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LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DE SERGIPE

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SISTEMA DE ENSINO
LEGISLAÇÃO 
TRIBUTÁRIA DE 
SERGIPE
Revisão – Parte I
Livro Eletrônico
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Revisão – Parte I
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DE SERGIPE
Claudio Roisman
Sumário
Apresentação .....................................................................................................................................................................3
Revisão - Parte I ...............................................................................................................................................................4
Lei n. 24/1975 .....................................................................................................................................................................8
Mapa Mental .....................................................................................................................................................................14
Exercícios ...........................................................................................................................................................................46
Gabarito ..............................................................................................................................................................................53
Gabarito Comentado ...................................................................................................................................................54
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Revisão – Parte I
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DE SERGIPE
Claudio Roisman
ApresentAção
Caro aluno(a), vamos agora à uma pequena revisão das três primeiras aulas. Coloquei algu-
mas questões, tipo certo ou errado, com o intuito de assimilar bem a parte teórica. Vamos nessa?
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Revisão – Parte I
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REVISÃO - PARTE I
CF, art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
I – transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos;
II – operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de 
transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as pres-
tações se iniciem no exterior;
III – propriedade de veículos automotores.
O ITCMD
I – relativamente a bens imóveis e respectivos direitos, compete ao Estado da situação do 
bem, ou ao Distrito Federal.
II – relativamente a bens móveis, títulos e créditos, compete ao Estado onde se processar 
o inventário ou arrolamento, ou tiver domicílio o doador, ou ao Distrito Federal;
III – terá competência para sua instituição regulada por lei complementar:
a) se o doador tiver domicílio ou residência no exterior;
b) se o de cujus possuía bens, era residente ou domiciliado ou teve o seu inventário proces-
sado no exterior;
IV – terá suas alíquotas máximas fixadas pelo Senado Federal;
O ICMS
I – será não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à 
circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores 
pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal;
II – a isenção ou não incidência, salvo determinação em contrário da legislação:
a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou 
prestações seguintes;
b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores;
III – poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços;
IV – resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República ou de um terço 
dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros, estabelecerá as alíquotas 
aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de exportação;
V – é facultado ao Senado Federal:
a) estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas, mediante resolução de iniciativa 
de um terço e aprovada pela maioria absoluta de seus membros;
b) fixar alíquotas máximas nas mesmas operações para resolver conflito específico que 
envolva interesse de Estados, mediante resolução de iniciativa da maioria absoluta e aprovada 
por dois terços de seus membros;
VI – salvo deliberação em contrário dos Estados e do Distrito Federal, nos termos do dis-
posto no inciso XII, “g”, as alíquotas internas, nas operações relativas à circulação de mercado-
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rias e nas prestações de serviços, não poderão ser inferiores às previstas para as operações 
interestaduais;
VII – nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contri-
buinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e 
caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a 
alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual;
VIII – a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a 
alíquota interna e a interestadual de que trata o inciso VII será atribuída:
a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto;
b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto;
IX – incidirá também:
a) sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurí-
dica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade, 
assim como sobre o serviço prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver 
situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou serviço;
X – não incidirá:
a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços presta-
dos a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do 
imposto cobrado nas operações e prestações anteriores;
b) sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, com-
bustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica;
c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, § 5º;
d) nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e 
de sons e imagens de recepção livre e gratuita;
XI – não compreenderá, em sua base de cálculo, o montante do imposto sobre produtos in-
dustrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado 
à industrialização ou à comercialização, configure fato gerador dos dois impostos;
XII – cabe à lei complementar:
a) definir seus contribuintes;
b) dispor sobre substituição tributária;
c) disciplinar o regime de compensação do imposto;
d) fixar, para efeito de sua cobrança e definição do estabelecimento responsável, o local 
das operações relativas à circulação de mercadorias e das prestações de serviços;
e) excluir da incidência do imposto, nas exportações para o exterior, serviços e outros pro-
dutos além dos mencionados no inciso X, “a”;
f) prever casos de manutenção de crédito, relativamente à remessa para outro Estado eexportação para o exterior, de serviços e de mercadorias;
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g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, 
incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados;
h) definir os combustíveis e lubrificantes sobre os quais o imposto incidirá uma única vez, 
qualquer que seja a sua finalidade, hipótese em que não se aplicará o disposto no inciso X, “b”;
i) fixar a base de cálculo, de modo que o montante do imposto a integre, também na impor-
tação do exterior de bem, mercadoria ou serviço.
§ 3º À exceção dos impostos de que tratam o inciso II do caput deste artigo e o art. 153, I 
e II, nenhum outro imposto poderá incidir sobre operações relativas à energia elétrica, serviços 
de telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do país.
§ 4º Na hipótese do inciso XII, “h”, observar-se-á o seguinte:
I – nas operações com os lubrificantes e combustíveis derivados de petróleo, o imposto 
caberá ao Estado onde ocorrer o consumo;
II – nas operações interestaduais, entre contribuintes, com gás natural e seus derivados, e 
lubrificantes e combustíveis não incluídos no inciso I deste parágrafo, o imposto será repartido 
entre os Estados de origem e de destino, mantendo-se a mesma proporcionalidade que ocorre 
nas operações com as demais mercadorias;
III – nas operações interestaduais com gás natural e seus derivados, e lubrificantes e com-
bustíveis não incluídos no inciso I deste parágrafo, destinadas a não contribuinte, o imposto 
caberá ao Estado de origem;
IV – as alíquotas do imposto serão definidas mediante deliberação dos Estados e Distrito 
Federal, nos termos do § 2º, XII, “g”, observando-se o seguinte:
a) serão uniformes em todo o território nacional, podendo ser diferenciadas por produto;
b) poderão ser específicas, por unidade de medida adotada, ou ad valorem, incidindo sobre 
o valor da operação ou sobre o preço que o produto ou seu similar alcançaria em uma venda 
em condições de livre concorrência;
Obs.: � Unidade de medida é tipo R$ 10 por tonelada.
c) poderão ser reduzidas e restabelecidas, não se lhes aplicando o disposto no art. 
150, III, “b”.
§ 5º As regras necessárias à aplicação do disposto no § 4º, inclusive as relativas à apura-
ção e à destinação do imposto, serão estabelecidas mediante deliberação dos Estados e do 
Distrito Federal, nos termos do § 2º, XII, “g”.
§ 6º O imposto previsto no inciso III:
O IPVA
I – terá alíquotas mínimas fixadas pelo Senado Federal;
II – poderá ter alíquotas diferenciadas em função do tipo e utilização.
Art. 157. Pertencem aos Estados e ao Distrito Federal:
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I – o produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e proventos de qualquer na-
tureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas autarquias 
e pelas fundações que instituírem e mantiverem;
II – vinte por cento do produto da arrecadação do imposto que a União instituir no exercício 
da competência que lhe é atribuída pelo art. 154, I.
Lei n. 116/2003
Art. 1º O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e 
do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, 
ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador.
§ 2º Ressalvadas as exceções expressas na lista anexa, os serviços nela mencionados 
não ficam sujeitos ao Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Pres-
tações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, 
ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias.
1.09 - Disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de áudio, vídeo, imagem e 
texto por meio da internet, respeitada a imunidade de livros, jornais e periódicos (exceto a dis-
tribuição de conteúdos pelas prestadoras de Serviço de Acesso Condicionado, de que trata a 
Lei no 12.485, de 12 de setembro de 2011, sujeita ao ICMS).
7.02 – Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de constru-
ção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração 
de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a 
instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de merca-
dorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica 
sujeito ao ICMS).
7.05 – Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congê-
neres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do 
local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).
13.05 - Composição gráfica, inclusive confecção de impressos gráficos, fotocomposição, 
clicheria, zincografia, litografia e fotolitografia, exceto se destinados a posterior operação de 
comercialização ou industrialização, ainda que incorporados, de qualquer forma, a outra mer-
cadoria que deva ser objeto de posterior circulação, tais como bulas, rótulos, etiquetas, caixas, 
cartuchos, embalagens e manuais técnicos e de instrução, quando ficarão sujeitos ao ICMS.
14.01 – Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, 
blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, mo-
tores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujei-
tas ao ICMS).
14.03 – Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam 
sujeitas ao ICMS).
17.11 – Organização de festas e recepções; bufê (exceto o fornecimento de alimentação e 
bebidas, que fica sujeito ao ICMS).
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Lei n. 24/1975
Art. 1º As isenções do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias se-
rão concedidas ou revogadas nos termos de convênios celebrados e ratificados pelos Estados 
e pelo Distrito Federal, segundo esta Lei.
Parágrafo único. O disposto neste artigo também se aplica:
I – à redução da base de cálculo;
II – à devolução total ou parcial, direta ou indireta, condicionada ou não, do tributo, ao con-
tribuinte, a responsável ou a terceiros;
III – à concessão de créditos presumidos;
IV – à quaisquer outros incentivos ou favores fiscais ou financeiro-fiscais, concedidos com 
base no Imposto de Circulação de Mercadorias, dos quais resulte redução ou eliminação, dire-
ta ou indireta, do respectivo ônus;
V – às prorrogações e às extensões das isenções vigentes nesta data.
Art. 2º Os convênios a que alude o art. 1º, serão celebrados em reuniões para as quais 
tenham sido convocados representantes de todos os Estados e do Distrito Federal, sob a pre-sidência de representantes do Governo federal.
§ 1º As reuniões se realizarão com a presença de representantes da maioria das Unidades 
da Federação.
§ 2º A concessão de benefícios dependerá sempre de decisão unânime dos Estados re-
presentados; a sua revogação total ou parcial dependerá de aprovação de quatro quintos, pelo 
menos, dos representantes presentes.
§ 3º Dentro de 10 (dez) dias, contados da data final da reunião a que se refere este artigo, 
a resolução nela adotada será publicada no Diário Oficial da União.
Art. 3º Os convênios podem dispor que a aplicação de qualquer de suas cláusulas seja 
limitada a uma ou a algumas Unidades da Federação.
Art. 4º Dentro do prazo de 15 (quinze) dias contados da publicação dos convênios no Diá-
rio Oficial da União, e independentemente de qualquer outra comunicação, o Poder Executivo 
de cada Unidade da Federação publicará decreto ratificando ou não os convênios celebrados, 
considerando-se ratificação tácita dos convênios a falta de manifestação no prazo assinalado 
neste artigo.
§ 1º O disposto neste artigo aplica-se também às Unidades da Federação cujos represen-
tantes não tenham comparecido à reunião em que hajam sido celebrados os convênios.
§ 2º Considerar-se-á rejeitado o convênio que não for expressa ou tacitamente ratificado 
pelo Poder Executivo de todas as Unidades da Federação ou, nos casos de revogação a que se 
refere o art. 2º, § 2º, desta Lei, pelo Poder Executivo de, no mínimo, quatro quintos das Unida-
des da Federação.
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Art. 5º Até 10 (dez) dias depois de findo o prazo de ratificação dos convênios, promover-
-se-á, segundo o disposto em Regimento, a publicação relativa à ratificação ou à rejeição no 
Diário Oficial da União.
Art. 6º Os convênios entrarão em vigor no trigésimo dia após a publicação a que se refere 
o art. 5º, salvo disposição em contrário.
Art. 7º Os convênios ratificados obrigam todas as Unidades da Federação inclusive as que, 
regularmente convocadas, não se tenham feito representar na reunião.
Art. 8º A inobservância dos dispositivos desta Lei acarretará, cumulativamente:
I – a nulidade do ato e a ineficácia do crédito fiscal atribuído ao estabelecimento recebedor 
da mercadoria;
Il - a exigibilidade do imposto não pago ou devolvido e a ineficácia da lei ou ato que conce-
da remissão do débito correspondente.
Art. 10 Os convênios definirão as condições gerais em que se poderão conceder, unilate-
ralmente, anistia, remissão, transação, moratória, parcelamento de débitos fiscais e ampliação 
do prazo de recolhimento do imposto de circulação de mercadorias.
Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir o imposto sobre operações relativas à 
circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e inter-
municipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior.
O imposto incide sobre:
I – operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimenta-
ção e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares;
II – prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, 
de pessoas, bens, mercadorias ou valores;
III – prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a ge-
ração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de 
comunicação de qualquer natureza;
IV – fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na com-
petência tributária dos Municípios;
V – fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre 
serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamen-
te o sujeitar à incidência do imposto estadual.
O imposto incide também:
I – sobre a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa física ou ju-
rídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade;
II – sobre o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior;
III – sobre a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive lubrificantes 
e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destina-
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dos à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações interestaduais, caben-
do o imposto ao Estado onde estiver localizado o adquirente.
O imposto não incide sobre:
I – operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão;
II – operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos pri-
mários e produtos industrializados semielaborados, ou serviços;
III – operações interestaduais relativas à energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes 
e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou à 
comercialização;
IV – operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumen-
to cambial;
V – operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utiliza-
das na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de qualquer natureza definido em lei 
complementar como sujeito ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, res-
salvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar;
VI – operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de propriedade de es-
tabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie;
VII – operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive a operação efe-
tuada pelo credor em decorrência do inadimplemento do devedor;
VIII – operações de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do bem arrendado 
ao arrendatário;
IX – operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de bens móveis salva-
dos de sinistro para companhias seguradoras.
Art. 6º Lei estadual poderá atribuir a contribuinte do imposto ou a depositário a qualquer 
título a responsabilidade pelo seu pagamento, hipótese em que assumirá a condição de subs-
tituto tributário.
A atribuição de responsabilidade dar-se-á em relação a mercadorias, bens ou serviços pre-
vistos em lei de cada Estado.
A base de cálculo, para fins de substituição tributária, será:
I – em relação às operações ou prestações antecedentes ou concomitantes, o valor da 
operação ou prestação praticado pelo contribuinte substituído;
II – em relação às operações ou prestações subsequentes, obtida pelo somatório das par-
celas seguintes:
a) o valor da operação ou prestação própria realizada pelo substituto tributário ou pelo 
substituído intermediário;
b) o montante dos valores de seguro, de frete e de outros encargos cobrados ou transferí-
veis aos adquirentes ou tomadores de serviço;
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c) a margem de valor agregado, inclusive lucro, relativa às operações ou prestações 
subsequentes.
A adoção do regime de substituição tributária em operações interestaduais dependerá de 
acordo específico celebrado pelos Estados interessados.
É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago por 
força da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido que não se realizar.
O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição 
do estabelecimento responsável, é:
I – tratando-se de mercadoria ou bem:
a) o do estabelecimento onde se encontre, no momento da ocorrência do fato gerador;
b) onde se encontre, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou 
quando acompanhado de documentação inidônea, como dispuser a legislação tributária;
c) o do estabelecimento que transfira a propriedade, ou o título que a represente, de merca-
doria por ele adquirida no País e que por ele não tenha transitado;
d) importado do exterior, o do estabelecimento onde ocorrer a entrada física;
e) importado do exterior, o do domicílio do adquirente, quando não estabelecido;
f) aquele onde seja realizada a licitação, no caso de arrematação de mercadoria ou bem 
importados do exterior e apreendidos ou abandonados;
g) o do Estado onde estiver localizado o adquirente, inclusive consumidor final, nas opera-
ções interestaduais com energia elétrica e petróleo, lubrificantes e combustíveis dele deriva-
dos, quando não destinados à industrialização ou à comercialização;
h) o do Estado de onde o ouro tenha sido extraído, quando não considerado como ativo 
financeiro ou instrumento cambial;
i) o de desembarque do produto, na hipótese de captura de peixes, crustáceos e moluscos;
II – tratando-se de prestação de serviço de transporte:
a) onde tenha início a prestação;
b) onde se encontre o transportador, quando em situação irregular pela falta de documen-
tação fiscal ou quando acompanhada de documentação inidônea, como dispuser a legislação 
tributária;
Para efeito desta Lei Complementar, estabelecimento é o local, privado ou público, edifica-
do ou não, próprio ou de terceiro, onde pessoas físicas ou jurídicas exerçam suas atividades 
em caráter temporário ou permanente, bem como onde se encontrem armazenadas mercado-
rias, observado, ainda, o seguinte:
I – na impossibilidade de determinação do estabelecimento, considera-se como tal o local 
em que tenha sido efetuada a operação ou prestação, encontrada a mercadoria ou constatada 
a prestação;
II – é autônomo cada estabelecimento do mesmo titular;
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III – considera-se também estabelecimento autônomo o veículo usado no comércio ambu-
lante e na captura de pescado;
IV – respondem pelo crédito tributário todos os estabelecimentos do mesmo titular.
Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento: I - da saída de mercadoria 
de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular;
II – do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer esta-
belecimento;
III – da transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósi-
to fechado, no Estado do transmitente;
IV – da transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando a 
mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente;
V – do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qual-
quer natureza;
VI – do ato final do transporte iniciado no exterior;
VII – das prestações onerosas de serviços de comunicação, feita por qualquer meio, inclu-
sive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a amplia-
ção de comunicação de qualquer natureza;
VIII – do fornecimento de mercadoria com prestação de serviços:
a) não compreendidos na competência tributária dos Municípios;
b) compreendidos na competência tributária dos Municípios e com indicação expressa de 
incidência do imposto de competência estadual, como definido na lei complementar aplicável;
IX – do desembaraço aduaneiro de mercadorias ou bens importados do exterior;
X – do recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior;
XI – da aquisição em licitação pública de mercadorias ou bens importados do exterior e 
apreendidos ou abandonados;
XII – da entrada no território do Estado de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos 
derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à 
comercialização ou à industrialização;
XIII – da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro 
Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente.
§ 4º Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outro Estado, pertencen-
te ao mesmo titular, a base de cálculo do imposto é:
I – o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria;
II – o custo da mercadoria produzida, assim entendida a soma do custo da matéria-prima, 
material secundário, mão-de-obra e acondicionamento;
III – tratando-se de mercadorias não industrializadas, o seu preço corrente no mercado 
atacadista do estabelecimento remetente.
Na falta do valor a que se referem os incisos I e VIII do art. 13, a base de cálculo do imposto é:
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Revisão – Parte I
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DE SERGIPE
Claudio Roisman
I – o preço corrente da mercadoria, ou de seu similar, no mercado atacadista do local da 
operação ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, 
extrator ou gerador, inclusive de energia;
II – o preço FOB estabelecimento industrial à vista, caso o remetente seja industrial;
III – o preço FOB estabelecimento comercial à vista, na venda a outros comerciantes ou 
industriais, caso o remetente seja comerciante.
O imposto é não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa 
à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte interestadual e intermu-
nicipal e de comunicação com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou por ou-
tro Estado.
Não se estornam créditos referentes a mercadorias e serviços que venham a ser objeto 
de operações ou prestações destinadas ao exterior ou de operações com o papel destinado à 
impressão de livros, jornais e periódicos.
Para efeito de aplicação do disposto no art. 24, os débitos e créditos devem ser apurados 
em cada estabelecimento, compensando-se os saldos credores e devedores entre os estabe-
lecimentos do mesmo sujeito passivo localizados no Estado.
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MAPA MENTAL
CONSTITUIÇÃO FEDERAL 
SEÇÃO IV
DOS IMPOSTOS DOS
ESTADOS E DO DISTRITO 
FEDERAL
ART. 155. COMPETE AOS ESTADOS E AO
DISTRITO FEDERAL INSTITUIR IMPOSTOS 
SOBRE:
I . - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou
direitos.I I . - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre
prestações de serviços de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e
as prestações se iniciem no exterior.
I I I . - propriedade de veículos automotores.
SÚMULA 656 DO STF.
É inconstitucional a lei que estabelece
alíquotas progressivas para o imposto de
transmissão inter vivos de bens imóveis -
ITBI com base no valor venal do imóvel.
ATENÇÃO
"O STF decidiu que todos os impostos, independentemente de
sua classificação como de caráter real ou pessoal, podem e
devem guardar relação com a capacidade contributiva do
sujeito passivo (RE 562045/RS)."
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ITCMD
I - transmissão 
causa mortis e 
doação, de 
quaisquer bens ou 
direitos;
ATENÇÃO
1.Herdeiro ou legatário;
2.Qualquer parte adstrita da 
doação – doador/donatário.
I I - relativamente a bens móveis, 
títulos e créditos, compete ao 
Estado onde se processar o 
inventário ou arrolamento, ou tiver 
domicílio o doador, ou ao Distrito 
Federal.
domicilio
para sua
por lei
ou
I I I - terá competência 
instituição regulada 
complementar:
a) se o doador tiver 
residência no exterior;
b) se o de cujus possuía bens, era
residente ou domiciliado ou teve o seu
inventário processado no exterior;
IV - terá suas alíquotas máximas 
fixadas pelo Senado Federal.
I - relativamente a bens imóveis e 
respectivos direitos, compete ao 
Estado da situação do bem, ou ao 
Distrito Federal.
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ICMS
ATENÇÃO
Essa compensação é o seguinte. Recebo
uma mercadoria ou serviço por 100.
Normalmente posso me creditar. As
exceções veremos ao longo do curso.
Beleza, me creditei de 100. Vendi por 200.
Como tenho crédito de 100 e vendi por
200, vou pagar só 100 de ICMS. Essa é a
não cumulatividade do imposto, claro que
visto a grosso modo. Mas já conseguimos
entender o que é.
Mercadoria + Valor do ICMS = Valor total da mercadoria
ICMS
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços é um
tributo de competência dos Estados e do DF, incide principalmente, sobre a
circulação de mercadorias e sobre serviços de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação.
ART. 155, II, CF
II - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada
operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com
o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo
Distrito Federal;
COMO FUNCIONA A COBRANÇA DO ICMS
II - A ISENÇÃO OU NÃO-INCIDÊNCIA,
SALVO DETERMINAÇÃO EM CONTRÁRIO DA LEGISLAÇÃO:
a)não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações 
ou prestações seguintes;
b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores;
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IV,
Resolução do Senado 
Federal
De iniciativa do Presidente da República.
Ou de um terço dos Senadores.
Aprovada pela maioria absoluta de seus membros.
às operações eEstabelecerá as alíquotas aplicáveis 
prestações, interestaduais e de exportação.
III - poderá ser 
seletivo, em função da 
essencialidade
das mercadorias e 
dos serviços;
ATENÇÃO
O IPI será seletivo. Quanto mais a mercadoria
for essencial mais o ICMS poderá ser seletivo.
Tipo produtos agropecuários são sempre
isentos ou com baixa tributação. Já bebidas e
armas, por exemplo, têm tributação por
alíquotas maiores, tipo 35%.
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V - é facultado 
ao Senado Federal:
b) fixar alíquotas máximas nas mesmas operações para
resolver conflito específico que envolva interesse de
Estados, mediante resolução de iniciativa da maioria
absoluta e aprovada por dois terços de seus membros.
a) estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas,
mediante resolução de iniciativa de um terço e aprovada
pela maioria absoluta de seus membros;
Nos termos do disposto no inciso XII, "g", as alíquotas
internas, nas operações relativas à circulação de
mercadorias e nas prestações de serviços, não poderão ser
inferiores às previstas para as operações interestaduais.
"g " regular a forma como, mediante deliberação dos
Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e
benefícios fiscais serão concedidos e revogados.
VI - salvo 
deliberação em 
contrário dos 
Estados e do 
Distrito Federal,
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VII - nas operações 
e prestações que 
destinem bens e 
serviços
A consumidor final, contribuinte ou não do 
imposto.
Localizado em outro 
alíquota interestadual.
Estado, adotar- se- á aao Estado de localização doE caberá 
destinatário.
O imposto correspondente à diferença entre a
alíquota interna do Estado destinatário e a
alíquota interestadual.
ATENÇÃO
Diferença entre a alíquota interna e a interestadual é o nosso querido
DIFAL, diferencial de alíquotas.
Estou aqui no nobre Estado do ES. Envio uma mercadoria ou serviço para
um contribuinte do Amazonas. A alíquota interestadual, nesse caso, é de
12%. A alíquota interna do Amazonas é de 25%. O DIFAL é essa diferença
entre os 12% da interestadual e os 2 5 % da alíquota interna do Amazonas.
A diferença, nesse caso, de 13%, caberá ao Amazonas, sendo o
destinatário contribuinte ou não do imposto.
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VIII - a responsabilidade 
pelo recolhimento do 
imposto
correspondente à diferença
entre a alíquota interna e 
a interestadual de que 
trata o inciso VII será 
atribuída:
a)ao destinatário, quando este for contribuinte do 
imposto;
b)ao remetente, quando o destinatário não for 
contribuinte do imposto.
IX - incidirá também:
a) sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por 
pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual 
do imposto, qualquer que seja a sua finalidade, assim como sobre o 
serviço prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde 
estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário da 
mercadoria, bem ou serviço;
b) sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem
fornecidas com serviços não compreendidosna competência tributária
dos Municípios.
ATENÇÃO
O julgamento foi realizado pelo Plenário
virtual da corte e fixou a seguinte tese (tema
520)"O sujeito ativo da obrigação tributária
de ICMS incidente sobre mercadoria
importada é o Estado-membro no qual está
domiciliado ou estabelecido o destinatário
legal da operação que deu causa à circulação
da mercadoria, com a transferência de
domínio".
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X - não incidirá:
ATENÇÃO
EXPORTAÇÃO
a)Sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços
prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o
aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações
anteriores.
b)Sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive
lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica.
c) Sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, § 5º.
d)Nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão
sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita.
ATENÇÃO
§5º O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento
cambial, sujeita-se exclusivamente à incidência do imposto de que trata o
inciso V do "caput" deste artigo, devido na operação de origem; a alíquota
mínima será de um por cento, assegurada a transferência do montante da
arrecadação nos seguintes termos:
I.trinta por cento para o Estado, o Distrito Federal ou o Território, conforme a
origem;
II. setenta por cento para o Município de origem.
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XI - não compreenderá
ATENÇÃO
Lc nº 87 de 13 de Setembro de 1996 Dispõe sobre o imposto dos Estados e
do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e
sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal
e de comunicação, e dá outras providências. ( LEI KANDIR )
Art. 13. A base de cálculo do imposto é:
§2º Não integra a base de cálculo do imposto o montante do Imposto
sobre Produtos Industrializados, quando a operação, realizada entre
contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à
comercialização, configurar fato gerador de ambos os impostos.
ATENÇÃO EXEMPLO:
Valor da mercadoria: R$ 1.500,00
Valor do frete (cobrado do adquirente): R$ 250,00 
Base de cálculo = R$ 1.500,00 + R$ 250,00 = R$ 
1.750,00
Em sua base de cálculo, o montante do imposto sobre produtos industrializados,
quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado
à industrialização ou à comercialização, configure fato gerador dos dois impostos
( ICMS e IPI).
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XII - cabe à lei 
complementar:
a) definir seus contribuintes;
b) dispor sobre substituição tributária;
c) disciplinar o regime de compensação do imposto;
d) fixar, para efeito de sua cobrança e defin ição do
estabelecimento responsável, o local das operações relativas à 
circulação de mercadorias e das prestações de serviços;
e)excluir da incidência do imposto, nas exportações para o exterior,
serviços e outros produtos além dos mencionados no inciso X,
"a";
f)prever casos de manutenção de crédito, relativamente à remessa
para outro Estado e exportação para o exterior, de serviços e de
mercadorias;
g)regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do
Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão
concedidos e revogados;
h)definir os combustíveis e lubrificantes sobre os quais o imposto
incidirá uma única vez, qualquer que seja a sua finalidade,
hipótese em que não se aplicará o disposto no inciso
X, b;
i)fixar a base de cálculo, de modo que o montante do imposto a
integre, também na importação do exterior de bem, mercadoria ou
serviço.
ATENÇÃO
Somente II, IE e ICMS podem incidir sobre 
operações relativas a energia elétrica, 
serviços de telecomunicações, derivados de 
petróleo, combustíveis e minerais do País. 
Unidade de medida é tipo 10 reais por 
tonelada. Ad valorem é um percentual 
sobre o valor do bem ou sobre o preço.
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SEÇÃO VI DA 
REPARTIÇÃO DAS 
RECEITAS TRIBUTÁRIAS
ATENÇÃO
Art. 154. A União poderá instituir:
I - mediante lei complementar, impostos não previstos
no artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e
não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios
dos discriminados nesta Constituição;
Art. 157. Pertencem aos Estados e ao Distrito Federal:
I . - o produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e
proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre
rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas autarquias e
pelas fundações que instituírem e mantiverem;
I I . - vinte por cento do produto da arrecadação do imposto que a
União instituir no exercício da competência que lhe é atribuída
pelo art. 154,I.
ATENÇÃO
Regula a arrecadação de tributos do governo
e repasse entre os entes federados, é um
meio garantidor da autonomia política entre
os entes.
ATENÇÃO
Repasse dos tributos arrecadados na
União para os Estados e Distrito
Federal.
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Lei 
Complementar 116/03
Art. 1º O Imposto Sobre Serviços de Qualquer
Natureza, de competência dos Municípios e do
Distrito Federal, tem como fato gerador a
prestação de serviços constantes da lista
anexa, ainda que esses não se constituam
como atividade preponderante do prestador.
§ 2º Ressalvadas as exceções expressas na lista
anexa, os serviços nela mencionados não ficam
sujeitos ao Imposto Sobre Operações Relativas à
Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços
de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação – ICMS, ainda que sua prestação
envolva fornecimento de mercadorias.
ATENÇÃO
O ISS - Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza,
de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem
como fato gerador a prestação de serviços constantes
da lista anexa à Lei Complementar 116/2003, ainda que
esses não se constituam como atividade preponderante
do prestador.
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Algumas exceçõesda 
Lei Complementar 
116/03
1.09 - Disponibilização, sem cessão definitiva, de
conteúdos de áudio, vídeo, imagem e texto por meio
da internet, respeitada a imunidade de livros,
jornais e periódicos (exceto a distribuição de
conteúdos pelas prestadoras de Serviço de Acesso
Condicionado, de que trata a Lei no 12.485, de 12 de
setembro de 2011, sujeita ao ICMS).
7.02 – Execução, por administração, empreitada ou
subempreitada, de obras de construção civil,
hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes,
inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação,
drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação,
concretagem e a instalação e montagem de produtos,
peças e equipamentos (exceto o fornecimento de
mercadorias produzidas pelo prestador de serviços
fora do local da prestação dos serviços, que fica
sujeito ao ICMS).
7.05 – Reparação, conservação e reforma de edifícios,
estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o
fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador
dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que
fica sujeito ao ICMS).
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LEI
24/75
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Revisão – Parte I
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DE SERGIPE
Claudio Roisman
LEI
24/75
De representantes da maioria das Unidades
da Federação.
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Revisão – Parte I
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DE SERGIPE
Claudio Roisman
LEI
24/75
Art. 8º - A inobservância dos dispositivos desta Lei acarretará,
cumulativamente:
I - a nulidade do ato e a ineficácia do crédito fiscal atribuído ao
estabelecimento recebedor da mercadoria;
II - a exigibilidade do imposto não pago ou devolvido e a
ineficácia da lei ou ato que conceda remissão do débito
correspondente.
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Revisão – Parte I
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DE SERGIPE
Claudio Roisman
LEI
24/75
Art. 9º - É vedado aos Municípios, sob pena das sanções previstas no
art igo anter ior, concederem qualquer dos benefícios relacionados no
art. 1º no que se refere à sua parcela na receita do imposto de
circulação d e mer cadorias .
Art. 10 - Os convênios defini rão as condições gerais em que se
poderão conceder , unilateralmente, anistia, rem issão, transação ,
moratória, parcelamento de débitos fiscais e ampliação do prazo de
recolhimento do i mposto d e ci rculação d e mer cadorias .
Art. 11 - O Regimento das reu niões de repre sentantes
das Unidades da Federação será aprovado em
convênio.
Art. 12 - São mantidos os benefícios fiscai s
decorre ntes de convênios reg ionais e nacionais
vigentes à data desta L ei, até que revogados ou
al terados por o utro.
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Revisão – Parte I
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DE SERGIPE
Claudio Roisman
 ARTIGOS 13 A
SEGUIR
REFEREM-SE
AO CTN.
Art. 13 - O art. 178 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de
1966) , passa a v igorar com a s eguinte redação:
"Art. 178 - A isenção, salvo se concedida por prazo certo e em função de
determinadas condições, pode ser revogada ou modificada por lei, a qualquer tempo,
observado o dis posto no inciso II I do a rt. 104. "
 ARTIGOS 13 A
SEGUIR
REFEREM-SE
AO CTN.
Art. 14 - Sai rão co m suspensão do I mposto d e Ci rculação d e Mercadorias :
I - as mer cadorias remet idas pelo estabelecimento do produtor para
estabelecimento d e Cooperativa d e que faça parte, si tuada no mesmo Estado;
I I - as mer cadorias remet idas pelo estabelecimento de Cooperativa de
Produtores, para estabelecimento, no mesmo Estado, da própria Cooperativa, de
Cooperativa Central ou de Federação de Cooperativas de que a Cooperativa
remete nte faça parte.
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Revisão – Parte I
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DE SERGIPE
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EXERCÍCIOS
Julgue os itens a seguir:
001. (INÉDITA/2021) Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre 
transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos.
002. (INÉDITA/2021) Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre ope-
rações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte 
interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se 
iniciem no exterior.
003. (INÉDITA/2021) Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre o 
uso e a propriedade de veículos automotores.
004. (INÉDITA/2021) O ITCMD, relativamente a bens imóveis e respectivos direitos, compete 
ao Estado da situação do bem, ou ao Distrito Federal.
005. (INÉDITA/2021) O ITCMD, relativamente a bens móveis, títulos e créditos, compete ao 
Estado onde se processar o inventário ou arrolamento, e tiver domicílio o doador, ou ao Distri-
to Federal.
006. (INÉDITA/2021) O ITCMD terá suas alíquotas mínimas fixadas pelo Senado Federal.
007. (INÉDITA/2021) O ICMS será não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada 
operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante pago 
nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal.
008. (INÉDITA/2021) Sobre o ICMS, a isenção ou não incidência, salvo determinação em 
contrário da legislação não implicará crédito para compensação com o montante devido nas 
operações ou prestações seguintes e acarretará a anulação do crédito relativo às operações 
anteriores.
009. (INÉDITA/2021) Sobre o ICMS, resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente 
da República ou de um terço dos Senadores, aprovada pela maioria relativa de seus mem-
bros, estabelecerá as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de 
exportação.
010. (INÉDITA/2021) É facultado ao Senado Federal estabelecer alíquotas máximas nas ope-
rações internas, mediante resolução de iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta 
de seus membros.
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011. (INÉDITA/2021) É facultado ao Senado Federal fixar alíquotas máximas nas mesmas 
operações para resolver conflito específico que envolva interesse de Estados, mediante resolu-
ção de iniciativa da maioria e aprovada por dois terços de seus membros.
012. (INÉDITA/2021) Nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumi-
dor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota 
interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à 
diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual.
013. (INÉDITA/2021) A responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à di-
ferença entre a alíquota interna e a interestadual do ICMS será atribuída ao destinatário, quan-
do este for contribuinte do imposto ou ao remetente, quando o destinatário não for contribuin-
te do imposto.
014. (INÉDITA/2021) O ICMS incidirá também sobre a entrada de bem ou mercadoria impor-
tados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do 
imposto, qualquer que seja a sua finalidade, assim como sobre o serviço prestado no exterior, 
cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do desti-
natário da mercadoria, bem ou serviço.
015. (INÉDITA/2021) O ICMS não incidirá sobre operações que destinem mercadorias para o 
exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção 
e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores.
016. (INÉDITA/2021) O ICMS não incidirá sobre operações que destinem a outros Estados pe-
tróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica.
017. (INÉDITA/2021) O ICMS não incidirá nas prestações de serviço de comunicação nas mo-
dalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita.
018. (INÉDITA/2021) Cabe à Lei prever casos de manutenção de crédito, relativamente à re-
messa para outro Estado e exportação para o exterior, de serviços e de mercadorias.
019. (INÉDITA/2021) Nas operações com os lubrificantes e combustíveis derivados de petró-
leo, o ICMS caberá ao Estado onde ocorrer a entrada física.
020. (INÉDITA/2021) Nas operações interestaduais, entre não contribuintes, com gás natural 
e seus derivados, e lubrificantes e combustíveis não derivados de petróleo, o ICMS será repar-
tido entre os Estados de origem e de destino, mantendo-se a mesma proporcionalidadeque 
ocorre nas operações com as demais mercadorias.
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021. (INÉDITA/2021) Nas operações interestaduais com gás natural e seus derivados, e lubri-
ficantes e combustíveis não derivados de petróleo, destinadas a não contribuinte, o imposto 
caberá ao Estado de destino.
022. (INÉDITA/2021) O IPVA terá alíquotas mínimas fixadas pelo Senado Federal, mas não 
poderá ter alíquotas diferenciadas em função do tipo e utilização.
023. (INÉDITA/2021) Pertencem aos Estados e ao Distrito Federal o produto da arrecadação 
do imposto da União sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre 
rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas autarquias e pelas fundações que instituí-
rem e mantiverem.
Questões sobre a Lei Complementar n. 24/75
024. (INÉDITA/2021) Os convênios a que alude a Lei Complementar n. 24/75, serão celebra-
dos em reuniões para as quais tenham sido convocados representantes da maioria dos Esta-
dos e do Distrito Federal, sob a presidência de representantes do Governo federal.
025. (INÉDITA/2021) As reuniões previstas na Lei Complementar n. 24/75 se realizarão com 
a presença de representantes da maioria absoluta das Unidades da Federação.
026. (INÉDITA/2021) A concessão de benefícios dependerá sempre de decisão unânime dos 
Estados representados; a sua revogação total ou parcial dependerá de aprovação de três quin-
tos, pelo menos, dos representantes presentes.
027. (INÉDITA/2021) Dentro de 10 (dez) dias, contados da data final da reunião sobre os con-
vênios da Lei Complementar n. 24/75, a resolução nela adotada será publicada no Diário Ofi-
cial da União.
028. (INÉDITA/2021) Os convênios da Lei Complementar n. 24/75 podem dispor que a aplica-
ção de qualquer de suas cláusulas seja limitada a uma ou a algumas Unidades da Federação.
029. (INÉDITA/2021) Dentro do prazo de 10 (dez) dias contados da publicação dos convênios 
da Lei Complementar n. 24/75 no Diário Oficial da União, e independentemente de qualquer 
outra comunicação, o Poder Executivo de cada Unidade da Federação publicará decreto rati-
ficando ou não os convênios celebrados, considerando-se ratificação tácita dos convênios a 
falta de manifestação no prazo assinalado.
030. (INÉDITA/2021) As isenções do imposto sobre operações relativas à circulação de mer-
cadorias serão concedidas ou revogadas nos termos de convênios celebrados e ratificados 
pelos Estados e pelo Distrito Federal, segundo a Lei Complementar n. 24/75.
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031. (INÉDITA/2021) O disposto na Lei Complementar n. 24/75 não se aplica à devolução to-
tal ou parcial, direta ou indireta, condicionada ou não, do tributo, ao contribuinte, a responsável 
ou a terceiros.
032. (INÉDITA/2021) Até 15 (quinze) dias depois de findo o prazo de ratificação dos convê-
nios, promover-se-á, segundo o disposto em Regimento, a publicação relativa à ratificação ou 
à rejeição no Diário Oficial da União.
033. INÉDITA /2021) Os convênios ratificados obrigam todas as Unidades da Federação inclu-
sive as que, regularmente convocadas, não se tenham feito representar na reunião.
Questões sobre a Lei Complementar n. 87/96
034. (INÉDITA/2021) O imposto incide sobre operações relativas à circulação de mercadorias, 
inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos 
similares.
035. (INÉDITA/2021) O imposto incide sobre prestações de serviços de transporte interesta-
dual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores.
036. (INÉDITA/2021) O imposto incide sobre fornecimento de mercadorias com prestação de 
serviços compreendidos na competência tributária dos Municípios.
037. (INÉDITA/2021) O imposto incide também sobre a entrada de mercadoria ou bem im-
portados do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do 
imposto, qualquer que seja a sua finalidade.
038. (INÉDITA/2021) O imposto incide sobre a entrada, no território do Estado destinatário, de 
petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia 
elétrica, quando destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações 
interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde estiver localizado o adquirente.
039. (INÉDITA/2021) O imposto não incide sobre operações e prestações que destinem ao ex-
terior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados semielaborados, 
ou serviços.
040. (INÉDITA/2021) O imposto incide sobre operações com ouro, quando definido em lei 
como ativo financeiro ou instrumento cambial.
041. (INÉDITA/2021) O imposto não incide sobre operações decorrentes de alienação fiduci-
ária em garantia, exceto a operação efetuada pelo credor em decorrência do inadimplemento 
do devedor.
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042. (INÉDITA/2021) De acordo com a Lei Complementar n. 87/96, a Lei Federal poderá atri-
buir a contribuinte do imposto ou a depositário a qualquer título a responsabilidade pelo seu 
pagamento, hipótese em que assumirá a condição de substituto tributário.
043. (INÉDITA/2021) A base de cálculo, para fins de substituição tributária, será em relação às 
operações ou prestações antecedentes ou concomitantes, o valor da operação ou prestação 
praticado pelo contribuinte substituído.
044. (INÉDITA/2021) A adoção do regime de substituição tributária em operações interesta-
duais dependerá de acordo específico celebrado pelos Estados interessados.
045. (INÉDITA/2021) O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do 
imposto e definição do estabelecimento responsável, é, tratando-se de mercadoria ou bem, o 
do estabelecimento onde se encontre, no momento da ocorrência do fato gerador.
046. (INÉDITA /2021) O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do 
imposto e definição do estabelecimento responsável, é, onde se encontre, quando em situação 
irregular pela falta de documentação fiscal ou quando acompanhado de documentação inidô-
nea, como dispuser a legislação tributária.
047. (INÉDITA/2021) O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do 
imposto e definição do estabelecimento responsável, é, tratando-se de mercadoria ou bem 
importado do exterior, o do estabelecimento onde ocorrer o despacho aduaneiro.
048. (INÉDITA/2021) O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do 
imposto e definição do estabelecimento responsável, é, tratando-se de mercadoria ou bem, 
aquele onde seja realizada a apreensão, no caso de arrematação de mercadoria ou bem impor-
tados do exterior e apreendidos ou abandonados.
049. (INÉDITA/2021) O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do 
imposto e definição do estabelecimento responsável,é, tratando-se de prestação de serviço de 
transporte onde tenha sido paga a prestação.
050. (INÉDITA/2021) Para efeito da Lei Complementar n. 87/96, estabelecimento é o local, 
privado ou público, edificado ou não, próprio ou de terceiro, onde pessoas físicas ou jurídicas 
exerçam suas atividades em caráter temporário ou permanente, bem como onde se encon-
trem armazenadas mercadorias, observado, ainda, que na impossibilidade de determinação 
do estabelecimento, considera-se como tal o local em que tenha sido efetuada a operação ou 
prestação, encontrada a mercadoria ou constatada a prestação.
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051. (INÉDITA/2021) De acordo com a Lei Complementar n. 87/96, considera-se ocorrido o 
fato gerador do imposto no momento da saída de mercadoria de estabelecimento de contri-
buinte, exceto se para outro estabelecimento do mesmo titular.
052. (INÉDITA/2021) Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento do paga-
mento do serviço de alimentação, bebidas e outras mercadorias a qualquer estabelecimento.
053. (INÉDITA/2021) Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento da trans-
missão de propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não 
tiver transitado pelo estabelecimento transmitente.
054. (INÉDITA/2021) Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento do rece-
bimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior.
055. INÉDITA/2021) Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento do ato ini-
cial do transporte iniciado no exterior.
056. (INÉDITA/2021) Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento das pres-
tações onerosas de serviços de comunicação, feita por qualquer meio, inclusive a geração, a 
emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a avaliação de comunica-
ção de qualquer natureza.
057. (INÉDITA/2021) Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento do forne-
cimento de mercadoria com prestação de serviços compreendidos na competência tributária 
dos Municípios.
058. (INÉDITA/2021) Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento do de-
sembaraço aduaneiro de mercadorias ou bens importados do exterior.
059. (INÉDITA/2021) Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outro Es-
tado, pertencente ao mesmo titular, a base de cálculo do imposto é o valor correspondente à 
entrada mais recente da mercadoria.
060. (INÉDITA/2021) Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outro Es-
tado, pertencente ao mesmo titular, a base de cálculo do imposto é o custo da mercadoria 
vendida, assim entendida a soma do custo da matéria-prima, material secundário, mão de obra 
e acondicionamento.
061. (INÉDITA/2021) Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outro Esta-
do, pertencente ao mesmo titular, a base de cálculo do imposto é, tratando-se de mercadorias 
industrializadas, o seu preço corrente no mercado atacadista do estabelecimento remetente.
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062. (INÉDITA/2021) Nas operações e prestações interestaduais entre estabelecimentos de 
contribuintes diferentes, caso haja reajuste do valor depois da remessa ou da prestação, a di-
ferença fica sujeita ao imposto no estabelecimento do remetente ou do prestador.
063. (INÉDITA/2021) Não se estornam créditos referentes a mercadorias e serviços que ve-
nham a ser objeto de operações ou prestações destinadas ao exterior ou de operações com o 
papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos.
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GABARITO
1. C
2. C
3. E
4. C
5. E
6. E
7. E
8. C
9. E
10. E
11. E
12. C
13. C
14. C
15. C
16. C
17. C
18. E
19. E
20. E
21. E
22. E
23. C
24. E
25. E
26. E
27. C
28. C
29. E
30. C
31. E
32. E
33. C
34. C
35. C
36. E
37. C
38. E
39. C
40. E
41. E
42. E
43. C
44. C
45. C
46. C
47. E
48. E
49. E
50. C
51. E
52. E
53. C
54. C
55. E
56. E
57. E
58. C
59. C
60. E
61. E
62. C
63. C
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GABARITO COMENTADO
Julgue os itens a seguir:
001. (INÉDITA/2021) Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre 
transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos.
Veja o que diz o art. 155 da Constituição Federal.
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
I – transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos.
Certo.
002. (INÉDITA/2021) Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre ope-
rações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte 
interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se 
iniciem no exterior.
Novamente, cito o art. 155.
Art. 155 Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
II – operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte 
interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se ini-
ciem no exterior.
Certo.
003. (INÉDITA/2021) Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre o 
uso e a propriedade de veículos automotores.
CF, art. 155.
Art. 155 Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
III – propriedade de veículos automotores.
Errado.
004. (INÉDITA/2021) O ITCMD, relativamente a bens imóveis e respectivos direitos, compete 
ao Estado da situação do bem, ou ao Distrito Federal.
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Constituição Federal, art. 155.
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
I – transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos;
§ 1º O imposto previsto no inciso I:
I – relativamente a bens imóveis e respectivos direitos, compete ao Estado da situação do bem, ou 
ao Distrito Federal.
Certo.
005. (INÉDITA/2021) O ITCMD, relativamente a bens móveis, títulos e créditos, compete ao 
Estado onde se processar o inventário ou arrolamento, e tiver domicílio

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