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CÂNCER
	PROSTATA
	PULMÃO
	ESTÔMAGO
	ESÔFAGO
	CABEÇA E PESCOÇO
	COLO-RETAL
	EPIDEMIOLOGIA
	2º câncer no homem mais comum.
	Principal causa de óbito no Brasil e no mundo. 3ª posição para sexo masculino e  4ª para feminino.
	3ª causa de mortalidade global.
Declínio rápido nas últimas décadas.
Entre os 10 tipos de câncer mais incidentes estimado para 2020.
Estômago ocupa o 4º lugar para homens e 6º no sexo feminino.
	8º câncer mais comum no mundo. 
6ª causa de morte mais comum no mundo.
Durante o século 20: CEC- maioria dos casos
nas 3 últimas décadas aumento dramático dos adenocarcinomas do esôfago e junção esôfago-gástrica
	Acometem o sistema aero-digestivo superior
Sítios mais comuns: cavidade oral (55%), laringe (25%) e faringe (16%).
tumores de seios paranasais e glândulas salivares são raros.
	Segundo tipo mais comum.
Responsável por 8% das mortes no mundo.
3ª causa de mortalidade no sexo masculino.
	FATORES DE RISCO
	Principal: Idade
Afrodescendentes (mais frequente e mais grave);
História Familiar Positiva;
Idade avançada ( > 65 anos);
Obesidade
Localidade com pouca exposição ao sol;
Dieta rica em gordura
	Tabagismo
Exposição passiva.
Exposição a asbesto ou radônio.
Inativação ou deleção dos genes: p53.
Historia familiar
	H. pylori e história familiar.
elevada ingestão de sal.
bebidas alcoólicas
tabagismo
baixo status socioeconômico,
precária conservação dos alimentos, 
compostos nitrosos,
dieta pobre em frutas cítricas.
excesso de peso/ obesidade
cirurgia gástrica prévia 
pólipos gástricos 
anemia perniciosa
predisposição familiar/ mutações e polimorfismos genéticos.
	Consumo de álcool e cigarro
Infecção por HPV
Predisposição hereditária.
	tabaco, álcool, HPV(16) (principalmente na orofaringe)
mutação do gene supressor TP53
	dieta (hipercalórica, rica em gorduras, carnes processadas, pobre em fibras), sedentarismo, obesidade, tabagismo e etilismo
fatores hereditários
FAP( polipose adenomatose familiar) e a Síndrome de Lynch
doença inflamatória intestinal
retocolite ulcerativa e doença de Chron 
antecedentes pessoais de adenomas e de tumores colorretais
	TIPOS HISTOLÓGICOS
	Adenocarcinoma (95% dos casos)
	Adenocarcinoma é o subtipo mais comum (40%), seguido de carcinoma epidermóide (20%), ca pequenas células( 15%), carcinoma de grandes células( 5%)
	Adenocarcinoma em 90% das vezes
tipo intestinal: mais comum em homens e idosos, ligado a fatores ambientais.
tipo difuso ou infiltrativo: frequencia igual em ambos os sexos, mais comum em jovens. PIOR PROGNÓSTICO
perda da expressão da E-caderina
	Carcinoma espinocelular (CEC).
Adenocarcinoma.
	CARCINOMAS EPIDERMOIDES: > 90%
	Adenocarcinomas 95%
	LOCALIZAÇÃO
	Adenocarcinoma na maioria das vezes se localiza na zona periférica (75%).
	Adenocarcinoma de pulmão localização periférica.
TUMORES DE PANCOAST tumores dos lobos superiores
	
	Carcinoma espinocelular (CEC) – acomete mais terço médio e superior.
Adenocarcinoma Maioria localizados na JGE e associados com evidência endoscópica de esôfago de Barret. – Esofago distal.
	
	reto e sigmóide 
	CLÍNICA
	Por elevação de PSA em indivíduos assintomáticos, através da triagem
sintomas urinários inferior.
Doença localmente avançada: TR
Invasão local: dor, sangramento ou impotência 
Dor óssea ou fratura patológica metástase 
	Tosse, perda de peso, dispnéia, dor toracica, hemoptise, baqueteamento, hemoptise...
	Sintomas vagos e poucos específicos
mais frequentes: perda de peso, anorexia, fadiga, plenitude gástrica, epigastralgia, disfagia, melena.
	Disfagia: 65% depende da localização do tumor, necessita de acometimento de mais de 50% da luz esofágica. Rapidamente progressiva (S→ pastosos→ líquido→ total)
Perda de peso
Odinofagia, regurgitação.
	Tumor(edema) do pescoço com duração > 6 semanas 
sintomas orais persistindo por > 3-6 semanas ( p. ex afta que não cicatriza; dor; queda dente)
rouquidão > 3 sem 
dor unilateral inexplicada e persistente > 4 semanas 
	De acordo com a localização do tumor no cólon ( p. ex: colon D→ sangue oculto nas fezes, anemia ferropriva
de acordo com o tamanho do tumor: dor abdominal. obstrução intestinal, massa palpável, alteração hábito intestinal
reto: dor abdominal, puxo, tenesmo, sangramento, eliminação de muco, sensação de evacuação incompleta
	DIAGNÓSTICO
	PSA sérico e TR
RNM 
US transretal com biopsia
	Anamnese (sintomas, fatores de risco)
Exame físico→ atenção para linfonodomegalia supraclavicular; 
exames laboratoriais - mas inespecíficos
RX tórax- atualmente usa-se mais a TC 
TC abdominal
PET-CT: padrão -ouro para estadiamento
	Endoscopia com biópsia – padrão-ouro.
TC com constraste.
PET-CT: porém baixa sensibilidade para carcinose peritoneal.
	Endoscopia com biopsia – padrão ouro.
PET-CT: ACURACIA 83% - Elevado custo. 
	RNM pode ser importante para avaliar profundidade da invasão tumoral em tumores da cavidade oral e orofaringe. 
	· clínica e exame físico
· endoscopia: colonoscopia (padrão ouro) ou retossigmoidoscopia com biopsia e exame AP 
· toque retal: principalmente para reto médio ou inferior
· histologia: adenocarcinoma em > 95%
	TRATAMENTO
	Doença localizada, sem evidência de metástase → tto local cirurgia prostatectomia radical.
Doença metastática → tto sistêmico: 1º bloqueio da testosterona (orquiectomia ou  bloqueio produção testosterona  a nível central ou periférico.
	cirurgia: principalmente para pequeno, localizado.
quimioterapia 
radioterapia
associações de tratamento(frequentes, principalmente estadio 2 para frente)
	Cirurgia: gastrectomia com linfadenectomia. 
QT neoadjuvante ou adjuvante.
RT+ QT adjuvante (de acordo com o estadiamento)
	Esofagectomia com linfadenectomia
Radioterapia + quimioterapia exclusivas
Quimioterapia e ou radioterapia exclusivas: se metástases.
	tto: depende da clínica e estágio do tumor.
Multidisciplinar.
	· Cirurgia
· radioterapia (principalmente se em reto)
· terapias sistêmicas e combinadas 
a ressecção cirúrgica é o tratamento de escolha para a maioria dos CCR
	PROGNÓSTICO
	Depende da histologia, nível de PSA e tratamento
nível de PSA Gleason e estadiamento clínico → melhor método para predizer disseminação e prognóstico.
	O carcinoma do tipo pequenas células é mais agressivo, há boa resposta inicial a quimioterapia, contudo retornam rapidamente.
Adenocarcinoma maior capacidade de mestastase. 
	
	Adenocarcinoma: prognóstico um pouco mais favorável, mas no geral a sobrevida é baixa. 
	
	
	SCREENING
	PSA e TR para detecção precoce 
Não há um valor exato de PSA, mas geralmente PSA > 4.
não há evidência convincente que a detecção precoce ou tto levam a menor mortalidade. 
	Alto risco → indicada a triagem 
idade: 55 a 77 anos, e 
história de tabagismo > = 30 maços/ano, e cessação do tabagismo < 15 anos
OU
Idade >= 50 anos, e 
História de tabagismo >= 20 maços/ano e 
Fator de risco adicional.
Baixo risco
idade <= 50 anos e ou 
história de tabagismo < 20 maços/ ano 
	
	
	
	Testes que detectam pólipos + câncer/ intervalo
colonoscopia cada 10 anos
retossigmoidoscopia flexível cada 5 anos
TC colografia cada 5 anos
enema baritado duplo contraste cada 5 anos.

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