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TRAB PCA EQUIVALENCIA HOJE

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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO
COMPANHIA NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULTURA
ESCOLA DE CIÊNCIA SOCIAL E APLICADA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
35
ALEXANDRA DA SILVA SARRES NEPOMUCENO – 2111469
DANIEL DA SILVA FERREIRA – 2110019
KATLEN TAINÃ MESCHKE DOS SANTOS – 2111474
MIRIAM DE PAULA DA SILVA – 2111475
VERÔNICA TOTA DO NASCIMENTO – 2111127
PCA – Projeto Curricular Articulador Equivalência Patrimonial.
Duque de Caxias–RJ
11.2021
​
UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO
COMPANHIA NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULTURA
ESCOLA DE CIÊNCIA SOCIAL E APLICADA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PCA – Projeto Curricular Articulador Equivalência Patrimonial.
Relatório Técnico apresentado à Universidade do Grande Rio–“COMPANHIA NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULTURA” como parte dos requisitos necessários a aprovação na disciplina Projeto Curricular Articulador.
Orientador: Aleciano Santana de Souza
Duque de Caxias–RJ
11.2021
 
 
 
SUMÁRIO
 
1. Apresentação do PCA ..............................................................................4
 1.1 Objetivos ...............................................................................................
 
3. Apêndice F3 e Apêndice F4 ...........................................................
4. Bibliografia .................................................................................
 
APRESENTAÇÃO DO PCA
CPC 26: apresentação e divulgação das demonstrações contábeis
O alcance e aplicação do CPC 26
Uma dúvida comum é sobre o alcance e aplicação do CPC 26: as entidades sem fins lucrativos podem ser obrigadas a aplicar a norma na apresentação das demonstrações contábeis?
A própria norma responde que sim – porém, com uma ressalva: as entidades sem fins lucrativos do setor privado ou público que venham a aplicar o pronunciamento podem ter que retificar as descrições usadas para itens específicos das demonstrações contábeis e mesmo para as próprias demonstrações contábeis.
Semelhantemente, as entidades que não tenham patrimônio líquido tal como definido no Pronunciamento Técnico CPC 39 – Instrumentos Financeiros: Apresentação, como alguns fundos de investimento e entidades cujo capital não seja patrimônio líquido (por exemplo, algumas entidades cooperativas), podem ter que adaptar a apresentação, nas demonstrações contábeis, dos interesses e participações de seus membros ou proprietários.
Demonstrações contábeis de propósito geral
Demonstrações de propósito geral, segundo o CPC 26, são aquelas cujo propósito reside no atendimento das necessidades informacionais de usuários externos que não se encontram em condições de requerer relatórios especificamente planejados para atender às suas necessidades peculiares.
As demonstrações devem representar apropriadamente a posição financeira e patrimonial, o desempenho e os fluxos de caixa da entidade.
Segundo o item 10 do CPC 26, o conjunto completo de demonstrações contábeis inclui:
Balanço patrimonial ao final do período;
Demonstração do resultado do período;
Demonstração do resultado abrangente do período;
Demonstração das mutações do patrimônio líquido do período;
Demonstração dos fluxos de caixa do período;
Notas explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas e outras informações elucidativas;
Informações comparativas com o período anterior;
Balanço patrimonial do início do período mais antigo, comparativamente apresentado, quando a entidade aplicar uma política contábil retrospectivamente ou proceder à reapresentação retrospectiva de itens das demonstrações contábeis, ou quando proceder à reclassificação de itens de suas demonstrações contábeis; e
Demonstração do valor adicionado do período, se exigido legalmente ou por algum órgão regulador ou mesmo se apresentada voluntariamente. Lembrando que no Brasil são obrigatórias para as entidades de capital aberto, conforme estabelecido pela Lei 6.404/76.
Necessário verificar que o conjunto completo das demonstrações contábeis previsto no CPC 26 é mais abrangente que o exigido pelo art. 176 da Lei n° 6.404/76.
Compreendido o conjunto das demonstrações, torna-se preciso a compreensão do pressuposto que fundamenta a apresentação da demonstração contábil: o pressuposto da continuidade.
Pressuposto da continuidade
Quando da elaboração das demonstrações contábeis, a administração deve fazer a avaliação da capacidade da entidade continuar em operação no futuro previsível.
As demonstrações contábeis devem, portanto, ser elaboradas no pressuposto da continuidade, a menos que:
a administração tenha intenção de liquidar a entidade ou cessar seus negócios;
a entidade não possua uma alternativa realista senão a descontinuidade de suas atividades.
Assim, quando a administração tiver ciência, ao fazer a sua avaliação, de incertezas relevantes relacionadas com eventos ou condições que possam lançar dúvidas significativas acerca da capacidade da entidade continuar em operação no futuro previsível, essas incertezas devem ser divulgadas.
Diversa forma, quando as demonstrações contábeis não forem elaboradas no pressuposto da continuidade, esse fato deve ser divulgado, juntamente com as bases sobre as quais as demonstrações contábeis foram elaboradas e a razão pela qual não se pressupõe a continuidade da entidade.
Normalmente, quando a entidade não possui o pressuposto de continuidade, o regime contábil que melhor traduz a realidade da empresa na apresentação das demonstrações contábeis é o regime de caixa – ao invés do regime de competência.
Falando em apresentação das demonstrações contábeis, a norma contábil estabelece regras importantes, conforme veremos a seguir.
Aspectos formais da apresentação das demonstrações contábeis
O conjunto completo das demonstrações contábeis deve ser apresentado pelo menos anualmente (inclusive a informação comparativa).
Contudo, quando se altera a data de encerramento das demonstrações contábeis da entidade e as demonstrações contábeis são apresentadas para um período mais longo ou mais curto do que um ano, a entidade deve divulgar, além do período abrangido pelas demonstrações contábeis:
a razão para usar um período mais longo ou mais curto; e
o fato de que não são inteiramente comparáveis os montantes comparativos apresentados nessas demonstrações.
Além disso, a menos que um Pronunciamento Técnico do CPC permita ou exija de outra forma, a entidade deve divulgar informação comparativa com respeito ao período anterior para todos os montantes apresentados nas demonstrações contábeis do período corrente. Também deve ser apresentada de forma comparativa a informação narrativa e descritiva que vier a ser apresentada quando for relevante para a compreensão do conjunto das demonstrações do período corrente.
Igualmente, o CPC estabelece outras regras básicas na elaboração das demonstrações contábeis:
a entidade deve elaborar as suas demonstrações contábeis, exceto para a demonstração dos fluxos de caixa, utilizando-se do regime de competência;
a entidade deve apresentar separadamente nas demonstrações contábeis cada classe material de itens semelhantes. A entidade deve apresentar separadamente os itens de natureza ou função distinta, a menos que sejam imateriais;
a entidade não precisa fornecer uma divulgação específica, requerida por um Pronunciamento Técnico, se a informação não for material.
No que tange à informação material, as omissões ou divulgações são materiais se puderem, individual ou coletivamente, influenciar as decisões econômicas que os usuários das demonstrações contábeis tomam com base nessas demonstrações.
A norma também esclarece que a materialidade depende do tamanho e da natureza da omissão ou da divulgação distorcida, julgada à luz das circunstâncias que a rodeiam. Portanto, tamanho ou a natureza do item, ou combinação de ambos, pode ser o fator determinante para a definição da materialidade.
Outro conceito importantíssimo apresentado no CPC 26 é a respeito da compensação dos elementos contábeis, prática em regra vedada pela norma contábil.
Compensação dos elementos contábeisEm primeiro lugar, a norma esclarece que a entidade não deve compensar ativos e passivos ou receitas e despesas, a menos que a compensação seja exigida ou permitida por um Pronunciamento Técnico. Nessa toada, a entidade deve informar separadamente os ativos e os passivos, as receitas e as despesas.
Ora, a compensação desses elementos no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado, exceto quando refletir a essência da transação ou outro evento, prejudica a capacidade dos usuários de compreender as transações, outros eventos e condições que tenham ocorrido e de avaliar os futuros fluxos de caixa da entidade.
Dessa forma, a mensuração de ativos líquidos de provisões relacionadas, como provisões de obsolescência nos estoques ou provisões de créditos de liquidação duvidosa nas contas a receber de clientes, não é considerada compensação.
Prazo para divulgação das demonstrações contábeis
A Lei nº 6.404/76 determina o prazo limite de trinta dias antes da Assembleia Geral Ordinária, para que as Demonstrações Contábeis estejam a disposição dos acionistas.
Considerando que a assembleia deva ocorrer até 30 de abril do ano subsequente, subentende-se que o prazo limite para fechamento das Demonstrações Contábeis é 31 de março do ano subsequente.
Por fim, uma dúvida muito comum é a respeito do limite da obrigatoriedade de uma norma contábil.
Obrigatoriedade dos pronunciamentos na apresentação das demonstrações contábeis
Muitas empresas sujeitas à aplicação obrigatória dos pronunciamentos questionam a necessidade de cumprirem todos os requisitos dos CPCs (não apenas do CPC 26), tendo em vista que algumas determinações poderiam, inclusive, prejudicar a correta compreensão do patrimônio e desempenho da entidade.
Nesse caso, a norma contábil esclarece que em circunstâncias extremamente raras, nas quais a administração vier a concluir que a conformidade com um requisito de Pronunciamento Técnico conduziria a uma apresentação tão enganosa que entraria em conflito com o objetivo das demonstrações contábeis estabelecido na Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, a entidade não aplicará esse requisito, a não ser que esse procedimento seja terminantemente vedado do ponto de vista legal e regulatório.
Todavia, quando a entidade não aplicar algum requisito previsto em pronunciamento técnico, deverá divulgar em Nota Explicativa:
que a administração concluiu que as demonstrações contábeis apresentam de forma apropriada a posição financeira e patrimonial, o desempenho e os fluxos de caixa da entidade;
que aplicou os Pronunciamentos Técnicos, exceto pela não aplicação de um requisito específico com o propósito de obter representação apropriada;
o título do Pronunciamento Técnico que a entidade não aplicou, a natureza dessa exceção, incluindo o tratamento que o Pronunciamento Técnico exigiria, a razão pela qual esse tratamento seria tão enganoso e entraria em conflito com o objetivo das demonstrações contábeis, estabelecido na Estrutura Conceitual e o tratamento efetivamente adotado; e
para cada período apresentado, o impacto financeiro da não aplicação do Pronunciamento Técnico vigente em cada item nas demonstrações contábeis que teria sido informado caso tivesse sido cumprido o requisito não aplicado.
RESERVA DE LUCROS
As reservas de lucros são as contas de reservas constituídas pela apropriação de lucros da companhia, conforme previsto no § 4º do art. 182 da Lei 6.404/76, para atender a várias finalidades, sendo sua constituição efetivada por disposição da lei ou por proposta dos órgãos da administração. 
Referidas reservas devem fazer parte do Patrimônio Líquido.
CLASSIFICAÇÃO
Pela Lei das S/A, classificam-se como reservas de lucros:
a) Reserva Legal;
b) Reserva Estatutária;
c) Reserva para Contingências;
d) Reserva de Lucros a Realizar;
e) Reserva de Lucros para Expansão;
f) Reserva de Incentivos Fiscais.
RESERVA LEGAL 
A reserva legal deverá ser constituída mediante destinação de 5% (cinco por cento) do lucro líquido do exercício, antes de qualquer outra destinação. 
Esta reserva será constituída, obrigatoriamente, pela companhia, até que seu valor atinja 20% do capital social realizado, quando então deixará de ser acrescida.
RESERVAS ESTATUTÁRIAS 
As reservas estatutárias são constituídas por determinação do estatuto da companhia, como destinação de uma parcela dos lucros do exercício, e não podem restringir o pagamento do dividendo obrigatório.
RESERVA PARA CONTINGÊNCIAS 
De acordo com o artigo 195 da Lei nº 6.404/1976, a assembleia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar parte do lucro líquido à formação de reserva com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável, cujo valor possa ser estimado.
RESERVA DE LUCROS A REALIZAR 
No exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do estatuto ou do art. 202 da Lei das S/A, ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a assembleia-geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar.
RESERVA DE LUCROS PARA EXPANSÃO 
Para atender a projetos de investimento e expansão, a companhia poderá reter parte dos lucros do exercício. Essa retenção deverá estar justificada com o respectivo orçamento de capital aprovado pela assembleia geral.
LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS 
 
O plano de contas pode apresentar as duas contas: "Lucros Acumulados" (credora) e "Prejuízos Acumulados" (devedora), mas usualmente o saldo é mantido em uma só conta, ou seja, na conta de "Lucros ou Prejuízos Acumulados".
 
O saldo credor representa a parcela do resultado da empresa não destinada especificamente.
 
O saldo devedor - prejuízos acumulados, representa o saldo dos resultados negativos da empresa e não absorvidos por reservas anteriormente existentes e que deverá ser compensado com lucros a serem auferidos futuramente.
 
Se ocorrer de o resultado do exercício ser negativo (prejuízo), este será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem.
 
Com o advento da Lei 11.638/2007, para as sociedades por ações, e para os balanços do exercício social terminado a partir de 31 de dezembro de 2008, o saldo final de "Lucros ou Prejuízos Acumulados" não poderá mais ser credor.
 
Isto não significa, entretanto, que a conta “Lucros Acumulados” deixou de existir. Porém, essa conta possui natureza transitória, e será utilizada para servir de contrapartida às reversões das reservas de lucros e às destinações do lucro.
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/reservalucros.htm
Livro Diário
É um livro contábil de preenchimento obrigatório (exigido por lei) e de maior importância, onde são lançadas as operações DIÁRIAS de uma empresa.
Exemplo de livro diário
Nele, são registrados os fatos contábeis em partidas dobradas, ou seja, os totais débito e crédito deverão ser sempre iguais, sendo a conta débito lançada SEMPRE antes da conta crédito.
Suas principais características são: Obrigatório, Cronológico e Fundamental ao processo contábil.
O livro Diário tradicional pode ser substituído por fichas (contínuas, em forma de sanfona, soltas ou avulsas). Porém, a adoção desse sistema não exclui a empresa de obediência aos requisitos intrínsecos, previstos na lei fiscal e comercial para o livro Diário.
As empresas que utilizam fichas, são obrigadas a adotar o livro próprio para a inscrição das demonstrações financeiras.
Em resumo, o Diário registra oficialmente todas as transações de uma empresa. Sendo assim, é necessário que ele atenda determinadas exigências e preencha certas formalidades. Estas formalidades têm a ver com sua apresentação exterior (formalidades extrínsecas) ou com a escrituração (formalidades intrínsecas).
OBS.: O livro Diário foi instituído pelo Decreto-Lei 486 de 03/03/69 e regulamentado pelo Decreto-Lei 64.567 de 22/05/69.
Formalidadesextrínsecas
O livro Diário deve:
- Ser encadernado;
- Ter suas folhas numeradas tipograficamente;
- Se for empresa, deverá ser autenticada pelas Juntas Comerciais ou repartições encarregadas do Registro do Comércio;
- Se for Sociedade Simples ou entidade sem fins lucrativos, deverá ser autenticada no cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas;
- Conter termo de abertura e de encerramento (na primeira e última página, respectivamente) devidamente preenchidos e autenticados.
Termo de abertura: finalidade a que se destina o livro, o número de ordem, o número de folhas, a firma individual ou o nome da sociedade a que pertença, o local da sede ou estabelecimento, o número e data do arquivamento dos atos constitutivos no Órgão de Registro estipulado e o número de registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ).
Termo de encerramento: indica o fim a que se destinou o livro, o número de ordem, o número de folhas e a respectiva firma individual ou sociedade mercantil.
OBS.: Estes termos serão datados e assinados pelo comerciante ou por seu procurador e por um contabilista legalmente habilitado. Na localidade em que não haja profissional habilitado, os termos de abertura e encerramento serão assinados, apenas, pelo comerciante ou seu procurador.
Se estas formalidades não forem respeitadas, o Diário acaba sendo completamente invalidado, passando a fazer prova apenas contra o contribuinte.
Formalidades intrínsecas
- Utilização do idioma nacional e da moeda corrente do país;
- Uso da linguagem mercantil;
- Individualização e clareza dos lançamentos nele feitos;
- O registro dos fatos em rigorosa ordem cronológica de dia, mês e ano;
- A inexistência, na escrituração, de intervalos em branco, entrelinhas, borrões, rasuras, emendas, ou transportes para as margens.
Se estas formalidades não forem respeitadas, será invalidado apenas os registros onde ocorrerem.
Escrituração Manual
É necessário que o Livro Diário contenha:
- Data da operação (transação);
- Título da conta débito e da conta crédito;
- Valor do débito e do crédito;
- Histórico (alguns dados fundamentais sobre a operação em registro: número da nota fiscal, cheque, terceiros envolvidos, etc. O histórico deve ser o mais breve possível, escrito de forma reduzida).
 
OBS.: Todas as empresas, independentemente do seu porte ou tipo societário, são obrigadas a efetuar escrituração contábil. Cabe destacar ainda que o regime tributário que a empresa venha a utilizar também não pode interferir quanto ao assunto escrituração contábil, pois quem tem autoridade para emanar sobre este tema é tão somente o CFC (Conselho Federal de Contabilidade), para o qual os profissionais de contabilidade são obrigados a prestar contas.
Lançamentos no Livro Diário
Lançamento é o meio pelo qual se processa a escrituração contábil, ou seja, é a forma de se efetuar o lançamento contábil no livro Diário.
Este lançamento é feito a partir de operações.
Quando debitar e quando creditar?
	Débito
	Crédito
	+A
	-A
	-P
	+P
	-PL
	+PL
+A (mais bens e direitos/mais ativos)
-A (menos bens e direitos/menos ativos)
+P (aumenta dívida/mais obrigações/mais passivo)
-P (diminui dívida/menos obrigações/menos passivo)
+PL (mais receita/mais patrimônio líquido)
-PL (menos receita/mais despesa/mais custo/menos patrimônio líquido)
Exemplo 1
Operações realizadas durante o mês de dezembro de 2011 na empresa "Bem Viver":
1) A empresa retirou dinheiro do caixa para depósito no banco no valor de $200.
D- Banco (+A)... $200
C- Caixa (-A)... $200
Explicação: Neste lançamento, a empresa diminui seu dinheiro disponível em caixa (-A) e aumentou seu dinheiro disponível na conta banco (+A).
2) Recebimento de $600 de clientes em dinheiro.
D- Caixa (+A)... $600
C- Clientes (-A)... $600
Explicação: A empresa recebeu dinheiro (mais bens) e diminuiu sua conta clientes (menos bens a receber), pois uma parte acaba de ser paga (a conta clientes significa valores que ainda não entraram, mas devem entrar - ex: cartão de crédito, cheque).
3) Pagamento de fornecedor em cheque no valor de $500.
D- Fornecedor (-P)... $500
C- Banco (-A)... $500
Explicação: A conta Fornecedora diminuiu em $500, ou seja, diminuiu a dívida (-P), e como foi pago em cheque, diminuiu o ativo da conta bancos.
4) Constituição da empresa "ABC" - capital totalmente integralizado em dinheiro - $5.000.
D- Caixa (+A)... $5.000
C- Capital subscrito (+PL)... $5.000
Explicação: Nesta operação, os sócios colocaram dinheiro na empresa, aumentando o caixa. Como o capital aumentou, há também mais receita (+PL).
5) Compra de veículo com pagamento 50% à vista em cheque e 50% financiado a curto prazo em 10 parcelas. Valor total de $2.000.
D- Veículos (+A)... $2.000
C- Banco (-A)... $1.000
C- Financiamentos a pagar (+P)... $1.000
Explicação: Com a compra do veículo, a empresa aumentou sua quantidade de bens (+A), pagou 50%, em cheque, diminuindo este valor do banco (menos recursos) e financiou a outra metade em 10 parcelas de $100, ou seja, criou uma dívida/obrigação.
Exemplo 2
Operações realizadas na empresa XYZ no mês de Abril/2010:
03/04/2010 - Constituição da empresa - o capital subscrito no contrato social é de R$120.000,00. Os sócios integralizaram todo o capital em dinheiro.
12/04/2010 - Realizaram a abertura de uma conta corrente em nome da empresa para realizar sua movimentação e depositaram R$90.000,00 do dinheiro da empresa nesta conta bancária.
17/04/2010 - Pagaram a despesa com aluguel do mês corrente (abril/2010), no valor de R$5.000,00. O pagamento foi realizado em dinheiro.
21/04/2010 - A empresa realizou a compra de dois computadores e uma impressora. O valor total da compra foi de R$6.000,00 pago à vista em cheque.
24/04/2010 - A empresa comprou mesas e cadeiras para uso na empresa, desembolsando à vista em dinheiro o total de R$1.600,00.
27/04/2010 - A empresa comprou mercadorias para revender. Efetuou a compra à prazo no valor de R$27.000,00.
30/04/2010 - A empresa vendeu parte de seus estoques à vista em dinheiro, no valor de R$15.000,00 com CMV (Custo da Mercadoria Vendida) de R$7.000,00.
Lançamentos:
	LIVRO DIÁRIO
	 Data
	  Conta
	Débito
	Crédito
	 03/04/10
	  Caixa (+A)
  Capital subscrito (+PL)
  H.:Vlr ref. subscrição de capital social cfe contrato
	120.000
--------- 
	--------- 
120.000
	 12/04/10
	  Banco (+A)
  Caixa (-A)
  H.: Vlr ref. transferência caixa cfe Doc. Nº
	90.000
 --------- 
	---------
90.000
	 17/04/10
	  Despesa com aluguel (-PL)
  Caixa (-A)
  H.: Vlr ref. pgto aluguel mês 04/2010
	5.000
 --------
	--------
5.000
	 21/04/10
	  Equipamentos de informática (+A)
  Banco (-A)
  H.: Vlr ref. compra EquipInfoBR cfe NF Nº
	6.000
 --------
	 --------
6.000
	 24/04/10
	  Móveis e utensílios (+A)
  Caixa (-A)
  H.: Vlr ref. compra ModelarHome cfe NF Nº
	1.600
 -------- 
	 --------
1.600
	 27/04/10
	  Estoque (ou Mercadoria Revenda)(+A)
  Fornecedores (+P)
  H.: Vlr ref. compra de mercadorias cfe NF Nº
	27.000
 --------- 
	 ---------
27.000
	 30/04/10
	  Caixa (+A)
  Receita de vendas (+PL)
  CMV (custo mercadoria vendida) (-PL)
  Estoque (ou Mercadoria Revenda) (-A)
  H.: Vlr ref. venda de mercadoria cfe NF Nº
	15.000
 ---------
7.000
  ---------
	 ---------
15.000
 ---------
7.000
H: Histórico
Vlr: Valor
ref.: referente
cfe: conforme
NF: Nota Fiscal
Nº: Número
Livro Razão
O Razão é um livro fundamental ao processo contábil e exigido pela legislação brasileira para empresas cuja tributação do Imposto de Renda seja com base no Lucro Real.
Em virtude de sua eficiência, ele é indispensável em qualquer tipo de empresa.
Por meio do razão é possível controlar separadamente o movimento de todas as contas. O controle individualizado das contas é importante para se conhecer os seus saldos, possibilitando a apuração de resultados e elaboração de demonstrações contábeis, como o balancete de verificação do razão, balanço patrimonial, etc.
Ou seja, é o detalhamento por contas individuais dos lançamentos realizados no diário, sendo usado para resumir e totalizar, por conta ou subconta, estes lançamentos.
Este livroagrega as contas Patrimoniais (contas do BP e da DRE), compostas por ativo, passivo e patrimônio líquido e por receitas, despesas e custos.
Antigamente, o razão existia apenas em forma de livros, onde se atribuía o título de uma conta para cada página. Desta forma, havia uma página para Caixa, outra para Banco, outra para Estoque, e assim por diante. Com o passar do tempo, as folhas avulsas foram substituindo as páginas do livro, sendo muito comum o uso das fichas razão hoje em dia.
É dispensada a autenticação ou registro do livro pelos órgãos competentes, isto porque o Razão é cópia autentica do que foi escriturado no Livro Diário. Porém, na escrituração, deverão ser obedecidas as regras da legislação comercial e fiscal aplicáveis aos lançamentos em geral.
Escrituração manuscrita do Livro Razão
Deve conter no mínimo as seguintes informações:
Nome da conta
Data do lançamento: dia, mês e ano de ocorrência do fato que alterou o valor do componente patrimonial;
Contrapartida: é a conta que completa o lançamento de outra conta que está sendo escriturada;
Histórico do lançamento: descrição do fato administrativo do evento registrável na escrituração;
Débito e Crédito: indicação do valor que será acrescido e/ou diminuído do saldo da conta;
Saldo: diferença entre o somatório do débito e somatório do crédito; e
D/C: indicação da natureza do saldo - D (devedor) e C (credor).
OBS.: Se for usado escrituração mecanizada, além destes ítens, deve conter também o nº da folha correspondente no livro diário.
Modelo de Razão
	CONTA: CAIXA
	Data
	Nº
	Contrapartida
	Histórico
	Débito
	Crédito
	Saldo
	D/C
	01/01/20x7
	1
	
	Saldo anterior
	
	
	82.000,00
	D
	12/01/20x7
	1
	Veículos
	Vlr ref. compra de veículo cfe NF Nº
	
	40.000,00
	42.000,00
	C
	20/01/20x7
	2
	Estoques
	Vlr ref. compra de mercadorias cfe NF Nº
	
	12.000,00
	30.000,00
	C
	27/01/20x7
	2
	Banco
	Vlr ref. aumento de caixa cfe Doc. Nº
	10.000,00
	
	40.000,00
	D
Razonetes
Razão e razonete são a mesma coisa. O razonete deriva do razão, ele é uma versão simplificada, uma forma didática do razão.
O razonete, também denominado gráfico ou conta em T, é bastante utilizado pelos contadores e é por meio dele que são feitos os registros individuais por conta. Ele foi criado para ser um recurso que ajude o entendimento da mecânica dos lançamentos contábeis.
No lado esquerdo do razonete são lançados os débitos (saldos devedores) e no lado direito são lançados os créditos (saldos credores), ficando o nome da conta na parte de cima do T.
Sendo assim, de um lado do razonete registram-se os aumentos e do outro as diminuições. A natureza da conta é que determina que lado deve ser utilizado para aumentos e que lado deve ser utilizado para diminuições.
Toda conta de Ativo e todo acréscimo de Ativo são lançados no lado esquerdo do razonete (lado do débito). Toda conta de Passivo ou Patrimônio Líquido, bem como os acréscimos, serão lançados no lado direito do razonete (lado do crédito). Toda diminuição de Ativo será lançada no lado direito e toda diminuição de Passivo será lançada no lado esquerdo do razonete.
Em resumo, a importância dos razonetes é principalmente didática, para ajudar a entender como as operações de uma empresa ou organização são processadas pela contabilidade. Na prática, a fonte de dados para a obtenção do balancete (que é a fonte do Balanço Patrimonial e da DRE), é o Livro Diário.
Exemplo 1
Lançamento: Compra de Veículos no valor de $45.000, à vista, via banco.
No livro diário:
D- Veículos...$45.000
C- Banco...$45.000
No livro razão (razonetes):
	
	
No razonete da conta Veículos, o valor foi debitado (lado esquerdo) pois gerou um aumento no ativo (bens e direitos) da empresa. Já no razonete da conta Bancos, o valor foi creditado (lado direito) pois gerou uma diminuição de ativo (diminuiu o valor disponível da conta).
Exemplo 2
Alguns lançamentos existentes no Livro Diário:
1) D- Estoque.... $67.000
    C- Caixa... $67.000
2) D- Caixa....... $70.000
    D- Banco... $30.000
    C- Estoque... $100.000
3) D- Caixa....... $ 35.000
    C- Banco... $35.000
4) D- Estoque............. $ 10.000,00
    C- Fornecedores... $ 10.000,00 
Passando para os razonetes:
	
	
	
	
Si: saldo inicial (saldo existente da apuração anterior)
SF: saldo final
 
As contas que foram lançadas no Diário a débito, são lançadas no Razão (razonetes) no lado esquerdo e as que foram lançadas a crédito no Diário, no lado direito. Em cada razonete é registrado todas as operações do Livro Diário referentes a conta em questão.
OBS.: Para ver o quadro sobre que contas debitarem e que contas creditar, clique aqui.
 
Apuração do Saldo do Razonete
O saldo de uma conta é o valor da diferença entre a soma dos débitos e a soma dos créditos do razonete. Somamos os valores do lado do débito e somamos os valores do lado do crédito. Após isso, subtraímos o débito do credito ou vice-versa. O saldo será devedor se a soma dos débitos for maior que a soma dos créditos e será credor se a soma dos créditos for maior que a soma dos débitos. No exemplo dado acima, as contas Estoques, Caixa e Banco fecharam com saldo devedor e a conta Fornecedora fechou com saldo credor. (Em qualquer momento pode-se apurar o saldo do razonete.)
OBS.: Apurado o saldo da conta, o próximo passo é colocar um traço horizontal logo abaixo dos lançamentos, de lado a lado, com o qual limpamos o razonete, passando a valer apenas os valores lançados a partir do respectivo traço. Em seguida, lançamos o saldo final (SF) no débito ou no crédito, conforme o caso.
Balancete de Verificação do Livro Razão
O balancete de verificação é um demonstrativo contábil que reúne todas as contas em movimento na empresa e seus respectivos saldos (saldos de débito/saldos devedores e saldos de crédito/saldos credores).
Através do balancete é possível chegar a vários resultados importantes para a Contabilidade de uma empresa num dado período de tempo, bem como elaborar outros demonstrativos contábeis importantes, como por exemplo, Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e Balanço Patrimonial (BP).
É a relação de Contas extraídas do livro Razão (razonetes) da empresa, ou seja, é o conjunto de todas as contas (patrimoniais e de resultado) dos razonetes com seus respectivos saldos finais. O saldo de cada conta é representado de acordo com sua natureza (devedora ou credora), e não apenas de acordo com o grupo a que pertence.
Ou seja, para elaborar um balancete, cada Conta será transferida do razonete para ele, com seu respectivo saldo. Assim, se a Conta no razonete apontar saldo final devedor (lado esquerdo), este saldo será transportado para a coluna do saldo devedor do balancete. Se a Conta apresentar no razonete saldo final credor (lado direito), este saldo será transportado para a coluna do saldo credor do balancete.
Importante: a soma dos saldos devedores deve ser igual à soma dos saldos credores. Se houver desigualdade, é sinal de que há erros na Contabilidade da empresa.
Há várias maneiras de se apresentar um Balancete de Verificação. Em todos eles deve existir o cabeçalho onde se indica o nome da empresa e a data do balancete. É possível representá-lo com os saldos iniciais de cada conta (devedor ou credor) e com os respectivos movimentos no período (débitos e créditos), ou simplesmente com os saldos finais das contas (devedor ou credor). Este último caso é o mais comum e também o mais prático.
Exemplo 1
	EMPRESA XYZ - Balancete de Verificação em 31/11/20x1
	
CONTA
	SALDO ($)
	
	Devedor
	Credor
	Caixa
	300.000,00
	
	Banco conta-corrente
	50.000,00
	
	Estoques
	9.950,00
	
	Veículos
	70.000,00
	
	Depreciação acumulada de veículos
	
	1.800,00
	Máquinas e equipamentos
	217.340
	 
	Móveis e utensílios
	200.000
	 
	Fornecedores
	
	210.000,00
	Salários a pagar
	
	20.000,00
	ICMS a recolher
	
	110.500,00
	Capital social
	
	500.000,00
	Receita de vendas
	
	450.000,00
	Receita financeira
	 
	19.000,00
	ICMS sobre vendas
	110.500,00
	
	CMV (Custo Mercadoria Vendida)
	252.000,00
	
	Despesa com salários
	80.000,00
	
	Despesa comférias
	8.880,00
	
	Despesa com FGTS
	7.600,00
	
	Despesa com depreciação
	5.030,00
	
	
	
	
	TOTAL
	1.311.300,00
	1.311.300,00
* As contas listadas no balancete acima são tanto patrimoniais quanto de resultado:
- as contas Caixa, Banco conta-corrente, Estoques, Veículos, Máquinas e equipamentos e Móveis e utensílios fazem parte das contas patrimoniais (ficam no Ativo);
- a conta Depreciação acumulada de veículos faz parte das contas patrimoniais (fica no Ativo), porém, é uma conta retificadora (diminui o ativo) e seu saldo é credor;
- as contas Fornecedoras, Salários a pagar e ICMS a recolher fazem parte das contas patrimoniais (ficam no Passivo);
- a conta Capital Social faz parte das contas patrimoniais, ficando no Passivo Total, porém, fica na subdivisão do Passivo, chamada Patrimônio Líquido (PL);
- as contas Receita de vendas, Receita financeira, ICMS s/ vendas, CMV, Desp. c/ salários, Desp. c/ férias, Desp. c/ FGTS e Desp. c/ depreciação fazem parte das contas de resultado, sendo elas receitas, despesas ou custos.
Exemplo 2
Razonetes:
	
	
	
Balancete (simplificado):
		 EMPRESA ABC - Balancete de Verificação em 12/02/20x9
	CONTA
	SALDO ($)
	
	Devedor
	Credor
	Caixa
	48.500,00
	
	Banco
	31.500,00
	
	Fornecedores
	
	80.000,00
	
	
	
	TOTAL
	80.000,00
	80.000,00
AJUSTES AO LUCRO LÍQUIDO NO LUCRO REAL - LIVRO LALUR – ADIÇÕES E EXCLUSÕES
Os controles de adições, exclusões e compensações do Lucro Real são efetuados em Livro próprio para isto, chamado "Livro de Apuração do Lucro Real" (LALUR).
Na determinação do lucro real, serão adicionados ao lucro líquido do período de apuração (Decreto-lei 1.598/1977, artigo 6o, § 2o):
1) os custos, despesas, encargos, perdas, provisões, participações e quaisquer outros valores deduzidos na apuração do lucro líquido que, de acordo com o Regulamento, não sejam dedutíveis na determinação do lucro real;
2) os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores não incluídos na apuração do lucro líquido que, de acordo com o Regulamento, devam ser computados na determinação do lucro real.
A determinação da base real exige demonstrações financeiras, ajustando-se o lucro líquido apurado no Demonstrativo de Resultados, após a CSLL e antes do Imposto de Renda, pelas adições, exclusões e compensações previstas na legislação.
LALUR - DIVISÕES
O LALUR é dividido em 2 partes:
PARTE "A" - é a parte aonde irão discriminados os ajustes, por data, ao Lucro Real, como: despesas indedutíveis, valores excluídos, e a respectiva Demonstração do Lucro Real.
PARTE "B" - incluem-se os valores que afetarão o Lucro Real de períodos-base futuros, como, por exemplo: Prejuízos a Compensar, Depreciação Acelerada Incentivada, Lucro Inflacionário Acumulado até 31.12.1995, etc.
AS ADIÇÕES NA PARTE "A" DO LALUR
As adições, fundamentalmente, são representadas por despesas contabilizadas e indedutíveis para a apuração do Lucro Real, como multas indedutíveis, doações, brindes, etc.
EXEMPLOS DE ADIÇÕES AO LUCRO REAL:
·    Os lucros auferidos no exterior, por intermédio de filiais, sucursais, controladas ou coligadas serão adicionados ao lucro líquido, para determinação do lucro real correspondente ao balanço levantado no dia 31 de dezembro do ano-calendário em que tiverem sido disponibilizados para a pessoa jurídica domiciliada no Brasil (Artigo 1, Lei 9.532/1997);
·  Encargos de depreciação, apropriados contabilmente, correspondentes ao bem já integralmente depreciado em virtude de gozo de incentivos fiscais previstos no Regulamento do Imposto de Renda.
EXCLUSÕES AO LUCRO REAL
Na determinação do lucro real, poderão ser excluídos do lucro líquido do período de apuração (Decreto-Lei 1.598/1977, artigo 6o, § 3º):
I – os valores cuja dedução seja autorizada pelo Regulamento e que não tenham sido computados na apuração do lucro líquido do período de apuração;
II – os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores incluídos na apuração do lucro líquido que, de acordo com o Regulamento, não sejam computados no lucro real;
III – o prejuízo fiscal apurado em períodos de apuração anteriores, limitado a 30% (trinta por cento) do lucro líquido ajustado pelas adições e exclusões previstas no Regulamento, desde que a pessoa jurídica mantenha os livros e documentos, exigidos pela legislação fiscal, comprobatórios do prejuízo fiscal utilizado para compensação (Lei 9.065/95, art. 15 e parágrafo único).
Novos Balanços com as operações realizadas.
	EMPRESA A
	Balanço Patrimonial - 31/12/XXX2
	ATIVO
	PASSIVO
	Caixa
	R$ 700,00
	Salários a Pagar
	R$ 8.700,00
	Banco
	R$ 41.690,00
	Fornecedores
	R$ 5.900,00
	Estoque
	R$ 10.000,00
	 
	 
	Ativo Imobilizado
	R$ 5.000,00
	 
	 
	Investimento em Controlada
	R$ 36.550,00
	 
	 
	Investimento em Coligada
	R$ 21.235,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Capital Social
	R$ 95.000,00
	 
	 
	Result. do Exercício Retido
	R$5.575 ,00
	 
	 
	 
	 
	Total Ativo
	R$ 115.175,00
	Total Passivo
	R$ 115.175,00
	EMPRESA B – Controlada
	Balanço Patrimonial - 31/12/XXX2
	ATIVO
	PASSIVO
	Caixa
	R$ 2.000,00
	Contas a Pagar
	R$ 1.800,00
	Banco
	R$ 20.000,00
	Fornecedores
	R$ 2.100,00
	Estoque
	 
	Dividendos a Pagar
	R$ 13.550,00
	Aplicações Financeiras
	R$ 32.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Capital Social
	R$ 20.000,00
	 
	 
	Result. Do Exercício Retido
	R$ 13.550,00
	 
	 
	Reserva de Capital
	R$ 3.000,00
	Total Ativo
	R$ 54.000,00
	Total Passivo
	R$ 54.000,00
	EMPRESA C – Coligada
	Balanço Patrimonial - 31/12/XXX2
	ATIVO
	PASSIVO
	Caixa
	R$ 5.000,00
	Salários a Pagar
	R$ 5.000,00
	Banco
	R$ 37.500,00
	Financiamentos a pagar
	R$ 5.750,00
	Estoque
	R$ 7.000,00
	Fornecedores
	R$ 10.000,00
	Ativo Imobilizado
	R$ 80.000,00
	Dividendos a Pagar
	R$ 2.875,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Capital Social
	 R$ 90.000,00
	 
	 
	Result. do Exercício Retido
	R$ 2.875,00 
	 
	 
	Capital Social a Integralizar
	R$ 3.000,00
	
	
	Reserva de capital
	R$ 10.000,00
	Total Ativo
	R$ 129.500,00
	Total Passivo
	R$ 129.500,00
Apendice F8
	
	DEMOSTRAÇÃO DO RESULTADO LEVANTADA EM 31/11/xxxx.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RECEITA LIQUIDA.............................................................:
	 R$ 1.923.768,47 
	
	PRODUTOS INDUSTRIAIS
	
	
	
	 R$ 1.923.768,47 
	
	
	RECEITA BRUTA
	
	
	
	 R$ 2.204.166,05 
	
	
	
	Vendas Internas/Industrialização
	
	
	 R$ 1.787.091,19 
	
	
	
	Exportações Diretas/Indiretas
	
	
	 R$ 337.074,86 
	
	
	
	Outras Receitas 
	
	
	
	 R$ 80.000,00 
	
	
	DEDUÇÕES DA RECEITA LIQUIDA
	
	
	 R$ (280.397,58)
	
	
	
	Icms s/ Vendas
	
	
	
	 R$ (213.246,01)
	
	
	
	Cofins
	
	
	
	
	 R$ (55.193,07)
	
	
	
	Pis
	
	
	
	
	 R$ (11.958,50)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	CUSTO..............................................................................:
	 R$ (1.015.531,11)
	
	INDUSTRIALIZAÇÃO
	
	
	
	 R$ (1.015.531,11)
	
	
	ESTOQUE INICIAL
	
	
	
	 R$ (2.407.701,00)
	
	
	
	Materias Primas
	
	
	
	 R$ (2.407.701,00)
	
	
	COMPRAS
	
	
	
	
	 R$ (646.355,23)
	
	
	
	Compras
	
	
	
	
	 R$ (780.710,77)
	
	
	
	Devolução de Compras
	
	
	 R$ - 
	
	
	
	Icms s/Compras
	
	
	
	 R$ 85.618,64 
	
	
	
	Frete
	
	
	
	
	 R$ 48.736,90 
	
	
	
	Industrialização por Terceiros
	
	
	 R$ (64.633,65)
	
	
	DESPESAS INDUSTRIAIS
	
	
	 R$ (771.061,95)
	
	
	
	Ordenados e Salarios
	
	
	
	 R$ (525.742,56)
	
	
	
	Fgts e Inss empresa
	
	
	
	 R$ (195.050,49)
	
	
	
	Material de consumo
	
	
	
	 R$ (48.736,90)
	
	
	
	Despesas Diversas
	
	
	
	 R$ (1.532,00)
	
	
	ESTOQUE FINAL
	
	
	
	 R$ 2.809.587,07 
	
	
	
	Materias Primas
	
	
	
	 R$ 2.809.587,07 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	OPERACIONAL..................................................................:
	 R$ (34.816,92)
	
	
	DESPESAS ADMINISTRATIVAS
	
	
	 R$ (33.710,73)
	
	
	
	Ordenados e Salarios
	
	
	
	 R$ (13.630,00)Encargos Sociais
	
	
	
	 R$ (5.015,84)
	
	
	
	Juros, Multas e Moras
	
	
	
	 R$ (264,89)
	
	
	
	Remuneracao a pessoa fisica
	
	
	 R$ (13.000,00)
	
	
	
	Despesas diversas
	
	
	
	 R$ (1.800,00)
	
	
	DESPESAS E RECEITAS FINANCEIRAS
	
	 R$ (1.106,19)
	
	
	
	Despesas Bancarias
	
	
	
	 R$ (1.258,00)
	
	
	
	Receitas Financeiras
	
	
	
	 R$ 151,81 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	LUCRO ANTES DO IR E CSLL............................................:
	 R$ 873.420,44 
	
	
	
	Imposto de Renda
	
	
	
	 R$ (29.693,07)
	
	
	
	Contribuição Social Sobre o Lucro Liquido
	
	 R$ (24.026,66)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RESULTADO APURADO NO PERIODO...............................:
	 R$ 819.700,71 
Apendice F9
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
DMPL
A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) tem como objetivo evidenciar as variações ocorridas em todas as contas que compõem o Patrimônio Líquido (PL) em um determinado período, inclusive a formação e utilização das reservas não derivadas do lucro.
A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) inclui as seguintes informações:
O resultado abrangente do período, apresentando separadamente o montante total atribuível aos proprietários da entidade controladora e o montante correspondente à participação de não controladores;
Para cada componente do Patrimônio Líquido (PL), os efeitos da aplicação retrospectiva ou da reapresentação retrospectiva, reconhecidos de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro;
Para cada componente do Patrimônio Líquido (PL), a conciliação do saldo no início e no final do período, demonstrando-se separadamente (no mínimo) as mutações decorrentes:
Do resultado líquido;
De cada item dos outros resultados abrangentes; e
De transações com os proprietários realizadas na condição de proprietário, demonstrando separadamente suas integralizações e as distribuições realizadas, bem como modificações nas participações em controladas que não implicaram perda do controle.
Demonstrações do Patrimônio Líquido
Apendice 15
	DMPL
	Empresa A
	Patrimônio Líquido
	 
	CAPITAL SOCIAL
	RESULTADO DO EXERCICIO RETIDO
	TOTAL
	SALDO INICIAL 30/12/XXX1
	 
	 R$ 95.000,00 
	 
	 R$ 95.000,00 
	LUCRO DO EXERCICIO
	 
	 
	R$ 5.575,00
	 R$ 5.575,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	RESULTADO FINAL
	 
	 R$ 95.000,00 
	R$ 5.575,00
	 R$ 100.575,00 
	DMPL
	Empresa B
	Patrimônio Líquido
	 
	CAPITAL SOCIAL
	RESERVA DE CAPITAL
	RESULTADO DO EXERCICIO RETIDO
	TOTAL
	SALDO INICIAL 30/12/XXX1
	 
	 R$ 20.000,00 
	 R$ 3.000,00 
	 R$ 8.550,00 
	 R$ 31.550,00 
	LUCRO DO EXERCICIO
	 
	 
	 
	 R$ 10.000,00 
	 R$ 10.000,00 
	DISTRIBUIÇÃO DIVIDENDOS
	 
	 
	 
	 R$ (5.000,00) 
	 R$ (5.000,00) 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	RESULTADO FINAL
	 
	 R$ 20.000,00 
	 R$ 3.000,00 
	 R$ 13.550,00 
	 R$ 36.550,00 
	
	DMPL
	Empresa C
	Patrimônio Líquido
	 
	 
	CAPITAL SOCIAL
	CAPITAL A INTEGRALIZAR
	RESULTADO DO EXERCICIO RETIDO
	TOTAL
	SALDO INICIAL 30/12/XXX1
	 
	 
	 R$ 90.000,00 
	R$ 3.000,00
	 R$ 10.000,00 
	 R$ 103.000,00 
	LUCRO DO EXERCICIO
	 
	 
	 
	 
	 R$ 5.750,00 
	 R$ 5.750,00 
	DISTRIBUIÇÃO DIVIDENDOS
	 
	 
	 
	 
	R$ (2.875,00) 
	R$ (2.875,00) 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	RESULTADO FINAL
	 
	 
	 R$ 90.000,00 
	R$ 3.000,00
	 R$ 12.875,00 
	 R$ 105.875,00 
Apêndice 16
	EMPRESA:
	 
	 
	
	DVA
	ANO
	ANO
	
	1- RECEITAS
	0
	 
	
	1.1-VENDAS DE MERCADORIAS, PRODUTOS E SERVIÇOS
	 
	 
	
	1.2-PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVUDOSOS - REVERSÃO/CONTRIBUIÇÃO
	 
	 
	
	1.3- NÃO OPERACIONAIS
	 
	 
	
	 
	 
	 
	
	2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS(INCLUI ICMS E IPI)
	0
	 
	
	2.1 - MATERIA PRIMA CONSUMIDAS
	 
	 
	
	2.2 - CUSTO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS VENDIDOS
	 
	 
	
	2.3 - MATERIAIS, ENERGIA, SERVOÇOS DE TERCEIROS E OUTROS
	 
	 
	
	2.4 - PERDA/RECUPERAÇÃO DE VALORES ATIVOS
	 
	 
	
	 
	 
	 
	
	3- VALORES ADCIONADOS BRUTO(1-2)
	0
	 
	
	 
	 
	 
	
	4- RETENÇÕES
	 
	 
	
	4.1- DEPRECIÇÃO, AMAORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
	 
	 
	
	 
	 
	 
	
	5- VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4)
	0
	 
	
	 
	 
	 
	
	6- VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA
	0
	 
	
	6.1- RESUTADO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
	 
	 
	
	6.2- RECEITAS FINANCEIRAS
	 
	 
	
	 
	 
	 
	
	7- VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6)
	0
	 
	
	 
	 
	 
	
	8- DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADCIONADO
	 
	 
	
	8.1-PESSOAL E ENCARGOS
	 
	 
	
	8.2-IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES
	 
	 
	
	8.3- JUROS E ALUGUEIS
	 
	 
	
	JUROS SEM CAPITAL PRÓPRIO E DIVIDENDOS
	 
	 
	
	8.5-LUCROS RETIDOS / PREJUIZOS DO EXERCÍCIO
	 
	 
	
	 
	 
	 
	
	TOTA DO ITEM 8 DEVE SER EXATAMENTE IGUAL AO 7
	0
	 
	
 
 
Apendice F14
	
	1
	REGISTRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL
	Nº de ordem 10
	 
	TERMO DE ABERTURA
	 
	Contém este livro ( 14 ) folhas numeradas seguidamente do nº
	01 ao nº 14 e servirá para o lançamento das operações próprias do
	estabelecimento do contribuinte abaixo identificado:
	Nome: MAPH S/A - 
	Endereço: Rua Francisco Dallalibera, 1660, Santa Felicidade,
	município de Curitiba - PR, com registro na Junta Comercial do
	Paraná sob nº 42111344596, arquivado em 05 de junho de 1992,
	inscrição estadual nº 101.610746, inscrita no CNPJ sob nº
	10.911.719/0001-10
	 
	Curitiba, 02 de janeiro de 2.005
	 
	 
	 
	____________________________________________
	Assinatura do Contribuinte ou Representante Legal
	 
	
	
	
5. Referências Bibliografias
https://www.socontabilidade.com.br/conteudo/BP.php
http://www.portaltributario.com.br/guia/ajustes_lucro_real.html
https://www.blbbrasil.com.br/blog/cpc-26/
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/reservalucros.htm
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
CÁLCULO DO IRPJ e CSLL 2014 
0jan/14fev/14mar/14abr/14mai/14jun/14jul/14ago/14set/14out/14nov/14dez/14Total
Faturamento - Presunção de 8%719.228,861.345.684,421.030.684,82633.749,041.178.151,222.776.795,121.408.839,342.327.295,162.355.343,60983.620,782.562.785,29768.913,8218.091.091,47
Faturamento - Presunção de 32%18.733,9946.477,5023.625,7551.780,0060.471,6836.357,4035.116,2667.202,1646.646,9032.187,0019.988,5025.737,50464.324,64
Outras Receiras0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
Presunção da Base de Cálculo IRPJ a (8%) 247.647,85 367.095,63 487.318,25 345.225,591.447.287,32
Presunção da Base de Cálculo IRPJ a (32%) 28.427,92 47.554,91 47.668,90 24.932,16148.583,88
Outras Receitas 0,000,000,000,000,00
BASE DE CÁLCULO IRPJ276.075,76414.650,54534.987,15370.157,751.595.871,20
Valor do IRPJ (15%)41.411,3662.197,5880.248,0755.523,66239.380,68
Limite Adicional IRPJ 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00
Valor Adicional IRPJ (10%)21.607,5835.465,0547.498,7231.015,78135.587,12
Valor IRPJ Devido no Trimestre63.018,9497.662,63127.746,7986.539,44374.967,80
( - )Imposto Retido na Fonte0,000,000,000,000,00
Valor Líquido IRPJ a Recolher63.018,9497.662,63127.746,7986.539,44374.967,80
Valor Recolhido0,000,000,000,00
Valor Compensado0,000,000,00 
Saldo a Recolher IRPJ (2089-01)63.018,9497.662,63 127.746,7986.539,44374.967,80
 
 1.085.316,28
Presunção da Base de Cálculo CSLL a (12%) 371.471,77 550.643,45 730.977,37 517.838,392.170.930,98
Presunção da Base de Cálculo CSLL a (32%) 28.427,9247.554,9147.668,90 24.932,16148.583,88
Outras Receitas 0,000,000,000,00
 0,00
BASE DE CÁLCULO CSLL399.899,69598.198,35778.646,27542.770,552.319.514,86
Valor CSLL Devida no Trimestre35.990,9753.837,8570.078,1648.849,35
( - ) CSLL Retida0,000,000,000,000,00
ValorLíquido CSLL a Recolher 35.990,9753.837,8570.078,1648.849,35
Valor Recolhido0,000,000,000,00
Valor Compensado0,000,000,000,00
Saldo a Recolher CSLL (2372-01)35.990,9753.837,8570.078,1648.849,35208.756,34
 
 
Base de Cálculo do PIS e COFINS37.634,7960.355,00150.815,5562.690,0060.471,68133.157,4035.116,2669.033,7848.963,5084.429,4433.460,2494.797,59
PIS 0,65% Devido244,63392,31980,30407,49393,07865,52228,26448,72318,26548,79217,49616,18
PIS Retido0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
PIS Recolhido0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
Saldo a Recolher do PIS (8109-02)244,63392,31980,30407,49393,07865,52228,26448,72318,26548,79217,49616,18
 
COFINS 3% Devido1.129,041.810,654.524,471.880,701.814,153.994,721.053,492.071,011.468,912.532,881.003,812.843,93
COFINS Retida0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
COFINS Recolhido0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
Saldo a Recolher da COFINS (2172-01)1.129,041.810,654.524,471.880,701.814,153.994,721.053,492.071,011.468,912.532,881.003,812.843,93

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