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Óleos essenciais, terpenos e esteróides
1. 
Os óleos voláteis contêm uma mistura de substâncias complexas e voláteis, lipofílicas, odoríferas e líquidas. Apresentam em sua composição diversas classes de substâncias, entre elas os mais encontrados são os terpenos e fenilpropanoides. No entanto, os terpenos são encontrados em maior proporção, mas a presença dos fenilpropanoides pode ser vantajosa. Por quê? ​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Isso ocorre pois os fenilpropanoides dão origem à fenilalanina e à tirosina.
Quando presentes nos óleos essenciais, os fenilpropanoides fornecem sabor indispensável e significativo, além de odor ao óleo essencial. Isso se deve às inúmeras moléculas aromáticas, formadas por essa via, entre elas aminoácidos aromáticos (fenilalanina, tirosina e di-hidroxifenilalanina) e propenilbenzenos e/ou alilbenzenos, os quais formam os aldeídos aromáticos.
Resposta incorreta.
B. 
Isso ocorre pelas moléculas aromáticas formadas por essa via, como aminoácidos e aldeídos aromáticos, e quando os terpenos estão presentes em baixas concentrações.
Quando presentes nos óleos essenciais, os fenilpropanoides fornecem sabor indispensável e significativo, além de odor ao óleo essencial. Isso se deve às inúmeras moléculas aromáticas, formadas por essa via, entre elas aminoácidos aromáticos (fenilalanina, tirosina e di-hidroxifenilalanina) e propenilbenzenos e/ou alilbenzenos, os quais formam os aldeídos aromáticos.
Resposta incorreta.
C. 
Isso ocorre pois os fenilpropanoides fornecem sabor e aroma característicos, quando presentes no mesmo meio que os terpenos.
Quando presentes nos óleos essenciais, os fenilpropanoides fornecem sabor indispensável e significativo, além de odor ao óleo essencial. Isso se deve às inúmeras moléculas aromáticas, formadas por essa via, entre elas aminoácidos aromáticos (fenilalanina, tirosina e di-hidroxifenilalanina) e propenilbenzenos e/ou alilbenzenos, os quais formam os aldeídos aromáticos.
Resposta incorreta.
D. 
Isso ocorre quando presentes no mesmo meio que os terpenos, além da formação de aldeídos aromáticos.
Quando presentes nos óleos essenciais, os fenilpropanoides fornecem sabor indispensável e significativo, além de odor ao óleo essencial. Isso se deve às inúmeras moléculas aromáticas, formadas por essa via, entre elas aminoácidos aromáticos (fenilalanina, tirosina e di-hidroxifenilalanina) e propenilbenzenos e/ou alilbenzenos, os quais formam os aldeídos aromáticos.
Você acertou!
E. 
Isso ocorre pelas moléculas aromáticas formadas por essa via, como aminoácidos e aldeídos aromáticos.
Quando presentes nos óleos essenciais, os fenilpropanoides fornecem sabor indispensável e significativo, além de odor ao óleo essencial. Isso se deve às inúmeras moléculas aromáticas, formadas por essa via, entre elas aminoácidos aromáticos (fenilalanina, tirosina e di-hidroxifenilalanina) e propenilbenzenos e/ou alilbenzenos, os quais formam os aldeídos aromáticos.
2. 
Os terpenoides podem ser formados por duas rotas biossintéticas distintas: a primeira ocorre no citoplasma e a segunda, nos plastídeos.
Considerando a biossíntese dos terpenos, como eles são classificados?
Resposta incorreta.
A. 
Os terpenoides são oriundos de unidades de isopreno, sendo que estes são classificados pela quantidade de carbono presente, nos quais os monoterpenos têm 5 carbonos e os triterpenos até 30 carbonos em sua estrutura.
Os terpenoides podem ser formados por duas rotas biossintéticas distintas: a primeira ocorre no citoplasma, por meio da via do ácido mevalônico, formando os sesquiterpenoides. A segunda ocorre nos plastídeos, pela rota do 2-C-metileritritol-4-fosfato (MEP), formando os monos e diterpenoides. Dessa forma, a partir das diferentes classes de terpenoides são formadas unidades isoprênicas, com carbonos
múltiplos de 5 . Assim, são classificados como: isoprenos ou hemiterpenos (5C), monoterpenos (10C), sesquiterpenos (15C), diterpenos (20C), sesterpenos (25C), triterpenos (30C), tetraterpenos (35C) e polisoprenóides quando possuem mais de 35 carbonos.
Você acertou!
B. 
Os terpenoides são oriundos de unidades de isopreno, sendo classificados, principalmente, em monoterpenos e sesquiterpenos.
Os terpenoides podem ser formados por duas rotas biossintéticas distintas: a primeira ocorre no citoplasma, por meio da via do ácido mevalônico, formando os sesquiterpenoides. A segunda ocorre nos plastídeos, pela rota do 2-C-metileritritol-4-fosfato (MEP), formando os monos e diterpenoides. Dessa forma, a partir das diferentes classes de terpenoides são formadas unidades isoprênicas, com carbonos
múltiplos de 5 . Assim, são classificados como: isoprenos ou hemiterpenos (5C), monoterpenos (10C), sesquiterpenos (15C), diterpenos (20C), sesterpenos (25C), triterpenos (30C), tetraterpenos (35C) e polisoprenóides quando possuem mais de 35 carbonos.
Resposta incorreta.
C. 
Os terpenoides são classificados de acordo com a unidade de isopreno presente; sendo esta múltipla de 5, os monoterpenos têm 5 unidades, os sesquiterpenos acima de 10 e os diterpenos 15 unidades.
Os terpenoides podem ser formados por duas rotas biossintéticas distintas: a primeira ocorre no citoplasma, por meio da via do ácido mevalônico, formando os sesquiterpenoides. A segunda ocorre nos plastídeos, pela rota do 2-C-metileritritol-4-fosfato (MEP), formando os monos e diterpenoides. Dessa forma, a partir das diferentes classes de terpenoides são formadas unidades isoprênicas, com carbonos
múltiplos de 5 . Assim, são classificados como: isoprenos ou hemiterpenos (5C), monoterpenos (10C), sesquiterpenos (15C), diterpenos (20C), sesterpenos (25C), triterpenos (30C), tetraterpenos (35C) e polisoprenóides quando possuem mais de 35 carbonos.
Resposta incorreta.
D. 
Os terpenoides são classificados de acordo com a quantidade de carbono presente; sendo esta múltipla de 5, os monoterpenos têm 5 carbonos, os sesquiterpenos acima de 10 carbonos e os diterpenos 15 carbonos.
Os terpenoides podem ser formados por duas rotas biossintéticas distintas: a primeira ocorre no citoplasma, por meio da via do ácido mevalônico, formando os sesquiterpenoides. A segunda ocorre nos plastídeos, pela rota do 2-C-metileritritol-4-fosfato (MEP), formando os monos e diterpenoides. Dessa forma, a partir das diferentes classes de terpenoides são formadas unidades isoprênicas, com carbonos
múltiplos de 5 . Assim, são classificados como: isoprenos ou hemiterpenos (5C), monoterpenos (10C), sesquiterpenos (15C), diterpenos (20C), sesterpenos (25C), triterpenos (30C), tetraterpenos (35C) e polisoprenóides quando possuem mais de 35 carbonos.
Resposta incorreta.
E. 
Os terpenoides são oriundos de unidades de isopreno, sendo classificados apenas em monoterpenos, sesquiterpenos e triterpenos.
Os terpenoides podem ser formados por duas rotas biossintéticas distintas: a primeira ocorre no citoplasma, por meio da via do ácido mevalônico, formando os sesquiterpenoides. A segunda ocorre nos plastídeos, pela rota do 2-C-metileritritol-4-fosfato (MEP), formando os monos e diterpenoides. Dessa forma, a partir das diferentes classes de terpenoides são formadas unidades isoprênicas, com carbonos
múltiplos de 5 . Assim, são classificados como: isoprenos ou hemiterpenos (5C), monoterpenos (10C), sesquiterpenos (15C), diterpenos (20C), sesterpenos (25C), triterpenos (30C), tetraterpenos (35C) e polisoprenóides quando possuem mais de 35 carbonos.
3. 
As plantas contendo óleos voláteis apresentam estruturas morfológicas específicas, responsáveis pela sua secreção e estocagem. Esses óleos são geralmente estocados em órgãos distintos, dependendo da espécie. No entanto, em uma mesma espécie é possível não obter a mesma composição química ou teor dos compostos presentes no óleo essencial. Por que isso ocorre?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Isso ocorre devido à escala de distribuição de óleo essencial nas plantas, que é igual em diferentes espécies de uma mesma região, podendo ser alterada sob altas temperaturas, além de época do ano e presença de predadores.
A escala dedistribuição de óleo essencial nas plantas está relacionada a uma variedade de estruturas celulares produtoras e sequestradoras de óleo, e uma miríade de combinações quantitativas e qualitativas dos constituintes químicos dessas plantas. No entanto, uma série de fatores extrínsecos podem influenciar a sua produção. Entre eles, é possível citar: sazonalidade, temperatura, horário de coleta, condições climáticas, tipo do solo, condições de irrigação, presença ou não de predadores, entre outros. Independente da escala de distribuição ou estruturas secretoras, fatores extrínsecos interferem diretamente na produção e teores de óleos. Dessa forma, não é possível inferir nenhuma similitude em teores quando houver influência de quaisquer fatores extrínsecos como os citados acima.
Você acertou!
B. 
Isso ocorre devido à escala de distribuição de óleo essencial nas plantas, que pode ser alterada sob variações de temperaturas, condições climáticas, além de época do ano.
A escala de distribuição de óleo essencial nas plantas está relacionada a uma variedade de estruturas celulares produtoras e sequestradoras de óleo, e uma miríade de combinações quantitativas e qualitativas dos constituintes químicos dessas plantas. No entanto, uma série de fatores extrínsecos podem influenciar a sua produção. Entre eles, é possível citar: sazonalidade, temperatura, horário de coleta, condições climáticas, tipo do solo, condições de irrigação, presença ou não de predadores, entre outros. Independente da escala de distribuição ou estruturas secretoras, fatores extrínsecos interferem diretamente na produção e teores de óleos. Dessa forma, não é possível inferir nenhuma similitude em teores quando houver influência de quaisquer fatores extrínsecos como os citados acima.
Resposta incorreta.
C. 
Isso ocorre devido à variedade de estruturas celulares produtoras e sequestradoras de óleo, que podem ser alteradas em regiões de pouca umidade, altas temperaturas, condições climáticas anormais, além de época do ano.
A escala de distribuição de óleo essencial nas plantas está relacionada a uma variedade de estruturas celulares produtoras e sequestradoras de óleo, e uma miríade de combinações quantitativas e qualitativas dos constituintes químicos dessas plantas. No entanto, uma série de fatores extrínsecos podem influenciar a sua produção. Entre eles, é possível citar: sazonalidade, temperatura, horário de coleta, condições climáticas, tipo do solo, condições de irrigação, presença ou não de predadores, entre outros. Independente da escala de distribuição ou estruturas secretoras, fatores extrínsecos interferem diretamente na produção e teores de óleos. Dessa forma, não é possível inferir nenhuma similitude em teores quando houver influência de quaisquer fatores extrínsecos como os citados acima.
Resposta incorreta.
D. 
Isso ocorre devido à variedade de estruturas celulares produtoras e sequestradoras de óleo, que podem ser alteradas sob condições de estresse, altas temperaturas, condições climáticas anormais, além de época do ano.
A escala de distribuição de óleo essencial nas plantas está relacionada a uma variedade de estruturas celulares produtoras e sequestradoras de óleo, e uma miríade de combinações quantitativas e qualitativas dos constituintes químicos dessas plantas. No entanto, uma série de fatores extrínsecos podem influenciar a sua produção. Entre eles, é possível citar: sazonalidade, temperatura, horário de coleta, condições climáticas, tipo do solo, condições de irrigação, presença ou não de predadores, entre outros. Independente da escala de distribuição ou estruturas secretoras, fatores extrínsecos interferem diretamente na produção e teores de óleos. Dessa forma, não é possível inferir nenhuma similitude em teores quando houver influência de quaisquer fatores extrínsecos como os citados acima.
Resposta incorreta.
E. 
Isso ocorre pela influência conjunta entre a escala de distribuição na planta e a diversidade de estruturas secretoras que garantem teores semelhantes de óleos essenciais independente de fatores como clima, solo, temperatura e umidade do local.
A escala de distribuição de óleo essencial nas plantas está relacionada a uma variedade de estruturas celulares produtoras e sequestradoras de óleo, e uma miríade de combinações quantitativas e qualitativas dos constituintes químicos dessas plantas. No entanto, uma série de fatores extrínsecos podem influenciar a sua produção. Entre eles, é possível citar: sazonalidade, temperatura, horário de coleta, condições climáticas, tipo do solo, condições de irrigação, presença ou não de predadores, entre outros. Independente da escala de distribuição ou estruturas secretoras, fatores extrínsecos interferem diretamente na produção e teores de óleos. Dessa forma, não é possível inferir nenhuma similitude em teores quando houver influência de quaisquer fatores extrínsecos como os citados acima.
4. 
Os óleos essenciais são comumente obtidos por hidrodestilação; no entanto, pode-se empregar ainda a extração com solventes orgânicos. Na técnica de hidrodestilação pode ocorrer hidrólise de alguns compostos.
Dessa forma, por que o método com solventes orgânicos não é amplamente empregado?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
A extração com solventes orgânicos pode levar à extração de óleos fixos também, dificultando o isolamento dos óleos essenciais; entretanto, pode extrair substâncias de baixo peso molecular, as quais podem ser responsáveis por várias atividades biológicas.
Pode-se obter o óleo essencial por meio da extração com solventes orgânicos (éter de petróleo, hexano, éter etílico, etanol e diclorometano). No entanto, esse método pode extrair outros compostos além dos óleos essenciais, como óleos fixos, resinas, ceras epicuticulares e pigmentos. Além disso, a extração com o uso desses solventes pode levar a perdas de moléculas com baixo peso molecular, além de alterações no aroma dos óleos essenciais.
Você acertou!
B. 
A extração com solventes orgânicos a frio pode levar à extração de óleos fixos também, dificultando o isolamento dos óleos essenciais; entretanto, pode-se evitar a hidrólise de ésteres, rearranjos, isomerações, racemizações e oxidações oriundas de altas temperaturas.
Pode-se obter o óleo essencial por meio da extração com solventes orgânicos (éter de petróleo, hexano, éter etílico, etanol e diclorometano). No entanto, esse método pode extrair outros compostos além dos óleos essenciais, como óleos fixos, resinas, ceras epicuticulares e pigmentos. Além disso, a extração com o uso desses solventes pode levar a perdas de moléculas com baixo peso molecular, além de alterações no aroma dos óleos essenciais.
Resposta incorreta.
C. 
A extração com solventes orgânicos pode levar à extração de óleos fixos, resina e ceras, dificultando o isolamento dos óleos essenciais; além disso, pode ocasionar isomerações e racemizações.
Pode-se obter o óleo essencial por meio da extração com solventes orgânicos (éter de petróleo, hexano, éter etílico, etanol e diclorometano). No entanto, esse método pode extrair outros compostos além dos óleos essenciais, como óleos fixos, resinas, ceras epicuticulares e pigmentos. Além disso, a extração com o uso desses solventes pode levar a perdas de moléculas com baixo peso molecular, além de alterações no aroma dos óleos essenciais.
Resposta incorreta.
D. 
A extração com solventes orgânicos a frio pode levar à extração de óleos fixos também, dificultando o isolamento dos óleos essenciais, não podendo evitar a hidrólise de ésteres, rearranjos, isomerações, racemizações e oxidações oriundas de altas temperaturas.
Pode-se obter o óleo essencial por meio da extração com solventes orgânicos (éter de petróleo, hexano, éter etílico, etanol e diclorometano). No entanto, esse método pode extrair outros compostos além dos óleos essenciais, como óleos fixos, resinas, ceras epicuticulares e pigmentos. Além disso, a extração com o uso desses solventes pode levar a perdas de moléculas com baixo peso molecular, além de alterações no aroma dos óleos essenciais.Resposta incorreta.
E. 
A extração com solventes orgânicos pode levar à extração de óleos fixos e ceras, dificultando o isolamento dos óleos essenciais; entretanto, o método tem alta difusibilidade, baixa viscosidade, densidade e constante dielétrica ajustáveis.
Pode-se obter o óleo essencial por meio da extração com solventes orgânicos (éter de petróleo, hexano, éter etílico, etanol e diclorometano). No entanto, esse método pode extrair outros compostos além dos óleos essenciais, como óleos fixos, resinas, ceras epicuticulares e pigmentos. Além disso, a extração com o uso desses solventes pode levar a perdas de moléculas com baixo peso molecular, além de alterações no aroma dos óleos essenciais.
5. 
Uma das atividades mais comuns dos óleos essenciais é a ação antimicrobiana. Quando adicionados em preparações farmacêuticas, como cremes, loções e géis, os óleos podem atuar como conservantes naturais. No entanto, o mesmo efeito pode não ser observado se adicionado do extrato da planta. Por que isso ocorre?
Você acertou!
A. 
Isso ocorre porque a concentração do óleo na planta é variável, e para se obter a dose farmacológica, pode ser necessária uma quantidade maior de matéria-prima, sendo que ainda pode haver sinergismo e antagonismo da atividade esperada.
Quando se fala em propriedades farmacológicas do óleo essencial, não se pode dizer que uma planta que contém determinado tipo de óleo, com atividade biológica ou farmacológica conhecida, também tenha o mesmo efeito. O efeito do óleo essencial geralmente é observado de forma isolada, em sua forma pura. Não se pode, por exemplo, extrapolar os resultados de ensaios farmacológicos com os óleos, para extratos, infusos e tinturas, por exemplo. Isso acontece devido à dose-resposta, e porque a porcentagem de óleo essencial em uma mesma espécie é variável. Além disso, outros metabólitos secundários ali presentes podem interferir na ação farmacológica esperada.
Resposta incorreta.
B. 
Isso ocorre porque a concentração do óleo na planta não é variável, mas para se obter a dose farmacológica, pode ser necessária uma quantidade maior de matéria-prima, sendo que ainda pode ocorrer formação de isômeros durante a extração.
Quando se fala em propriedades farmacológicas do óleo essencial, não se pode dizer que uma planta que contém determinado tipo de óleo, com atividade biológica ou farmacológica conhecida, também tenha o mesmo efeito. O efeito do óleo essencial geralmente é observado de forma isolada, em sua forma pura. Não se pode, por exemplo, extrapolar os resultados de ensaios farmacológicos com os óleos, para extratos, infusos e tinturas, por exemplo. Isso acontece devido à dose-resposta, e porque a porcentagem de óleo essencial em uma mesma espécie é variável. Além disso, outros metabólitos secundários ali presentes podem interferir na ação farmacológica esperada.
Resposta incorreta.
C. 
Isso ocorre porque a concentração do óleo na planta é variável em relação ao local de plantio, e para se obter a dose farmacológica, pode ser necessária uma quantidade maior de matéria-prima.
Quando se fala em propriedades farmacológicas do óleo essencial, não se pode dizer que uma planta que contém determinado tipo de óleo, com atividade biológica ou farmacológica conhecida, também tenha o mesmo efeito. O efeito do óleo essencial geralmente é observado de forma isolada, em sua forma pura. Não se pode, por exemplo, extrapolar os resultados de ensaios farmacológicos com os óleos, para extratos, infusos e tinturas, por exemplo. Isso acontece devido à dose-resposta, e porque a porcentagem de óleo essencial em uma mesma espécie é variável. Além disso, outros metabólitos secundários ali presentes podem interferir na ação farmacológica esperada.
Resposta incorreta.
D. 
Isso ocorre porque as atividades do óleo essencial e do extrato são diferentes, e a composição do óleo na planta, mesmo que não variável, pode apresentar sinergismo e antagonismo da atividade esperada.
Quando se fala em propriedades farmacológicas do óleo essencial, não se pode dizer que uma planta que contém determinado tipo de óleo, com atividade biológica ou farmacológica conhecida, também tenha o mesmo efeito. O efeito do óleo essencial geralmente é observado de forma isolada, em sua forma pura. Não se pode, por exemplo, extrapolar os resultados de ensaios farmacológicos com os óleos, para extratos, infusos e tinturas, por exemplo. Isso acontece devido à dose-resposta, e porque a porcentagem de óleo essencial em uma mesma espécie é variável. Além disso, outros metabólitos secundários ali presentes podem interferir na ação farmacológica esperada.
Resposta incorreta.
E. 
Isso ocorre porque as atividades do óleo essencial e do extrato são distintas, e a composição do óleo na planta, mesmo que variável, pode apresentar ação antagonista da atividade esperada.
Quando se fala em propriedades farmacológicas do óleo essencial, não se pode dizer que uma planta que contém determinado tipo de óleo, com atividade biológica ou farmacológica conhecida, também tenha o mesmo efeito. O efeito do óleo essencial geralmente é observado de forma isolada, em sua forma pura. Não se pode, por exemplo, extrapolar os resultados de ensaios farmacológicos com os óleos, para extratos, infusos e tinturas, por exemplo. Isso acontece devido à dose-resposta, e porque a porcentagem de óleo essencial em uma mesma espécie é variável. Além disso, outros metabólitos secundários ali presentes podem interferir na ação farmacológica esperada.

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