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Híbrido - 75201 . 5 - Hbd40 - Direito das Coisas - 20221 Avaliação On-Line 2 (AOL 2) - Questionário Avaliação On-Line 2 (AOL 2) - Questionário 1. Pergunta 1 /0,1 Leia o trecho a seguir: “Os frutos devem pertencer ao proprietário, como acessórios da coisa. Sendo dele a coisa principal, dele também terão que ser as coisas acessórias, segundo o princípio accessorium sequitur suum principale (CC, art. 92). Essa regra, contudo, não prevalece quando o possuidor está possuindo de boa-fé, isto é, com a convicção de que é seu o bem possuído. Há nesses casos dois direitos que se afrontam, o do proprietário e o do possuidor, e o deste prevalecerá quando se estadear a boa-fé de quem possui [...].” Fonte: GONÇALVES, C. A. Direito Civil: direito das coisas. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. p. 186. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre as benfeitorias e o direito de retenção, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). I. ( ) As benfeitorias úteis serão indenizadas se autorizadas pelo proprietário. II. ( ) O possuidor pagará um valor (solarium) ao proprietário pelas benfeitorias. III. ( ) O valor da indenização ao possuidor de má-fé será dada pelo reivindicante. IV. ( ) Os produtos e os frutos se produzem periodicamente. V. ( ) O possuidor de boa-fé poderá levantar a benfeitoria voluptuária. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: Ocultar opções de resposta 1. F, F, F, V, V. 2. F, V, V, F, F. 3. V, V, F, F, V. 4. F, F, V, F, V. Resposta correta 5. V, F, V, F, F. 2. Pergunta 2 /0,1 Leia o trecho a seguir: “O nosso Código Civil não dá uma definição de propriedade, preferindo enunciar os poderes do proprietário (art. 1.228): ‘O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha’.” Fonte: PEREIRA, C. M. S. Instituições de Direito Civil. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2017. p. 94. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre conceituação e classificação da propriedade, pode-se afirmar que a propriedade é: Ocultar opções de resposta 1. limitada, em decorrência da sua função social. 2. comum, quando há dois proprietários de um bem. 3. um direito ilimitado, absoluto. 4. a faculdade de reaver o bem de qualquer pessoa. 5. o poder jurídico que o proprietário tem de usar, gozar, dispor e reaver a coisa. Resposta correta 3. Pergunta 3 /0,1 Leia o trecho a seguir: “A classificação das benfeitorias pode variar conforme a destinação ou a localização do bem principal, principalmente se forem relacionadas com bens imóveis. A título de exemplo, uma piscina na casa de alguém é, em regra, benfeitoria voluptuária. Por outra via, a piscina na escola de natação é benfeitoria necessária. Uma grade em uma janela em um bairro violento de São Paulo é benfeitoria necessária; em uma pacata cidade do interior mineiro é benfeitoria útil.” Fonte: TARTUCE, F. Direito Civil: direito das coisas. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019. p. 102. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre as benfeitorias e o direito de retenção, analise as afirmativas a seguir: I. É considerado benfeitoria útil a troca de telhado de um imóvel. II. O possuidor de má-fé será indenizado pelas benfeitorias necessárias. III. O possuidor de boa-fé será indenizado das benfeitorias necessárias e úteis. IV. O possuidor de má-fé tem direito a levantar as benfeitorias voluptuárias. Está correto apenas o que se afirma em: Ocultar opções de resposta 1. II e IV. 2. II e III. Resposta correta 3. I e II. 4. I e IV. 5. III e IV. 4. Pergunta 4 /0,1 Leia o excerto a seguir: “[...] O fundamento para a intervenção do Estado na propriedade é a supremacia do interesse público. Ora, na colidência de um interesse público e um interesse privado é aquele que prevalece, já que o sacrifício do direito individual do proprietário está ancorado no interesse coletivo.” Fonte: MELLO, C. M. Direito civil: direito das coisas. 2. ed. Rio de Janeiro: Maria Augusta Delgado, 2017. p. 196. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a limitação ao exercício da propriedade, é correto afirmar que a desapropriação urbanística: Ocultar opções de resposta 1. descumpre o plano diretor. Resposta correta 2. surge para atender um interesse público. 3. decorre de perigo iminente público. 4. determina a promoção da terra. 5. é medida administrativa, de caráter geral. 5. Pergunta 5 /0,1 Leia o trecho a seguir: “As regras que constituem o direito de vizinhança destinam-se a evitar conflitos de interesses entre proprietários de prédios contíguos. Têm sempre em mira a necessidade de conciliar o exercício do direito de propriedade com as relações de vizinhança, uma vez que sempre é possível o advento de conflitos entre os confinantes.” Fonte: GONÇALVES, C. A. Direito Civil: direito das coisas. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. p. 325. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a limitação ao exercício do direito à propriedade, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. Os direitos de vizinhança devem ser registrados. Porque: II. São obrigações propter rem. A seguir, assinale a alternativa correta: Ocultar opções de resposta 1. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 2. As asserções I e II são proposições falsas. 3. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. 4. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. 5. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. Resposta correta 6. Pergunta 6 /0,1 Leia o trecho a seguir: “Mas a harmonia social não se compadece com a ideia de vir o proprietário a agir de tal modo que o exercício de seu direito se converta em sacrifício ou moléstia ao seu vizinho. Daí dizer a lei (Código Civil, art. 1.277) que o proprietário ou possuidor de um prédio tem o direito de fazer cessar as interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que o habitam, provocadas pela utilização da propriedade vizinha.” Fonte: PEREIRA, C. M. S. Instituições de Direito Civil. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2017. p. 203. Considerando o tratamento que o Código Civil dá à propriedade e o conteúdo estudado sobre o direito de vizinhança, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. Os direitos de vizinhança são limitações ao direito de propriedade. Porque: II. O abuso de direito se faz no exercício irregular ou anormal de direito. A seguir, assinale a alternativa correta: Ocultar opções de resposta 1. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 2. As asserções I e II são proposições falsas. 3. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Resposta correta 4. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 5. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta do I. 7. Pergunta 7 /0,1 Leia o excerto a seguir: “Ao formular seus juízos de valor, visando o equilíbrio nas relações interindividuais, o legislador favorece a quem age de boa-fé e penaliza o que obrou de má-fé. Exemplo da aplicação deste critério são as regras sobre os frutos percebidos, analisadas no item anterior [...].” Fonte: NADER, P. Curso de Direito Civil: direito das coisas. Rio de Janeiro: Forense, 2016. p. 115. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a percepção dos frutos, pode-se afirmar que o possuidor de má-boa-fé, no que tange os frutos percebidos: Ocultar opções de resposta 1. deverá indenizar o proprietário.Resposta correta 2. permanecerá com os frutos. 3. poderá ser indenizado pelo proprietário. 4. deverá restituí-los. 5. terá direito a eles. 8. Pergunta 8 /0,1 Leia o trecho a seguir: “Os interditos possessórios são as ações possessórias diretas. O possuidor tem a faculdade de propor essas demandas objetivando manter-se na posse ou que esta lhe seja restituída. Para tanto, devem ser observadas as regras processuais previstas a partir do art. 554 do CPC/2015, equivalente ao art. 920 do CPC/1973.” Fonte: TARTUCE, F. Direito Civil: direito das coisas. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019. p. 116. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a defesa da posse e os interditos possessórios, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s): I. ( ) Havendo privação total da posse o possuidor se valerá da reintegração de posse. II. ( ) É possível a fungibilidade entre as ações possessórias e petitórias. III. ( ) Na ação de imissão de posse, basta sua comprovação. IV. ( ) Nas ações possessórias, é possível apresentar pedido contraposto. V. ( ) Em ações possessórias, é cabível pedido liminar. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: Ocultar opções de resposta 1. F, V, V, F, V. 2. V, F, F, V, F. 3. V, V, V, F, F. 4. F, F, F, V, V. 5. V, F, F, V, V. Resposta correta 9. Pergunta 9 /0,1 Leia o excerto a seguir: “[...] o condomínio tem natureza real, havendo um conjunto de coisas e não de pessoas. Desse modo, o condomínio não tem natureza contratual, sendo regido pelos princípios do Direito das Coisas. Nessa linha, as lições de Clóvis Beviláqua, que procurava diferenciar o condomínio da sociedade, afirmando que ‘A sociedade se forma como os outros contratos, pelo concurso das vontades; o condomínio, além desse modo de formação, aliás escassamente usado, resulta mais de casos para os quais, como a herança, não intervém a vontade do consorte [...]’.” Fonte: TARTUCE. F. Direito Civil: direito das coisas. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019. p. 476. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre condomínio, pode-se afirmar que: Ocultar opções de resposta 1. o condomínio necessário decorre da vontade das partes. 2. o condomínio universal e pro diviso correspondem aos efeitos. 3. o condomínio ocorre quando há uma pessoa exercendo a propriedade. 4. o condomínio voluntário decorre de acordo realizado entre condôminos. Resposta correta 5. o condomínio pode ser classificado como voluntário e universal. 10. Pergunta 10 /0,1 Leia o trecho a seguir: “Além das ações de que se pode valer o possuidor, na defesa de sua condição ou de seu estado, assegura-lhe ainda a ordem jurídica o ressarcimento do dano. Este problema encontra solução, quer nos princípios gerais de direito, quer em disposição específica. E divide os civilistas, que ora assentam a reparação do dano na regra geral da responsabilidade aquiliana (Messineo, Barassi, Colasurdo), ora na estrutura mesma da proteção possessória (Montel, Ruggiero e Maroi, Vittone Zuccalà).” Fonte: PEREIRA, C. M. S. Instituições de Direito Civil. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2017. p. 80. Considerando essas informações e o conteúdo estudado, pode-se afirmar que o possuidor de boa-fé: Ocultar opções de resposta 1. responde pela perda ou deterioração que der causa. Resposta correta 2. responde pela perda ou deterioração nos casos fortuitos ou de força maior. 3. responde objetivamente pela perda e dano. 4. responde pelo dano e prejuízo. 5. responde pela deterioração e dano.
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