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ANATOMOFISIOLOGIA DA PELVE

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@poli.canuto 
J 
 
K 
 
 
 
 
 
 
O cíngulo do membro inferior (quadril) é formado pelos 
dois ossos do quadril, também chamados de ossos coxais 
(TORTORA) 
O peso total da parte superior do corpo passa através desse 
cíngulo para os membros inferiores. (MARIEB) 
 
 
 
Os ossos do quadril se unem anteriormente na articulação 
chamada de sínfise púbica; 
Os ossos do quadril unem-se posteriormente com o sacro 
nas articulações sacroilíacas. (TORTORA) 
O anel completo composto pelos ossos do quadril, sínfise 
púbica, sacro e cóccix forma uma estrutura profunda, em 
forma de bacia, chamada de pelve óssea. (TORTORA) 
A pelve óssea é um apoio forte e estável para a coluna 
vertebral, órgãos pélvicos e órgãos abdominais inferiores. O 
cíngulo do membro inferior da pelve óssea também conecta 
os ossos dos membros inferiores ao esqueleto axial. 
(TORTORA) 
Cada um dos dois ossos do quadril de um recém-nascido é 
formado por três ossos separados por cartilagem: 
o ílio superior, o púbis anteroinferior e 
o ísquio posteroinferior. Por volta dos 23 anos de idade, 
os três ossos separados se fundem. Embora cada osso do 
quadril atue como um osso isolado, os anatomistas 
comumente estudam cada osso do quadril dividido em três 
partes. (TORTORA) 
Na face lateral da pelve, na junção em forma de Y do ílio, do 
ísquio e do púbis existe uma cavidade hemisférica profunda, 
o acetábulo (recipiente para guardar vinagre). O acetábulo 
recebe a cabeça arredondada do fêmur na articulação do 
quadril. (MARIEB) 
 
 
 
O ílio (“flanco”) é um osso plano que forma a região superior 
do osso do quadril (MARIEB) 
O ílio, o maior dos três componentes do osso do quadril, é 
composto por uma asa superior e um corpo inferior. O corpo 
é um dos integrantes do acetábulo, o encaixe para a cabeça 
do fêmur. (TORTORA) 
 Cada crista ilíaca termina anteriormente em uma espinha ilíaca 
anterossuperior truncada e, posteriormente, em uma espinha 
ilíaca posterossuperior, afilada. (MARIEB) 
A espinha ilíaca anterossuperior é um marco anatômico 
especialmente proeminente e é facilmente sentida através da 
pele (MARIEB) 
A posição das espinhas ilíacas posterossuperiores é indicada 
por covinhas na pele que se formam a aproximadamente 5 
Anatomofisiologia da pelve 
CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR 
ANATOMIA PÉLVICA 
ATENÇÃO: Enquanto o cíngulo superior mal toca na caixa 
torácica, o inferior conecta -se ao esqueleto através de alguns 
dos ligamentos mais fortes do corpo. Além disso, enquanto a 
cavidade glenoidal da escápula é relativamente rasa, a cavidade 
correspondente no cíngulo inferior é um cálice profundo que 
segura firme a cabeça do fêmur (osso da coxa). 
Consequentemente, os membros inferiores têm menos 
liberdade de movimento do que os membros superiores, mas 
são muito mais estáveis. (MARIEB) 
OSSOS DO QUADRIL 
ÍLIO 
 @poli.canuto 
cm lateralmente à linha mediana do dorso, na transição da 
região lombar para a região glútea (MARIEB) 
Muitos músculos fixam-se a essa crista, que é mais espessa 
ainda no tubérculo ilíaco (MARIEB) 
A contusão dessa parte da crista ilíaca e dos tecidos moles 
associados, que ocorre em esportes de contato físico, é 
chamado contusão da crista ilíaca ou avulsão de inserções musculares 
da crista ilíaca. (TORTORA) 
Abaixo da espinha ilíaca anterossuperior encontramos 
a espinha ilíaca anteroinferior. Posteriormente, a crista ilíaca 
termina em uma crista ilíaca posterossuperior aguda. 
(TORTORA) 
As espinhas servem de pontos de inserção dos tendões dos 
músculos do tronco, quadril e coxas. (TORTORA) 
Abaixo da espinha ilíaca posteroinferior está a incisura isquiática 
maior, pela qual passa o nervo isquiático, o nervo mais longo 
do corpo, juntamente com outros nervos e músculos. 
(TORTORA) 
A face medial do ílio contém a fossa ilíaca, uma concavidade 
onde está fixado o tendão do músculo ilíaco. (TORTORA) 
Posteriormente a essa fossa ilíca se encontra a tuberosidade 
ilíaca, um ponto de fixação para o ligamento sacroilíaco, e 
a face auricular, que se articula com o sacro para formar 
a articulação sacroilíaca (TORTORA) 
Projetando-se anterior e inferiormente a partir da face 
auricular, há uma crista chamada de linha arqueada. 
(TORTORA) 
A linha arqueada, que ajuda a definir o limite superior da pelve 
verdadeira (MARIEB) 
Os outros acidentes notáveis do ílio são três linhas em sua 
face lateral chamadas de linha glútea posterior, linha glútea 
anterior e linha glútea inferior. Os músculos glúteos se fixam 
ao ílio entre essas linhas. (TORTORA) 
 
 
O ísquio (“quadril”) forma a região posteroinferior do osso do 
quadril (MARIEB) 
Na forma de um arco, ele tem um corpo superior mais 
espesso e um ramo inferior mais delgado. 
Anteriormente, o ramo isquiático junta -se ao púbis. (MARIEB) 
A espinha isquiática, triangular, encontra -se posteriormente 
ao acetábulo e projeta-se medialmente. É um ponto de 
fixação para um ligamento proveniente do sacro e cóccix, o 
ligamento sacroespinal (MARIEB) 
 Imediatamente inferior à espinha isquiática está a incisura 
isquiática menor, por onde passam os nervos e vasos que 
suprem o períneo (área ao redor do ânus e genitais externos). 
(MARIEB) 
A face inferior do corpo isquiático é o túber isquiático áspero 
e espesso, a parte mais forte do osso do quadril. Quando você 
se senta, seu peso é suportado inteiramente por esses 
túberos (MARIEB) 
Uma vez que essa tuberosidade proeminente se encontra 
logo abaixo da pele, é comum que comece a doer após um 
tempo relativamente curto na posição sentada sobre uma 
superfície dura. (TORTORA) 
Juntos, o ramo e o púbis circundam o forame obturado, o 
maior forame do esqueleto. O forame é assim chamado 
porque, mesmo que vasos sanguíneos e nervos passem por 
ele, ele é quase que completamente fechado pela 
fibrosa membrana obturadora. (TORTORA) 
 
 
O púbis (“sexualmente maduro”) forma a região anterior do 
osso do quadril (MARIEB) 
Na posição anatômica, encontra -se quase horizontalmente, e 
a bexiga repousa sobre ele. (MARIEB) 
O púbis tem a forma de um V, com ramos superior e inferior 
que se estendem a partir de um corpo achatado (MARIEB) 
Os dois ramos do púbis estendem -se lateralmente: o ramo 
inferior junta -se ao ramo do ísquio e o ramo superior junta -
se aos corpos do ísquio e ílio (MARIEB) 
Uma elevação delgada chamada linha pectínea do púbis 
encontra -se ao longo do ramo superior, formando parte 
anterior da linha terminal da pelve (MARIEB) 
. O corpo do púbis localiza -se medialmente e sua margem 
anterior é espessada para formar a crista púbica. (MARIEB) 
Na extremidade lateral da crista púbica encontra -se, como um 
botão, o tubérculo púbico, um ponto de fixação para o 
ligamento inguinal (MARIEB) 
Esse tubérculo é o começo de uma linha elevada, a linha 
pectínea, a qual se estende superior e lateralmente ao longo 
do ramo superior para se fundir com a linha arqueada do ílio. 
(TORTORA) 
Uma grande abertura, o forame obturado, ocorre entre o 
púbis e o ísquio. Embora alguns vasos e nervos realmente 
passem por ele, o forame obturado está quase 
completamente fechado por uma membrana fibrosa, a 
membrana obturatória. Na verdade, a palavra obturado 
significa, literalmente, “fechado” (MARIEB) 
ÍSQUIO 
PÚBIS 
 @poli.canuto 
Na linha mediana, os corpos dos dois ossos púbicos estão 
unidos por um disco de fibrocartilagem. Essa articulação é a 
sínfise púbica. Inferior a essa articulação, o ramo inferior do 
púbis e o ramo do ísquio formam um arco em forma de um 
V invertido, o arco púbico cuja angulação ajuda a distinguir a 
pelve masculina da feminina. (MARIEB) 
Nos estágios finais da gravidez, o hormônio relaxina (produzido 
pelos ovários e pela placenta) aumenta a flexibilidade da sínfise 
púbica a fim de facilitaro parto do bebê. O enfraquecimento 
da articulação, junto com o centro de gravidade já alterado 
decorrente do útero aumentado, também altera a marcha da 
mãe durante a gravidez. (TORTORA) 
 
 
 
 
A pelve óssea é dividida em porções superior e inferior por 
um marco de delimitação chamado linha terminal que forma a 
abertura para a cavidade pélvica a partir do abdome 
(TORTORA) 
Começando por trás no promontório da base do sacro, faça 
um traço lateral e inferiormente ao longo das linhas arqueadas 
do ílio. Continue no sentido inferior ao longo das linhas 
pectíneas do púbis. Por fim, traceje anteriormente ao longo 
da crista púbica até a parte superior da sínfise púbica. Juntos, 
esses pontos formam um plano oblíquo, mais alto atrás do 
que na frente. A circunferência desse plano é a linha terminal. 
(TORTORA) 
 
A parte da pelve óssea superior à linha terminal é chamada 
de pelve maior (falsa), que está rodeada pelas vértebras 
lombares posteriormente, porções superiores dos ossos do 
quadril lateralmente e parede abdominal anteriormente 
(TORTORA) 
O espaço encerrado pela pelve maior é parte do abdome 
inferior; contém a parte superior da bexiga urinária (quando 
cheia) e o intestino grosso nos dois gêneros, e o útero, os 
ovários e as tubas uterinas na mulher. (TORTORA) 
A parte da pelve óssea inferior até a linha terminal é a pelve 
menor (verdadeira), que apresenta uma abertura superior, 
uma abertura inferior e uma cavidade e é limitada pelo sacro 
e cóccix posteriormente, pelas porções inferiores do ílio e 
ísquio lateralmente e pelos ossos púbicos anteriormente. 
(TORTORA) 
A pelve falsa, superior à linha terminal, é delimitada pelas asas 
do ílio. Ela é, na realidade, parte do abdome e contém os 
órgãos abdominais. A pelve verdadeira encontra -se na região 
inferior à linha terminal e forma uma bacia profunda contendo 
os órgãos pélvicos (MARIEB) 
A pelve menor circunda a cavidade pélvica (TORTORA) 
A pelve menor contém o reto e a bexiga urinária nos dois 
gêneros, a vagina e o colo do útero nas mulheres e a próstata 
nos homens. (TORTORA) 
A abertura superior da pelve, circundada pela linha terminal, é 
a entrada da pelve menor; a abertura inferior da pelve é a 
saída da pelve menor, coberta pelos músculos do assoalho 
pélvico. (TORTORA) 
O eixo pélvico é uma linha imaginária que segue a curvatura 
da pelve menor a partir do ponto central do plano da abertura 
superior da pelve até o ponto central do plano da abertura 
inferior da pelve. Durante o nascimento da criança, o eixo 
pélvico é a rota seguida pela cabeça do bebê conforme ele 
vai descendo pela pelve. (TORTORA) 
 
 
Em geral, os ossos masculinos são maiores e mais pesados e 
possuem acidentes superficiais maiores que os ossos 
femininos de idade e estrutura física comparáveis. (TORTORA) 
As pelves masculina e feminina típicas exibem várias 
diferenças, que são tão consistentes que um anatomista pode 
determinar o sexo de um esqueleto com 90% de certeza 
simplesmente pelo exame da pelve (MARIEB) 
A maioria das diferenças estruturais pélvicas são adaptações 
às necessidades da gravidez e do parto. (TORTORA) 
A pelve feminina é mais larga e mais rasa do que a masculina. 
Consequentemente, há mais espaço na pelve menor da 
PELVE MAIOR (FALSO) X MENOR (VERDADEIRA) 
PELVE FEMININA X MASCULINA 
 @poli.canuto 
mulher, sobretudo nas aberturas superior e inferior da pelve, 
para acomodar a passagem da cabeça do bebê durante o 
parto. (TORTORA) 
A abertura superior da pelve é delimitada pela linha terminal. 
O seu maior diâmetro é da direita para a esquerda, no plano 
frontal. Quando começa o trabalho de parto, a cabeça do bebê 
entra nessa abertura, a sua fronte fica de frente para um ílio, 
e a parte de trás da sua cabeça virada para o outro. Se o 
promontório sacral da mãe for muito grande, ele pode 
dificultar ou mesmo impedir a entrada do bebê na pelve 
verdadeira. (MARIEB) 
A abertura inferior da pelve é a margem inferior da pelve 
verdadeira, seus limites são o arco púbico anteriormente, os 
túberes isquiáticos lateralmente e o sacro e o cóccix 
posteriormente. Tanto o cóccix como as espinhas isquiáticas 
projetam -se nessa abertura, portanto um cóccix com um 
ângulo acentuado ou espinhas isquiáticas grandes e de forma 
incomum podem interferir no trabalho de parto. (MARIEB) 
A maior dimensão dessa abertura é o diâmetro 
anteroposterior. Geralmente, depois que a cabeça da criança 
passa através da abertura superior da pelve, ela roda de modo 
que a fronte agora fique voltada posteriormente, e a parte de 
trás da cabeça, anteriormente. Essa é a posição normal da 
cabeça quando o bebê deixa o corpo da mãe. Assim, durante 
o parto, a cabeça da criança faz um quarto de volta para se 
encaixar nas dimensões mais amplas da pelve verdadeira 
(MARIEB) 
CARACTERÍSTICAS FEMININO MASCULINO 
Estrutura geral Inclinada para a 
frente; adaptada 
para a 
reprodução; 
pelve verdadeira 
define o canal do 
parto; cavidade da 
pelve verdadeira é 
ampla, rasa e 
maior 
Menos inclinada 
para a frente; 
adaptada para 
suportar uma 
estrutura 
masculina mais 
pesada e 
músculos mais 
fortes; cavidade 
da pelve 
verdadeira é 
estreita e 
profunda 
Espessura óssea Ossos mais leves, 
mais delgados e 
mais lisos 
Ossos mais 
pesados, mais 
espessos e 
marcas mais 
proeminentes 
Acetábulo Menor; mais 
separados 
Maior; mais 
próximos 
Acetábulo Com ângulo mais 
largo (80° a 90°); 
mais arredondado 
Ângulo é mais 
agudo (50° a 
60°) 
Sacro Mais largo; mais 
curto; curvatura 
sacral é acentuada 
Estreito; mais 
longo; 
promontório 
sacral mais 
ventral 
Cóccix Mais móvel; reto Menos móvel; 
curva -se 
ventralmente 
Incirusa isquiática 
maior 
Larga e rasa Estreita e 
profunda 
Abertura superior 
da pelve (linha 
terminal) 
Mais larga; oval 
laterolateralmente 
Estreita; 
basicamente 
tem a forma de 
um coração 
Abertura inferior da 
pelve 
Mais larga; 
espinhas 
isquiáticas mais 
curtas; mais 
afastadas entre si 
e evertidas 
Mais estreita; 
espinhas 
isquiáticas mais 
longas, mais 
afiladas; 
apontam 
medialmente 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTICULAÇÕES DO QUADRIL 
DEFINIÇÃO 
 @poli.canuto 
 
A articulação do quadril é uma articulação esferóidea formada 
pela cabeça do fêmur e pelo acetábulo do osso do quadril. 
(TORTORA) 
A articulação do quadril, como a articulação do ombro, tem 
uma estrutura esferóidea que permite uma grande amplitude 
de movimento, mas não tão extensa como na articulação do 
ombro. (MARIEB) 
Os movimentos ocorrem em todos os eixos possíveis, mas 
são limitados pelos ligamentos das articulações e pela cavidade 
bastante profunda. (MARIEB) 
A articulação do quadril é formada pela cabeça esférica do 
fêmur e pelo acetábulo côncavo e profundo do osso do 
quadril. A profundidade do acetábulo é reforçada por um anel 
circular de fibrocartilagem chamado lábio do acetábulo 
(MARIEB) 
Como o diâmetro desse lábio é menor do que o da cabeça 
do fêmur, esta não pode escorregar facilmente para fora do 
encaixe articular e, assim, é rara a ocorrência de luxações no 
quadril. (MARIEB) 
A cápsula da articulação estende-se desde o anel do acetábulo 
até o colo do fêmur (MARIEB) 
 
 
1) Cápsula articular. Cápsula muito densa e forte que se 
estende da margem do acetábulo até o colo do 
fêmur. Com seus ligamentos acessórios, essa é uma 
das estruturas mais fortes do corpo. A cápsula 
articular consiste em fibras longitudinais e circulares. 
As fibras circulares, chamadas de zona orbicular, 
formam um colar ao redor do colo do fêmur. 
(TORTORA) 
 
2) Ligamento iliofemoral. Porção espessada da cápsula 
articular que se estende da espinha ilíaca 
anteroinferior do osso do quadril até a linha 
intertrocantérica do fêmur. É considerado o 
ligamento mais forte docorpo e evita a 
hiperextensão do fêmur na articulação do quadril em 
posição ortostática. (TORTORA) 
 
3) Ligamento pubofemoral. Porção espessada da 
cápsula articular que se estende da parte púbica da 
margem do acetábulo até o colo do fêmur Esse 
ligamento evita a abdução excessiva do fêmur na 
articulação do quadril e reforça a cápsula articular. 
(TORTORA) 
 
4) Ligamento isquiofemoral. Porção espessada da 
cápsula articular que se estende da parede isquiática 
do acetábulo até o colo do fêmur. Esse ligamento 
encontra-se frouxo durante a adução, tenso durante 
a abdução e reforça a cápsula articular. (TORTORA) 
 
5) Ligamento da cabeça do fêmur. Faixa plana e 
triangular (originalmente uma dobra sinovial) que se 
estende da fossa do acetábulo até a fóvea da cabeça 
do fêmur. Em geral, o ligamento contém uma 
pequena artéria que supre a cabeça do fêmur. 
(TORTORA) 
 
6) Lábio do acetábulo. Uma borda de fibrocartilagem 
fixada à margem do acetábulo que aumenta a sua 
profundidade. Por isso, a luxação do fêmur é rara. 
(TORTORA) 
 
7) Ligamento transverso do acetábulo. Forte ligamento 
que cruza a incisura do acetábulo. Sustenta parte do 
lábio do acetábulo e está conectado ao ligamento da 
cabeça do fêmur e à cápsula articular (TORTORA) 
 
 
 
COMPONENTES ANATÔMICOS 
 @poli.canuto 
 
 
 
A articulação do quadril possibilita flexão, extensão, abdução, 
adução, rotação lateral, rotação medial e circundução da coxa 
(TORTORA) 
A extrema estabilidade da articulação do quadril está 
relacionada com a forte cápsula articular e seus ligamentos 
acessórios, com a maneira pela qual o fêmur se encaixa no 
acetábulo e com os músculos ao redor da articulação. 
(TORTORA) 
Embora as articulações do ombro e do quadril sejam 
esferóideas, as articulações dos quadris não apresentam arco 
de movimento amplo. (TORTORA) 
A flexão é limitada pela face anterior da coxa que entra em 
contato com a parede abdominal anterior quando o joelho é 
flexionado e pela tensão dos músculos isquiotibiais quando o 
joelho está estendido. (TORTORA) 
A extensão é restrita pela tensão dos ligamentos iliofemoral, 
pubofemoral e isquiofemoral. (TORTORA) 
 
 
A abdução é contida pela tensão do ligamento pubofemoral 
(TORTORA) 
A adução pelo contato com o membro oposto e pela tensão 
do ligamento da cabeça do fêmur. (TORTORA) 
 
A rotação medial é limitada pela tensão no ligamento 
isquiofemoral (TORTORA) 
 A rotação lateral pela tensão dos ligamentos iliofemoral e 
pubofemoral. (TORTORA) 
 
 
 
 
 
MOVIMENTOS 
 @poli.canuto 
 
A Densidade Mineral Óssea (DMO) é conhecida como uma 
medida não invasiva de avaliação da saúde esquelética e pode 
ser classificada de acordo com a tecnologia usada ou a região 
do esqueleto avaliada. (MOSCA, 2013) 
Densidade Mineral Óssea (DMO) é a quantidade de Calcio (grau 
de mineralização) de um determinado "pedaço" de osso 
(transformado em g/cm2 (MOSCA,2003) 
A densidade mineral óssea (DMO) é o resultado de um 
processo dinâmico de formação e reabsorção do tecido 
ósseo chamado de remodelação (CADORE, 2005) 
A reabsorção causa a deterioração desse tecido enquanto a 
formação do mesmo é responsável pela reconstrução e 
fortalecimento do tecido deteriorado Esse processo ocorre ao 
longo da vida em ciclos de quatro a seis meses de duração 
(CADORE,2005) 
A manutenção da DMO é muito importante para a prevenção da 
osteoporose, caracterizada por uma diminuição acentuada da DMO, 
no qual a matriz e os minerais ósseos são perdidos devido ao 
excesso de reabsorção óssea em relação à formação 
(CADORE,2005) 
A densidade mineral óssea (DMO) na vida adulta depende 
diretamente da massa óssea que é adquirida na adolescência. 
Nesse estágio de vida, ocorre incremento de 40% da massa 
óssea, e é atingido o pico de massa óssea, que será 
determinante da ocorrência de fraturas e da saúde óssea 
futura (RODRIGUES et al, 2009) 
Ressalta-se que diversos fatores interferem na aquisição de 
massa óssea, podendo ser divididos em intrínsecos e 
extrínsecos. Dentre os primeiros estão os fatores genéticos, 
hormonais e relacionados ao gênero e à etnia, representando 
quase 80% da determinação da massa óssea. Já os fatores 
extrínsecos contemplam aspectos nutricionais, mecânicos e 
de atividade física (RODRIGUES et al, 2009) 
Nesse contexto, nota-se que adultos do sexo feminino, de raça 
caucasiana, com baixo peso, que apresentaram puberdade 
tardia, ou realizam pouca atividade física são mais propícios a 
apresentarem menor massa óssea (RODRIGUES et al 2009) 
Além da massa corporal, destaca-se, em termos nutricionais, 
a importante inter-relação entre o consumo alimentar e a 
massa óssea. A literatura denota que a baixa ingestão de 
energia, de minerais como cálcio, magnésio e fósforo, e de 
vitaminas D e K se associa ao menor incremento ósseo. Além 
disso, a ingestão excessiva de proteínas e sódio também afeta 
negativamente a saúde óssea em virtude, principalmente, de 
prejuízo ao metabolismo dos nutrientes essenciais ao osso, 
sobretudo o cálcio e a vitamina D (RODRIGUES et al 2009) 
 
 
As modificações mais significativas ligadas à idade no sistema 
esquelético afetam a qualidade e quantidade da matriz óssea 
(SEELEY) 
A matriz em um osso mais velho é mais frágil do que a de 
um osso novo porque a redução da produção de colágeno 
resulta em mais fibras minerais e menos colágenas. (SEELEY) 
O mineral hidroxipatita confere força de compreensão ao osso, mas 
as fibras de colágeno tornam esse tecido flexível (SEELEY) 
Desde o nascimento até a adolescência, mais tecido ósseo é 
produzido do que perdido durante a remodelação óssea 
(TORTORA) 
Em adultos jovens, as taxas de deposição e reabsorção óssea 
são mais ou menos as mesmas. (TORTORA) 
Com o declínio do nível dos hormônios sexuais na meia-idade, 
especialmente depois da menopausa, ocorre diminuição da 
massa óssea porque a reabsorção óssea realizada pelos 
osteoclastos ultrapassa a deposição óssea feita pelos 
osteoblastos. Na velhice, a perda óssea por reabsorção ocorre 
mais rápido do que o ganho (TORTORA) 
Uma vez que os ossos das mulheres geralmente são menores e menos 
compactos do que os dos homens, a perda de massa óssea nos idosos 
tipicamente exerce um efeito adverso maior sobre as mulheres. Esses 
fatores contribuem para a incidência mais elevada de osteoporose em 
mulheres. (TORTORA) 
 
Os homens possuem massa óssea mais densa pelos efeitos da testosterona 
e maior peso corpóreo (SEELEY) 
O envelhecimento exerce dois grandes efeitos sobre o tecido 
ósseo: perda de massa óssea e fragilidade. (TORTORA) 
 A perda de massa óssea resulta da 
desmineralização, que consiste na perda de 
cálcio e outros minerais da matriz óssea extracelular. 
(TORTORA) 
Essa perda normalmente começa depois dos 30 anos nas mulheres, acelera 
bastante por volta dos 45 anos com a diminuição dos níveis de estrogênio 
e persiste, com cerca de 30% do cálcio dos ossos perdidos por volta dos 
70 anos. Uma vez iniciada a perda óssea na mulher, cerca de 8% da massa 
óssea é perdida a cada 10 anos. Nos homens, em geral, a perda de cálcio 
não começa antes dos 60 anos de idade e cerca de 3% de massa óssea é 
perdida a cada 10 anos (TORTORA) 
 O segundo grande efeito do envelhecimento sobre 
o sistema esquelético, a fragilidade, decorre de uma 
taxa mais baixa da síntese de proteína. Lembre-se 
de que a parte orgânica da matriz extracelular óssea, 
sobretudo as fibras de colágeno, confere ao osso sua 
resistência à tração. A perda da resistência à tração 
faz com que os ossos se tornem muito frágeis e 
suscetíveis à fratura. (TORTORA) 
DENSIDADE ÓSSEA E ENVELHECIMENTO ENVELHECIMENTO ÓSSEO 
 
 @poli.canutoEm algumas pessoas idosas, a síntese de fibras de colágeno 
é mais lenta, em parte devido à produção menor do hormônio 
de crescimento. (TORTORA) 
Além do aumento da suscetibilidade a fraturas, a perda de 
massa óssea também ocasiona deformidade, dor, diminuição 
da altura e perda dos dentes. (TORTORA) 
A princípio, osso esponjoso é perdido quando as trabéculas 
se tornam mais finas e fracas. A habilidade das trabéculas de 
fornecer suporte também diminui assim que elas se 
desconectam uma da outra. Por fim, algumas das trabéculas 
desaparecem por completo (SEELEY) 
A perda de osso trabecular é maior nas trabéculas que estão 
sob menor estresse. Em outras palavras, indivíduos mais 
sedentários experimentam maior perda óssea (SEELEY) 
Uma perda lenta de osso compacto começa por volta de 40 
ano e aumenta após os 45 anos. Entretanto, a taxa de perda 
de osso compacto é aproximadamente metade daquela vsita 
no trabecular (SEELEY) 
Osso se tornam mais finos, mas suas dimensões externas são 
pouco alteradas, porque a maior parte do osso compacto é 
perdida abaixo do endósteo nas superfícies internas. Além 
disso, o osso compacto remanescente enfraquece devido ao 
remodelamento ósseo incompleto. (SEELEY) 
Com o envelhecimento, os ósteons novos não conseguem 
completar os espações produzidos quando os ósteons velhos 
são removidos (SEELEY) 
A atrofia óssea com o envelhecimento não se faz de forma 
homogênea, pois, antes dos 50 anos, perde-se, sobretudo, 
osso trabecular (principalmente trabéculas de menor 
importância estrutural) e, após essa idade, principalmente, o 
osso cortical (também aqui lamelas de menor importância 
estrutural, localizadas na superfície endosteal) (ROSSI, 2008) 
Nos idosos, o periósteo apresenta-se parcialmente destacado 
e fino, a camada osteogênica é bem mais reduzida, com 
poucas células osteogênicas, em algumas áreas com aspecto 
celular misto (pré-osteoblastos, fibroblastos e osteoblastos) e 
com alguns osteoblastos sem aspecto de estarem secretando 
nova matriz (SEELEY) 
Os idosos são potencialmente vulneráveis a um balanço cálcico 
negativo e às osteopenia/osteoporose, em decorrência da 
hipovitaminose D. Obtemos a vitamina D, que na realidade pode ser 
considerada um hormônio, por meio de uma adequada alimentação 
e pela produção endógena da pele sob exposição solarTodavia, 
muitos fatores contribuem para não termos tal rendimento na 
velhice, dentre eles a institucionalização, a menor mobilidade, o uso 
de vários agasalhos, menor exposição voluntária ao sol, maior tempo 
em interiores etc. Significativamente, acresça-se a isso, o fato da pele 
envelhecida, sob idêntica exposição solar, produzir menor quantidade 
de vitamina D que a pele do adulto jovem (ROSSI, 2008) 
. 
 
 
O Brasil se encontra em processo de envelhecimento 
populacional, o que é comprovado não apenas pela estrutura 
demográfica, mas nas suas consequências na sociedade e no 
sistema de saúde, devido aos incidentes de quedas a qual os 
idosos estão suscetíveis e vulneráveis, de maneira intrínseca 
ou extrínseca (QUEIROZ,2020) 
Queda pode ser entendida como o contato não intencional 
com a superfície de apoio, obtida como resultado de uma 
mudança de posição do indivíduo para um nível inferior 
posição inicial que se encontrava, sem a existência de acidente 
inevitável ou fator intrínseco determinante e sem perda de 
consciência (QUEIROZ,2020) 
A queda é um evento preocupante quando se trata de idoso, 
especialmente se é recorrente, visto que as complicações são 
ainda mais evidentes. (QUEIROZ,2020) 
A incidência de quedas é alta em idosos. Este evento pode 
ocasionar graves consequências, como: a diminuição da 
autonomia e capacidade funcional, o isolamento social e até 
mesmo provocar a morte. As quedas podem ser ocasionadas 
por vários fatores, como: psicológicos, fisiológicos ou 
ambientais, que na maioria das vezes se encontram associados 
(RODRIGUES,2016) 
O principal fator psicológico relacionado às quedas é o próprio 
medo de cair. Estudos mostram que indivíduos que sofrem 
uma queda desenvolvem um medo de cair, que pode levar a 
comportamentos cautelosos auxiliares na prevenção de 
quedas ou reduzir a confiança, o que pode causar um maior 
risco de quedas. (RODRIGUES,2016) 
A hipotrofia está relacionada com a redução do número e do 
tamanho das fibras musculares, devido à perda de neurônios. A 
sarcopenia é caracterizada pela perda de força muscular não-
patológica relacionada ao processo de envelhecimento. 
(RODRIGUES,2016) 
Seu risco está relacionado diretamente com o envelhecimento 
e com a perda gradual da massa muscular e óssea associada 
a redução do equilíbrio (QUEIROZ,2020) 
O domicílio, local onde o idoso passa a maior parte do seu 
tempo, tendo em vista o conforto e principalmente a 
segurança, deverá ser um espaço que proporcione o bem-
estar e possua condições fundamentais e indispensáveis na 
prevenção de quedas. Dito isso, a prevenção é vista como 
imprescindível, sendo necessária a elaboração de medidas 
individuais e coletivas, a fim de viabilizar ações de promoção à 
saúde e com isso a redução de custos hospitalares, morbidade 
e mortalidade (QUEIROZ,2020) 
O fator queda na terceira idade é considerado um problema 
de saúde pública, razão da grande incidência de hospitalização 
PREVENÇÃO DE ACIDENTES DOMÉSTICOS 
COM IDOSOS 
 @poli.canuto 
na população acima dos 60 anos, morbidade e mortalidade 
resultante da diminuição de suas funcionalidades devido às 
alterações contidas no processo de envelhecimento, bem 
como fatores ambientais e comportamentais (QUEIROZ,2020) 
Modificações fisiológicas resultante do envelhecimento, 
morbidades e utilização de medicamentos, são fatores 
intrínsecos associados a quedas recorrentes. Os fatores 
extrínsecos entendem-se como os relacionados ao ambiente, 
devido a existência de piso escorregadio, iluminação 
inadequada, objetos e/ou móveis em locais inadequados, 
escadas e rampas sem adaptações, tapetes soltos, degraus 
altos ou estreitos, entre outros (QUEIROZ,2020) 
A superfície escorregadia é o fator de risco com maior índice 
de ocorrência de acidentes domiciliares, pois aumenta as 
chances de queda e de fratura de fêmur, acidente comum e 
recorrente nessa faixa de idade (QUEIROZ,2020) 
Assegurar que a falta de conhecimento da sociedade e da 
família a respeito dos fatores de risco relacionados a quedas 
no ambiente doméstico em que as pessoas idosas estão 
expostas, revela um ambiente propício acidentes com 
consequências de causas de lesões gravíssimas levando a 
incapacidade e/ou ao óbito (QUEIROZ, 2020) 
A falta de conhecimento sobre os riscos e a vulnerabilidade às 
quedas, bem como outros traumas, devem ser esclarecidas e 
orientadas pelo profissional de saúde, proporcionando a 
promoção e prevenção de acidentes e suas complicações em 
ambiente domiciliar (QUEIROZ, 2020) 
A adoção de medidas de prevenção são algumas estratégias 
que os idosos podem ter para evitar quedas, tais como: 
(QUEIROZ,2020) 
1) Retirar tapetes 
2) Organizar os móveis no domicílio 
3) A revisão no uso de medicamentos 
4) Utilizar óculos para correção da visão 
5) Deambular com órteses ou apoiar em corrimãos, 
6) Evitar subir escadas 
7) Deixar os objetos do cotidiano acessíveis, entre 
outros. 
8) Piso não escorregadio 
9) Uso de dispositivos antiderrapantes e anteparo para 
assento durante o banho 
Estas incidências poderiam ter seus impactos minimizados por 
meio de medidas preventivas, que entre outras, incluem a 
prática de atividades físicas regulares, visto que elas exercem 
uma ação benéfica sobre as condições de saúde do idoso, 
amenizando as perdas estruturais de aptidão física ocasionada 
pelo envelhecimento, o que influenciaria na estabilidade 
postural (QUEIROZ,2020) 
 
REFERÊNCIAS: 
TORTORA. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Disponível em: 
Minha Biblioteca, (14thedição). Grupo GEN, 2016. 
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia, 3ª ed., Porto 
Alegra: Artmed, 2008. 
REGAN, J.; RUSSO, A.; VVANPUTTE, C. Anatomia e Fisiologia 
de Seely, 10ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. 
ANDRADE et. al. Densidade mineral óssea e composição 
corporal em adolescentes com déficit de crescimento. Eistein, 
2010. 
CADORE et. al. Efeitos da atividade física na densidade mineral 
óssea e na remodelação do tecido ósseo. Revista brasileira de 
medicina e esporte, 2005. 
RODRIGUES et. al. Prevenção de quedas no idoso: revisão da 
literatura brasileira. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia 
do Exercício, 2016 
QUEIROZ, Ana Carolina Cardoso Nunes et al. Intervenções na 
prevenção de quedas de idosos em ambiente 
domiciliar. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, 2020. 
GARCIA et. al. Educação em saúde na prevenção de quedas 
em idosos. Brazilian Journal of Development, 2020.

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