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HIST ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO 2

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1. 
 
 
Sobre o papel dos escribas no Egito Antigo, é possível afirmar: 
 
 
 
Os escribas dominavam o alfabeto persa. 
 
 
Eram os responsáveis pelos cultos religiosos do Reino 
 
 
Para se tornar um escriba, bastava nascer em uma família nobre. 
 
 
Graças ao seu trabalho, hoje conhecemos um pouco da História do Egito. 
 
 
Por saberem ler e escrever, detinham o poder político nas cidades do Reino. 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
QUAL FATOR GEOGRÁFICO POSSIBILITOU O DESENVOLVIMENTO DA 
CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA NA ANTIGUIDADE? 
 
 
A PRESENÇA DO DESERTO DO SAARA QUE FAVORECEU O ESTABELECIMENTO DE ALDEIAS NA 
REGIÃO. 
 
 
A EXISTÊNCIA DO RIO NILO QUE POSSIBILITOU A PRÁTICA DA AGRICULTURA EM SUAS 
MARGENS, A PESCA E O USO DE SUAS ÁGUAS PARA DIVERSAS FINALIDADES. 
 
 
A EXISTÊNCIA DE UMA DENSA FLORESTA TROPICAL NO NORDESTE DO CONTINENTE 
AFRICANO. 
 
 
O CLIMA SUBTROPICAL E O ALTO ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO (ÍNDICE DE CHUVAS) O 
TERRITÓRIO EGÍPCIO, FAVORECENDO A AGRICULTURA NA REGIÃO. 
 
 
A EXISTÊNCIA DE CIDADES QUE JÁ APRESENTAVAM UM CERTO DESENVOLVIMENTO 
ECONÔMICO, FACILITANDO O CONTROLE DE DETERMINADOS FENÔMENOS DA NATUREZA. 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
O Reino de Kush foi um dos mais promissores da África Antiga, tendo dominado o 
Egito em períodos importantes além de ser uma saída estratégica para o Oceano 
índico, ainda que com grandes disputas. Estamos nos referindo aos: 
 
 
Songai 
 
 
Núbios 
 
 
Zimbábue 
 
 
Ganeses 
 
 
Nagôs 
 
 
 
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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4. 
 
 
A principal atividade econômica do reino Kush era: 
 
 
 
Comércio 
 
 
Mineração 
 
 
Agricultura 
 
 
Artesanato 
 
 
Criação de animais 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
"O Egito é uma dádiva do Nilo". 
Durantes séculos essa frase do grego Heródoto serviu como síntese para explicar 
a grandeza e opulência do primeiro grande império centralizado no mundo. 
Porém, no segunda metade do século passado os egiptólogos discordavam da 
relação de causa e efeito provocada pela frase. Isso deve-se 
 
 
ao problema de Heródoto não ter conhecido as terras mais ao sul do Egito, o Sudão, aonde 
encontraria povos mais adiantados quanto á centralização e obras púlbicas, independente de 
terem acesso ao Nilo. 
 
 
ao fato do Egito ter se formado a partir da expansão do império romano pelo 
Mediterrâneo; sendo assim, o Nilo só servia para a agricultura e uso da água para beber. 
 
 
à omissão de Heródoto quanto à importância do rio Níger para o comércio transaariano que os 
egípcios faziam com os povos ocidentais da África. 
 
 
ao fato que colocar o Egito como protagonista o viajante grego acabou por ocultar as obras e 
grandiosidades de povos como os dos Impérios de Gana, Mali e Songhai, também banhados 
pelo Nilo. 
 
 
ao fato do etnocentrismo de Heródoto não dar crédito que o povo egípcio conseguiu dominar o 
Nilo, suas enchentes, suas estiagens, com obras que requeriam grande planejamento e que 
fizeram do Egito um império que fosse mais vistoso que o mundo helênico. 
 
 
 
Explicação: 
A construção da frase de Heródoto acaba por dar ao Nilo um protagonismo para a constituição da grande 
civilização que foi o Egito Antigo. Porém, o Nilo não era só uma dádiva, um presente. Ele ao encher 
destruía habitações, pastos, moradia e matava pessoas. Os egípcios de forma paciente e com o uso de 
mecanismos racionais de observação e experimentação o domaram como se domaria um animal 
selvagem. Esse domínio proporcionou uma otimização do Nilo para as demandas egípcias, como 
armazenamento de água, fonte para a agricultura e uso de transportes. 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
O trabalho de pesquisa dos historiadores que se debruçam para estudar o Egito 
Antigo tem um obstáculo que são as análises de fontes históricas. Tais fontes não 
dariam conta de toda a dinâmica e complexidade daquela sociedade. As fontes 
escritas, por exemplo, apresentam limitações para o pesquisador. A origem dessa 
limitação deve-se ao fato de 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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terem sido feita pelos escribas, o que representa uma memória "oficial" que não incluí os 
trabalhadores manuais; os servos; os artesãos; os escravos; o cotidiano das pessoas comuns. 
 
 
os egípcios tinham muita rivalidade com os núbios e com os hebreus, por isso optaram em 
falsificar várias informações para que os detalhes acerca do funcionamento do reino não caísse 
em mãos inimigas. 
 
 
os griôs egípcios, os escribas, não tinham como função o ato de escrever sobre o Reino, mas 
somente o de passar oralmente os costumes, a religião e a tradição para os mais jovens. 
 
 
o domínio da escrita não ser algo muito comum ao longo da história egípica pois, somente com 
os contatos com os núbios desenvolveu a escrita hieroglífica em papiros. 
 
 
terem sido escritas em papiros, material orgânico que não tem durabilidade, o que resultou em 
poucas fontes para os pesquisadores. 
 
 
 
Explicação: 
Os escritos sobre os faraós foram feitos por funcionários reais ¿ os escribas ¿ que tinham, dentre outras 
funções, escrever sobre a memória do reinado daquele faraó com exaltações sobre os feitos do líder maior, 
logo, não se encontrará uma fonte com severas críticas a um faraó ou a um grande funcionário público que 
foi mumificado, assim como não se saberá sobre o cotidiano dos camponeses, dos marceneiros, dos servos 
em geral, com raras exceções. A escrita tinha como objetivo destacar a relação dos deuses e aquele que 
encarnava um deus (Hórus) e era filho de outro (Amon-Rá), o faraó. 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Napata foi uma cidade, na margem oeste do rio Nilo, cerca de 400 km ao norte 
de Cartum, capital do atual Sudão. Sobre a civilização Núbia, marque a resposta 
INCORRETA: 
 
 
Desde época das dinastias, os egípcios tinham sido interessados na Núbia, uma região muito 
rica em ouro. Os egípcios logo controlaram o comércio, de modo que o Egito se tornou uma 
potência imperialista na Núbia; 
 
 
Em 750 a.C, Napata foi uma cidade desenvolvida, enquanto o Egito ainda estava sofrendo de 
instabilidade política. O Rei Kashta atacou o Alto Egito. Sua política foi seguida por seus suces-
sores Piye e Shabaka (721-707 aC), que finalmente trouxe todo o Vale do Nilo para o controle 
cushita no segundo ano do seu reinado. Shabaka também lançou uma política de construção de 
monumentos, no Egito e Núbia. Em geral, os reis de Kush governaram o Alto Egito durante 
cerca de um século e todo o Egito por cerca de 57 anos; 
 
 
Napata começou atingindo seu auge após Tantamani ter voltado da guerra contra os assí-rios. 
Sua economia era essencialmente baseada no ouro. O Egito era um aliado econômico 
importante. Em 660 aC, os Nubios começaram a explorar ouro, inaugurando o a Idade do Ferro 
Africana; 
 
 
Os núbios nunca se relacionaram com a civilização egípcia, preferindo negociar com os he-breus 
e assírios. 
 
 
Em 1075 a.C, o Sumo Sacerdote de Amon em Tebas, capital do antigo Egito, tornou-se pode-
roso o suficiente para limitar o poder do faraó somente sobre o Alto Egito. Este foi o início do 
Terceiro Período Intermediário (1075 a.C-664 a.C). A fragmentação do poder no Egito permitiu 
que os núbios recuperassem a autonomia. Eles fundaramum novo reino, Kush, centradoem 
Napata; 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
A respeito da organização econômica e social do Egito Antigo foi 
estabelecido de forma convencional o uso do conceito de modo de produção 
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asiático, que, a despeito do Egito ser africano, foi considerado para a análise 
dessa sociedade. A respeito desse modo de produção, pode-se afirmar que 
 
 
as terras eram do Estado e a base da mão de obra era servil, formada por camponeses. 
 
 
as terras eram dos nobres que usavam a mão de obra camponesa para construir seus palácios e 
templos. 
 
 
a mão de obra mais comum era a de escravos, geralmente obtidos por compras em caravanas 
do deserto, como no caso dos hebreus. 
 
 
que as terras pertenciam aos nomarcas e o comércio e a pecuária eram o sustento do Império. 
 
 
o líder era escolhido por um conselho de anciãos e ficava responsável pelo comércio marítimo, 
base da economia egípcia. 
 
 
 
Explicação: 
As terras do Egito eram do Estado, não havia a noção de propriedade privada. As grandes obras públicas 
usavam como mão de obra os camponeses, que por servidão coletiva, trabalhavam para o Estado na 
época das cheias do Nilo em troca do uso das terras estatais.

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