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SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS LICITOS E NUTRACEUTICOS

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SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS LICÍTOS E NUTRACÊUTICOS: PRESCRIÇÃO PARA PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E ATLETAS
A importância do controle dos aspectos nutricionais para a saúde e para o desempenho físico discutida na perspectiva da melhoria da qualidade de vida e otimização dos efeitos do exercício físico em diferentes populações.
A nutrição é uma importante ferramenta dentro da prática desportiva e, quando bem orientada, promove a manutenção da saúde do atleta, além de favorecer o funcionamento das vias metabólicas associadas ao exercício físico, como por exemplo, o armazenamento de energia através da formação do glicogênio muscular.
Mesmo que estudos apontem que apenas a alimentação saudável e balanceada já promove a melhora da performance e reduz o tempo de recuperação para frequentadores de academia, sendo estratégia suficiente para este público, estes indivíduos ainda aderem o uso de suplementos alimentares que são alimentos utilizados para complementação da dieta de esportistas e praticantes de atividades físicas, seja para ganho, perda de peso ou outros objetivos específicos.
Nutracêuticos 
Os nutracêuticos vêm se destacando por apresentarem diversos benefícios à saúde, prevenindo e auxiliando no tratamento de doenças. Nutracêuticos possuem diversas definições, entre estas definições, uma das mais aceitas seria a contração dos termos nutrientes + farmacêuticos, ou seja, alimentos, ou parte de alimentos, ou nutrientes, administrados em formas farmacêuticas. As classes de nutracêuticos incluem fibras dietéticas, ácidos graxos poli-insaturados, proteínas, peptídeos, aminoácidos ou cetoácidos, minerais, vitaminas e antioxidantes.
No Brasil, a Anvisa não reconhece o termo “nutracêutico”, e a RDC n. 2/2002 é a resolução que mais se aproxima dessa categoria. Nesse documento, encontra-se a definição de substâncias bioativas como nutrientes ou não nutrientes que possuem ação metabólica ou fisiológica específica, presentes em fontes alimentares de origem natural ou sintética, desde que comprovada a segurança para o uso humano. Não pode ter finalidade medicamentosa ou terapêutica, qualquer que seja a forma de apresentação ou o modo como é administrado.
Exemplo;
Prebióticos e probióticos, a microbiota intestinal contribui para o crescimento da obesidade justamente pelo aumento da extração energética dos componentes que fazem parte da dieta, lipogênese e da permeabilidade intestinal que é mediada principalmente pelo lipossacarídeo. A microbiota de uma pessoa obesa tem uma grande capacidade de adquirir energia da dieta em conjunto com a redução na capacidade de estimular a produção de fatores presentes no intestino que vão inibir o depósito da gordura. Os probióticos são substâncias utilizadas para estimular o desenvolvimento de microorganismos atuando na garantia de efeitos que beneficiam os seres humanos e até mesmo animais. Já os prebióticos são diferentes dos probióticos, porque não são digeríveis dos alimentos que auxiliam no crescimento benéfico de outras bactérias que já estão presentes no intestino.
Os benefícios que os probióticos podem trazer para o organismo de um indivíduo depende muito da seleção de cepas, da dose, preservação no trato gastrointestinal e na duração de sua administração. Eles podem ser administrados como medicamentos ou associados com alguns alimentos. Os probióticos como Lactobacillus e Bifidobacterium sintetizam o ácido linoleico conjugado a partir de ácidos graxos poliinsaturados de óleo de soja, diminuindo os lipídeos do soro e até mesmo a gordura presente no fígado.
O alvo dos nutracêuticos é significativamente diferente dos alimentos funcionais, por várias razões: a) enquanto que a prevenção e o tratamento de doenças (apelo médico) são relevantes aos nutracêuticos, apenas a redução do risco da doença, e não a prevenção e tratamento da doença estão envolvidos com os alimentos funcionais; b) enquanto que os nutracêuticos incluem suplementos dietéticos e outros tipos de alimentos, os alimentos funcionais devem estar na forma de um alimento comum,já os ingredientes funcionais como um grupo de compostos que apresentam benefícios à saúde, tais como as alicinas presentes no alho, os carotenóides e flavonóides encontrados em frutas e vegetais, os glucosinolatos encontrados nos vegetais crucíferos os ácidos graxos poliinsaturados presentes em óleos vegetais e óleo de peixe. Estes ingredientes podem ser consumidos juntamente com os alimentos dos quais são provenientes, sendo estes alimentos considerados alimentos funcionais, ou individualmente, como nutracêuticos. Devem ter adequado perfil de segurança, demonstrando a segurança para o consumo humano. Não devem apresentam risco de toxicidade ou efeitos adversos de drogas medicinais.
Um dos principais nutracêuticos antioxidantes em Nutrição Esportiva é a Coenzima Q10. A Coenzima Q10 (CoQ10) é um poderoso antioxidante que ocorre naturalmente no organismo e está localizada principalmente nas mitocôndrias, células de miocardio, no fígado e rins. É um transportador de elétrons na síntese mitocondrial de ATP, e tem efeitos estabilizadores da membrana celular. Estudos clínicos indicam que CoQ10 pode ser útil como tratamento para a hipertensão, pois causa uma diminuição da resistência periférica total, além de ser um antagonista do superóxido vascular. Os tipos de alimentos que contêm CoQ10 são muito diversos, incluindo peixes gordurosos, cereais, aves e vegetais, particularmente espinafre.
Especula-se que o aumento da produção de radicais livres durante o exercício físico poderia diminuir o nível de CoQ10 no tecido muscular e afetar negativamente o desempenho físico, pelo menos em indivíduos que realizam treinamento físico extenuante. Uma relação positiva entre a capacidade de exercício e a concentração de CoQ10 no músculo vasto lateral foi relatada em homens fisicamente ativos. Em estudo recente, demonstrou-se que o suplemento de CoQ10 100 mg/dia por 8 semanas melhorou o número de repetições em exercícios supra-máximos. Esses resultados foram atribuídos à contribuição no metabolismo aeróbio e o papel-chave da CoQ10 no metabolismo energético durante os episódios repetidos de exercícios supra-máximos.
Suplementos alimentares
 São produtos com a finalidade de complementar a dieta (ex. vitaminas, minerais, produtos herbais, aminoácidos, enzimas e metabolitos). Tais produtos podem ser encontrados em diversas formas: comprimidos, cápsulas, cápsulas de gel, pós ou líquidos.
Os suplementos esportivos (proteínas em pó e barras, géis, bebidas energéticas) são uma categoria de suplementos alimentares que tem como finalidade aumento de massa muscular, perda de peso corporal ou melhora do desempenho.
Alimentos especialmente formulados ou processados, nos quais se introduzem modificações no conteúdo de nutrientes, adequados à utilização em dietas diferenciadas e ou opcionais, atendendo às necessidades de pessoas em condições metabólicas e fisiológicas específicas.
Os principais efeitos desejáveis obtidos com o uso de suplementos incluem: aumento das reservas energéticas, aumento da mobilização de substratos para os músculos ativos durante os exercícios físicos, aumento do anabolismo protéico, diminuição da percepção subjetiva de esforço e reposição hidroeletrolítica adequada.
A alimentação do atleta, é importante considerar os aspectos ligados ao seu peso e composição corporal, para manter a disponibilidade de substratos durante o exercício, a recuperação após o exercício, o desempenho físico e, consequentemente, sua rotina de vida, ou seja, obter os nutrientes necessários a suas atividades vitais. O uso de suplementos desempenha um papel importante entre os praticantes de atividade física, principalmente os atletas, no sentido de manter a saúde e a forma física, aumentar a força e a massa muscular e melhorar a performance.
Ao realizar uma atividade física, o homem necessita de energia obtida através dos alimentos. Como durante uma atividade física, geralmente, não se deve ingerir alimentos, o organismo possui fórmulas de estocar reservas no citoplasmade suas células, aguardando o momento de utilizá-las sob a forma de adenosina trifosfato (ATP). O ATP é o componente básico para a contração muscular e o principal indicador da exigência em que um músculo se encontra. Em condições ideais de eÞ ciência, o aparato locomotor transforma 25% de energia em trabalho e o restante é dissipado em forma de calor.
Proteínas, lipídios e carboidratos são possíveis fontes de combustível para a contração muscular. A via glicolítica é restrita à glicose, que pode se originar do carboidrato proveniente da dieta ou pode ser sintetizada dos esqueletos de carbono provenientes de certos aminoácidos através do processo de gliconeogênes. O ciclo de Krebs é alimentado por fragmentos de dois carbonos de ácidos graxos e esqueletos de carbono de aminoácidos específicos, principalmente da alanina. Todos esses substratos são usados durante a maior parte do tempo que dura o exercício. Contudo, a duração e a intensidade do exercício determinam as taxas relativas de utilização dos substratos.
As demandas dos treinamentos e competições, junto a outras atividades rotineiras do atleta, como estudo ou trabalho, podem exercer grande influência nos seus hábitos alimentares. Nesse sentido, devem ser observados vários aspectos inerentes à rotina esportiva como o tipo, a intensidade e a duração do exercício; a tolerância à prática alimentar durante o esforço; os possíveis locais para reabastecimento durante os exercícios externos prolongados; a necessidade de controle de peso corporal e outros. Assim, o conhecimento do padrão de treinamento e estilo de vida do atleta permite identificar e contornar quais fatores podem limitar o seu consumo dietético, por exemplo, a ingestão de pequenas e frequentes refeições de adequada densidade de energia e nutrientes, pode auxiliar o atleta no atendimento de suas necessidades nutricionais, e ao mesmo tempo, prevenir distúrbios gastrintestinais durante o exercício, impedir a ingestão excessiva de alimentos e evitar a fadiga.
Antes durante e pós treino
A refeição pré-exercício tem como manter os níveis de glicose no sangue dentro da faixa de normalidade durante o treino, para que não ocorra hipoglicemia, não se sinta fatigado e tenha um bom rendimento durante a atividade. A composição dessa refeição depende de fatores como horário de início dos exercícios, duração, intensidade e modalidade, e de questões individuais como facilidade de digestão dos alimentos e preferências.
A alimentação após o treino tem como objetivo potencializar a recuperação muscular e restaurar reservas hepáticas e musculares de glicose, para isso deve incluir alimentos ricos em proteínas e carboidratos. A prescrição nutricional deve levar em consideração o horário, duração e intensidade do treino, além de fatores individuais como o estado nutricional e o tipo de treinamento. Sendo assim, o acompanhamento nutricional se faz necessário e é de suma importância para melhor desempenho e qualidade de vida do desportista.
Carboidratos
A quantidade de carboidratos e proteínas pode mudar de acordo o tipo de treino, se é de endurance ou de força, e se o atleta está em um momento de focar no aumento de massa muscular ou perda de gordura.
O consumo apropriado de carboidrato é fundamental para a otimização dos estoques iniciais de glicogênio muscular, a manutenção dos níveis de glicose sanguínea durante o exercício e a adequada reposição das reservas de glicogênio na fase de recuperação. Além disso, a ingestão de carboidrato pode atenuar as alterações negativas no sistema imune devido ao exercício. Existem evidências de que o consumo de dieta rica em carboidrato, em período de treinamento intenso, pode favorecer não somente o desempenho como o estado de humor do atleta. As recomendações de carboidrato para atletas são de 6-10g/kg de peso corporal por dia ou 60-70% da ingestão energética diária; entretanto, a necessidade individual dependerá do gasto energético, da modalidade esportiva, do sexo e das condições ambientais.
Maltodextrina
A maltodextrina constitui um tipo mais complexo de carboidrato, se comparado com a dextrose, sendo classificada como um oligossacarídeo, ou seja, um polímero de glicose, proveniente da conversão enzimática do amido de milho, formado por monossacarídeos unidos por ligações glicosídicas. A concentração dos polímeros de glicose encontrados nesse suplemento varia de 5 a 20%.
Lipídios
Os lipídios participam de diversos processos celulares de especial importância para atletas, como o fornecimento de energia para os músculos em exercício, a síntese de hormônios esteroides e a modulação da resposta inflamatória. As recomendações de lipídeos para atletas são de 20%-25% da ingestão energética diária. A utilização de gordura como fonte de energia adicional à dieta pode ser adotada, devendo, porém, alcançar, no máximo, 30% do valor energético total (VET). Por outro lado, um consumo lipídico inferior a 15% do VET parece não trazer qualquer benefício à saúde e à performance. Sugere-se que as proporções da energia dietética oriunda de gorduras sigam as recomendações para a população em geral. Embora as recomendações de proporções energéticas dos macronutrientes sejam destinadas à população atlética em geral, especialistas sugerem que essas recomendações devam ser interpretadas com certa cautela. Em uma dieta de 2000kcal, por exemplo, a recomendação de 60% de carboidrato a uma atleta de 60kg pode representar um fornecimento de carboidrato insuficiente (apenas 4-5g/kg) para proporcionar adequada reserva de glicogênio muscular.
As vitaminas e minerais 
Participam de processos celulares relacionados ao metabolismo energético; contração, reparação e crescimento muscular; defesa antioxidante e resposta imune. Contudo, tanto o exercício agudo como o treinamento, podem levar a alterações no metabolismo, na distribuição e na excreção de vitaminas e minerais. Em vista disso, as necessidades de micronutrientes específicos podem ser afetadas conforme as demandas fisiológicas, em resposta ao esforço. Alguns autores supõem que atletas possam apresentar as necessidades relativas a determinados tipos de micronutrientes acima da Recommended Dietary Allowance (RDA). Entretanto, com a divulgação das Dietary Reference Intakes (DRIs) e o estabelecimento do nível superior tolerável de ingestão (UL) para vários micronutrientes, essa questão deve ser vista com bastante cautela. Além disso, segundo recente posicionamento de entidades científicas, direcionado à nutrição e à performance atlética, o consumo de dieta variada e balanceada parece atender o incremento nas necessidades de micronutrientes gerado pelo treinamento.
Proteínas
O reparo e crescimento muscular e a relativa contribuição no metabolismo energético são exemplos que confirmam a relevância do adequado consumo protéico para indivíduos envolvidos em treinamento físico diário. As recomendações da ingestão diária de proteínas para atletas consistem em 1,2-1,7g/kg de peso corporal ou 12%-15% do consumo energético total. Em recente estudo, concluiu que atletas de endurance (resistência) envolvidos em treinamento de moderada intensidade necessitam de uma ingestão protéica de 1,1g/kg/dia, enquanto atletas de endurance de elite podem requerer até 1,6g/kg/dia. Por outro lado, atletas de força podem necessitar de 1,6-1,7g de proteína por quilograma de peso corporal por dia.
As proteínas do soro do leite, também conhecidas como whey protein, são extraídas durante o processo de fabricação do queijo. Possuem alto valor nutricional, contendo alto teor de aminoácidos essenciais, especialmente os de cadeia ramificada. Também apresentam alto teor de cálcio e de peptídeos bioativos do soro. Pesquisas recentes demonstram sua grande aplicabilidade no esporte, com possíveis efeitos sobre a síntese protéica muscular esquelética, redução da gordura corporal, assim como na modulação da adiposidade, e melhora do desempenho físico. Estudos envolvendo a análise de seus compostos bioativos evidenciam benefícios para a saúde humana. Entre esses possíveis benefícios destacam-seseus efeitos hipotensivo, antioxidante e hipocolesterolêmico.
O conceito de proteínas com diferentes velocidades de absorção tem sido, recentemente, utilizado por profissionais e cientistas que trabalham com desempenho físico. Estudos demonstram que as proteínas do soro são absorvidas mais rapidamente que outras, como a caseína, por exemplo. Essa rápida absorção faz com que as concentrações plasmáticas de muitos aminoácidos, inclusive a leucina, atinjam altos valores logo após a sua ingestão. Pode-se, dessa forma, hipotetizar que, se essa ingestão fosse realizada após uma sessão de exercícios, as proteínas do soro seriam mais eficientes no desencadeamento do processo de síntese protéica. Além de aumentar as concentrações plasmáticas de aminoácidos, a ingestão de soluções contendo as proteínas do soro aumenta, significativamente, a concentração de insulina plasmática, o que favorece a captação de aminoácidos para o interior da célula muscular, otimizando a síntese e reduzindo o catabolismo protéico.
As proteínas lácteas dividem-se em várias classes de cadeias polipeptídicas. Os grupos das caseínas representam de 75% a 85% delas. Estudos mostram que as caseínas contribuem para o aumento da biodisponibilidade de cálcio no leite. A qualidade nutricional das proteínas depende do seu teor e disponibilidade dos seus aminoácidos essenciais caracterizar as proteínas do leite em dois grupos: caseínas e proteínas do soro.
As proteínas lácteas dividem-se em várias classes de cadeias polipeptídicas. Os grupos das caseínas representam de 75% a 85% delas. Estudos mostram que as caseínas contribuem para o aumento da biodisponibilidade de cálcio no leite. A qualidade nutricional das proteínas depende do seu teor e disponibilidade dos seus aminoácidos essenciais.
Caseína compreendem uma grande família de fosfoproteínas e constituem cerca de 80% das proteínas totais do leite sendo os outros 20% constituídos por proteínas de soro. São ricas em lisina, o que confere um ótimo complemento para as proteínas de origem vegetal. 
BCAA
Em meados de 1840, Von Liebger foi um dos primeiros fisiologistas a abraçar a hipótese de que os aminoácidos serviriam como substrato energético para o músculo em contração. Desde então, várias hipóteses surgiram para justificar o consumo de aminoácidos durante o exercício físico. Mais recentemente, na década de 80, Newsholme et al. sugeriram que a alteração na relação entre os aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA) e o triptofano poderia favorecer a entrada deste último no sistema nervoso central. Por conseguinte, o maior aporte de triptofano estimularia a síntese de serotonina. Este neurotransmissor seria o mediador do quadro de fadiga induzida pelo exercício extenuante. Apesar de muito estudada, esta hipótese ainda não está totalmente comprovada, devido a limitações metodológicas. Uma outra linha de raciocínio que justificaria o consumo de BCAA é baseada na possível modulação exercida por estes aminoácidos sobre a atividade do sistema imunológico. Segundo esta hipótese, o consumo de BCAA promoveria a manutenção da concentração deglutamina pós-exercício que, por sua vez, estaria envolvida na atenuação da imuno-supressão observada após o término do exercício. Vale ressaltar que a correlação entre a redução da glutamina plasmática e a imuno-supressão não está totalmente comprovada. Entretanto, evidências obtidas pelo nosso grupo de pesquisa apontam para um possível efeito dos BCAA sobre a atividade do sistema imunológico após o exercício de endurance. Apesar do grande interesse nesse efeito dos BCAA sobre o sistema imunológico, os estudos ainda são insuficientes para permitir o entendimento da interação entre estes aminoácidos e o sistema imunológico. Existe ainda uma terceira hipótese. Esta alega que durante o exercício de endurance, os BCAA poderiam fornecer intermediários do Ciclo de Krebs por meio de reações anapleróticas. Com relação a esta última hipótese, é sabido que durante este tipo de exercício, a oxidação de aminoácidos pode contribuir com até 15% do fornecimento de energia. À medida que o estoque de glicogênio é reduzido, como o observado durante a execução de uma atividade de longa duração, as enzimas responsáveis pela transaminação dos BCAA têm sua atividade aumentada no músculo esquelético. Portanto, a menor disponibilidade de glicogênio, potencializaria a contribuição energética dos aminoácidos durante o exercício. 
Creatina 
(ácido α-metil guanidino acético) é uma amina de ocorrência natural sintetizada endogenamente pelo fígado, rins e pâncreas, a partir dos aminoácidos glicina e arginina. Pode também ser obtida via alimentação, especialmente pelo consumo de carne vermelha e peixes. A produção endógena (1g/dia) somada à obtida na dieta (1g/dia para uma dieta onívora) se iguala à taxa de degradação espontânea da creatina e fosfocreatina sob a forma de creatinina, por reação não enzimátic. A creatina é encontrada no corpo humano nas formas livre (60 a 70%) e fosforilada (30 a 40%). Cerca de 95% é armazenada no músculo esquelético, sendo que o restante se situa no coração, músculos lisos, cérebro e testículos.
A utilização da creatina em forma de suplemento alimentar vem sendo estudada em diversos campos da saúde e com públicos diferenciados como idosos, enfermos, atletas e praticantes de atividade física. Dentre os resultados positivos já encontrados com a utilização da creatina, estão a melhora entre portadores de miopatias inflamatórias, distrofias musculares, síndromes de deficiência em creatina, condicionamento pré e pós isquêmico, déficit cognitivo e também a melhora no desempenho de praticantes de atividade física e atletas.
O desempenho de praticantes de atividade física e atletas. Em relação aos praticantes de atividade física, é oportuno definir o Treinamento Resistido (TR), que é uma educação para suportar exercícios sistemáticos submetidos a um esforço contrário e é um método essencial nos programas de treinamento para indivíduos com os mais diversos objetivos e níveis de aptidão física. O TR é considerado seguro para indivíduos saudáveis, para atletas e para portadores de doenças crônicas. Uma vez considerada a capacidade de adaptação pessoal, esse treinamento pode auxiliar na potência, força, redução do risco de lesões, resistência física e desempenho. Quando associado à suplementação de creatina, o TR tem mostrado maior beneficio para o aumento de massa corporal, força máxima e capacidade de elevação de peso em relação ao TR sem a suplementação. Embora sejam esses os dados mais frequentemente observados, as respostas são variáveis em ganho e intensidade de ganho. O aumento de massa magra associada à suplementação de creatina tem sido alvo de divergência na literatura quanto ao fator responsável por esse ganho. O aumento de massa magra e peso corporal foram justificados em muitos estudos apenas pela retenção hídrica decorrentes do uso do suplemento. Estes indicam que a suplementação de creatina aumenta o peso corporal na primeira semana de carregamento de creatina devido à sua característica osmótica. Contudo, estudiosos questionam se as mudanças nos conteúdos intracelulares de água podem influenciar a tradução de proteínas contráteis e justificar parte do real ganho de massa magra.
 Glutamina
 (C5H10N2O3) é um L-α-aminoácido, com peso molecular de aproximadamente 146,15kda e pode ser sintetizada por todos os tecidos do organismo. Fazem parte de sua composição química nas seguintes quantidades: carbono (41,09%), oxigênio (32,84%), nitrogênio (19,17%) e hidrogênio (6,90%). É classificada de acordo com seu grupamento R como não carregada, mas é polar, o que significa uma característica mais hidrofílica, sendo facilmente hidrolisada por ácidos ou bases. Como o organismo pode sintetizar glutamina, esta é considerada como um aminoácido dispensável ou não essencial. A classificação da glutamina como um aminoácido não essencial, entretanto, tem sido questionada, pois em situações críticas, tais como cirurgias, traumas e exercícios físicos exaustivos, a síntese de glutaminanão supre a demanda exigida pelo organismo. A glutamina é o aminoácido livre mais abundante no plasma e no tecido muscular, sendo também encontrada em concentrações relativamente elevadas em outros diversos tecidos corporais. A proliferação e desenvolvimento de células, em especial do sistema imune, o balanço acidobásico, o transporte da amônia entre os tecidos, a doação de esqueletos de carbono para a gliconeogênese, entre outros, são algumas das funções em que a glutamina está envolvida.
Uma vez que células do sistema imune necessitam de glutamina para a manutenção de suas funções e o exercício físico induz o aumento da atividade dessas células, a correlação entre glutamina e sistema imune tem sido estudada. Especula-se que a redução da disponibilidade de glutamina, ocorrida após exercícios intensos e prolongados possa, de alguma forma, estar envolvida no desenvolvimento de doenças, em especial, as infecções do trato respiratório superior (ITRS). A suplementação com L-glutamina tem sido estudada como alternativa de atenuar ou mesmo de reverter tais eventos induzidos pelo exercício físico.Pesquisadores investigaram o efeito da suplementação com L-glutamina (5g em 330mL de água) logo após a realização de uma maratona. A concentração de glutamina, alanina e ACR manteve-se diminuída por até uma hora após a realização da maratona, retornando aos valores pré-exercício somente 16 horas mais tarde. Algumas citocinas, tais como a IL-2 e o TNF-α, tiveram suas concentrações plasmáticas aumentadas por várias horas após o exercício, o que denota um marcante estado inflamatório induzido pelo exercício. A suplementação com L-glutamina, contudo, não alterou nenhum dos parâmetros analisados.
Carnitina
 uma amina quaternária (3-hidroxi-4-N-trimetilamino-butirato), é sintetizada no organismo (fígado, rins e cérebro) a partir de dois aminoácidos essenciais: lisina e metionina, exigindo para sua síntese a presença de ferro, ácido ascórbico, niacina e vitamina B6. Tem função fundamental na geração de energia pela célula, pois age nas reações transferidoras de ácidos graxos livres do citosol para mitocôndrias, facilitando sua oxidação e geração de adenosina Trifosfato. A concentração orgânica de carnitina é resultado de processos metabólicos - como ingestão, biossíntese, transporte dentro e fora dos tecidos e excreção, quando alterados em função de diversas doenças, levam a um estado carencial de carnitina com prejuízos relacionados ao metabolismo de lipídeos. A suplementação de L-carnitina pode aumentar o fluxo sanguíneo aos músculos devido também ao seu efeito vasodilatador e antioxidante, reduzindo algumas complicações de doenças isquêmicas, como a doença arterial coronariana, e as consequências da neuropatia diabética.
Cafeína 
Embora não apresente qualquer valor nutricional tem sido considerada um ergogênico natural por estar presente em vários produtos alimentícios comercializados e consumidos diariamente. Desse modo, a cafeína tem sido utilizada com grande freqüência, particularmente por atletas, como substância ergogênica, previamente à realização de exercícios físicos, com o intuito de postergar a fadiga e consequentemente aprimorar o desempenho. A cafeína é uma substância absorvida de modo rápido e eficiente, via administração oral, através do trato gastrointestinal com aproximadamente 100% de biodisponibilidade, alcançando um pico de concentração máxima na corrente sanguínea após 15 a 120 minutos de sua ingestão, os níveis de absorção de cafeína são similares quando da ingestão oral de bebidas, cápsulas ou barras de chocolate. Entretanto uma possível variação na velocidade de absorção pode ser determinada principalmente pela ocupação gástrica.
Estudos recentes têm apontado a cafeína como um poderoso agente modulador do desempenho físico em atividades físicas de diferentes naturezas. Recentemente a literatura têm apontado para uma melhoria no desempenho atlético em diferentes tipos de exercício físico, após a ingestão de apenas 3 a 6 mg de cafeína por quilograma de peso corporal, tanto em atletas amadores quanto em atletas de elite, sem que estes ultrapassem o limite estipulado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) de 12 mg/ml de cafeína na urina para detecção de caso positivo de doping. Entretanto, vale destacar que diversos fatores como as diferentes dosagens de cafeína empregadas, o tipo de exercício físico utilizado, o estado nutricional, o estado de aptidão física individual, além da tolerância à cafeína (habituação ou não à cafeína) podem influenciar a análise dos resultados apresentados pelos diversos estudos disponíveis na literatura. Poucos desses estudos têm procurado investigar os possíveis efeitos ergogênicos da cafeína sobre o desempenho físico em exercícios de alta intensidade e curta duração (força, velocidade e potência). Além disso, os resultados encontrados até o momento têm sido bastante controversos. 
Possíveis efeitos colaterais A ingestão de altas doses de cafeína (10-15 mg/kg de peso corporal) não é recomendada, pois os níveis plasmáticos de cafeína podem alcançar valores tóxicos de até 200 mm., portanto, os efeitos colaterais causados pela ingestão de cafeína ocorrem em maior proporção em pessoas suscetíveis e que utilizam está substância em excesso. Fisicamente, a cafeína pode prejudicar a estabilidade de membros superiores induzindo-os a trepidez e tremor, resultado da tensão muscular crônica. Altas doses de cafeína podem ainda induzir a insônia, o nervosismo, a irritabilidade, a ansiedade, as náuseas e o desconforto gastrointestinais. Os problemas estomacais podem ser agravados nos indivíduos que já apresentam tendência para gastrite ou úlcera, principalmente quando ingerida em jejum . Todas as possibilidades apresentadas anteriormente devem ser criteriosamente analisadas quando da opção de utilização desta substância, particularmente por parte de atletas, porquanto tais ocorrências podem comprometer o seu desempenho físico.
Vitaminas
Na escala evolutiva, a capacidade de utilizar o oxigênio (O2) para o processo de síntese de energia representa um dos principais avanços dos seres vivos. No entanto, uma vez que o O2 também age como um aceptor universal de elétrons.o metabolismo oxidativo constitui uma fonte de síntese de várias substâncias com propriedades tóxicas, as quais incluem os radicais livres (RL) e as espécies reativas de oxigênio (ERO) e nitrogênio.
ERO e ERN fazem parte do metabolismo celular, exercendo diversas funções fundamentais, tais como atividades microbicidas, sinalização e biogênese celular. Entretanto, ERO e ERN apresentam uma configuração eletrônica instável e são reativas, o que tem sido considerado como principal fator indutor de um processo de ativação em cadeia, conhecido como peroxidação lipídica (PL). A PL consiste em danos a proteínas e, sobretudo, aos fosfolipídios de membranas celulares, tendo por consequência alteração do balanço hídrico da célula e oxidação de compostos tióis, cofatores enzimáticos, nucleotídeos e DNA.
Estudos têm indicado que a frequente realização de exercícios físicos intensos, prolongados e exaustivos se configuram em um dos principais fatores promotores da PL. Isso porque estes exercícios induzem um desequilíbrio entre a síntese de ERO e a capacidade antioxidante corporal, evento conhecido como estresse oxidativo. O estresse oxidativo tem sido associado na etiologia da síndrome do super treinamento (overtraining) e de diversos processos patológicos, como artrite, câncer, doenças inflamatórias e aterosclerose. Alternativas nutricionais, popularizadas como suplementações antioxidantes, o que normalmente se refere à utilização isolada de vitaminas e minerais, são alvo de pesquisas há bastante tempo. Estas alternativas têm como objetivo atenuar o estresse oxidativo induzido tanto em processos patológicos, quanto pelo exercício físico e, quando possível, melhorar a saúde ou até o desempenho atlético. Novos suplementos apresentam também diversos efeitos antioxidantes, o que inclui aminoácidos, flavonóides e misturas de multivitamínicos.O presente artigo tem como objetivo apresentar os principais sítios de síntese de ERO durante o exercício físico e algumas alternativas de suplementação e seus mecanismos de ação, sobre o sistema de defesa antioxidante corporal.
Vitamina E
Em seres vivos de predominância aeróbia, os antioxidantes não têm sua ação isolada na neutralização de ERO. Desta forma, a ação antioxidante promovida pelo α-tocoferol necessita de outros antioxidantes, como por exemplo, o ácido ascórbico ou a glutationa (GSH). Ao neutralizar um radical livre ou ERO, o α-tocoferol temporariamente se torna uma espécie reativa conhecida como radical α-tocoferol. Assim, na ausência ou menor ação de outro antioxidante, como o ácido ascórbico, o qual é capaz de reduzir este radical, o radical α-tocoferol adquire efeito pró-oxidativo. Ainda que este mecanismo esteja esclarecido, alguns estudos, ao suplementarem vitamina E concomitantemente a outras vitaminas e minerais em quantidades conhecidas, não observam nenhum benefício, principalmente antioxidante. É provável que fatores como nível atlético da amostra, intensidade e duração do exercício ou protocolo utilizado, bem como o controle de carências nutricionais, influenciem os resultados controversos em pesquisas.
 As ações da vitamina C como antioxidante, no citosol tem ação conjunta com a vitamina E e a GSH, regenerando estes compostos da sua forma oxidada após a interação com as espécies reativas. A oxidação unieletrônica do ascorbato resulta na formação do radical ascorbil. Esta ação antioxidante do ascorbato é importante para regenerar o radical tocoferil a α-tocoferol, preservando a capacidade antioxidante desse último nas membranas biológicas. O radical ascorbil é um radical relativamente estável e atóxico, podendo ser inativado pela GSH.
O papel do zinco (Zn) na proteção antioxidante celular deve-se ao fato deste mineral, assim como o cobre (Cu), ser um importante cofator da enzima superóxido dismutase dependente de cobre e zinco (SOD-CuZn). O Zn também desempenha função antioxidante por meio de sua capacidade de competição com o ferro (Fe) e o Cu, ambos metais redox reativos, ligando-se a sítios específicos de proteínas nas membranas das células. A síntese de proteínas, conhecidas como metalotioneínas, depende da disponibilidade de Zn. As metalotioneínas podem se ligar a metais como o Cu, impedindo a formação de RL. Outra relação direta do Zn com o sistema antioxidante é seu importante papel como cofator na absorção de vitaminas lipossolúveis, como a vitamina E.
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