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Unidade III Terapia Nutricional Enteral e Parenteral

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Terapia Nutricional 
Profa. Alessandra Frasnelli 
Docente responsável 
Terapia Nutricional 
• Conjunto de procedimentos 
terapêuticos para manutenção 
ou recuperação do estado 
nutricional do paciente, 
• Tipos: 
– Terapia nutricional enteral 
(TNE) 
– Terapia nutricional 
parenteral (TNP) 
Terapia Nutricional Enteral (TNE): 
• Conjunto de 
procedimentos 
terapêuticos para a 
manutenção ou 
recuperação do estado 
nutricional do paciente 
por meio de nutrição 
enteral (NE) 
• Através do sistema 
digestório. 
Terapia Nutricional Parenteral (TNP): 
• Conjunto de 
procedimentos 
terapêuticos para 
manutenção ou 
recuperação do estado 
nutricional do paciente 
por meio de nutrição 
parenteral (NP). 
• Via acessos venosos. 
• Não utiliza o sistema 
digestório. 
Regulamentação da Terapia 
Nutricional 
• Estas duas terapias são 
regulamentadas, respectivamente, 
pela: 
– Resolução RDC No 63/2000 da 
Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária (ANVISA) 
– Portaria SVS/MS No 272/1998 do 
Ministério da Saúde, 
• Fixam os requisitos mínimos, 
estabelecem as boas práticas e 
definem a obrigatoriedade de uma 
equipe multidisciplinar de terapia 
nutricional (EMTN). 
 
 
Responsável pela Prescrição da 
TNP 
Equipe Multidisciplinar em Terapia Nutricional 
(EMTN) 
• Grupo formal e 
obrigatoriamente 
constituído de, pelo 
menos, um profissional 
de cada categoria: 
– médico, 
– nutricionista, 
– Enfermeiro, 
– Farmacêutico. 
 
• Habilitados e com 
treinamento específico 
para a prática da terapia 
nutricional; 
Atribuições do Nutricionista em 
Terapia Nutricional 
• Na atuação clínica na TN, segundo 
a Portaria No 272/1998 do MS e a 
Resolução RDC no 63/2000 da 
ANVISA, o nutricionista é 
responsável por: 
– Avaliar os indicadores nutricionais 
objetivos e subjetivos; 
– Identificar riscos ou a deficiência 
nutricional e a evolução de cada 
paciente até a alta nutricional 
estabelecida pela EMTN; 
– Avaliar qualitativa e 
quantitativamente as 
necessidades de nutrientes 
baseadas na avaliação do estado 
nutricional do paciente; 
– Acompanhar a evolução 
nutricional do paciente; 
– Participar e promover atividades 
de treinamento; 
– Elaborar a prescrição dietética; 
– Formular a NE estabelecendo a 
sua composição qualitativa e 
quantitativa; 
– Adequar a prescrição dietética; 
– Garantir o registro claro e preciso 
de todas as informações 
relacionadas à evolução 
nutricional do paciente; 
– Orientar o paciente, a família ou o 
responsável legal. 
 
Quando iniciar a Terapia Nutricional (TN) 
Enteral e Parenteral 
1. Estabilidade 
Hemodinâmica 
– O paciente hipermetabólico 
deve receber terapia 
nutricional tão logo esteja 
hemodinamicamente 
estável; 
 
– Independente da via de 
administração, geralmente 
leva 2 a 5 dias para alcançar 
o objetivo da terapia 
nutricional. Portanto, é 
razoável iniciar 
imediatamente após o 
paciente se tornar 
hemodinamicamente 
estável; 
 
• Condições básicas para a 
Estabilidade 
Hemodinâmica: 
 
– Estabilização das funções 
vitais e perfusão de tecidos; 
 
– Função ácido-base dentro 
das variações fisiológicas; 
 
– Restabelecimento do 
balanço hidroeletrolítico; 
 
Quando iniciar a Terapia Nutricional (TN) 
Enteral e Parenteral 
2. Tempo: 
 
• A TN deve ser iniciada, de 
preferência, em tempo 
precoce; 
 
 
• Classificação de Tempo e 
indicação para inicio da TN: 
– Precoce: dentro de 36 horas 
da internação e/ou dentro de 48 
horas do evento traumático (ex. 
cirurgia); 
– Intermediário: em 36 horas a 
72 horas da internação; 
 
– Tardio: > 72 horas da 
internação; 
 
Tempo indicado para INICIAR a Terapia Nutricional 
Tipo de Paciente Bem 
nutrido 
Desnutrido ou 
hipermetabólico 
Recém-nascido pré-
termo 
1 a 2 dias 0 a 2 dias 
Recém-nascido a termo 3 a 4 dias 0 a 2 dias 
Criança 4 a 5 dias 0 a 2 dias 
Adulto 7 a 10 dias 0 a 2 dias 
Quando iniciar a Terapia Nutricional (TN) 
Enteral e Parenteral 
Quando NÃO iniciar a Terapia Nutricional 
• Mal prognóstico (doenças 
terminais, coma 
irreversível 
documentado); 
 
• Terapia indesejada pelo 
paciente ou responsável 
legal; 
 
• Choque; 
 
 
Decisão clínica em Terapia Nutricional 
Enteral e Parenteral 
 
Avaliação 
Nutricional 
Desnutrição ou Risco Nutricional 
Não 
Aguardar e reavaliar 
Sim 
Trato Gastrintestinal funcionante? 
Não 
Nutrição Parenteral 
Sim 
Nutrição Enteral 
Via Oral Adequada? 
Não 
Nutrição por Sonda 
Sim 
Alimentação Via Oral 
Terapia Nutricional Enteral 
• Nutrição Enteral (NE): 
– alimento para fins especiais, com ingestão controlada 
de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de 
composição definida ou estimada, especialmente 
formulada e elaborada para uso por sondas ou via 
oral, industrializado ou não, utilizada exclusiva ou 
parcialmente para substituir ou complementar a 
alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, 
conforme suas necessidades nutricionais, em regime 
hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a 
síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou 
sistemas. 
Indicações para Nutricional Enteral 
• Incapacidade de ingestão 
adequada de nutrientes pela 
via oral; 
 
• Trato gastrintestinal que pode 
ser utilizado de maneira 
segura e efetiva. Ausência de: 
– Gastroparesia; 
– Obstrução intestinal; 
– Íleo paralítico; 
– Fistulas entéricas de alto débito; 
– Fase inicial de síndrome do 
intestino curto; 
 
• DCP com ingestão oral 
inadequada de nutrientes nos 
últimos 5 dias; 
 
• Estado nutricional normal, com 
ingestão oral inadequada de 
nutrientes (menos que 50% do 
estimado) nos últimos 7 a 10 
dias; 
 
• Em pediatria: em recém-
nascidos com as indicações 
acima, apresentando 
estabilidade cardio-circulatória 
e respiratória; 
EXEMPLOS DE INDICAÇÕES DE NUTRIÇÃO POR SONDA - Adulto 
Desnutrição calórico-protéica 
 Pós-cirúrgico de fraturas de quadril; 
 Câncer de oro-faringe, gastrintestinal e esofágico ou estenose esofágica; 
 Anorexia severa e/ou anorexia nervosa; 
 Esofagite e faringite; 
 Caquexia cardíaca e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC); 
Estado nutricional normal 
 Pós-operatório de risco nutricional; 
 Lesão de face e mandíbula; 
Distúrbios neurológicos  Demência de Alzheirmer; outros 
Disfagia Severa 
 AVC; 
 Tumores cerebrais; 
 Traumas de cabeça; 
 Esclerose múltipla; 
 Esclerose lateral amiotrófica; 
 Síndrome de Guillain-Barret; 
Ressecção intestinal extensa em 
combinação com a nutrição 
parenteral 
 Trauma abdominal extenso; 
 Oclusão vascular mesentérica; 
 Enterite por radiação; 
 Doença inflamatória intestinal; 
Fistulas digestivas de baixo débito 
 Doença de Crohn; 
 Fistula colo-cutânea secundária a diverticulite; 
 Colite granulomatosa; 
 Trauma; 
Grande queimado Sepse 
Pancreatite leve e moderada Coma 
EXEMPLOS DE INDICAÇÕES DE NUTRIÇÃO POR SONDA - Pediatria 
Anomalias esofágicas 
 Atresia de esôfago; 
 Fistula traqueoesofágica; 
Hipermetabolismo 
 Queimaduras; 
 Sepse; 
 Trauma múltiplo; 
Deficiência de crescimento e 
desenvolvimento 
Fibrose cística 
Insuficiência renal Doença cardíaca congênita 
Dificuldade de sucção e deglutição; Doença de Crohn 
Síndrome do Intestino curto Doença hepática crônica 
Anorexia Perda de peso 
Contra-indicações em TNE 
• Disfunção do TGI 
• Condições que requerem 
repouso intestinal 
• Obstrução Gastroesofágico 
intenso 
• Íleo Paralítico 
• Hemorragia GI severa 
• Vômitos e diarréia severa 
• Fístula no TGI de alto débito (> 
500mL/dia) 
• Enterocolite severa 
• Pancreatite aguda grave 
• Doença terminal 
• Expectativa de utilizar a TNE 
em período inferior a 5-7 dias 
para pacientes desnutridos ou 
7-9 dias para pacientes bem 
nutridos. 
 
Vias de 
Acesso 
Características e Tipos de Sondas 
Características das Sondas 
Diâmetro 
 Adultos: calibre 8 a 12; 
 Adultos com necessidadede administração de medicamentos através da sonda: sondas de 
calibre 12; 
 Pediatria: calibre de 4 à 8; 
Comprimento 
 Dependerá de: tamanho do paciente, do local de inserção e da localização intencionada da 
ponta; 
 Posicionamento gástrico: mínimo de 100 cm; 
 Posicionamento intestinal: mínimo de 120 cm; 
Tipos de Sondas Comerciais 
Tipos Características 
Sonda 
Levine 
Sonda de plástico (PVC) ou borracha, de grande calibre, por isso pode causar faringite, 
otite e maior risco de refluxo e broncoaspiração, se utilizadas a longo prazo. 
Sonda 
Dobbhoff 
Sonda de poliuretano/polietileno com cerca de 105 cm, flexível, de pequeno calibre 
para uso nasogástrico e nasoduodenal e com peso de mercúrio na extremidade 
Cuidados Diários com a Sonda 
Verificação do 
posicionamento 
intestinal 
 Infusão contínua: verificar a cada 8 horas; 
 Infusão intermitente: verificar antes de cada administração da dieta; 
 Auscultar a região epigástrica, injetando ar com uma seringa de 60ml; 
 Verificar o pH do resíduo aspirado. Um ph > 6 confirma o posicionamento 
intestinal. 
Cuidados com 
nariz e boca 
 Examinar diariamente as narinas, a boca e faringe, verificando a presença de 
irritações, ulcerações ou necrose por pressão; 
 Limpar diariamente a narina onde a sonda está inserida com cotonete embebido 
em vaselina. Se a narina apresentar crostas, limpá-la com soro fisiológico; 
 Trocar os adesivos que fixam a sonda sempre que estiverem se soltando ou sujos, 
ou a cada 5 dias, observando se existe presença de irritação da pele; 
 Realizar, ou orientar, a higiene da cavidade oral 2 vezes /dia com antisséptico 
bucal, e a lubrificação dos lábios com vaselina líquida; 
Irrigação Administração de Medicamentos 
 Injetar 20ml de água ou soro fisiológico; 
 
 Administração contínua: interromper a 
administração da dieta a cada 4 a 6 horas; 
 
 Antes e após a administração intermitente; 
 
 Antes e após a administração de 
medicamentos; 
 
 Após a verificação de resíduo; 
 Avaliar as interações entre medicamento e a 
dieta. 
Cuidados Diários com a Sonda 
Vias de Acesso 
Tipos Indicações 
Orogástrica  Prematuros e recém-nascidos de baixo peso com dificuldades respiratórias; 
Nasogástrica 
 Pacientes com previsão de alimentação via sonda por período inferior a 4 semanas; 
 Pacientes sem risco de broncoaspiração (reflexo de tosse presente, consciente, 
ausência de refluxo gastroesofágico); 
 Pacientes com esvaziamento normal do conteúdo gástrico e duodenal; 
 Pacientes sem envolvimento do estomago com a doença primária (ausência de 
obstrução, etc.); 
 Pacientes sem presença de vômitos intratáveis; 
Nasoduodenal 
 Pacientes com previsão de alimentação via sonda por período igual ou inferior a 4 
semanas; 
 Pacientes com risco de broncoaspiração (reflexo de tosse ausente, nível de 
consciência diminuído, refluxo esofágico significativo); 
 Pacientes com gastroparesia ou esvaziamento gástrico anormal (estase gástrica), 
náuseas e vômitos refratários; 
 Pacientes com disfunção gástrica passageira, em caso de trauma ou cirurgia; 
 Pacientes que necessitam de alimentação precoce no pós-operatório; 
Vias de Acesso 
Tipos Indicações 
Gastrostomia 
•Pacientes com previsão de alimentação via sonda por período superior a 4 semanas; 
•Pacientes sem risco de broncoaspiração (reflexo de tosse presente, consciente e com 
ausência de refluxo gastroesofágico); 
•Pacientes com esvaziamento normal do conteúdo gástrico e duodenal; 
•Pacientes sem envolvimento do estômago com a doença primária; 
Jejunostomia 
•Pacientes com previsão de alimentação via sonda por período > a 4 semanas; 
•Pacientes com  risco de aspiração pulmonar; 
•Pacientes com incapacidade de utilizar a parte superior do TGI (obstrução, fistulas, tumor, 
...); 
•Pacientes com GASTROPARESIA ou Esvaziamento Gástrico deficiente (estase gástrica), 
náuseas e vômitos refratários; 
•Pacientes que necessitam de alimentação precoce no pós-operótorio; 
Indicações Clínicas para Gastrostomia 
(GTT) 
• Pacientes neurológicos com incapacidade 
total ou parcial de deglutição; 
 
• Câncer de oro-faringe; 
 
• Câncer sistêmico com ingestão oral 
inadequada; 
 
• Pacientes pediátricos com fibrose cística; 
 
• Doença cardíaca congênita; 
 
• Pseudo obstrução; 
Contra-indicações para Gastrostomia 
• Distúrbios incorrigíveis de coagulação; 
• Anatomia insatisfatória ou dificuldade 
de acesso ao estômago (microgastria, 
pós-gastrectomia parcial com pouco 
estômago remanescente, má rotação 
ou estômago retrocólico); 
• Sepse; Imunossupressão; 
• Ascite acentuada; 
• Peritonite; 
• Hipertensão portal com varizes intra-
abdominais; 
• Carcinoma peritoneal; 
• Íleo paralítico; 
• Doença de Crohn ou colite ulcerativa 
(risco de fístula); 
• Principalmente em GTT endoscópica 
percutânea: obesidade mórbida e 
obstrução esofageana; 
Contra-indicações para Jejunostomia 
• Distúrbios de coagulação; 
• Sepse; 
• Imunossupressão; 
• Ascite; 
• Peritonite; 
• Carcinoma peritoneal; 
• Íleo paralítico; 
• Doença de Crohn ou colite 
ulcerativa (RISCO DE 
FÍSTULA INTESTINAL) 
Algoritmo para seleção da via de 
acesso 
Métodos de Administração 
da 
Nutrição Enteral 
MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO 
Características Indicações Vantagens Desvantagens 
CONTÍNUA 
Administração CONTÍNUA; 
Volume adminstrado: 12 a 24h; 
Tempo de repouso inferior a 8 
horas (se houver); 
Pacientes INSTÁVEIS (graves), 
com indicação da menor taxa de 
infusão possível; 
Alimentação transpilórica (de 
preferência); 
Intolerância à alimentação 
intermitente; 
Melhor tolerância da 
alimentação; 
Redução do risco de refluxo e 
broncoaspiração; 
Menor flutuação dos níveis de 
insulina; 
Possibilidade de maior aporte 
nutricional; 
Exige bomba de infusão; 
Maior custo; 
Menor liberdade ao paciente; 
Maior risco de oclusão da 
sonda; 
INTERMITENTE OU FRACIONADA 
Administração de frascos de 
dieta a cada 3 ou 4 horas, por 
método gravitacional (sistema 
aberto) ou BI (sistema fechado. 
Infusão: 
Posição gástrica: 40 min a 1h 
Posição enteral: 1h30 a 2h 
Preferível na alimentação 
gástrica; 
Pacientes estáveis; 
Sempre que o tempo livre entre 
as dietas possibilitar outras 
atividades (ex. alimentação oral 
e deambulação); 
Não exige bomba de infusão; 
Maior liberdade ao paciente 
ambulatorial; 
Similar aos padrões alimentares 
normais; 
Menor custo; 
Maior risco de intolerância à 
alimentação; 
Maior flutuação dos níveis de 
insulina; 
Risco elevado de refluxo e 
broncoaspiração; 
CÍCLICA 
Administração de nutrientes por 
um período definido, 
usualmente de 8 a 16 horas; 
Realizada, de maneira usual, 
durante a noite, para facilitar a 
ingestão alimentar oral durante 
o dia. 
Pacientes estáveis, em 
transição para a via oral; 
Pacientes com necessidade de 
liberdade física e/ou psicológica 
durante as 24 horas; 
Período maior de tempo livre 
entre as alimentações (8 a 16 
horas/dia) 
Exige tempo para infusão de 
todo volume; 
Risco elevado de intolerância e 
broncoaspiração; 
Dose e Velocidade de Administração 
Método de Administração 
Posicionamento 
da Sonda 
Intermitente Contínua 
Posição GÁSTRICA 
Iniciar com volume de 100mL/hora, sendo aumentado a cada 
24/48h até atender as necessidades nutricionais do paciente 
Se for preciso grandes volumes, 500mL, são infundidos de 3 a 4 
horas. 
É indicado verificar resíduos gástricos antes de cada refeição. 
Devendo suspender a próxima etapa, se os resíduos forem 
superiores a 150mL. 
Iniciar com volume de 25 a 
30mL/hora/dia e deve-se aumentar 
gradativamente atpe a velocidade 
máxima de 100 a 150mL/hora. 
Posição DISTAL 
(Pós-pilórica) 
(Duodeno ou 
Jejuno) 
Gotejamento com atenção. 
Gotejamento RÁPIDO pode ocasionar diarreia e cólica, com 
consequente queda no aproveitamento nutricional e prejuízo ao 
paciente. 
Idealpara pacientes com GASTROPARESIA, retardo do 
esvaziamento gástrico e elevado risco de aspiração e no 
período pós-operatório imediato. 
Necessária confirmação radiológica da posição da sonda. 
Iniciar a alimentação com gotejamento de 25mL/h. 
Caso não hajam efeitos colaterais gastrointestinais, evoluir a 
velocidade a 50 mL/h/dia até ser atingido o volume necessário 
Semelhante ao posicionamento 
gástrico. 
Complicações da Nutrição Enteral 
Anormalidades 
Gastrintestinais 
Respiratórias 
Infecciosas Mecânicas 
Metabólicas 
Complicações da Nutrição Enteral 
• Anormalidades 
Gastrintestinais: 
– São as mais comuns 
– Náuseas e vômitos 
– Estase gástrica 
– Refluxo GE 
– Distensão abdominal, 
cólicas 
– Empachamento 
– Flatulência 
– Diarréia/constipação 
 
 
• Metabólicas: 
– Hiper ou desidratação 
– Hiper ou hipoglicemia 
– Distúrbio eletrolítico e 
elementos-traços 
– Alterações da função 
hepática 
 
Complicações da Nutrição Enteral 
• Mecânicas: 
– Erosão nasal e necrose 
– Abscesso septonasal 
– Sinusite aguda, rouquidão 
e otite 
– Faringite 
– Esofagite, ulceração 
esofágica, estenose 
– Fístula traqueosofágica 
– Ruptura de varizes 
esofágicas 
– Obstrução da sonda 
– Saída ou migração 
acidental da sonda 
Complicações da Nutrição Enteral 
• Infecciosas: 
– Gastroenterocolites por 
contaminação microbiana 
(preparo, utensílios e 
administração) 
 
Complicações da Nutrição Enteral 
• Respiratórias: 
– Aspiração pulmonar com 
síndrome de Mendelson ou 
Pneumonia infecciosa 
Complicações da Nutrição Enteral 
Cuidados do preparo da Nutrição Enteral 
• Necessários para prevenir 
contaminação microbiológica 
 
• Desde a recepção dos 
materiais, preparo, distribuição 
e administração das dietas. 
Higienização das Mãos e 
Antebraço 
Uniformização para o preparo da Dieta 
Enteral 
Higiene dos Utensílios e no 
Preparo 
Indicadores e Critérios para 
Seleção das Dietas Enterais 
Seleção das Dietas Enterais 
1. Quanto à forma de Apresentação: 
• Dieta Enteral em Pó 
• Dieta Enteral Líquida 
2. Quanto à Fabricação da Dieta: 
• Não-Industrializadas (In natura ou Artesanal ou Caseira) 
• Industrializado 
3. Quanto aos Tipos de Fórmulas: 
• Fórmula Padrão 
• Fórmulas Especializadas 
4. Quanto ao Teor de Macronutrientes: 
5. Quanto ao Grau de Hidrolisação (complexidade dos 
nutrientes): 
• Polimérica 
• Oligomérica 
• Elementar 
6. Quanto às características Físicas das Fórmulas 
 
 
Seleção das Dietas Enterais 
1. Quanto à forma de Apresentação: 
• Dieta Enteral em Pó 
• Dieta Enteral Líquida 
2. Quanto à Fabricação da Dieta: 
• Não-Industrializadas (In natura ou Artesanal ou Caseira) 
• Industrializado 
3. Quanto aos Tipos de Fórmulas: 
• Fórmula Padrão 
• Fórmulas Especializadas 
4. Quanto ao Teor de Macronutrientes: 
5. Quando ao Grau de Hidrolisação ( complexidade dos 
nutrientes): 
• Polimérica 
• Oligomérica 
• Elementar 
6. Quanto às características Físicas das Fórmulas 
 
 
Quanto à forma de Apresentação 
1. Dieta Enteral em Pó 
• Devem ser reconstituídas. 
 
2. Dieta Enteral Líquida 
• Prontas para uso; 
• Semi-prontas. 
 
http://www.netserv19.com/ecommerce_site/arquivos2417/arquivos/12731448391.jpg
Classificação das Dietas Enterais 
1. Quanto à forma de Apresentação: 
• Dieta Enteral em Pó 
• Dieta Enteral Líquida 
2. Quanto à Fabricação da Dieta: 
• Não-Industrializadas (In natura ou Artesanal ou Caseira) 
• Industrializado 
3. Quanto aos Tipos de Fórmulas: 
• Fórmula Padrão 
• Fórmulas Especializadas 
4. Quanto ao Teor de Macronutrientes: 
5. Quando ao Grau de Hidrolisação ( complexidade dos 
nutrientes): 
• Polimérica 
• Oligomérica 
• Elementar 
6. Quanto às características Físicas das Fórmulas 
 
 
Quanto à Fabricação da Dieta 
1. Não-Industrializada (Artesanal, “In natura” ou Caseira) 
 • Preparadas à base de alimentos 
in natura ou mesclas de produtos 
naturais co-industrializados 
(módulos), liquidificadas 
preparados artesanalmente em 
conzinha doméstica ou 
hospitalar. 
 
• Requerem suplementação de 
vitaminas e minerais; 
 
• Exige controle de qualidade 
físico-química e microbiológica 
deve ser rígido 
 
Quanto à Fabricação da Dieta 
1. Não-Industrializada (Artesanal, “In natura” ou Caseira) 
 
Indicação: 
 
 TGI com capacidade de 
digestão e de absorção 
normal; 
 
 Requer sonda de grande 
calibre. Nem sempre! 
 
 
Quanto à Fabricação da Dieta 
1. Não-Industrializada (Artesanal, “In natura” ou Caseira) 
 
 
• Vantagens: 
 
 Menor custo; 
 
 Individualização da 
formulação quanto a 
composição e ao volume. 
 
 
Quanto à Fabricação da Dieta 
1. Não-Industrializada (Artesanal, “In natura” ou Caseira) 
 
 
• Desvantagens: 
 
 Instabilidade bromatológica, 
microbiológica e organoléptica; 
 Fornecimento inadequado de 
micronutrientes; 
 Somente via GTT ou Sonda 
nasogástricas (grande calibre); 
 Baixa densidade calórica; 
 Grande volume de infusão para 
adequar às necessidades. 
 
 
Quanto à Fabricação da Dieta 
Sistema Aberto 
• Devem ser reconstituídas e 
envasadas ou administradas com 
seringas. 
 
Sistema Fechado 
• Prontas para uso; 
 
2. Industrializada 
Quanto à Fabricação da Dieta 
Tipos de Dietas 
Industrializadas 
Vantagens Desvantagens 
Pó 
 Individualização da fórmula com menor 
manipulação que dietas caseiras; 
 Maior estabilidade microbiológica e 
bromatológica; 
 Fornecem micronutrientes adequados e 
armazenamento facilitado pelo pequeno 
volume; 
 Diluição da dieta fornecida pelo 
fabricante. 
 Exigem manipulação maior que dietas 
industrializadas líquidas; 
 Maior tempo de preparo; 
 Maior custo operacional; 
 Necessitam de área de preparo 
específica. 
Semi-pronta 
(Sistema aberto) 
 Mesmas vantagens das dietas em pó, 
porém com MENOR manipulação, necessita 
apenas de envase; 
 Dietas líquidas prontas para uso; 
 Alta praticidade e qualidade nutricional. 
 Ainda há chance de contaminação; 
 Necessitam também de área de 
preparo específica para o envase; 
 Embalangens pesadas e/ou grandes. 
Pronta para uso 
(Sistema fechado) 
 Não há manipulação; 
 Facilidade e segurança de distribuição; 
 Não requer área de preparo, mas sim de 
armazenamento; 
 Controles microbiológicos e 
bromatológicos garantidos. 
 Maior volume de infusão; 
 Necessitam de equipos e bombas de 
infusão próprios; 
 Alto custo. 
Classificação das Dietas Enterais 
1. Quanto à forma de Apresentação: 
• Dieta Enteral em Pó 
• Dieta Enteral Líquida 
2. Quanto à Fabricação da Dieta: 
• Não-Industrializadas (In natura ou Artesanal ou Caseira) 
• Industrializado 
3. Quanto aos Tipos de Fórmulas: 
• Fórmula Padrão 
• Fórmulas Especializadas 
4. Quanto ao Teor de Macronutrientes: 
5. Quando ao Grau de Hidrolisação ( complexidade dos 
nutrientes): 
• Polimérica 
• Oligomérica 
• Elementar 
6. Quanto às características Físicas das Fórmulas 
 
 
Quanto aos tipos de Fórmulas 
1. Fórmulas Padrão 
Fórmulas utilizadas pela maioria dos pacientes. 
Visam: 
• Suprir as necessidades nutricionais dos pacientes de forma a 
manter ou melhorar o estado nutricional dos mesmos. 
 
Quanto aos tipos de Fórmulas 
2. Fórmulas Especializadas 
Desenhadas para disfunções orgânicas específicas. 
Visam: 
• Otimizar o estado nutricional do paciente atuando 
especificamente em seu tratamento clínico. 
• Falência intestinal 
• Falência hepática 
• Falência renal 
• Falência pulmonar 
• Diabetes e Hiperglicemias 
• Imunossupressão 
Classificação das Dietas Enterais 
1. Quanto à forma de Apresentação: 
• Dieta Enteral em Pó 
• Dieta Enteral Líquida 
2. Quanto à Fabricação da Dieta: 
• Não-Industrializadas (In natura ou Artesanal ou Caseira) 
• Industrializado 
3. Quanto aos Tipos de Fórmulas: 
• Fórmula Padrão 
• Fórmulas Especializadas 
4. Quanto ao Teor de Macronutrientes: 
5. Quando ao Grau de Hidrolisação ( complexidade dos 
nutrientes): 
• Polimérica 
• Oligomérica• Elementar 
6. Quanto às características Físicas das Fórmulas 
 
 
Quanto ao Teor de Macronutrientes 
 
 
1. Carboidratos 
• Correspondem a 40 a 60% do valor calórico da fórmula; 
• Pode ocorrer mistura CHO simples + CHO complexo: 
 Osmolaridade mais baixa 
 Diminuir risco diarreia osmótica 
• Tipos: 
 Monossacarídeos (frutose e glicose) 
 Dissacarídeos (Sacarose e Lactose) 
 Oligossacarídeos (amido de milho parcialmente hidrolisado, 
maltodextrina) 
 Polissacarídeos (amido de milho) 
Maioria das fórmulas 
são ISENTAS de lactose 
Quanto ao Teor de Macronutrientes 
 
 
2. Proteínas 
• Correspondem a 15 a 20% do valor calórico da fórmula; 
• Tipos: 
 Caseinto de cálcio 
 Proteína isolada de soja 
 Proteína do soro do leite (↑ solubilidade) 
 Proteína de ervilha 
Quanto ao Teor de Macronutrientes 
 
 
3. Lipídeos 
• Correspondem a 30 a 41% do valor calórico da fórmula; 
• Ofertar AGE (w6 e w3); 
• Tipos: 
 Poli-insaturados: W6: óleo de soja, açafrão, milho ou girassol; 
 W3: óleo de peixe; 
 Monoinsaturados: óleo de oliva e canola; 
 Saturados (TCM): gordura do coco. 
Quanto ao Teor de Macronutrientes 
4. Fibras 
• As recomendações ainda não são claras em TNE, porém, 
para indivíduos saudáveis correspondem a 15 a 30g/dia 
(75% FI e 25% FS); 
• Tipos: 
 Polissacarídeos de soja 
 Fibra de aveia 
 Goma guar 
 Inulina 
 
A adição de fibras em quantidades elevadas pode aumentar a viscosidade da 
dieta e dificultar o gotejamento. 
Não devem ser utilizadas em 
pacientes INSTÁVEIS 
hemodinamicamente e com 
risco de ISQUEMIA intestinal 
Classificação das Dietas Enterais 
1. Quanto à forma de Apresentação: 
• Dieta Enteral em Pó 
• Dieta Enteral Líquida 
2. Quanto à Fabricação da Dieta: 
• Não-Industrializadas (In natura ou Artesanal ou Caseira) 
• Industrializado 
3. Quanto aos Tipos de Fórmulas: 
• Fórmula Padrão 
• Fórmulas Especializadas 
4. Quanto ao Teor de Macronutrientes: 
5. Quanto ao Grau de Hidrolisação (complexidade dos 
nutrientes): 
• Polimérica 
• Oligomérica 
• Elementar 
6. Quanto às características Físicas das Fórmulas 
 
 
Quanto ao grau de Hidrolisação 
1. Fórmulas Poliméricas 
• Macronutrientes em sua forma INTACTA, especialmente as proteínas 
(Polipeptídeos); 
• Compostas por Proteínas, Carboidratos complexo (amido de milho) e 
Triglicerídeos de cadeia longa (TCL em sua maioria); 
• Indicadas para pacientes SEM alteração na sua capacidade absortiva; 
• Possuem osmolaridade mais baixa que as olioméricas. 
 
Quanto ao grau de Hidrolisação 
2. Fórmulas Oligoméricas ou Semi-elementares 
 
• Macronutrientes PARCIALMENTE HIDROLISADOS; especialmente as proteínas 
(oligopeptídeos, di e tripeptídeos). 
• Fontes de Carboidrato: Maltodextrina (mais utilizada), sacarose (dissacarídeos); 
• Fonte de Proteína: Proteína do soro do leite Hidrolisadas, caseína hidrolisada, 
hidrolisado de soja e lactoalbumina; 
• Fonte de Lipídeos: Mistura de TCM (50 a 71,9%) e TCL 
• Indicadas para pacientes COM alteração na sua capacidade absortiva; 
• O grau de hidrólise influencia diretamente a osmolaridade da fórmula, ou seja, quanto < 
a osmolaridade da dieta < o grau de hidrólise. 
Quanto ao grau de Hidrolisação 
3. Fórmulas Monoméricas ou Elementares 
 
• Macronutrientes TOTALMENTE HIDROLISADOS; 
• Fontes de Carboidrato: Glicose e frutose; 
• Fonte de Proteína: Aminoácidos cristalinos; 
• Fonte de Lipídeos: TCM. 
• Indicadas para pacientes COM alteração na sua capacidade absortiva; 
• Osmolaridade elevada. 
 
Quanto ao grau de Hidrolisação 
Classificação das Dietas Enterais 
1. Quanto à forma de Apresentação: 
• Dieta Enteral em Pó 
• Dieta Enteral Líquida 
2. Quanto à Fabricação da Dieta: 
• Não-Industrializadas (In natura ou Artesanal ou Caseira) 
• Industrializado 
3. Quanto aos Tipos de Fórmulas: 
• Fórmula Padrão 
• Fórmulas Especializadas 
4. Quanto ao Teor de Macronutrientes: 
5. Quando ao Grau de Hidrolisação ( complexidade dos 
nutrientes): 
• Polimérica 
• Oligomérica 
• Elementar 
6. Quanto às características Físicas das Fórmulas 
 
 
Quanto as Características Físicas das Fórmulas 
1. Densidade Calórica da Fórmula 
• Definida pela quantidade de caloria fornecida por mL de 
dieta; 
• Influencia diretamente a taxa de esvaziamento gástrico, ou 
seja, quanto > densidade, mais lento é o esvaziamento; 
 
 
 
Densidade Classificação 
0,6 a 0,8 Kcal/mL Hipocalóricas 
0,9 a 1,2 Kcal/mL Normocalóricas 
1,3 a 1,5 Kcal/mL Hipercalóricas 
> 1,5 Kcal/mL Acentuadamente 
Hipercalórica 
Quanto as Características Físicas das Fórmulas 
1. Densidade Calórica da Fórmula X Conteúdo 
de água nas fórmulas 
 
 
 
Densidade 
calórica 
Conteúdo de água (ml/L de 
fórmula) 
Conteúdo de 
água (%) 
0,9 – 1,2 800 a 860 80 a 86% 
1,5 760 a 780 76 a 78% 
2,0 690 a 710 69 a 71% 
Quanto as Características Físicas das Fórmulas 
2. Osmolaridade da Fórmula (mOsm/L) 
• Está relacionada ao TAMANHO e QUANTIDADE de partículas iônicas e 
moleculares (PTNs, CHO e LIP) em determinado volume, ou seja, [ ] de 
todas moléculas osmoticamente ativas; 
• Fatores que influenciam: PTNs (+hidrolisado > Osmolaridade), CHO 
(Simples > Osmolaridade) , minerais e eletrólitos (Na+, K+, Cl-). 
 
 
 
Osmolaridade Classificação 
< 300 mOsm/L Hipotônicas 
300 a 350 mOsm/L Isotônicas 
> 350 a 550 mOsm/L Levemente Hipertônicas 
> 550 a 750 mOsm/L Hipertônicas 
> 750 mOsm/L Acentuadamente Hipertônicas 
Dietas com maior 
Osmolaridade 
mais tolerada no 
Estomago 
Osmolaridade = 
Tolerância 
digestiva 
Quanto as Características Físicas das Fórmulas 
Osmolaridade (mOsm/L) X Osmolalidade (mOs/Kg de água) 
 
 
 
Lipídio NÃO 
influencia, pois não 
forma solução!!!

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