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DIREITO DAS COISAS 1. Pergunta 1 /0,1 Leia o excerto a seguir: “[...] O fundamento para a intervenção do Estado na propriedade é a supremacia do interesse público. Ora, na colidência de um interesse público e um interesse privado é aquele que prevalece, já que o sacrifício do direito individual do proprietário está ancorado no interesse coletivo.” Fonte: MELLO, C. M. Direito civil: direito das coisas. 2. ed. Rio de Janeiro: Maria Augusta Delgado, 2017. p. 196. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a limitação ao exercício da propriedade, é correto afirmar que a desapropriação urbanística: Ocultar opções de resposta 0. descumpre o plano diretor. Resposta correta 1. decorre de perigo iminente público. 2. surge para atender um interesse público. 3. determina a promoção da terra. 4. é medida administrativa, de caráter geral. 2. Pergunta 2 /0,1 Leia o trecho a seguir: “Além das ações de que se pode valer o possuidor, na defesa de sua condição ou de seu estado, assegura-lhe ainda a ordem jurídica o ressarcimento do dano. Este problema encontra solução, quer nos princípios gerais de direito, quer em disposição específica. E divide os civilistas, que ora assentam a reparação do dano na regra geral da responsabilidade aquiliana (Messineo, Barassi, Colasurdo), ora na estrutura mesma da proteção possessória (Montel, Ruggiero e Maroi, Vittone Zuccalà).” Fonte: PEREIRA, C. M. S. Instituições de Direito Civil. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2017. p. 80. Considerando essas informações e o conteúdo estudado, pode-se afirmar que o possuidor de boa-fé: Ocultar opções de resposta 0. responde pelo dano e prejuízo. 1. responde pela perda ou deterioração nos casos fortuitos ou de força maior. 2. responde pela deterioração e dano. 3. responde objetivamente pela perda e dano. 4. responde pela perda ou deterioração que der causa. Resposta correta 3. Pergunta 3 /0,1 Leia o excerto a seguir: “[…] Encontrando-se em mãos do proprietário todas as faculdades inerentes ao domínio, o seu direito se diz absoluto ou pleno no sentido de poder usar, gozar e dispor da coisa da maneira que lhe aprouver, podendo dela exigir todas as utilidades que esteja apta a oferecer, sujeito apenas a determinadas limitações impostas no interesse público.” Fonte: GONÇALVES, C. A. Direito Civil: direito das coisas. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. p. 186. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre conceituação e classificação da propriedade, pode-se afirmar que: Ocultar opções de resposta 0. nos casos de requisição, há justa e prévia indenização. 1. o condomínio tem natureza pessoal. 2. a propriedade é plena quando reúne todas as faculdades do proprietário. Resposta correta 3. o direito de propriedade permite o abuso de direito. 4. a propriedade presume-se plena e exclusiva, mesmo com prova em contrário. 4. Pergunta 4 /0,1 Leia o trecho a seguir: “O § 3o do art. 1.228 do Código Civil brasileiro também traduz uma limitação ao direito de propriedade. O referido dispositivo dispõe que “§ 3o O proprietário pode ser privado da coisa, nos casos de desapropriação, por necessidade ou utilidade pública ou interesse social, bem como no de requisição, em caso de perigo público iminente.” Fonte: MELLO, C. M. Direito civil: direito das coisas. 2. ed. Rio de Janeiro: Maria Augusta Delgado, 2017. p. 196. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a limitação ao exercício do direito de propriedade, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s): I. ( ) A desapropriação é a forma de aquisição secundária da propriedade. II. ( ) A desapropriação pode ocorre pelo interesse social. III. ( ) Desapropriação sanção é ato do Estado. IV. ( ) A expropriação tem caráter punitivo. V. ( ) A autoridade pública, por meio de requisição, ocupa propriedade particular. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: Ocultar opções de resposta 0. V, V, V, F, F 1. F, F, F, V, V. 2. V, V, V, F, V. 3. V, F, F, V, F. 4. F, V, F, V, V. Resposta correta 5. Pergunta 5 /0,1 Leia o excerto a seguir: “[...] o condomínio tem natureza real, havendo um conjunto de coisas e não de pessoas. Desse modo, o condomínio não tem natureza contratual, sendo regido pelos princípios do Direito das Coisas. Nessa linha, as lições de Clóvis Beviláqua, que procurava diferenciar o condomínio da sociedade, afirmando que ‘A sociedade se forma como os outros contratos, pelo concurso das vontades; o condomínio, além desse modo de formação, aliás escassamente usado, resulta mais de casos para os quais, como a herança, não intervém a vontade do consorte [...]’.” Fonte: TARTUCE. F. Direito Civil: direito das coisas. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019. p. 476. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre condomínio, pode-se afirmar que: Ocultar opções de resposta 0. o condomínio pode ser classificado como voluntário e universal. 1. o condomínio voluntário decorre de acordo realizado entre condôminos. Resposta correta 2. o condomínio necessário decorre da vontade das partes. 3. o condomínio ocorre quando há uma pessoa exercendo a propriedade. 4. o condomínio universal e pro diviso correspondem aos efeitos. 6. Pergunta 6 /0,1 Leia o trecho a seguir: “Desse modo, a usucapião constitui uma situação de aquisição do domínio, ou mesmo de outro direito real (caso do usufruto ou da servidão), pela posse prolongada, permitindo a lei que uma determinada situação de fato alongada por certo intervalo de tempo se transforme em uma situação jurídica: a aquisição originária da propriedade [...].” Fonte: TARTUCE, F. Direito Civil: direito das coisas. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019. p. 285. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre usucapião, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. A usucapião se trata de um modo de aquisição secundária da propriedade de um imóvel. Porque: II. Para ser reconhecida, a usucapião exige justo título. A seguir, assinale a alternativa correta: Ocultar opções de resposta 0. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. 1. As asserções I e II são proposições falsas. Resposta correta 2. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. 3. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 4. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 7. Pergunta 7 /0,1 Leia o trecho a seguir: ‘‘[…] Além das clássicas ações possessórias (manutenção, reintegração e interdito proibitório), há outros procedimentos judiciais, previstos em nosso ordenamento, e que afetam diretamente a posse, como a ação de nunciação de obra nova e os embargos de terceiro [...].” Fonte: NADER. P. Curso de Direito Civil: direito das coisas. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. p. 112. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre defesa possessória e outras ações de interesse do possuidor, pode-se afirmar que a ação de imissão na posse: Ocultar opções de resposta 0. visa impedir ameaça. 1. é ação possessória. 2. é possível a fungibilidade com a ação de manutenção de posse. 3. visa impedir que determinada obra continue. 4. visa obter a posse que nunca teve. Resposta correta 8. Pergunta 8 /0,1 “[…] No que interessa aos efeitos da posse, para a análise do direito aos frutos é fundamental que a posse seja configurada como de boa ou má-fé. De início, estatui o art. 1.214 do CC/2002 que o possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos [...].” Fonte: TARTUCE, F. Direito Civil: direito das coisas. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense,2019. p. 100. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a percepção dos frutos, pode-se afirmar que os frutos podem se dividir quanto à origem e quanto ao seu estado, em relação à origem dos frutos, eles se classificam como frutos naturais, industriais e: Ocultar opções de resposta 0. pendentes. 1. colhidos. 2. produtos. 3. percipiendos. 4. civis. Resposta correta 9. Pergunta 9 /0,1 Leia o excerto a seguir: “Ao formular seus juízos de valor, visando o equilíbrio nas relações interindividuais, o legislador favorece a quem age de boa-fé e penaliza o que obrou de má-fé. Exemplo da aplicação deste critério são as regras sobre os frutos percebidos, analisadas no item anterior [...].” Fonte: NADER, P. Curso de Direito Civil: direito das coisas. Rio de Janeiro: Forense, 2016. p. 115. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a percepção dos frutos, pode-se afirmar que o possuidor de má-boa-fé, no que tange os frutos percebidos: Ocultar opções de resposta 0. deverá indenizar o proprietário. Resposta correta 1. terá direito a eles. 2. permanecerá com os frutos. 3. deverá restituí-los. 4. poderá ser indenizado pelo proprietário. 10. Pergunta 10 /0,1 Leia o trecho a seguir: “Os frutos devem pertencer ao proprietário, como acessórios da coisa. Sendo dele a coisa principal, dele também terão que ser as coisas acessórias, segundo o princípio accessorium sequitur suum principale (CC, art. 92). Essa regra, contudo, não prevalece quando o possuidor está possuindo de boa-fé, isto é, com a convicção de que é seu o bem possuído. Há nesses casos dois direitos que se afrontam, o do proprietário e o do possuidor, e o deste prevalecerá quando se estadear a boa-fé de quem possui [...].” Fonte: GONÇALVES, C. A. Direito Civil: direito das coisas. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. p. 186. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre as benfeitorias e o direito de retenção, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). I. ( ) As benfeitorias úteis serão indenizadas se autorizadas pelo proprietário. II. ( ) O possuidor pagará um valor (solarium) ao proprietário pelas benfeitorias. III. ( ) O valor da indenização ao possuidor de má-fé será dada pelo reivindicante. IV. ( ) Os produtos e os frutos se produzem periodicamente. V. ( ) O possuidor de boa-fé poderá levantar a benfeitoria voluptuária. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: Ocultar opções de resposta 0. V, V, F, F, V. 1. F, F, V, F, V. Resposta correta 2. F, F, F, V, V. 3. F, V, V, F, F. 4. V, F, V, F, F.
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