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pleurisia,pneumonia, infartopleural enfisema,asma, corposestranhos pneumonia,enfisema, bronquite,broncjuiectasia pneumonia,edemapulmonar, fibrosepulmonar 7,35a 7,45 35 a 45 mm Hq 22-26mEql1 pH PaCO, HC03 ruído surdo na expiração sommusicalaltotanto na inspiração comona expiração (maisalto) estalidos,estouros,sons úmidosde borbulhas na inspiração somásperoesecotantona inspiraçãocomonaexpiração Débil, audíveldepoisde cuidadosconcentrados Débil, audívelimediatamente Som moderado Alto Muito alto Muito alto,audívelcomestetoscópiolongedolocaldosopro, associadocomtremor Sibilos Roncos Estertores crepitantes Atrito pleural Um métodorápido de análise: Veja anteso pH. Desenheumasetasefor alto ou baixo.Uma setaparabaixo (t) indicaacidose.Umasetaparacima(+)significa alcalose.Em seguida,veja o indicadorrespiratório(PaC02). Desenheuma setase estiveralto ou baixo. Interpretação: seas setasestiveremem direçõesopostas,o problemaé respi- ratório,denaturezaacidóticaou alcalótica. Finalmente,vejao indicadormetabólico(HC03). Desenheumasetase estiver altoou baixo.Interpretação:seasetadepH easetametabólicaestiveremnamesma direção,o problemaédemetabolismo,denaturezaacidóticaoualcalótica. Análise adicional: presençade compensaçãose as setasde PaC02 e HC03 estiverememdireçõesopostas.Presençadecompensaçãoparcial seassetasde PaCO, e HCO) apontaremparaa mesmadireção. Sonscardíacosproduzidos pelasválvulascardíacassãomaisaudíveis onde o sangueflui para fora da válvula e não diretamentesobrea válvula. Na figura abaixo,as áreasassinaladascom círculos brancos indicam a colocaçãoideal do estetoscópiopara auscultar os sonscardíacos. 1.A fasesistólicacomeçacomo primeirosomcardiaco(SI) eo fechamentodas valvasmitrale tricúspide(AV). 2.A fasedíastólicacomeçacomo segundosomcardíacoeo fechamentodasvalvas aórticaepulmonar. !lT despolarizaçãodosátrios~ preparaçaoparaa contraçao tempoparao impulsosepropagardosatrlosparaosventnculos despolarizaçãodosventriculos finalizaçãodadespolarização ventricular 5mm (0,2 segundo)It-t-, mm 004secJ1.-v+.' ~ repolarizaçãodosventriculos algumasvezessesegueà ondaT; pode indIcarbaixataxadepotássionosangue ,1 segundo <0,12s 0,12a0,20s 0,04a 0,11s 0,5a 1,0mmabaixoou acima dalinhadereferência acimade0,43s <5mmemamplitude Onda P Ir H1k Intervalo P-R Intervalo Q-T OndaT Onda U ComplexoQRS SegmentoS-T OCORRE DEPOIS ENZIMA NORMALDE EVENTOPICOS IS UÊMICO AGUDO CK-MB 0-7 u/I4a6hI18a 24 h creatinaquinase <0,05 miocárdio fraçãodo total LDHI 17a 37%I12a 24 hI2 a 4 dias desidrogenaseláctica 0,15a 0,40 fraçãodo total 28 a 38% I48 hI4 a 6 diasLDH2 0,20a 0,45fraçãodo total SGOT-AST 5 a40 u/II8 a 12hI48 h as~artato aminoransferase COMPONENTES TEMPO DE DURACÃO NORMAL O QUE REPRESENTA Para auscultarossonspulmonares,movimenteo diafragmadeseuestetoscópio de acordocomos númerosindicadosnosdiagramasabaixo. Há trêssonsnormaisde respiração: (B) Somrespiratóriobronquial- barulhento,grave,á5pero. Audível sobreatraquéia,osbrônquios(entreasclavículase o centrodo esterno)e osbrônquiosprimários. (BV)Somrespiratóriobroneovesicular- somdesoprodeintensidademoderadaeagudo. Audível sobreasviasaéreasmaiores,nosdois ladosdo estemo,no ângulodeLouis e entreasescápulas. (V) Somrespiratóriovesieular- sopromuitosuaveeagudo. Audívelsobreaáreaperiféricadospulmões,melhoraíndanabasedospulmões. 5 4 3 2 1 5 4 3 2 I Respostaverbal Respostaocular Respostamotora Essaescaladeavaliaçãoneurológica,usadano mundotodo,permitequese façaumaavaliaçãoobjetivadoniveldeconsciência,dereaçãodapupilae da atividademotora,A somatotalpodevariarde3 a 15pontos,Um pacienteque estáor,ientado,abreosolhosespontaneamentee atendeacomandosrecebea pontuação15,Um pacienteemcomaprofundosó alcançará3,A escalaper- miteumacompanhamentolinear,indicandoaevoluçãoneurológica, MEDI ÃO RESPOSTA PONTUACÃO abreespontaneamente 4 abreaocomandoverbal 3 abreemrespostaà dor 2 nãoabre I obedecea comandos 6 reaçãoà dor localizada: * identificaa dor localizada * flexionae seretrai * adotaposiçãode flexão * adotaposiçãodeextensão * nãoresponde orientadoe conversando desorientado,masconversando usapalavrasinadequadas emitesonsininteligiveis nãoresponde Estágio1 Eritemanãoembranqueceepermanecevermelho30minutosdepois deapressãotersidoaliviada,Epidermesemantémintacta, Estágio2 Epidermeérompida,AbrasãoouÚlcera,comcomprometimento "\ daepiderme,podendoocorrerperdatecidual. Estágio3 Presençadeúlceraprofunda,comperdatotaldapele,o quepodeincluir necrosedotecidosubcutâneo,massematingira fásciamuscular. Estágio4 Profundadestruiçãodotecido,chegandoaocorrerlesâonasestruturas, comomúsculo,tendâoeosso, Quando for avaliar os problemasde um paciente,lembre-sede todos essessetores,que ajudam a pessoaa descreverintegralmenteseuspro- blemas.Usando o artifício mnemônicoPQRST, pode-sefazer umaava- liação completae sistemática. P Por quê/Paliativos O quecausaisso?O quefaz melhorar?O quefaz piorar? Q Qualidade/Quantidade Como sesente,aparentaou soa?Quantodissotem? R Região/Radiação Ondefica? Por ondeseespalha? S Severidade Interferenasatividadesdodia-a-dia?Quanto,numaescalade I a 10? T Tempo Quandoissocomeçou?Com quefreqüênciaocorre?Ocorrerepentina- menteou lentamente?Quantotempoduraum episódiodo sintoma? U = ULTRALENTA L REGWLAR { R E NRAPIDA T T N ~M A T 5 A À R I A PICOS DE INSULINA Normal. O músculo conseguese moverdo começoao fim de uma completaseqüência de movimentoscontra a gravidadecom resistência, 4 Bom,O músculoécapazdesemoverdocomeçoao fim deumacompletaseqüência demovimentoscontraa gravidade,mascomresistênciamoderada, 3 Regular.O músculoé capazdese movercontraa gravidade, 2 Mau, O músculoé capazde semoversefor neutralizadaa gravidade, 1 A contraçãomuscularé palpávele visivel, semse mover. O A contraçãoou o movimentomuscularsãoimperceptiveis, A INSULINA DE AÇÃO MAIS RÁPIDA (REGULAR) É A MAIS PRÓXIMA DO ÊMBOLO. A INSULINA DE AÇÃO MAIS LENTA É A MAIS PRÓXIMA DA AGULHA. TIPOS DE INSULINA SUBCUTÃNEA curta I regular transparente1/2-12-45-8 semilenta turva1-1,52-88-16 intermediáriaI NPHturva1-26-1218-26 lenta turva1-36-1218-26 longa I protaminazinco turva4-618-2428-36 ultralenta turva4-614-2436 pré-combinadaI 70% NPH e 30% regular turva1/22-1218-24 "ERVO TIPOFUNÇÃOAVALIAÇÃO I Olfatório sensorialolfatoidentificaçãodecheirosfamiliares com cadanarinaem separadoII Óptico sensorialvisãocom gráfico de Snellen,examede fundodeolhocomoftalmoscópio,avaliaçãode reflexode luzIII OculomotorImotorI movimentoextra-ocularavaliaçàodosmovimentos elevaçãoda pálpebra extra-ocularespelacontemplação de seispontoscardiaisparassimpático contraçãodapupilatestecover/uncover,avaliaçãode contraçãocom luzIY Troclear motormovimentoextra-ocularcomoo itemanterior \' Trigêmeo: sensorialsensaçõessomáticasdapall.açãotemporaledosRamo córneae dafacemÚscuos masseteresfeitacom oftálmico os dentestrincados R. maxilar sensorialsensaçõessomáticasda face,lestederellexosdacórnea, dacavidadeoral,dosdois paxaçàodatesta,dasbochechasterçosanterioresda línguae e o queixo feitacom bastonete dosdentes dealgodào R. mandibular I sensorialIsensaçõessomáticasdapartecomparaçõessimétricasinferiordaface motor mastigaçãomordidainferiore mastigaçãolenta \l AbducenteImotormovimentolateraldo olhoolharparaa direitae paraa esquerda \'1I Facial Imotor expressãofacialsorrir, franzir assobrancelhas, encherasbochechase soprarsensorial paladar,doisterçosidentificaçãode sabor anterioresdalingua parassimpático salivaçãoavaliaçãodesaliva \ III Vestibulo- Isensorial equilíbrioobservaçãodo equilíbriococlear acuidadeauditiva,testessensorial audiçãode Webere RinneLX Glossofaríngeolsensorialpaladar,terçoposteriordaidentificaçãodesabores língua, sensaçàona faringemotor Ideglutição testede reflexode engasgo, examedamotilidadedaúvulausandoafastadordelinguaenquantoo oacientediz "Aaah"X Vago IsensorialIsensaçãonafatinge,laringeecomoo itemanteriorouvidoexterno motor deglutiçãocomoO itemanterior parassimpático atividadevisceraltorácicacom lápis,desenharumalinha e abdominal retaemdireçãoaoumbigo XI AcessórioImotor movimentosdopescoçoempurraro queixocontraa eombros mão,encolheros ombros XII HipoglossoImotorImovimentodalingua movera línguadeumladoparao outrocontraumdepressorde língua 1c.chá-+"5ml 1c.sopa+15 ml O pulsoperiféricopodeserclassi- ficado de acordocom o ritmo e a qualidadedo batimento: O ausente +1 fracoepor um fio +2 normal +3 pleno +4 saltitante 2c.sopa+30 ml A avaliaçãoé feitacolocando-sea polpa dos dedossobreo dorsodo pé,ou sobreatíbia,por 5 segundos. O semedema 1+ nota-selevedepressão 2+ depressâomaisprofunda(me- nos de 5 mm), mas com pé normalepernacomcontomos 3+ depressãoprofunda (5 a 10 mm) acompanhadapor pé e pernainchados 4+ depressãomaisprofunda(mais de I cm)acompanhadapor in- chaçoseveronapernaenopé Paraequipopadrãode soro GrausGraus (macrogotas=20 gotas/ml) CelsiusFahrenhert Quant. 500 ml1.000ml2.000ml°cDF horas I got.as/ got!'s/got.as/ 37 O98.6 mm mmmIO37,8100.0 24 7142838,4101.1 18 9193739,0102.2 12 14285639,6103. 10 173367 8 2142830F =(oC x 1.8)- 31 6 2856IIl0c = (oF - 32) ~1 I c. chá I: I 4-5 ml 1 e. sopa 15-16ml 1xicara 240ml ílw.....U 2,2 libras =I kg , I 1 polegada =2,54em 39,37polegadas =1m REGIÃO DORSOGLÚTEA O lugar mais comum para aplicar injeção. Res- trinja-se á porção do glúteo médio, que fica acima e fora de uma linha diagonal traçadado trocanter maior do fêmur até a espinha iliaca póstero-superior. ÁREA DO VASTO LATERAL Um local seguropara injeção, livre dos nervose vasos sanguineosmaiores.A áreaé limitadapela linha média anteriore pela linha médialateraldacoxa,de 12a 15cm abaixodo trocantermaiordo fêmure de9 a 12cm acima dojoelho, numafaixade 7 a 10cm de largura. O cálculodoritmodo fluxo a seradministradodepende do tipo do equipo,do volumeindicadoe do númerode horasdesejadoparaa administraçâodo soro.Existem no mercadoequiposde macrogotas(20 gotas/ml)e de microgotas(60 gotas/ml).Paracontrolemaisprecisodo gotejamentoe da quantidadea ser infundida,existem aparelhoscomo a bomba infusora,mais apropriados, masnemsempredisponiveis. A prescriçãomédicaé de administrar1.000ml de soro (equipo-padrão= 20 gotas/ml)em 8 horas.Qual deve sero ritmodo fluxo? Use a seguinteequaçâo: Total de ml x gotas/ml =ritmo do l1uxo Total de minutos Calcule o númerodegotasconsiderando que I ml =20 gotas: 1.000ml x 20=20.000gotas O ritmodo fluxo de gotejamento(quepodeser arredondado)seráde: 42 gotaspor minuto Calcule o nÚmerodeminutosconsiderando que I hora=60 minutos: 8 horas (8 x 60)=480minutos TÉCNICA DA TRILHA "Z" É utilizadaparaadministrarqualquerfluido irritante"fechando"a medicaçãono músculo.A figura A mostrao tecidonormal antesda injeção.Na figura B, veja como fazer: com o dedo, retraia o tecido, insira a agulha, administrea me- dicação,removaa agulhae libereo tecido.Veja, nafigura C, asconexõesdo teci- do depoisdo traçadoem "ângulo Z" deixadopela agulha. REGIÃO VENTROGLÚTEA Um local bom, livre das maioresestruturasnervosase vasculares.Apalpe para encontrar o trocanter maior, a espinhai1iacaântero-superiore a cristailíaca. Ao dara injeçãono ladoesquerdodo paciente,coloqueapalmada mão direita sobreo trocantermaior e o dedo indicador sobrea espinhai1íacaântero-superior.Afaste os demais dedos, o máximo que puder, ao longo da crista ilíaca, como mostraa fígura ao lado. Dessemodo, seráaberto um espaçoem forma de "V" ou de triângulo entreos dedosindicadore médio.A injeçãodeveserdadano cen- tro dessetriângulo,com a agulhalevementevoltadapara cima,em direçãoá cristailiaca. Se der a injeçãono lado direito, usea mãoesquerdaparadelimitara área. Divida o nÚmerodegotaspelo númerodeminutos: 20.000gotas =41,6gotaspor minuto 480 minutos REGIÃO DELTÓIDEA A região recomendadapara injeção forma um retângulona lateral do braço, que se inicia de 3 a 5 cm do acrômio. Evite o acrômio e o úmero para ficar longe das veias e artérias braquiais. Limite o número de injeções, pois essa é uma área pequena, que não tolera repetidas injeções nem quantidades de medicamentosmaioresque I m1. a cada2 horas duasvezesaodia trêsvezesaodia quatrovezesaodia silldromedeimunodeficiêllciaadquirida ântero-posterior arteriovenosoouatrioventricular batimentosporminuto com doençaarterialcoronariana Cateterismo centímetrocúbico coagulaçãointravasculardisseminada centimetro tomografiacomputadorizada diabetemelito doençapulmonarobstrutivacrônica edemaagudodepulmão endovenoso febredeorigemindeterminada gran13 gásarterial gastroenterocoliteaguda gota,gotas gotasporcentimetrocúbico gotasporminuto gotaspormililitro a cadahora hemorragiadigestivaalta infartoagudodo miocárdio intramuscular insuficiênciarenalaguda infecçãodotratourinário infecçãodasviasaéreassuperiores nadapelaboca quilograma litro libra líquidocefalorraquidiano metro mícron molar milequivalente micrograma miligrama microlitro mililitro milímetro onça pronto-atendimentooupressâoarterial pronto-socorro queixaeduração quadranteinferiordireito quadrantesuperiordireito quadrantesuperioresquerdo prescrição sem senecessário,semprequenecessário subcutâneo trombosevenosaprofunda unidadeinternacional análisedaurina unidadedeterapiaintensiva via oral cm cc CIVD gt,gts gts/cc gts/min gts/ml h/h HDA IAM 1M IRA ITU TVAS Jejum kg I Ib líquor m PA PS QD QID QSD QSE Rx. s/ s/n SC TVP UI urinatipoI UTT VO flg mg fl M mEq mm oz Veja a seguirumarelaçãode abreviaturase expressõesmédicasmais comuns,usadasdiariamentenoshospitais. 2/2hs 2x/dia 3x/dia 4x/dia AIDS AP AV bpm c/ CAD,DAC CAT CT,TC DM DPOC EAP EV FOI g gasometria GECA 3 a 9 min 5 a 15min >2h <10 mcg/ml 10a 15s infecçãono tratourinário obstruçãointestinal abscessoemferimento incontinênciafecal acidosediabética acidoseurêmica infecçãobacteriana (pseudomonas) infecçãodentrodo gesso Homem:9,6a 11,8s Mulher: 9,5a 11,3s 25 a 38 s má absorçãodo tratoGI, alcalose,queimadura,caque- xia, doençacelíaca,doença crônicarenal,diarréia aspiraçãodo tratoGI, vômito,diarréia,fístulas intestinais,alcoolismo, a1calose,bradicardia, câncerdecólon,cirrose crônica,mal deCrohn má absorçãodo tratoGI, diarréia,asciteemfalência cardiaca,obstruçâointesti- nal, queimaduras,cirrose, DM, enfisema . acidosemetabólica,queimaduras, desordensdo sistemanervoso central,edema,enfisema:perda deliquidopelotratoGI dentrodegesso unna vômito local deferimento árearetal cavidadeoral pele drenagem deferimento desidratação, diabetesinsipido, diaforese,diarréia, hipertensão,ostomia, toxemia,vômito alcoolismo,alcalose respiratória, anelnia, desidratação,febre, trauma craniano acidose,insuficiência adrenocortical,anemia, ansiedade,asma, queimaduras,diálise, disritmias,hipoventilação acidoserespiratória, bacteremia,doença hepáticacrônica CONDIÇÃO PARA RESULTADOS ANORMAIS AUMENTADO I DIMINUÍDO Qualqueralteraçãonoshábitosdo intestinoou bexiga Machucadoquenâocura Sangramentoforado normal Espessamentoou inchaçono seioou emoutrolugardo corpo Indigestâoou dificuldadeparaellgolir Visível alteraçãoemverruga,manchaou protuberânciaTosseourouquidãoincômodas TESTE DE COAGULAÇÃO, Tempo de sangramento Amônia Odor fecal Odor mofado A T E N ç Ã O Lise do coágulode euglobina Solubilidade do coágulode fibrina Tempo detrombina Odor forte, adocicado Potássio 3,5a 5,3mEq/1 Tempo de protombrina (TP) Tempo de tromboplastina parcial (TTP) Tempo de coagulação ESTUDO FIBRINOLÍTICO Cálcio 4,5a 5,5mEq/1 Sódio 135a 145mEq/1 Cloreto 97a 107mEq/1 ELETRÓLlTOS PADRÃO NORMAL EM ADULTO Odor frotado, adocicado Odor de urina envelhecida Mulher 4,2-5,4/mm3 37-47% 12-16 g/dl ADULTO ~ 32-36% 5.000-10.000/mm3 48-77% (3.000-7.500/mm3) 3-8% (150-700/mmJ) 1-4% (50-400/mm3) O-I % (25-100/mm3) 1-9% (lOO-500/mm3) 25-40% (1.500-4.500/mm3) 60-80%dos linfócitos 10-20%dos linfócitos 150.000-450.000/mm3 Homem 4,5-6,2/mm3 40-54% 13,5-18 g/dl Aparênciagerale comportamento,postura,modo de andar,higiene,discurso,estado mental,alturaepeso,acuidadevisualeauditiva,estomatitevesicular,estadonutricional. Tamanhodoesqueleto,forma,simetria,cabeloecourocabeludo,auscultaçãoderuídosda carótida,ajustedosmaxilares,soprodasbochechas,palpaçãodasarticulaçõestemporo- mandibulares,usodebastõesdealgodãoparasensaçõesfaciais,testedemovimentosocu- lares,testecover/uncover,reflexodeluz nacórnea,testesdeWebereRinne,usodeoftal- moscópioe otoscópio,inspeçãoe palpaçãodedentese gengivas,testedemovimentaçào da Úvula,testede reflexode engasgo,testedesensaçãode gostoe cheiro,avaliaçãode alcancedemovimentosdopescoçoeencolhimentodeombros,palpaçãodetodososlin- fonodosce[Vicais,palpaçãodatraquéiaparasimetria,palpaçãodaglãndulatireóide. Inspeçãoda pelee brancuradasunhas,palpaçãoperiféricadospulsos,nivelde resistênciamuscular,avaliaçàodealcancede movimentos. O QUE OBSERVAR ÁREA DE AVALlACÃü Cabeça e pescoço Análise geral Extremidades superiores LinfócitosT Linfócitos B Plaquetas 1. INSPEÇÃO: processode exameda superfíciedo corpo e seusmovimentosutilizan- do os sentidosda visão, da audiçãoe do olfato para coletar informações.A inspeção pode ser estáticae dinãmica,comparando-seos dois lados do oorpo, continuandoao longo de todoo exame. 2. PALPAÇÃO: técnicaqueusao toquepararecolherinformaçõessobretemperatura,tur- gor,textura,umidade,vibraçõeseforma.Pode-seusarpalpaçãoleve,queéaaplicaçãode pressãocomdedosfechados,fazendopressãode I cm napelee nasestruturasencober- tas,oupalpaçãoprofunda,fazendopressãodeuns 2,5cm. O pacientedevetergarantida suaprivacidadee o profissionaldeveestarcom as mãosmornas,asunhasaparadas.As áreasmolesdevemserpalpadaspor último. 3.PERCUSSÃO: artedebateremumobjetocomoutrodemaneiraacriarsom.Assim, épos- sivelavaliara localização,o tamanhoeadensidadedetecidosocultos.A mãonão-dominante é colocadasobreaáreaa serpercutida,comos dedosligeiramenteseparados,ea mãodom- inanteéusadaparabater,fazendo-seum levemovimentocomo pulsodemaneiraqueabati- dado dedomédiodamãodominantebatanajuntado dedomédiodamãonão-dominante. Os cinco tons de percussãosão: timpânico - alto, como de um tambor;submaciço- intensidadefraca,duraçãocurtae freqüênciaelevada;hipersonoro- mais intenso,mais gravee mais prolongadoque o som claro; som claro pulmonar - intensidadeforte, duraçãoprolongadae freqüênciabaixa;maciço - menorintensidade,freqüênciamuito elevadae duraçãomuitocurta. 4. AUSCULTA: ato de ouvir os sonsproduzidospelo corpo usandoestetoscópio.O apa- relhotemumdiafragma,quecaptamelhorsonsdealtaintensidade,e umacampânula,que captamelhorsonsdebaixaintensidade. Quatrocaracterísticasdosomdevemsernotadas:intensidade,altura,qualidadeeduração. COMPONENTES DO HEMOGRAMA Célulasvermelhas(eritrócitos) Hematócritos(Hct) Hemoglobina(Hgb) índicesdecélulasvermelhas VGM (valorglobularmédio) HGM(hemoglobinaglobularmédia) CHGM (concentraçàohemoglobínicaglobularmédia) Célulasbrancas(Ieucócitos) Diferencial(célulasbrancas) Jeutrófilos Bastonetes Eosinófilos Basófilos Monócitos Linfócitos Abdome Tórax anterior "ieurológico geral Extremidades inferiores Atenção É expressamente proibi- da a reproduçãototalou pare,ial do conteúdo desta publicação sem a prévia autorização do editor. ANJ)Ri ISBN 85-88749-39-4 1111111111111111111 I1111 911788588 749399 6! edição Novembro/200e infecçãonaárvorebrônquica escarroou mucosal (bactériaspseudomonas) Odor fétido, adocicado •~ Barros,Fischer·~I&Associados~ Resumão Edição: Maria IgnezT França;Arte: MaurícioCiofli; Consultoria: Drs.Lêda SilviaCalvo Baronee OrlandoJosé Barone; Ilustrações: VincentPerez;Revisão: MárciaMenin Resumào - Enfermagem (Série de Medicina, nQ 14)é umapublicação da Barros, Fischer & Associados, sob licença editorialde Spring Publishing Group, Inc. © BarCharts,Inc. 2002,USA. Todos os direitosreservados.A série de resumosde medicinaé uma poderosa ferramentaeducacional para ser usadaduranteas aulas,nos trabalhosde casa e pararepassara matériaantes das provase exames.Os exemplaresdos resumospodem ser consultadosde formarápida e eficienteduranteo períodode sua for- maçãoou emsua vida profissional Endereço: Rua Ulpiano. 86, Lapa, São Paulo,CEP 05050-020. Telefone/fax:O (xx)113675-0508 Site:www.bafisa.com.br E-mail:bafisa@uol.com.br Impressão: EskenaziIndústriaGráficaLtda. Distribuiçãoe vendas:Bafisa,leI.:O (xx)113675-0508 Auscultaçãodesonsdo intestino,inspeçãocom palpaçãolevee profunda,percussão paramassase áreasmoles, percussãodo figado,palpaçãodos rins, percussãocega sobreregiãolombar(tóraxposterior)paraáreasmacias. Inspeçãodapele,palpaçãoperiféricadospulsos,avaliaçãodesinaisdeBoman,inspe- çãoe palpaçãodasarticulaçãesparainchaços,inspeçãoparaedemas110 pée no tornozelo,avaliaçãode alcancedo movimento. Testede identificaçãopor estereognosenasmãos,testede parestesiano corpo com caneta tampada,teste de dois pontos distintos, avaliaçãode percepçãotérmica, inspeçãoda maneirade andare equilíbrio, avaliaçãode memóriarecentee remota, testedefunçãocerebelar(paraaextremidadesuperior,comteste'''dedoemdireçãoao nariz"; paraa extremidadeinferior,correndoo calcanharparabaixonapernaoposta), testedereflexoBabinski. Caso sejaapropriado,terminarcomumexameda áreagenital. Inspeçãodacolunaparaalinhamento,avaliaçãodo diâmetroântero-posteriorparala- Tórax posterior I teral,avaliaçãodaexpansãotorácica,palpaçãotátildefrêmito,auscultaçãodeSOI1S respiratórios. Observaçãodepadrãorespiratório,palpaçãodo caminhorespiratório,auscultaçãode sonsrespiratórios,auscultaçãodesonscardíacos,inspeçãodeveiasjugulares,exame deseios. André nullnullMais arquivos em:nullnull http://materialenfermagem.blogspot.com
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