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história natural da doença

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História natural da doença
Saúde 
“um estado de completo bem estar físico, 
mental e social, e não consiste apenas na 
ausência da doença ou de enfermidade” 
OMS. 1946 
Alterações do modo de vida 
A responsabilidade de levar uma vida em 
saúde é responsabilidade unicamente do 
indivíduo, entretanto, as condições do meio 
que o mesmo está inserido, influencia 
diretamente na saúde. 
“privilegiar a promoção a saúde ao invés da 
atenção à doença” 
• prevenir > curar; podemos 
incrementar o preventivo a vida do 
nosso paciente, entretanto, não 
podemos pensar que não iremos mais 
fazer tratamento curativo. 
Introdução 
Para conhecer a história natural da doença, 
podemos entender que temos: 
• conjunto de processos interativos 
• agente, do susceptível e do meio 
• resposta do homem ao estimulo 
• defeito invalidez (sequelas), 
recuperação ou morte 
barreiras para o avanço da doença 
na doença temos 3 fases no desenvolvimento 
da doença 
1. Pré-patogênese (antes do indivíduo ser 
acometido pela doença 
2. Fase clínica 
3. Sequelas 
E de acordo com os estágios de evolução da 
doença, temos alguns tipos de prevenção 
para a doença: 
1. Prevenção primária 
Ainda quando o paciente está na fase de pré-
patogênese 
2. Prevenção secundária 
Quando o paciente se encontra em fase 
clínica da doença 
3. Prevenção terciária 
É a prevenção que aplicamos quando o 
paciente se encontra em estágio da doença, 
a sequelas. 
Pré-patogêneses 
O estágio de pré-patogênese é quando o 
indivíduo ainda não entrou em contato com a 
doença ou ainda não apresentou 
sinais/sintomas da doença. 
No estágio de pré-patogênese, temos 2 
aspectos (inespecíficos ou específicos) que 
podemos tentar resolver para evitar a 
doença., já que o indivíduo ainda não contraiu 
a doença 
Inespecíficas 
• Condições gerais do indivíduo, do 
ambiente e predispõe a uma ou várias 
doenças 
Especificas 
• Presença de fatores causais, no 
momento, favorece o aparecimento da 
doença. 
 
Fase clínica 
Na fase clínica, o paciente não apresentava a 
doença, e a contraiu, esse estágio da doença 
pode ser divido em 2 etapas. 
• Precoce 
É quando o paciente começa a desenvolver 
os sinais e sintomas e torna-se aparente 
• Avançada (tardia) 
A doença evolui em seu estado natural a 
ponto de trazer consequências, que podem 
ser morte, cura ou sequela. 
Sequelas 
É o resultado, as consequências do 
desenvolvimento da doença 
A probabilidade de reabilitação do paciente vai 
depender do tratamento realizado para o 
combate da doença. 
Prevenção primária 
Deve ser feita na fase pré-patogênica, quando 
o indivíduo ainda não entrou em contato com 
a doença 
A prevenção, divide-se em níveis. 
1º nível: promoção da saúde 
É tentativa de melhorar os aspectos 
inespecíficos da doença, melhorando o bem 
estar social através do meio ambiente estável, 
boa alimentação, habitação, trabalho, acesso à 
serviços de saúde 
2º nível: Proteção específica 
Atuação diretamente dirigida para o combate 
às doenças que podem surgir, 
especificamente. 
Prevenção secundária 
3º nível: diagnóstico precoce e pronto 
tratamento 
É a atuação sobre a doença que não 
conseguiu evitar (diagnóstico precoce) 
Impedir o agravamento da doença 
4º nível: limitação do dano 
Diagnóstico tardio, é a tentativa de deter o 
processo de evolução da doença e assim 
impedindo uma maior sequela. 
Prevenção terciária 
5º nível: reabilitação 
Acontece apenas quando mesmos aplicando 
todos os níveis de prevenção anterior, não 
conseguiram deter a doença. 
É a tentativa de trazer a melhor qualidade de 
vida possível para o paciente, mesmo após a 
degradação que a doença trouxe, como por 
exemplo: 
• Diminuir o sofrimento 
• Promover adaptações às doenças 
incuráveis 
• Recuperação das funções perdidas 
Dificuldades dos programas 
preventivos 
Para pessoas com má oclusão. 
I. Limitação de recursos, custo 
elevado 
II. Necessidade de ortodontia clinica ou 
assessoramento de especialistas 
III. Levantamento e analise 
epidemiológica 
IV. Programa aplicável a um numero 
restrito da população 
V. Tratamento somente quando o 
caso mantém inconveniente 
funcional ou estético 
VI. Caso cirúrgico que importa a 
redução mandibular 
VII. Tratamento de casos que 
consistem em causas de dificuldades 
de vida e relação do indivíduo com 
o meio.

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