde;
- Encaminhar contatos intradomiciliares para avaliação na unidade de 
saúde e estimulá-los a realizar o autoexame, mesmo depois da 
avaliação;
- Acompanhar as pessoas em tratamento e orientá-las quanto à 
necessidade de sua conclusão no tempo preconizado e estar atento 
aos prováveis sinais e sintomas de reações e efeitos adversos da 
medicação;
- Realizar busca ativa de faltosos e daqueles que abandonaram o 
tratamento;
- Orientar a realização de autocuidado, visando a prevenção de incapacidades;
- Fazer, no mínimo, uma visita domiciliar por mês à pessoa com hanseníase e sua família, estimulando 
autocuidado e autoexame, de acordo com a programação da equipe, utilizando o material disponível na 
unidade para cadastramento;
- Registrar os dados sobre as pessoas com hanseníase a cada visita, no local e campo específicos da 
ficha utilizada na unidade, de forma a mantê-los atualizados;
- Compartilhar com a equipe informações colhidas durante a visita domiciliar e participar da consolidação 
dos dados registrados;
- Supervisionar o uso de medicamentos, quando indicado e conforme planejamento da equipe;
- Desenvolver ações educativas relativas à importância do autoexame e de mobilização envolvendo a 
comunidade e equipamentos sociais como escolas, conselhos de saúde, associações de moradores 
relativas à importância do autoexame.
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE MATO GROSSO
SAÚDE DA FAMÍLIA
Valorizando
as queixas das pessoas,
observando-as com um
olhar mais atento e
procurando informá-las
sobre os sinais e
sintomas da hanseníase.
Informando
a comunidade sobre esses
sinais, explicando que se as
pessoas suspeitarem logo no
início da doença e o diagnóstico
e tratamento forem realizados,
elas não vão se
transformar em um “caso”
de forma contagiosa.
Verificando
se os contatos de uma pessoa
diagnosticada com hanseníase
foram examinados e se receberam
a vacina BCG, pois a vigilância
das pessoas que têm mais risco
de adoecer pode prevenir
novos focos.
Descobrindo e
encaminhando
as pessoas com sinais e sintomas
de hanseníase para a unidade
básica de saúde o quanto antes,
pois o diagnóstico precoce e o
tratamento regular evitam
incapacidades e a
propagação da doença -
evitam novos focos.
COMO O ACS PODE AJUDAR?
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE MATO GROSSO
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE MATO GROSSO
ACS
HANSENÍASE
TEM CURA!
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE MATO GROSSO
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde. Como se dá o diagnóstico de 
Hanseníase? Segunda Opinião Formativa. Disponível em: 
<http://aps.bvs.br/aps/como-se-da-o-diagnostico-de-hanseniase/> Acesso em 06/07/2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose - 
2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. Disponível em: 
<http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad21.pdf> Acesso em 04/07/2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Capacitação para Profissionais da 
Atenção Primária em Saúde: Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: 
<http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/agravos/capacitacoes/capacitacao-para-profissionais-da-atencao
-primaria-em-saude.pdf> Acesso em 07/10/2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das 
Doenças Transmissíveis. Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como 
problema de saúde pública. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em: 
<http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2016/fevereiro/04/diretrizes-eliminacao-hanseniase-4fev16
-web.pdf> Acesso em 11/07/2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância 
Epidemiológica. Autocuidado em hanseníase: face, mãos e pés. Brasília: Editora do Ministério da 
Saúde, 2010. Disponível em 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/autocuidado_hanseniase_face_maos_pes.pdf > Acesso 
em 07/10/2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância 
Epidemiológica. Como ajudar no controle da hanseníase? Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/como_ajudar_controle_hanseniase.pdf 
Acesso em 04/07/2016. 
LIMA, H. P. Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. Hanseníase. Disponível em: 
http://www.sbmfc.org.br/default.asp?site_Acao=MostraPagina&PaginaId=515 Acesso em 07/10/2016.
RIO DE JANEIRO. Gerência do Programa de Dermatologia Sanitária Secretaria de Estado de Saúde e 
Defesa Civil do Rio de Janeiro - Respostas para as principais dúvidas sobre Hanseníase – Rio de 
Janeiro, 2010. Disponível em: 
http://www.riocomsaude.rj.gov.br/Publico/MostrarArquivo.aspx?C=9W7tI79fp78%3D Acesso em 
06/07/2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE MATO GROSSO

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