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PROCURAÇÃO I OUTORGANTE: João Paulo Fonseca dos Anjos, menor absolutamente incapaz, nascido em 21 de fevereiro de 2006, neste ato representado por Maria Eduarda Fonseca, inscrita no CPF n° 878.654.312-90, brasileira, solteira, autônoma, e- mail m.eduardafonseca@gmail.com, residente e domiciliada na Rua do Limoeiro, sob o n° 82, Bairro São Jorge, na cidade de Manaus, CEP n° 69060- 978. OUTORGADO: A presente ação é concedida à advogada Isabella Gonçalves, inscrita na OAB\AM 806.22, e-mail isabellagonçalves@gmail.com, com endereço profissional na Rua Rio Madeira, sob o n° 56, Bairro Vieiralves, na cidade de Manaus, CEP n° 69084-912. PODERES: O outorgante nomeia o outorgado seus procuradores, conferindo- lhe os poderes da cláusula “ad judicia” e “ad extra”, conjunta ou separadamente, para representá-lo em juízo ou fora dele, outorgando-lhe ainda os especiais poderes de concordar, acordar, confessar, discordar, desistir, transigir, firmar compromissos, reconhecer a procedência do pedido, renunciar ao direito sobre o qual se funda a ação, receber, dar, quitação, executar e fazer cumprir decisões e títulos judiciais e extrajudiciais, receber valores e levantar alvarás judiciais extraídos em nome do outorgante, requerer falências e concordatas, imputar a terceiros, em nome do outorgante, fatos descritos como crimes, arguir exceções de suspeição, firmar compromisso e assinar declaração de hipossuficiência econômica e substabelecer com ou sem reserva os poderes conferidos pelo presente mandato. PODERES ESPECÍFICOS: Representar os interesses do outorgante em Ação de Alimentos em favor do representado. Manaus, 18 de março de 2022 João Paulo Fonseca dos Anjos Maria Eduarda Fonseca mailto:m.eduardafonseca@gmail.com mailto:isabellagonçalves@gmail.com PROCURAÇÃO II OUTORGANTE: Luis Souza Dias, brasileiro, casado, dentista, portador da cédula de identidade RG n. 15389-8, devidamente inscrito no CPF n. 4536789-10, telefone (92) 98568-3394 email luissouzad@gmail.com, domiciliado e residente na rua Emilio Moreira n. 10, Manaus/AM. OUTORGADO: Dr. Guilherme Bastos, brasileiro, casado, advogado, portador da cédula de identidade n. 55532-41, devidamente inscrito no CPF n. 789011-23, telefone (92) 998788-5543, e-mail adv.guilhermebastos@gmail.com, com escritório na rua Ephigenio Salles, n. 20, Manaus/AM. PODERES: pelo presente instrumento de procuração nomeia e constitui seu procurador a quem confere poderes com clausula ad judicia, conferindo-lhe, ainda, poderes especiais para representa-lo no foro em geral perante qualquer Juízo, Instancia, tribunal, podendo, ainda, representa-la fora dele, bem como, receber citação, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar ao direito sobre o qual se funda a ação, receber, dar quitação, levantar e sacar alvarás, firmar compromisso e assinar declaração de hipossuficiência econômica, retirar autos de cartórios judiciais e de repartições públicas e substabelecer com ou sem reserva de poderes, dando tudo por bom, firma e valioso, em conformidade com o artigo 38 do Código de Processo Civil e em especial para propor ação de despejo contra Joao Gomes. Manaus, 16 de Fevereiro de 2022. Luis Souza Dias mailto:luissouzad@gmail.com mailto:adv.guilhermebastos@gmail.com PROCURAÇÃO III OUTORGANTE: Gilberto Medeiros da Silva, brasileiro, solteiro, enfermeiro , portador da cédula de identidade RG n° 31354878-9, devidamente inscrito no CPF sob o n° 613.645.789-76, telefone (92) 98288-6544, email gilbertomed@gmail.com, domiciliado e residente na Rua Valério Botelho, n° 90, Bairro São Francisco, Manaus – AM, CEP: 69000-000. OUTORGADA: Dra. Ana Paula Lima, brasileira, casada, telefone (92) 99678- 2314, email dra.anaplima@hotmail.com, com escritório endereçado na Rua Henrique Martins, prédio comercial Lasvenda, 4° andar, 34, Bairro Centro, Manaus – AM, CEP: 69007-000, advogada inscrita na Ordem dos Advogados, Seção do Estado do Amazonas sob o n° 246.864\AM, devidamente inscrita no CPF sob o n° 128.590.678-12 PODERES: pelo presente instrumento de procuração nomeia e constitui sua procuradora a quem confere poderes para representa-lo em herança dos bens deixados por falecimento de Antônio Medeiros da Silva, podendo cumprir exigências, vender, ceder, transferir, para quem achar conveniente, podendo assinar escrituras primárias, definitivas, cessões, transferências, re-ratificação, rescisão ou cessão de direitos hereditários, transmitir posse, domínio, direito e ação, responder pela importância, passar recibos, dar quitação, representa-lo junto às repartições públicas federais, estaduais, municipais, autárquicas, Ministérios, Instituto de previdências, empresa, Cartórios, Registro de Imóveis, assinando, requerendo e praticando e promovendo o que for necessário, com poderes ainda, para constituir advogado com a cláusula Ad Judicia, em qualquer Juízo, Instância ou Tribunal, propor ações em geral, promover execuções, podendo contestar, variar ou desistir de ações, transigir, processar recursos, em especial para representá-lo no inventário e\ou abertura de testamento, onde poderá fazer declarações iniciais e finais do bem acima mencionado e herdeiros, assinar termo de testamenteiro e de inventariante, concordar e discordar de cálculos ou avaliações, esboçar partilhas amigáveis, ratificar, requerer alvarás de autorização, praticar, enfim, todos os atos necessários par o bom e fiel cumprimento deste mandato, dando tudo por bom, firme e valioso. Manaus, 18 de fevereiro de 2022 Ana Paula Lima mailto:gilbertomed@gmail.com mailto:dra.anaplima@hotmail.com EXCELENTÍSSIMO SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO TITULAR DA ___ ª VARA D EFAMÍLIA DA COMARCA DE MANAUS/AM SARAH SILVA, brasileira, viúva, autônoma, portador da cédula de identidade nº 09089-0 SSP/AM, inscrito no CPF sob o nº 345.567.578-90, residente e domiciliada na Rua Tomaz Meirelis, nº 2121, Bairro Parque 10 de Novembro, Manaus, CEP:78909-001, Manaus/AM, Telefone: +55 (92) 99223-9809, não possui endereço eletrônico, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, por seu advogado (procuração em anexo) requerer: PEDIDO DE ABERTURA DE INVETÁRIO Abertura de inventário dos bens deixados pelo falecimento de JOÃO. O que faz com fundamento nos artigos 615 e seguintes do Código de Processo Civil, pelos e fundamentos: DOS FATOS Em análise da certidão de óbito (em anexo) infere-se que dia 10 de Janeiro de 2022, na cidade de Fortaleza/CE, faleceu nesta JOÃO, deixando duas filhas herdeiras e sua cônjuge. 1. DO DIREITO 1.1 DA COMPETENCIA http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10667826/artigo-615-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73 Cabe esclarecer que o felecido não tinha domicílio definido, com isso é necessário que para definer o foro competente se interprete o Art. 48, parágrafo único, inciso I, do CPC, que versa: Art. 48. O foro de domicílio do autor da herança, no Brasil, é o competente para o inventário, a partilha, a arrecadação, o cumprimento de disposições de última vontade, a impugnação ou anulação de partilha extrajudicial e para todas as ações em que o espólio for réu, ainda que o óbito tenha ocorrido no estrangeiro. Parágrafo único. Se o autor da herança não possuía domicílio certo, é competente: I - o foro de situação dos bens imóveis; Tornado, portanto, este egrégio tribunal competente para a apreciação da demanda. 1.2 DA VIÚVA MEEIRA O falecido era casado com Maria, residente e domiciliada na Rua x, nº x, x, Manaus, CEP: x, Manaus/AM, em Regime de Comunhão Parcial de Bens, conforme certidão de casamento (Em anexo).O cônjuge meeiro encontra-se na administração dos bens não tendo manifestado intenção de requerer a abertura do inventário.Tal Regime de Comunhão da direito ao cônjuge sobrevivente a meação dos bens adquiridos após a união. Deve, pois ser inventariado o patrimônio do casal, extraindo-se a meação respectiva. O falecido deixou duas filhas, a seguir relacionados: 1. MADALENA - certidão de nascimento em anexo; 2. SARAH- certidão de nascimento em anexo; SARA, requerente, já qualificada e MADALENA, residente e domiciliada na Rua x, nº x, x, Manaus, CEP: x, Manaus/AM não tendo este manifestado interesse em requerer a abertura do inventário, razão pela qual deverá ser citado para os termos do inventário e partilha. 1.3 DA ABERTURA DO IVENTÁRIO Nos termos do art. 611 do Código de Processo Civil: “O processo de inventário e de partilha deve ser instaurado dentro de 2 (dois) meses a contar da abertura da sucessão, ultimando-se nos 12 (doze) meses subsequentes, podendo o juiz prorrogar esses prazos, de ofício ou a requerimento de parte”. Posta assim a questão, tendo em vista que o requerente é parte legítima para pleitear a abertura do inventário, o que se infere do art. 616 do Código de Processo Civil, requer-se a instauração. A requerente é filha do falecido e, portanto, nos termos do art. 617 do Código de Processo Civil, está apta a exercer a função de inventariante, até pois a conjure não mais convivia com o falecido: Art. 617. O juiz nomeará inventariante na seguinte ordem: I - o cônjuge ou companheiro sobrevivente, desde que estivesse convivendo com o outro ao tempo da morte deste; II - o herdeiro que se achar na posse e na administração do espólio, se não houver cônjuge ou companheiro sobrevivente ou se estes não puderem ser nomeados; III - qualquer herdeiro, quando nenhum deles estiver na posse e na administração do espólio; Nesses termos, requer-se a nomeação do requerente como inventariante dos bens do “de cujus”, prestando compromisso para o exercício do http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10668282/artigo-611-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73 http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10667611/artigo-616-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73 mister. 1.4 DA DESCRIÇÃO DOS BENS O falecido adquiriu os seguintes bens, todos seus foram adquiridos após o seu casamento: 1. Casa na Rua das Oliveiras, nº 112, Manaus/AM - no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais)- local de domicílio do casal; 2. Carro VW Golf/2015 - no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais); 3.Carro Sentra /2015 – no valor de R$ 50.000,00 ( cinquenta mil reais); 4. Sítio na Rua das Bromélias, nº 99, Presidente Figueiredo/AM - no valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais); 5. Investimentos em Poupança - de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). 3. Pedido Diante do exposto, respeitado o prazo do art. 611 do Código de Processo Civil, requer: • A abertura do respectivo inventário, nomeando-se inventariante a herdeira SARAH, filha do inventariado. Assim lhe seja deferida a faculdade de praticar todos os atos que se fizerem necessários ao bom andamento do presente inventário, tais como: assinar o compromisso de inventariante pessoalmente ou por seu procurador; bem como prestar primeiras e últimas declarações. • A citação da viúva meeira MARIA, e a herdeira MADALENA, no endereço mencionado, para que venham integrar a relação processual, devendo aquele ser intimado para prestar declaração referente aos demais bens que possui, para que sejam também inventariados. Requer, outrossim, provar o alegado por todos os meios em direito admitidos, notadamente pela juntada de outros documentos. http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10668282/artigo-611-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73 Termos em que, atribuindo à causa o valor de R$ ______, Pede deferimento. Data Advogado (a) OAB EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE MANAUS - AM Monica Bernadete Souza e Silva, brasileira, casada, fisioterapeuta, inscrita no CPF sob o n.908.567.987-10, e no RG: 890479-0 residente e domiciliada à Rua Cabo Frio, Parintins/AM - Cep.: 09000-001, por seus procuradores legalmente constituídos (doc. de procuração anexo), vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, com fundamento no artigo 226, § 6º, da Constituição Federal, propor AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO em face de Alfredo José Silva, brasileiro, casado, funcionário público estadual, inscrito no CPF sob o n.509.890.890-11, e no RG: 678940-0, residente e domiciliado à Rua Max Teixeira, Manaus/AM - Cep.: 09000-001 telefone: 0800.098.098, o que faz pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos. DOS FATOS A Requerente é casada com o Requerido a 8 anos, sob o regime de comunhão parcial de bens, conforme certidão de casamento em anexo, mas estão separados de fato há 1 ano e 2 meses. As partes tiveram 02 (dois) filho, Ana Souza e Silva (18/03/2020) e Juca Souza e Silva (12/07/2017) conforme Certidão de Nascimento em anexo. Ademais, vale ressaltar que durante a constância da união o casal adquiriu bens que deverão ser repartidos de forma igual entre ambos, conforme se demonstrará posteriormente. Dessa forma, o Requerente pretende oficializar o divórcio, através da presente ação, e manifesta interesse em voltar a usar o nome de solteira, qual seja Monica Bernadete Souza. DO DIREITO: A) DO DIREITO AO DIVÓRCIO Consoante se depreende do art. 226, § 6º, da Constituição Federal (CF), o casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio. A CF, modificada pela Emenda Constitucional nº 66/2010, suprimiu o requisito de prévia separação judicial por mais de 1 (um) ano ou de comprovada separação de fato por mais de 2 (dois) anos. Assim, por força do poder constituinte derivado reformador, eliminou-se o lapso temporal e a perquirição de culpa para o divórcio. Com isso, privilegiou a autonomia da vontade das pessoas naturais, passando os cônjuges a dissolver a sociedade conjugal sem precisar declinar causas ou motivos e a qualquer tempo. Deste modo, tendo em vista que a autora não tem mais interesse na união, é seu direito potestativo divorciar-se do marido, não havendo motivo jurídico que justifique a manutenção do casamento diante da falta de vontade da autora de seguir casada. B) DA PARTILHA DE BENS COMUNS Na constância do casamento, o casal adquiriu os seguintes bens: ● Uma casa no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) ● Um carro Fiat no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) ● Um carro Gol no valor de R$ 24.000,00 (vinte e quatro mil reais) ● Um terreno no valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) ● 35% do Capital da Empresa Doces Moles no valor de R$ 18.000,00 (dezoito mil reais) ● Saldo na poupança no valor de R$ 59.000,00 (cinquenta e nove mil reais) Quanto à divisão do bem, a Requerente propõe ficar com a posse da Casa, o carro Fiat e o saldo na poupança, totalizando R$229.000,00 (duzentos e vinte nove mil reais). C) DO USO DO NOME Quanto ao nome, a autora manifesta a vontade de voltar a utilizar seu nome de solteira, qual seja, MONICA BERNADETE SOUZA, de acordo com o art. 1.578,§2º, do CC; D) DA GUARDA A pretensão de guarda encontra fundamento no art. 1584, § 5º do Código Civil; “Art. 1.583. A guarda será unilateral ou compartilhada. § 1o Compreende-se por guarda unilateral a atribuída a um só dos genitores ou a alguém que o substitua (art. 1.584, § 5o) e, por guarda compartilhada a responsabilização conjunta e o exercício de direitos e deveres do pai e da mãe que não vivam sob o mesmo teto, concernentes ao poder familiar dos filhos em comum.’’ É imperioso informar que as crianças encontram-se desde os seus nascimentos sob a guarda da mãe; que a mãe aufere renda que supre as necessidades das crianças. Como acima relatado, é evidente que a Requerente já manifestou ser conhecedora do ônus e deveres da presente medida e a que atende ao melhor interesse da criança. No entanto, em razão do requerido morar na Capital, seria concedido o direito de convivência nas férias e datas comemorativas para com o pai. Em busca do interesse existencial da criança, a genitora pugna pela guarda unilateral, em seu favor, nos termos do art. 1.583, §1º, primeira parte, do CC/02, vez que sempre cuidou de fato das crianças. E) DOS ALIMENTOS Por terem os pais a obrigação conjunta de assistir seus filhos, se faz necessário que se estabeleçam alimentos à filha que se encontram na guarda de fato pela mãe, pois o mesmo demanda constantes gastos com alimentação, moradia, e do dever do Alimentar do Requerido A Lei 5.478/68 dispõe sobre a prestação de alimentos, regulando esta. O artigo 1.696 do diploma Civil diz que: “Art. 1.696. O direito à prestação de alimentos é recíproco entre pais e filhos, e extensivo a todos os ascendentes, recaindo a obrigação nos mais próximos em grau, uns em falta de outros.” F) DO VALOR RAZOÁVEL DOS ALIMENTOS O valor dos alimentos deve ser razoável. Assim, registra-se que deve ser observado o binômio necessidade do alimentando/possibilidade do alimentante (art.1.694, §1º, do CC). As necessidades dos filhos da Requerente são evidentes, haja vista que a criança possui um padrão de vida e com o divórcio o ônus da criação não pode recair apenas sobre a mãe, logo, se faz necessária a colaboração do pai com alimentos para a manutenção da vida de seus filhos. Logo, pleiteia-se o importe de 30% em cima do salário do requerido, que como consta em anexo, recebe R$8.200,00 mensais como servidor público. DOS PEDIDOS: Diante de todo o exposto, com esteio nos dispositivos legais atinentes à matéria, pleiteia a Vossa Excelência pelo (a): a) Recebimento da presente inicial, uma vez presente as condições da ação e os pressupostos processuais para, ao final, após o regular trâmite previsto em lei, julgar por sentença o presente pedido procedente em todos os seus termos; b) Decretação do divórcio litigioso do casal e, após as formalidades legais, a expedição de mandado de averbação, nos termos da lei; c) Alteração do nome da requerente para que torne a assinar o nome de solteira com expedição de mandado ao Oficial de Registro Civil para a competente averbação; d) Concessão da guarda da prole para a mãe, bem como a regulamentação das visitas conforme especificado acima; e) Determinação da divisão dos bens solicitado pela requerente, referente aos imóveis conquistado ao longo da vida dos conviventes; Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de prova admissíveis em direito. Dá-se à presente o valor de R$ 311.000,00 (trezentos e onze mil reais) Termos em que, Pede deferimento. Manaus, 24 de março de 2022 SARAH SOUSA DA SILVA OAB/AM 19.200 QUESTÃO 4: Caso não seja tomada uma providência o processo será extinto sem resolução do mérito por falta de procuração. Contudo a providência mais apropriada para se tomar neste caso é entrar com um pedido de curatela e interditar Joaquim. Visto que é uma situação de urgência é valido solicitar prazo para regularização da procuração na própria petição inicial. Após a interdição juntar procuração dos responsáveis ao outro processo. Essas medidas devem ser tomadas, por conta da urgência em que se encontra e pelo fato de se encaixar no Art. 1.767, inciso I, do C.C., tornando-o sujeito a curatela. AO DOUTO JUÍZO DA __ VARA CÍVEL DA COMARCA DE MANAUS/AM ALBERTO SILVA, brasileiro, casado, empresário, alberto.silva@gmail.com, inscrito no Registro Geral, sob o nº 3459-9 portador do CPF sob o nº 657.987.654- 98, residente e domiciliado no Bairro Adrianópolis, Manaus/AM, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, através de sua advogada e bastante procurador que subscreve (instrumento de mandado anexo - doc. 01), que receberá intimações à Av. Ephigenio Salles, n. 56, Bairro Aleixo, Manaus/AM cep 4567-0, com fulcro nos artigos artigos 560 e seguintes do Código de Processo Civil, pelo Procedimento Comum, propor a presente AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE COM PEDIDO DE LIMINAR em face de Mario Souza, brasileiro, casado, contador, RG n. 987665-0, CPF 7689870-43, mariosouza@gmail.com, domiciliado e residente na Av. das Torres, n. 56, pelas razoes de fato e de direito que passa a expor: I - DOS FATOS O requerente é proprietário e possuidor de um imóvel rural situado na cidade de Parintins, no estado de Amazonas, fato este que se comprova mediante certidão de matrícula (certidão anexa – doc. 2), expedida pelo CRI competente. O imóvel em questão faz divisa com a propriedade da parte requerida, sendo as terras limitadas por uma cerca. Por reiteradas vezes, e mediante aviso ao funcionário do requerente, o requerido alterava a posição da cerca, adentrando cerca de cinco metros nas terras do daquele, para que pudesse usar a mencionada faixa de terra para passagem de seu gado, retornando a cerca para seu local de origem após o período de uso, que normalmente era de um mês. Ocorre que na última ocasião que a parte requerida alterou o local da cerca, ela não providenciou a sua recolocação em seu respectivo lugar, de modo que a cerca lá permanece até a data da ajuização desta ação, aumentando sua terra em mailto:alberto.silva@gmail.com mailto:mariosouza@gmail.com detrimento do requerente. Então, o requerente viu-se obrigado a buscar a via judiciária para proteger sua posse, obter de volta a sua faixa de terra e ter resguardado seu direito, livre de obstruções. Eis a síntese do primordial I - DO DIREITO O artigo 560 do Código de Processo Civil prevê que o “possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação e reintegrado em caso de esbulho”. Diferentemente da ameaça ao direito de posse e da turbação da posse, onde há apenas, respectivamente, risco à posse e obstruções no exercício deste direito, o esbulho é caracterizado pelo efetivo atentado ao direito, pela tomada ilegítima da posse. É de fácil constatação que o requerente além de proprietário, é possuidor da terra, vez que inclusive possui funcionários contratados para preservá-la conforme seu interesse – o que caracteriza a posse, mesmo que indireta. Tendo o réu praticado esbulho ao alterar o local da cerca, invadindo o terreno do requerente, tomando-lhe uma faixa de terra. Vemos, também, que a presente ação é dotada de força nova, posto que foi proposta antes de passado um ano e um dia do esbulho. Como já indicado, o requerente perdeu a posse da faixa de terra a partir do momento que a parte ré alterou a localização da cerca, avançando na propriedade daquele fato este que perdura até a presente data. Desta feita, resta configurado os requisitos delimitados no Art. 561, CPC: Art. 561, CPC. Incumbe ao autor provar: I - a sua posse; II - a turbação ou o esbulho praticado pelo réu III - a data da turbação ou do esbulho; IV - a continuação da posse, embora turbada, na ação de manutenção, ou a perda da posse, na ação de reintegração. Portanto, fica evidenciado o direitodo autor de ter restituída sua posse de maneira liminar, diante do preenchimento dos requisitos legais. III - DO PEDIDO Ante o exposto, requer se digne Vossa Excelência a: a) Conceder liminarmente a ordem de reintegração de posse do imóvel em questão, expedindo-se o competente para tanto, conforme determina o artigo 562 do Código de Processo Civil; b) Caso entenda necessária, que seja designada a audiência de justificação prévia, conforme o dispositivo supracitado, em sua parte final; c) Determinar a citação do réu, para que, querendo, apresente contestação; d) Ao final, julgar esta ação totalmente procedente, para o fim de reintegrar a posse da faixa de terra ao requerente, seu justo possuidor; e) Requer ainda, a estipulação de penalidade à Ré, em face de eventuais e novos atos de ilícitos possessórios, conforme o art. 555, parágrafo único, inc. I, CPC; Protesta-se provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos. Dá-se à causa o valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais). Termos em que, Pede e Aguarda Deferimento Advogada OAB/AM n. 8.760 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 10ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO-RJ Caio, brasileiro , casado, arquiteto, portador do RG nº 33033023, inscrito no CPF sob o nº 052.485.064-21 residente e domiciliado na rua jorge luis Milão, n°650, por seu advogado e bastante procurador, infra-assinado, com endereço de escritório na av. Djalma Batista, n°1200, onde receberá as intimações, conforme artigo 39, inciso I do Código de Processo Civil, vem mui respeitosamente à presença de Vossa Excelência, nos termos do artigo 282, do Código de Processo Civil, nos autos da AÇÃO DE EXECUÇÃO, que move Tadeu, brasileiro, solteiro, autônomo, portador do RG nº 044232, inscrito no CPF sob o nº 50.470.72-89 residente e domiciliado na rua Mario Cardoso, n° 850, em face de João, brasileiro , solteiro, coveiro, portador do RG nº 40704058, inscrito no CPF sob o nº 80.560.041-42, residente e domiciliado na rua Getulio Vargas, n°666, fundamentado nos artigos 1.046 e seguintes do Código de Processo Civil, opor EMBARGOS DE TERCEIRO, pelas razões de fato e de direito a seguir expostas: DOS FATOS Caio prometeu vender a João imóvel de sua propriedade, por intermédio de compromisso particular celebrado em agosto de 2019. João recebeu a respectiva posse,mas não a propriedade, que lhe deveria ser transmitida após o pagamento de todas as parcelas do preço. Contudo, João deixou de solver as parcelas em outubro de 2021, o que motivou Caio a mover ação de rescisão contratual, precedida de notificaçãoextrajudicial em que aquele foi constituído em mora. Recentemente, Caio soube que o imóvel fora penhorado em execução movida por Tadeu em relação a João, e que irá à primeira praça na próxima semana. A execução, contudo, não merece prosperar, devendo a penhora ser levantada de imediato,conforme restará demonstrado. DO DIREITO O Executado não tem direito de propriedade sobre o imóvel, em razão de não a ter recebido por ter deixado de solver as parcelas em outubro de 2021 que acarretou a propositura da Ação de Rescisão Contratual do compromisso de compra e venda doi móvel, precedida de notificação extrajudicial em que aquele foi constituído em mora,que tramita perante a 50° Vara cível de Manaus. De acordo com o artigo 1.046 do Código de Processo Civil, o embargo de terceiro é a defesa do direito de um terceiro, ou seja, trata-se de uma ação, procedimento especial dejurisdição contenciosa, que tem por finalidade a proteção da posse ou propriedade daqueleque, não tendo sido parte no feito, tem um bem de que é proprietário ou possuidor, apreendido por ato judicial originário de processo de que não foi parte. Quanto ao assunto, já decidiu o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo: Embargos de terceiros - Imóvel adquirido por escritura de venda e compra, não registrada, antes do registro da penhora - Embargos de terceiros procedentes - Recaindo a penhora, em executivo fiscal, sobre imóvel adquirido por contrato de compra e venda não registrado, cabível a oposição de embargos de terceiro para afastar a penhora sobre o imóvel anteriormente adquirido. (Embargos de Terceiros 0065777- 30.2003.8.26.0000, 11a Câmara de Direito Público, Relator: Luis Ganzerla, Julgado em: 11/08/2008) No caso dos embargos o artigo 1049 do CPC diz que deverão ser distribuídos por dependência e correrão em autos apartados perante o mesmo juiz que ordenou a apreensão. De acordo com o artigo 1.047, inciso II, do CPC, o embargo de terceiro é aceito para o credor com garantia real obstar alienação judicial do objeto da hipoteca, penhor ou ântiçrese. A violência sofrida pelo Embargante é evidente, razão por que não participa, em hipótese alguma, da mencionada execução, portanto, os presentes embargos são cabíveis para excluir da penhora o referido bem, considerando-se, também, que o executado deve fazer o juízo com outro bem competente para garantir a dita execução. Tudo isso é altamente relevante para obstar o prosseguimento da execução. DOS PEDIDOS Ante todo o exposto requer: a) A concessão da distribuição por dependência ao processo n° 00000; b) O acolhimento dos presentes embargos com a consequente suspensão do processo executivo e, ainda a desconstituição do ato constritivo praticado. c) A expedição de mandado de manutenção de propriedade em favor do Embargante; d) A citação do Embargado bem como do Executado para, querendo apresentarem a impugnação nos termos do artigo 1.053, do CPC; e) Seja o Embargado ora Exequente e o executado, condenados ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, conforme o artigo 20, parágrafo 3o do Código de Processo Civil; DAS PROVAS Pretende provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, em especial o depoimento pessoal do representante legal da Embargada e a oitiva das testemunhas arroladas abaixo, se necessárias, que deverão ser intimadas para tal, consoante disposição do artigo 332 do Código de Processo Civil DO VALOR DA CAUSA Dar-se à causa o valor de R$ 100.000,00 Nestes Termos Pede e espera deferimento. Manaus, 25 de marco de 2022 Ruan Santos Magno Advogado OAB/AM 25.2022 SUBSTABELECIMENTO Maria Silva, brasileira, casada, advogada, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil sob o nº 22.876, com escritório profissional situado à Rua Ephigenio Salles, nº 2228, Bairro Aleixo, Cidade de Manaus, Cep. 890058 no Estado do Amazonas SUBSTABELECE SEM RESERVA DE PODERES na pessoa de Sarah Silva, brasileira, casada, advogada, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil sob o nº 1.897 com escritório profissional situado à Rua Coronel Teixeira nº 456 Bairro Dom Pedro, Cidade de Manaus, Cep. 672891 no Estado do Amazonas, os poderes conferidos por Jonas da Silva através de Instrumento Particular de mandato nos autos da AÇÃO DE DANOS MORAIS às fls. 89 A 93, que move em face de AÇÃO DE OBRIGACAO DE FAZER C/C INDENIZACAO POR DANOS MORAIS, perante a 2a Vara Cível da Comarca de Manaus. Manaus, 21 de Março de 2022 Maria Silva Advogada OAB/AM 17.980 EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2º VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE MANAUS/AM Processo nº 0989909-90.8.04.0001 Maria Silva, devidamente qualificada nos autos da AÇÃO DE FAZER C/C INDENIZACAO POR DANOS MORAIS, que tramita perante esta vara, vem por seu procurador, que esta subscreve, com devido respeito à V. Exa. Requerer a JUNTADA DE SUBTABELECIMENTO em anexo. Termos em que, Pede Deferimento. Manaus, 21 de Março de 2022 Maria Silva Advogada OAB/AM 17.980 PROCURAÇÃO III EXCELENTÍSSIMO SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO TITULAR DA ___ ª VARA D EFAMÍLIA DA COMARCADE MANAUS/AM 1. DO DIREITO 1.2 DA VIÚVA MEEIRA 1.3 DA ABERTURA DO IVENTÁRIO 1.4 DA DESCRIÇÃO DOS BENS 3. Pedido EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE MANAUS - AM AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO DOS FATOS DO DIREITO: B) DA PARTILHA DE BENS COMUNS ● Uma casa no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) ● Um carro Gol no valor de R$ 24.000,00 (vinte e quatro mil reais) ● 35% do Capital da Empresa Doces Moles no valor de R$ 18.000,00 (dezoito mil reais) C) DO USO DO NOME D) DA GUARDA E) DOS ALIMENTOS F) DO VALOR RAZOÁVEL DOS ALIMENTOS DOS PEDIDOS: SARAH SOUSA DA SILVA OAB/AM 19.200
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