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C U R S O E M D E S E N V O L V I M E N T O , T E R R I T Ó R I O E S O C I E D A D E Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Termo de Cooperação Processo nº 23078.548465/2020-09 Código: IAP-001041 Título: Estudos e pesquisas para formulação de indicadores sobre Economia Criativa e da Cultura no Brasil Unidade Administrativa Responsável: Ministério do Turismo/Secretaria Especial de Cultura Vigência do Termo Cooperação MTur-UFRGS: Março/2020 a Dezembro/2021 Convênio UFRGS-FEENG 022/2019 Protocolo Proc. Convênio UFRGS-FEENG: 23078.450256/2019-84 Código do Projeto: FEENG 339 Portal SICONV n. 896777/2019 Este documento está também disponível em: www.ufrgs.br/neccult Faculdade de Ciências Econômicas Anexo – Campus Centro - Av. João Pessoa, 52 - Porto Alegre – RS, Brasil - CEP 90040-000 Tel: +55 51 3308-4718 www.ufrgs.br/neccult O Núcleo de Estudos em Economia Criativa e da Cultura (NECCULT) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) é um ambiente interdisciplinar de ensino, pesquisa e extensão vinculado à Faculdade de Ciências Econômicas. O Núcleo pretende ser capaz de criar sinergia entre os vários interlocutores da área de Economia Criativa e da Cultura, funcionando, ao mesmo tempo, como ponto focal para os estudos na Universidade e referência nacional e internacional da área. Ministro do Turismo Gilson Machado Secretário Especial de Cultura Mário Frias Secretário Nacional de Cultura e Diversidade Cultural Aldo Valentim Chefe de Gabinete Igor Pinto Diretor do Departamento de Empreendedorismo Cultural - Substituto Marcos Vinícius Rocha Coordenador- Geral de Monitoramento Marco Henrique Borges Coordenador-Geral de Estudos e Monitoramento Lucas Silveira Coordenador-Geral de Empreendedorismo e Inovação Ricardo Braga Coordenador de Inovação - Substituto Francisco Neto Coordenador de Empreendedorismo - Substituto Adriana Leite Analistas Técnicas Jessica Afonso e Raihana Faleiros Equipe gabinete do Secretário Patrícia Coimbra (Coordenadora de Gabinete) e Matheus Allison Geraldo (Coordenador de Estudos e Monitoramento – Substituto) UFRGS Reitor da UFRGS Carlos André Bulhões Mendes Vice-Reitora da UFRGS Patricia Helena Lucas Pranke Diretora Faculdade de Ciências Econômicas Maria de Lurdes Furno da Silva Vice-Diretor Faculdade de Ciências Econômicas André Moreira Cunha Coordenador de Extensão Hélio Henkin Gerência Gustavo Möller Coordenação de Ensino e Pesquisa Débora Wobeto Coordenação de Assistentes de Pesquisa Mariana Steffen Pedro Perfeito da Silva Equipe do Projeto Débora Wobeto Gustavo Möller Marcelle Schimitt Projeto gráfico e editoração Alejandro Reyes Carolina Nobre Capítulo 4 SUMÁRIO AULA 3 ........................................................... 12 1. Conceitos gerais do gerenciamento de projetos .................. 12 2. Grupos do gerenciamento de projetos ..................................... 13 3. Planejamento Estratégico Situacional ....................................... 45 4. Monitoramento e avaliação de políticas públicas ................. 89 5. Referências bibliográficas 3 Objetivos de aprendizagem: • Definições do processo de gerenciamento de projetos. • Apresentação das etapas do gerenciamento de projetos. Gestão de projetos: planejamento estratégico, monitoramento e avaliação AULA Capítulo 6 1. Conceitos gerais do gerenciamento de projetos Um projeto, em sua definição, consiste em um processo tem- porário, que atende alguma finalidade de execução. O aspecto temporário diz respeito ao fato de que os projetos possuem um início e um fim, encerrado quando os objetivos são alcançados ou algum outro fator obriga o fim do projeto. Os resultados ob- tidos muitas vezes são duradouros, mesmo que o projeto não o seja. Diferencia-se dos processos de rotina pela exclusividade, pois cada projeto é único e viabiliza um resultado único. (PMI, 2013; KEELING; BRANCO, 2014) Em uma etapa mais abrangente, existem os programas. Os programas são constituídos por um conjunto de projetos, que possuem alguma relação entre si. A articulação de diferentes projetos dentro de um mesmo programa pode oferecer benefí- cios para o gerenciamento, por conta da coalisão de interesses. Um exemplo prático são diferentes projetos que possuem as mesmas demandas e, constituindo um programa, podem utili- zar dos mesmos recursos para uma mesma finalidade ao invés de entrarem em conflitos distributivos. (PMI, 2013) Em um nível ainda mais geral, temos a formação dos portfó- lios, que são um conjunto de projetos, programas e sub portfó- lios articulados para a obtenção de objetivos estratégicos. Os projetos e programas incluídos em um portfólio não precisam apresentar relação direta entre si, apenas fazer parte do pla- Capítulo 7 nejamento estratégico geral da gestão. (PMI, 2013; KEELING; BRANCO, 2014) Apresentados estes conceitos, é possível ilustrar de maneira mais exata o que é o gerenciamento de projetos, uma técnica amplamente utilizada no meio administrativo através da im- plementação de 47 processos1 agrupados em cinco grupos: iniciação, planejamento, execução, monitoramento e con- trole e encerramento. O gerenciamento de projetos é, em si, a aplicação de ferramentas, habilidades e conhecimentos ad- quiridos nas atividades do projeto para que os objetivos sejam alcançados. (PMI, 2013) Além disso, para melhor compreensão das próximas seções deste módulo de estudos, a identificação de alguns atores importantes na análise de gerenciamento de projetos se faz necessária. A estrutura responsável por realizar o processo de organização da governança dos projetos, com atividades de suporte, controle e, até direção dos projetos, é conheci- da como escritório de gerenciamento de projetos (ou Project Management Office – PMO em inglês) (MENDES; VALLE; FABRA, 2014). Outra parte relevante envolvida é o patroci- nador, que é responsável por fornecer recursos e/ou suporte, essenciais para a execução exitosa do projeto. Temos também a equipe do projeto, que pode ser composta por diversos seto- res, atuando direta ou indiretamente na execução do projeto (RH, vendedores, parceiros, equipes de suporte). E no coman- 1 Para saber mais, consulte o Guia PMBOK®, do Project Management Institute. Capítulo 8 do da equipe existirá também um gerente, previamente desig- nado. (PMI, 2013) De maneira complementar a esses agentes, temos os clientes (que demandam o produto ou serviço que será gerado pelo projeto) e os usuários (que vão utilizar esse produto ou servi- ço). Por fim, consideram-se também os stakeholders, que são as partes interessadas nos objetivos a serem alcançados pelo projeto (KEELING; BRANCO, 2014). São agentes que terão algum tipo de impacto pela realização do projeto e possuem influência para guiar as diretrizes que serão seguidas na execu- ção. (PMI, 2013) 2. Grupos do gerenciamento de projetos O primeiro grupo do gerenciamento de projetos, denominado iniciação, consiste em avaliar a viabilidade do projeto proposto, a fim de identificar se ele deve ter prosseguimento ou não. Os projetos geralmente surgem por algumas razões: demandas da sociedade ou do mercado, uma oportunidade estratégica ne- cessidade ambiental/social, progresso técnico, solicitação de um cliente específico ou para atender algum requisito legal. (PMI, 2013) Um bom ponto de partida na elaboração do projeto é a realiza- ção do termo de abertura do projeto, que consolida a relação de parceria entre o responsável por fazer o projeto e o cliente. Capítulo 9 É também um instrumental útil internamente, para sistemati- zar o processo de realização. Podemos destacar alguns compo- nentes integrantes do termo de abertura do projeto, tais como (PMI, 2013; MENDES; VALLE; FABRA, 2014): • Justificativa: em linhas gerais designando o motivo do proje- to estar sendo desenvolvido, em qual estratégia ele se insere e os benefícios desua realização. • Objetivo: quais aspectos o projeto almeja alcançar e como esses atributos estão relacionados com o ambiente estratégi- co da empresa. • Descrição do produto: aquilo que o projeto irá entregar. • Premissas: são condições dadas como uma verdade e que são relevantes para a construção do planejamento do projeto. • Restrições: podem ser internas ou externas, mas que de al- guma forma vão afetar o andamento do projeto, por isso são consideradas. • Macro fases e custos: macro fases são etapas dentro de um projeto que geram objetivos a serem entregues. Ou seja, cada uma dessas etapas agrega um conjunto de atividades desen- volvidas dentro do projeto, sem representar, todavia, a sua totalidade, e devem, ao final de cada uma delas, gerar algum resultado a ser entregue. A estimação dos custos por macro etapas também é um facilitador do planejamento. Capítulo 10 • Stakeholders: é um componente importante de ser identifi- cado e listado, pois, como já mencionado anteriormente, são agentes com poder de influência sobre o projeto e que estão interessados em seus resultados. • Designação do gerente: é interessante que o gerente acom- panhe o processo de construção do termo de abertura e que desde essa etapa este seja designado para a função. De maneira geral, o processo de iniciação consiste em definir as bases de um novo projeto, em relação ao seu escopo, fina- lidade e custos. A interação entre os agentes envolvidos no projeto durante a fase de iniciação é importante para moldar o andamento geral das fases subsequentes. (PMI, 2013; VALLE et. al, 2014) O segundo grupo do processo de gerenciamento de projetos é a fase de planejamento. Esse grupo é responsável por refinar e estabelecer de maneira mais objetiva e prática como vai funcio- nar o desenvolvimento do projeto, esclarecendo seus objetivos e organizando um plano de ações factível. É importante frisar o comportamento dinâmico desta etapa, pois conforme o anda- mento do projeto, caso os planos iniciais não se concretizem, o planejamento inclui que se revisem as informações para esta- belecer novos planos de ação. (PMI, 2013; VALLE et. al, 2014) O grupo de execução é responsável por colocar em prática o que foi definido no planejamento do projeto. Esse grupo en- volve a coordenação de pessoas e recursos a serem emprega- Capítulo 11 dos na realização do projeto. As divergências de atuação nes- se grupo de execução, que podem ocorrer conforme o projeto avança, geram possíveis modificações a serem feitas no plane- jamento geral. (PMI, 2013; VALLE et. al, 2014) O grupo de monitoramento e controle do gerenciamento de projetos é responsável por avaliar, monitorar e acompanhar todo o andamento do projeto. Esse acompanhamento é res- ponsável por indicar como estão organizadas as diferentes etapas do processo de execução do projeto e indicar possíveis necessidades de reorganização do planejamento, sendo o pri- meiro passo para que essas mudanças ocorram. Um grupo de monitoramento e controle eficaz, que periodicamente avalie as necessidades de mudança no projeto, é essencial para que o mesmo se desenvolva de maneira saudável. (PMI, 2013; VALLE et. al, 2014) Por último, o grupo de encerramento representa a finalização de todas as etapas envolvidas no projeto, de maneira a dar uma conclusão prática e formal ao mesmo. O encerramento pode ocorrer por etapas, finalizando diferentes fases do projeto em diferentes momentos e, não necessariamente, finaliza-se quando os objetivos são alcançados (temos os exemplos dos projetos que são cancelados, o que não permite que eles se completem). (PMI, 2013; VALLE et. al, 2014) Capítulo 12 3. O Planejamento Estratégico Situacional O planejamento não é uma etapa consolidada no ciclo das polí- ticas públicas, como demonstrado no Módulo I deste curso que trata deste assunto. Todavia, a implementação de um planeja- mento consolidado pode ser um grande auxílio na formulação e implementação dessas políticas. Como definição, o propósito das políticas públicas é realizar uma transformação social e um planejamento adequado faz com que essas mudanças sejam mais adequadas àquilo que o gestor público espera delas. O economista chileno Carlos Matus, na década de 70, desen- volveu uma nova forma de planejamento, mais flexível do que a tradicional, chamada Planejamento Estratégico Situacional (PES). Esse tipo de planejamento é mais dinâmico e integra a fase de planejamento e execução, pois prevê resoluções ade- quadas a cada situação específica. Enquanto o planejamento tradicional atua de maneira estática, o PES funciona como uma sequência de ‘jogadas’ entre dois jogadores, onde sempre há uma resposta diferente a ser tomada a partir da reação do ou- tro. O PES surge como uma solução para problemas comple- xos. (MATUS, 1997; IIDA, 1993) O primeiro momento do PES é o momento explicativo, onde são listados e considerados os problemas. Essa consideração precisa levar em conta a explicação do problema e seus efeitos sobre o planejamento, estruturando a realidade em que o plano e as ações estão inseridos (MATUS, 1997). Existem alguns ins- Capítulo 13 trumentais que auxiliam nessa avaliação, como a Matriz SWOT e a árvore de problemas. A Matriz SWOT possui quatro quadrantes: forças (strength), fraquezas (weakness), oportunidades (opportunity) e amea- ças (threatness). Em cada quadrante deve ser listado carac- terísticas do empreendimento que se relacionem com esses adjetivos. As forças dizem respeito às qualidades internas ao empreendimento que representem algum tipo de vantagem, enquanto as fraquezas são características internas que ainda são problemáticas e podem se apresentar como uma possível desvantagem. As oportunidades e ameaças são características externas, que não dependem diretamente do comportamento do empreendimento para serem mudadas, mas que ainda as- sim o afetam. As oportunidades são características positivas que podem ser aproveitadas pelo empreendimento e as amea- ças são características negativas. Figura 1 — Matriz SWOT FORÇAS FRAQUEZAS OPORTUNIDADES AMEAÇAS Fonte: elaboração própria. Capítulo 14 A árvore de problemas é uma ferramenta que permite identifi- car o problema central e elencar diversos outros problemas de- rivados deste. A questão da identificação do problema central permite a realização de uma ação focada em resolver o proble- ma de fato, ou minimizá-lo, ao invés de apenas mascarar uma solução quando se atua nos problemas que surgem como con- sequência. O processo se constitui na listagem e apresentação dos problemas e posteriormente a sua classificação – como consequência ou origem de outros problemas. Podem ainda existir os problemas que não são causa nem consequência de nenhum outro, não tendo ligação com o problema central. O segundo momento é chamado normativo, onde se estrutura e seleciona as ações que serão realizadas a partir dos objetivos que se pretende alcançar. Todavia, as ações elaboradas nessa etapa do PES precisam considerar a realidade do ambiente em que estão inseridas, sendo factíveis com a disponibilidade de recursos a serem empregados e o que será originado de cada ação. Além disso, é necessário considerar que existem incer- tezas em relação ao que vai acontecer em cada ação, então trabalha-se com a elaboração de cenários – otimista, normal e pessimista. (MATUS, 1997) O momento estratégico avalia a viabilidade do plano cons- truído na etapa anterior. Explorando os cenários construídos e as possíveis reações dos diferentes atores que interagem com a execução do planejamento, busca-se garantir a otimiza- ção dos resultados obtidos com a ação pretendida. Os cenários Capítulo 15 representam diferentes arranjos econômicos, institucionais, políticos e sociais que interferem nos resultados do plano e, antecipando-os, cria-se uma vantagem sobre possíveis vulne- rabilidadesque podem surgir no futuro. (MATUS, 1997) Por fim, o momento tático-operacional diz respeito à execu- ção do planejamento. É importante ter em mente que o PES é estruturado como um planejamento mais flexível e que lida com possíveis imprevistos, então a ação feita também deve conside- rar essa flexibilidade de acordo com a situação. (MATUS, 1997) 4. Monitoramento e avaliação de políticas públicas O monitoramento e avaliação das políticas públicas, da manei- ra abordada aqui, são compostos por indicadores e pesquisas que podem ser implementados em qualquer etapa do ciclo de políticas públicas (abordado no primeiro módulo deste cader- no de estudos) para oferecer ao gestor parâmetros de eficácia e eficiência da política, em qualquer uma de suas etapas. Não deve ser confundido, portanto, com a etapa de avaliação – últi- ma etapa do ciclo de políticas públicas -, que é o processo onde se verifica a eficácia da política pública e se ela deve ter ou não prosseguimento. (JANNUZZI, 2016) O monitoramento das políticas públicas trata-se de um acom- panhamento simples e sucinto, capaz de fornecer indicadores Capítulo 16 de rápida associação para o gestor, para que se avalie o anda- mento da etapa da política pública. O monitoramento deve ocorrer de maneira regular, fazendo parte do cotidiano da ges- tão. Dessa forma, é possível implementar medidas corretivas quando necessário. A avaliação recorre de um levantamento de informações mais completas do que àquelas de monitoramento. Dessa forma, são coletadas informações mais precisas sobre o funcionamento e os efeitos do programa, através das pesquisas de avaliação. As avaliações podem ser feitas em diferentes etapas do ciclo de políticas públicas e também antes, durante ou após a execução do projeto. As pesquisas feitas antes (ditas ex-ante) permitem avaliar inclusive a capacidade ou a necessidade de implemen- tação do programa. As pesquisas feitas durante o processo formulam parâmetros de avaliação do andamento do projeto e àquelas feitas posteriormente (ex-post) indicam a efetividade e a eficácia geral do que foi realizado. (JANNUZZI, 2016) Em relação a uma tipologia mais avançada, Rossi et. al (2004) propôs uma análise de tipos de avaliação com ênfases para cada etapa específica do ciclo de políticas públicas. Trata-se de uma consideração mais aprofundada do método de avaliação, classificando-o de acordo com as necessidades exigidas pelo ciclo. Dessa forma, temos: • Avaliação da necessidade do programa: avalia se o programa está inserido na agenda de políticas públicas. Capítulo 17 • Avaliação de desenho: avalia se o programa, da maneira como está moldado, é a melhor forma de agir frente ao proble- ma social a ser enfrentado, se é a melhor solução. • Avaliação de processo: avalia a implementação, por meio de diversos indicadores que demonstrem se o programa está atendendo seus objetivos. • Avaliação de resultados e impactos: busca avaliar se os obje- tivos do programa foram alcançados e se o problema social que o projeto se propunha a mudar, de fato, passou por mudanças. De maneira visual, a etapa em cada uma dessas avaliações se encaixa no ciclo de políticas públicas foi sintetizado Jann e Wegrich (2007) conforme a figura 2. Capítulo 18 Figura 2 – Avaliação dos programas pela tipologia Rossi et. al 2004 de acordo com a etapa do ciclo de políticas públicas Problema social Avaliação de necessidade do programa Avaliação de eficiência Avaliação de desenho Avaliação de processo Definição de agenda FormulaçãoImplementação Avaliação Tomada de decisão Fonte: Jann e Wegrich (2007), elaboração própria. Capítulo 19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IIDA, Itiro. Planejamento estratégico situacional. Prod., São Paulo , v. 3, n. 2, p. 113-125, Dez. 1993. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi- d=S0103-65131993000200004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 31 de julho de 2019. JANN, Werner; WEGRICH, Kai. Theories of the policy cicle. In: FISCHER, Frank et al. . Handbook of Public Policy Analysis. Boca Raton: CRC Press, 2007. JANNUZZI, Paulo de Martino. Métodos de pesquisa social aplicados à Avaliação de Programas. In: Monitoramento e Avaliação de programas sociais: uma introdução aos conceitos e técnicas. Campinas, SP: Editora Alínea, 2016. KEELING, Ralph; BRANCO, Renato Henrique Ferreira. Ges- tão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Editora Saraiva, 2014. MATUS, Carlos. O Método PES: roteiro de análise teórica. São Paulo: FUNDAP, 1997. MENDES, João Ricardo Barroca; VALLE, André Bittencourt do; FABRA, Marcantonio. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2014. Capítulo 20 PMI. Um guia do conhecimento em gerenciamento de pro- jetos. Guia PMBOK® 5ª ed. EUA: Project Management Insti- tute, 2013. ROSSI, Peter H. et al. Evaluation: a systematic approach. Thousand Oaks: Sage, 2004. VALLE, André Bittencourt do et al. Fundamentos do gerencia- mento de projetos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2014.
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