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PROCURAÇÃO I 
 
 
OUTORGANTE: João Paulo Fonseca dos Anjos, menor absolutamente incapaz, 
nascido em 21 de fevereiro de 2006, neste ato representado por Maria Eduarda 
Fonseca, inscrita no CPF n° 878.654.312-90, brasileira, solteira, autônoma, e- mail 
m.eduardafonseca@gmail.com, residente e domiciliada na Rua do Limoeiro, sob o 
n° 82, Bairro São Jorge, na cidade de Manaus, CEP n° 69060- 978. 
OUTORGADO: A presente ação é concedida à advogada Isabella Gonçalves, 
inscrita na OAB\AM 806.22, e-mail isabellagonçalves@gmail.com, com endereço 
profissional na Rua Rio Madeira, sob o n° 56, Bairro Vieiralves, na cidade de 
Manaus, CEP n° 69084-912. 
PODERES: O outorgante nomeia o outorgado seus procuradores, conferindo- lhe 
os poderes da cláusula “ad judicia” e “ad extra”, conjunta ou separadamente, para 
representá-lo em juízo ou fora dele, outorgando-lhe ainda os especiais poderes de 
concordar, acordar, confessar, discordar, desistir, transigir, firmar compromissos, 
reconhecer a procedência do pedido, renunciar ao direito sobre o qual se funda a 
ação, receber, dar, quitação, executar e fazer cumprir decisões e títulos judiciais e 
extrajudiciais, receber valores e levantar alvarás judiciais extraídos em nome do 
outorgante, requerer falências e concordatas, imputar a terceiros, em nome do 
outorgante, fatos descritos como crimes, arguir exceções de suspeição, firmar 
compromisso e assinar declaração de hipossuficiência econômica e substabelecer 
com ou sem reserva os poderes conferidos pelo presente mandato. 
PODERES ESPECÍFICOS: Representar os interesses do outorgante em Ação de 
Alimentos em favor do representado. 
 
 
Manaus, 18 de março de 2022 
 
 
João Paulo Fonseca dos Anjos 
 
 
Maria Eduarda Fonseca 
mailto:m.eduardafonseca@gmail.com
mailto:isabellagonçalves@gmail.com
PROCURAÇÃO II 
 
 
OUTORGANTE: Luis Souza Dias, brasileiro, casado, dentista, portador da cédula 
de identidade RG n. 15389-8, devidamente inscrito no CPF n. 4536789-10, telefone 
(92) 98568-3394 email luissouzad@gmail.com, domiciliado e residente na rua Emilio 
Moreira n. 10, Manaus/AM. 
 
OUTORGADO: Dr. Guilherme Bastos, brasileiro, casado, advogado, portador da 
cédula de identidade n. 55532-41, devidamente inscrito no CPF n. 789011-23, 
telefone (92) 998788-5543, e-mail adv.guilhermebastos@gmail.com, com escritório 
na rua Ephigenio Salles, n. 20, Manaus/AM. 
 
PODERES: pelo presente instrumento de procuração nomeia e constitui seu 
procurador a quem confere poderes com clausula ad judicia, conferindo-lhe, ainda, 
poderes especiais para representa-lo no foro em geral perante qualquer Juízo, 
Instancia, tribunal, podendo, ainda, representa-la fora dele, bem como, receber 
citação, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar 
ao direito sobre o qual se funda a ação, receber, dar quitação, levantar e sacar 
alvarás, firmar compromisso e assinar declaração de hipossuficiência econômica, 
retirar autos de cartórios judiciais e de repartições públicas e substabelecer com ou 
sem reserva de poderes, dando tudo por bom, firma e valioso, em conformidade 
com o artigo 38 do Código de Processo Civil e em especial para propor ação de 
despejo contra Joao Gomes. 
 
 
 
Manaus, 16 de Fevereiro de 2022. 
 
 
Luis Souza Dias 
mailto:luissouzad@gmail.com
mailto:adv.guilhermebastos@gmail.com
PROCURAÇÃO III 
 
OUTORGANTE: Gilberto Medeiros da Silva, brasileiro, solteiro, enfermeiro , 
portador da cédula de identidade RG n° 31354878-9, devidamente inscrito no CPF 
sob o n° 613.645.789-76, telefone (92) 98288-6544, email gilbertomed@gmail.com, 
domiciliado e residente na Rua Valério Botelho, n° 90, Bairro São Francisco, Manaus 
– AM, CEP: 69000-000. 
OUTORGADA: Dra. Ana Paula Lima, brasileira, casada, telefone (92) 99678- 
2314, email dra.anaplima@hotmail.com, com escritório endereçado na Rua 
Henrique Martins, prédio comercial Lasvenda, 4° andar, 34, Bairro Centro, Manaus 
– AM, CEP: 69007-000, advogada inscrita na Ordem dos Advogados, Seção do 
Estado do Amazonas sob o n° 246.864\AM, devidamente inscrita no CPF sob o n° 
128.590.678-12 
PODERES: pelo presente instrumento de procuração nomeia e constitui sua 
procuradora a quem confere poderes para representa-lo em herança dos bens 
deixados por falecimento de Antônio Medeiros da Silva, podendo cumprir 
exigências, vender, ceder, transferir, para quem achar conveniente, podendo 
assinar escrituras primárias, definitivas, cessões, transferências, re-ratificação, 
rescisão ou cessão de direitos hereditários, transmitir posse, domínio, direito e ação, 
responder pela importância, passar recibos, dar quitação, representa-lo junto às 
repartições públicas federais, estaduais, municipais, autárquicas, Ministérios, 
Instituto de previdências, empresa, Cartórios, Registro de Imóveis, assinando, 
requerendo e praticando e promovendo o que for necessário, com poderes ainda, 
para constituir advogado com a cláusula Ad Judicia, em qualquer Juízo, Instância ou 
Tribunal, propor ações em geral, promover execuções, podendo contestar, variar ou 
desistir de ações, transigir, processar recursos, em especial para representá-lo no 
inventário e\ou abertura de testamento, onde poderá fazer declarações iniciais e 
finais do bem acima mencionado e herdeiros, assinar termo de testamenteiro e de 
inventariante, concordar e discordar de cálculos ou avaliações, esboçar partilhas 
amigáveis, ratificar, requerer alvarás de autorização, praticar, enfim, todos os atos 
necessários par o bom e fiel cumprimento deste mandato, dando tudo por bom, 
firme e valioso. 
 
 
Manaus, 18 de fevereiro de 2022 
 
 Ana Paula Lima 
mailto:gilbertomed@gmail.com
mailto:dra.anaplima@hotmail.com
EXCELENTÍSSIMO SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO TITULAR DA ___ ª VARA D 
EFAMÍLIA DA COMARCA DE MANAUS/AM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SARAH SILVA, brasileira, viúva, autônoma, portador da cédula de 
identidade nº 09089-0 SSP/AM, inscrito no CPF sob o nº 345.567.578-90, residente 
e domiciliada na Rua Tomaz Meirelis, nº 2121, Bairro Parque 10 de Novembro, 
Manaus, CEP:78909-001, Manaus/AM, Telefone: +55 (92) 99223-9809, não possui 
endereço eletrônico, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, por seu 
advogado (procuração em anexo) requerer: 
 
 
PEDIDO DE ABERTURA DE INVETÁRIO 
 
 
Abertura de inventário dos bens deixados pelo falecimento de JOÃO. 
O que faz com fundamento nos artigos 615 e seguintes do Código de Processo Civil, 
pelos e fundamentos: 
 
DOS FATOS 
 
Em análise da certidão de óbito (em anexo) infere-se que dia 10 de 
Janeiro de 2022, na cidade de Fortaleza/CE, faleceu nesta JOÃO, deixando duas 
filhas herdeiras e sua cônjuge. 
1. DO DIREITO 
 
1.1 DA COMPETENCIA 
 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10667826/artigo-615-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73
Cabe esclarecer que o felecido não tinha domicílio definido, com isso 
é necessário que para definer o foro competente se interprete o Art. 48, parágrafo 
único, inciso I, do CPC, que versa: 
 
Art. 48. O foro de domicílio do autor da herança, no Brasil, é 
o competente para o inventário, a partilha, a arrecadação, o 
cumprimento de disposições de última vontade, a 
impugnação ou anulação de partilha extrajudicial e para todas 
as ações em que o espólio for réu, ainda que o óbito tenha 
ocorrido no estrangeiro. 
 
Parágrafo único. Se o autor da herança não possuía 
domicílio certo, é competente: 
 
I - o foro de situação dos bens imóveis; 
 
Tornado, portanto, este egrégio tribunal competente para a apreciação 
da demanda. 
1.2 DA VIÚVA MEEIRA 
 
O falecido era casado com Maria, residente e domiciliada na Rua x, 
nº x, x, Manaus, CEP: x, Manaus/AM, em Regime de Comunhão Parcial de Bens, 
conforme certidão de casamento (Em anexo).O cônjuge meeiro encontra-se na 
administração dos bens não tendo manifestado intenção de requerer a abertura 
do inventário.Tal Regime de Comunhão da direito ao cônjuge sobrevivente a 
meação dos bens adquiridos após a união. Deve, pois ser inventariado o 
patrimônio do casal, extraindo-se a meação respectiva. 
O falecido deixou duas filhas, a seguir relacionados: 
 
1. MADALENA - certidão de nascimento em anexo; 
2. SARAH- certidão de nascimento em anexo; 
 
SARA, requerente, já qualificada e MADALENA, residente e 
domiciliada na Rua x, nº x, x, Manaus, CEP: x, Manaus/AM não tendo este 
manifestado interesse em requerer a abertura do inventário, razão pela qual deverá 
ser citado para os termos do inventário e partilha. 
 
 
1.3 DA ABERTURA DO IVENTÁRIO 
 
 
Nos termos do art. 611 do Código de Processo Civil: 
 
 
“O processo de inventário e de partilha deve ser instaurado 
dentro de 2 (dois) meses a contar da abertura da sucessão, 
ultimando-se nos 12 (doze) meses subsequentes, podendo o 
juiz prorrogar esses prazos, de ofício ou a requerimento de 
parte”. 
 
Posta assim a questão, tendo em vista que o requerente é parte 
legítima para pleitear a abertura do inventário, o que se infere do art. 616 do Código 
de Processo Civil, requer-se a instauração. 
A requerente é filha do falecido e, portanto, nos termos do art. 617 do 
Código de Processo Civil, está apta a exercer a função de inventariante, até pois a 
conjure não mais convivia com o falecido: 
 
Art. 617. O juiz nomeará inventariante na seguinte ordem: 
 
I - o cônjuge ou companheiro sobrevivente, desde que 
estivesse convivendo com o outro ao tempo da morte 
deste; 
II - o herdeiro que se achar na posse e na administração do 
espólio, se não houver cônjuge ou companheiro 
sobrevivente ou se estes não puderem ser nomeados; 
 
III - qualquer herdeiro, quando nenhum deles estiver na 
posse e na administração do espólio; 
 
 
 
Nesses termos, requer-se a nomeação do requerente como 
inventariante dos bens do “de cujus”, prestando compromisso para o exercício do 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10668282/artigo-611-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10667611/artigo-616-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73
mister. 
 
 
1.4 DA DESCRIÇÃO DOS BENS 
O falecido adquiriu os seguintes bens, todos seus foram adquiridos 
após o seu casamento: 
1. Casa na Rua das Oliveiras, nº 112, Manaus/AM - no valor de R$ 150.000,00 
(cento e cinquenta mil reais)- local de domicílio do casal; 
2. Carro VW Golf/2015 - no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais); 
3.Carro Sentra /2015 – no valor de R$ 50.000,00 ( cinquenta mil reais); 
4. Sítio na Rua das Bromélias, nº 99, Presidente Figueiredo/AM - no valor de R$ 
200.000,00 (duzentos mil reais); 
5. Investimentos em Poupança - de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). 
 
 
 
3. Pedido 
 
Diante do exposto, respeitado o prazo do art. 611 do Código de Processo 
Civil, requer: 
• A abertura do respectivo inventário, nomeando-se inventariante a 
herdeira SARAH, filha do inventariado. Assim lhe seja deferida a 
faculdade de praticar todos os atos que se fizerem necessários ao bom 
andamento do presente inventário, tais como: assinar o compromisso de 
inventariante pessoalmente ou por seu procurador; bem como prestar 
primeiras e últimas declarações. 
• A citação da viúva meeira MARIA, e a herdeira MADALENA, no 
endereço mencionado, para que venham integrar a relação processual, 
devendo aquele ser intimado para prestar declaração referente aos demais 
bens que possui, para que sejam também inventariados. 
Requer, outrossim, provar o alegado por todos os meios em direito admitidos, 
notadamente pela juntada de outros documentos. 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10668282/artigo-611-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73
Termos em que, atribuindo à causa o valor de R$ ______, 
Pede deferimento. 
 Data 
 Advogado (a) OAB 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DE 
FAMÍLIA DA COMARCA DE MANAUS - AM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Monica Bernadete Souza e Silva, brasileira, casada, fisioterapeuta, inscrita no 
CPF sob o n.908.567.987-10, e no RG: 890479-0 residente e domiciliada à Rua 
Cabo Frio, Parintins/AM - Cep.: 09000-001, por seus procuradores legalmente 
constituídos (doc. de procuração anexo), vem respeitosamente à presença de 
Vossa Excelência, com fundamento no artigo 226, § 6º, da Constituição Federal, 
propor 
 
AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO 
 
em face de Alfredo José Silva, brasileiro, casado, funcionário público estadual, 
inscrito no CPF sob o n.509.890.890-11, e no RG: 678940-0, residente e domiciliado 
à Rua Max Teixeira, Manaus/AM - Cep.: 09000-001 telefone: 0800.098.098, o que 
faz pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos. 
DOS FATOS 
 
A Requerente é casada com o Requerido a 8 anos, sob o regime de comunhão 
parcial de bens, conforme certidão de casamento em anexo, mas estão separados 
de fato há 1 ano e 2 meses. 
 
As partes tiveram 02 (dois) filho, Ana Souza e Silva (18/03/2020) e Juca Souza 
e Silva (12/07/2017) conforme Certidão de Nascimento em anexo. 
Ademais, vale ressaltar que durante a constância da união o casal adquiriu 
bens que deverão ser repartidos de forma igual entre ambos, conforme se 
demonstrará posteriormente. 
 
Dessa forma, o Requerente pretende oficializar o divórcio, através da presente 
ação, e manifesta interesse em voltar a usar o nome de solteira, qual seja Monica 
Bernadete Souza. 
 
DO DIREITO: 
 
A) DO DIREITO AO DIVÓRCIO 
 
Consoante se depreende do art. 226, § 6º, da Constituição Federal (CF), o 
casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio. A CF, modificada pela Emenda 
Constitucional nº 66/2010, suprimiu o requisito de prévia separação judicial por mais 
de 1 (um) ano ou de comprovada separação de fato por mais de 2 (dois) anos. Assim, 
por força do poder constituinte derivado reformador, eliminou-se o lapso temporal e 
a perquirição de culpa para o divórcio. 
 
Com isso, privilegiou a autonomia da vontade das pessoas naturais, 
passando os cônjuges a dissolver a sociedade conjugal sem precisar declinar 
causas ou motivos e a qualquer tempo. 
 
Deste modo, tendo em vista que a autora não tem mais interesse na união, é 
seu direito potestativo divorciar-se do marido, não havendo motivo jurídico que 
justifique a manutenção do casamento diante da falta de vontade da autora de 
seguir casada. 
B) DA PARTILHA DE BENS COMUNS 
 
Na constância do casamento, o casal adquiriu os seguintes bens: 
 
● Uma casa no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) 
● Um carro Fiat no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) 
● Um carro Gol no valor de R$ 24.000,00 (vinte e quatro mil reais) 
● Um terreno no valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) 
● 35% do Capital da Empresa Doces Moles no valor de R$ 18.000,00 
(dezoito mil reais) 
● Saldo na poupança no valor de R$ 59.000,00 (cinquenta e nove mil 
reais) 
 
Quanto à divisão do bem, a Requerente propõe ficar com a posse da Casa, o 
carro Fiat e o saldo na poupança, totalizando R$229.000,00 (duzentos e vinte nove 
mil reais). 
 
C) DO USO DO NOME 
 
Quanto ao nome, a autora manifesta a vontade de voltar a utilizar seu nome 
de solteira, qual seja, MONICA BERNADETE SOUZA, de acordo com o art. 1.578,§2º, do CC; 
 
D) DA GUARDA 
 
A pretensão de guarda encontra fundamento no art. 1584, § 5º do Código 
Civil; 
 
“Art. 1.583. A guarda será unilateral ou compartilhada. § 
1o Compreende-se por guarda unilateral a atribuída a um 
só dos genitores ou a alguém que o substitua (art. 1.584, 
§ 5o) e, por guarda compartilhada a responsabilização 
conjunta e o exercício de direitos e deveres do pai e da 
mãe que não vivam sob o mesmo teto, concernentes ao 
poder familiar dos filhos em comum.’’ 
É imperioso informar que as crianças encontram-se desde os seus 
nascimentos sob a guarda da mãe; que a mãe aufere renda que supre as 
necessidades das crianças. 
 
Como acima relatado, é evidente que a Requerente já manifestou ser 
conhecedora do ônus e deveres da presente medida e a que atende ao melhor 
interesse da criança. No entanto, em razão do requerido morar na Capital, seria 
concedido o direito de convivência nas férias e datas comemorativas para com o 
pai. Em busca do interesse existencial da criança, a genitora pugna pela guarda 
unilateral, em seu favor, nos termos do art. 1.583, §1º, primeira parte, do CC/02, vez 
que sempre cuidou de fato das crianças. 
 
E) DOS ALIMENTOS 
 
Por terem os pais a obrigação conjunta de assistir seus filhos, se faz 
necessário que se estabeleçam alimentos à filha que se encontram na guarda de 
fato pela mãe, pois o mesmo demanda constantes gastos com alimentação, 
moradia, e do dever do Alimentar do Requerido 
 
A Lei 5.478/68 dispõe sobre a prestação de alimentos, regulando esta. O artigo 
1.696 do diploma Civil diz que: 
 
“Art. 1.696. O direito à prestação de alimentos é recíproco 
entre pais e filhos, e extensivo a todos os ascendentes, 
recaindo a obrigação nos mais próximos em grau, uns em 
falta de outros.” 
F) DO VALOR RAZOÁVEL DOS ALIMENTOS 
 
O valor dos alimentos deve ser razoável. Assim, registra-se que deve ser 
observado o binômio necessidade do alimentando/possibilidade do alimentante 
(art.1.694, §1º, do CC). 
 
As necessidades dos filhos da Requerente são evidentes, haja vista que a 
criança possui um padrão de vida e com o divórcio o ônus da criação não pode 
recair apenas sobre a mãe, logo, se faz necessária a colaboração do pai com 
alimentos para a manutenção da vida de seus filhos. 
 
Logo, pleiteia-se o importe de 30% em cima do salário do requerido, que como 
consta em anexo, recebe R$8.200,00 mensais como servidor público. 
DOS PEDIDOS: 
 
Diante de todo o exposto, com esteio nos dispositivos legais atinentes à 
matéria, pleiteia a Vossa Excelência pelo (a): 
a) Recebimento da presente inicial, uma vez presente as condições da ação e 
os pressupostos processuais para, ao final, após o regular trâmite previsto em lei, 
julgar por sentença o presente pedido procedente em todos os seus termos; 
 
b) Decretação do divórcio litigioso do casal e, após as formalidades legais, a 
expedição de mandado de averbação, nos termos da lei; 
 
c) Alteração do nome da requerente para que torne a assinar o nome de 
solteira com expedição de mandado ao Oficial de Registro Civil para a competente 
averbação; 
 
d) Concessão da guarda da prole para a mãe, bem como a regulamentação 
das visitas conforme especificado acima; 
 
e) Determinação da divisão dos bens solicitado pela requerente, referente aos 
imóveis conquistado ao longo da vida dos conviventes; 
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de prova admissíveis em 
direito. 
 
Dá-se à presente o valor de R$ 311.000,00 (trezentos e onze mil reais) 
Termos em que, 
Pede deferimento. 
 
Manaus, 24 de março de 2022 
 
 
SARAH SOUSA DA SILVA 
OAB/AM 19.200 
QUESTÃO 4: 
 
Caso não seja tomada uma providência o processo será extinto sem resolução 
do mérito por falta de procuração. Contudo a providência mais apropriada para se 
tomar neste caso é entrar com um pedido de curatela e interditar Joaquim. Visto 
que é uma situação de urgência é valido solicitar prazo para regularização da 
procuração na própria petição inicial. Após a interdição juntar procuração dos 
responsáveis ao outro processo. Essas medidas devem ser tomadas, por conta da 
urgência em que se encontra e pelo fato de se encaixar no Art. 1.767, inciso I, do 
C.C., tornando-o sujeito a curatela. 
AO DOUTO JUÍZO DA __ VARA CÍVEL DA COMARCA DE MANAUS/AM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALBERTO SILVA, brasileiro, casado, empresário, alberto.silva@gmail.com, 
inscrito no Registro Geral, sob o nº 3459-9 portador do CPF sob o nº 657.987.654-
98, residente e domiciliado no Bairro Adrianópolis, Manaus/AM, vem, 
respeitosamente, perante Vossa Excelência, através de sua advogada e bastante 
procurador que subscreve (instrumento de mandado anexo - doc. 01), que receberá 
intimações à Av. Ephigenio Salles, n. 56, Bairro Aleixo, Manaus/AM cep 4567-0, 
com fulcro nos artigos artigos 560 e seguintes do Código de Processo Civil, pelo 
Procedimento Comum, propor a presente 
 
 
AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE COM PEDIDO DE LIMINAR 
 
 
em face de Mario Souza, brasileiro, casado, contador, RG n. 987665-0, CPF 
7689870-43, mariosouza@gmail.com, domiciliado e residente na Av. das Torres, n. 
56, pelas razoes de fato e de direito que passa a expor: 
 
 
I - DOS FATOS 
 
O requerente é proprietário e possuidor de um imóvel rural situado na cidade 
de Parintins, no estado de Amazonas, fato este que se comprova mediante 
certidão de matrícula (certidão anexa – doc. 2), expedida pelo CRI competente. 
 
O imóvel em questão faz divisa com a propriedade da parte requerida, sendo 
as terras limitadas por uma cerca. 
 
Por reiteradas vezes, e mediante aviso ao funcionário do requerente, o 
requerido 
alterava a posição da cerca, adentrando cerca de cinco metros nas terras do 
daquele, para que pudesse usar a mencionada faixa de terra para passagem de seu 
gado, retornando a cerca para seu local de origem após o período de uso, que 
normalmente era de um mês. 
 
Ocorre que na última ocasião que a parte requerida alterou o local da cerca, ela 
não providenciou a sua recolocação em seu respectivo lugar, de modo que a 
cerca lá permanece até a data da ajuização desta ação, aumentando sua terra em 
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detrimento do requerente. 
Então, o requerente viu-se obrigado a buscar a via judiciária para proteger sua 
posse, obter de volta a sua faixa de terra e ter resguardado seu direito, livre de 
obstruções. 
 
Eis a síntese do primordial 
 
 
I - DO DIREITO 
 
O artigo 560 do Código de Processo Civil prevê que o “possuidor tem direito a 
ser mantido na posse em caso de turbação e reintegrado em caso de esbulho”. 
 
Diferentemente da ameaça ao direito de posse e da turbação da posse, onde 
há apenas, respectivamente, risco à posse e obstruções no exercício deste direito, 
o esbulho é caracterizado pelo efetivo atentado ao direito, pela tomada ilegítima da 
posse. 
 
É de fácil constatação que o requerente além de proprietário, é possuidor da 
terra, vez que inclusive possui funcionários contratados para preservá-la conforme 
seu interesse – o que caracteriza a posse, mesmo que indireta. Tendo o réu 
praticado esbulho ao alterar o local da cerca, invadindo o terreno do requerente, 
tomando-lhe uma faixa de terra. 
 
Vemos, também, que a presente ação é dotada de força nova, posto que foi 
proposta antes de passado um ano e um dia do esbulho. Como já indicado, o 
requerente perdeu a posse da faixa de terra a partir do momento que a parte ré 
alterou a localização da cerca, avançando na propriedade daquele fato este que 
perdura até a presente data. 
 
Desta feita, resta configurado os requisitos delimitados no Art. 561, CPC: 
 
Art. 561, CPC. Incumbe ao autor provar: 
I - a sua posse; 
II - a turbação ou o esbulho praticado pelo réu 
III - a data da turbação ou do esbulho; 
IV - a continuação da posse, embora turbada, na 
ação de manutenção, ou a perda da posse, na ação 
de reintegração. 
 
Portanto, fica evidenciado o direitodo autor de ter restituída sua posse de 
maneira liminar, diante do preenchimento dos requisitos legais. 
 
 
III - DO PEDIDO 
 
 
Ante o exposto, requer se digne Vossa Excelência a: 
a) Conceder liminarmente a ordem de reintegração de posse do imóvel 
em questão, expedindo-se o competente para tanto, conforme determina o artigo 
562 do Código de Processo Civil; 
b) Caso entenda necessária, que seja designada a audiência de 
justificação prévia, conforme o dispositivo supracitado, em sua parte final; 
c) Determinar a citação do réu, para que, querendo, apresente 
contestação; 
d) Ao final, julgar esta ação totalmente procedente, para o fim de 
reintegrar a posse da faixa de terra ao requerente, seu justo possuidor; 
e) Requer ainda, a estipulação de penalidade à Ré, em face de eventuais 
e novos atos de ilícitos possessórios, conforme o art. 555, parágrafo 
único, inc. I, CPC; 
 
Protesta-se provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos. 
Dá-se à causa o valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais). 
 
 
 Termos em que, 
Pede e Aguarda Deferimento 
 
Advogada 
OAB/AM n. 8.760 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 10ª VARA CÍVEL 
DO FORO CENTRAL DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO-RJ 
 
 
Caio, brasileiro , casado, arquiteto, portador do RG nº 33033023, inscrito no CPF 
sob o nº 052.485.064-21 residente e domiciliado na rua jorge luis Milão, n°650, por 
seu advogado e bastante procurador, infra-assinado, com endereço de escritório 
na av. Djalma Batista, n°1200, onde receberá as intimações, conforme artigo 39, 
inciso I do Código de Processo Civil, vem mui respeitosamente à presença de 
Vossa Excelência, nos termos do artigo 282, do Código de Processo Civil, nos 
autos da AÇÃO DE EXECUÇÃO, que move Tadeu, brasileiro, solteiro, autônomo, 
portador do RG nº 044232, inscrito no CPF sob o nº 50.470.72-89 residente e 
domiciliado na rua Mario Cardoso, n° 850, em face de João, brasileiro , solteiro, 
coveiro, portador do RG nº 40704058, inscrito no CPF sob o nº 80.560.041-42, 
residente e domiciliado na rua Getulio Vargas, n°666, fundamentado nos artigos 
1.046 e seguintes do Código de Processo Civil, opor 
 
EMBARGOS DE TERCEIRO, 
 
pelas razões de fato e de direito a seguir expostas: 
 
DOS FATOS 
 
Caio prometeu vender a João imóvel de sua propriedade, por intermédio de 
compromisso particular celebrado em agosto de 2019. João recebeu a respectiva 
posse,mas não a propriedade, que lhe deveria ser transmitida após o pagamento 
de todas as parcelas do preço. Contudo, João deixou de solver as parcelas em 
outubro de 2021, o que motivou Caio a mover ação de rescisão contratual, 
precedida de notificaçãoextrajudicial em que aquele foi constituído em mora. 
Recentemente, Caio soube que o imóvel fora penhorado em execução movida por 
Tadeu em relação a João, e que irá à primeira praça na próxima semana. 
 
A execução, contudo, não merece prosperar, devendo a penhora ser levantada 
de imediato,conforme restará demonstrado. 
DO DIREITO 
 
O Executado não tem direito de propriedade sobre o imóvel, em razão de 
não a ter recebido por ter deixado de solver as parcelas em outubro de 2021 
que acarretou a propositura da Ação de Rescisão Contratual do compromisso 
de compra e venda doi móvel, precedida de notificação extrajudicial em que 
aquele foi constituído em mora,que tramita perante a 50° Vara cível de Manaus. 
De acordo com o artigo 1.046 do Código de Processo Civil, o embargo de 
terceiro é a defesa do direito de um terceiro, ou seja, trata-se de uma ação, 
procedimento especial dejurisdição contenciosa, que tem por finalidade a proteção 
da posse ou propriedade daqueleque, não tendo sido parte no feito, tem um bem de 
que é proprietário ou possuidor, apreendido por ato judicial originário de processo 
de que não foi parte. 
 
Quanto ao assunto, já decidiu o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo: 
Embargos de terceiros - Imóvel adquirido por escritura de venda e compra, 
não registrada, antes do registro da penhora - Embargos de terceiros procedentes - 
Recaindo a penhora, em executivo fiscal, sobre imóvel adquirido por contrato de 
compra e venda não registrado, cabível a oposição de embargos de terceiro para 
afastar a penhora sobre o imóvel anteriormente adquirido. (Embargos de Terceiros 
0065777- 30.2003.8.26.0000, 11a Câmara de Direito Público, Relator: Luis 
Ganzerla, Julgado em: 11/08/2008) 
No caso dos embargos o artigo 1049 do CPC diz que deverão ser distribuídos 
por dependência e correrão em autos apartados perante o mesmo juiz que ordenou 
a apreensão. 
De acordo com o artigo 1.047, inciso II, do CPC, o embargo de terceiro é aceito 
para o credor com garantia real obstar alienação judicial do objeto da hipoteca, 
penhor ou ântiçrese. 
A violência sofrida pelo Embargante é evidente, razão por que não participa, 
em hipótese alguma, da mencionada execução, portanto, os presentes embargos 
são cabíveis para excluir da penhora o referido bem, considerando-se, também, que 
o executado deve fazer o juízo com outro bem competente para garantir a dita 
execução. 
Tudo isso é altamente relevante para obstar o prosseguimento da execução. 
 
 
DOS PEDIDOS 
Ante todo o exposto requer: 
a) A concessão da distribuição por dependência ao processo n° 00000; 
b) O acolhimento dos presentes embargos com a consequente 
suspensão do processo executivo e, ainda a desconstituição do ato constritivo 
praticado. 
c) A expedição de mandado de manutenção de propriedade em favor do 
Embargante; 
d) A citação do Embargado bem como do Executado para, querendo 
apresentarem a impugnação nos termos do artigo 1.053, do CPC; 
e) Seja o Embargado ora Exequente e o executado, condenados ao 
pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, conforme o artigo 20, 
parágrafo 3o do Código de Processo Civil; 
 
 
DAS PROVAS 
Pretende provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, 
em especial o depoimento pessoal do representante legal da Embargada e a oitiva 
das testemunhas arroladas abaixo, se necessárias, que deverão ser intimadas para 
tal, consoante disposição do artigo 332 do Código de Processo Civil 
 
DO VALOR DA CAUSA 
 
Dar-se à causa o valor de R$ 100.000,00 
 
 
 
 
 
Nestes Termos 
 
Pede e espera deferimento. 
 
 
Manaus, 25 de marco de 2022 
 
 
Ruan Santos Magno 
 
Advogado 
 OAB/AM 25.2022 
 
 
 
 
 
 
 
SUBSTABELECIMENTO 
Maria Silva, brasileira, casada, advogada, inscrito na Ordem dos Advogados do 
Brasil sob o nº 22.876, com escritório profissional situado à Rua Ephigenio Salles, 
nº 2228, Bairro Aleixo, Cidade de Manaus, Cep. 890058 no Estado do Amazonas 
SUBSTABELECE SEM RESERVA DE PODERES na pessoa de Sarah Silva, 
brasileira, casada, advogada, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil sob o nº 
1.897 com escritório profissional situado à Rua Coronel Teixeira nº 456 Bairro Dom 
Pedro, Cidade de Manaus, Cep. 672891 no Estado do Amazonas, os poderes 
conferidos por Jonas da Silva através de Instrumento Particular de mandato nos 
autos da AÇÃO DE DANOS MORAIS às fls. 89 A 93, que move em face de AÇÃO 
DE OBRIGACAO DE FAZER C/C INDENIZACAO POR DANOS MORAIS, perante 
a 2a Vara Cível da Comarca de Manaus. 
 
 
Manaus, 21 de Março de 2022 
 
 
Maria Silva 
 
Advogada 
OAB/AM 17.980 
EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2º VARA DO 
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE MANAUS/AM 
 
 
Processo nº 0989909-90.8.04.0001 
 
 
Maria Silva, devidamente qualificada nos autos da AÇÃO DE FAZER C/C 
INDENIZACAO POR DANOS MORAIS, que tramita perante esta vara, vem por seu 
procurador, que esta subscreve, com devido respeito à V. Exa. Requerer a 
JUNTADA DE SUBTABELECIMENTO em anexo. 
 
 
Termos em que, 
 
 
Pede Deferimento. 
 
 
Manaus, 21 de Março de 2022 
 
 
Maria Silva 
 
Advogada 
 OAB/AM 17.980 
 
 
	PROCURAÇÃO III
	EXCELENTÍSSIMO SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO TITULAR DA ___ ª VARA D EFAMÍLIA DA COMARCADE MANAUS/AM
	1. DO DIREITO
	1.2 DA VIÚVA MEEIRA
	1.3 DA ABERTURA DO IVENTÁRIO
	1.4 DA DESCRIÇÃO DOS BENS
	3. Pedido
	EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE MANAUS - AM
	AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO
	DOS FATOS
	DO DIREITO:
	B) DA PARTILHA DE BENS COMUNS
	● Uma casa no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais)
	● Um carro Gol no valor de R$ 24.000,00 (vinte e quatro mil reais)
	● 35% do Capital da Empresa Doces Moles no valor de R$ 18.000,00 (dezoito mil reais)
	C) DO USO DO NOME
	D) DA GUARDA
	E) DOS ALIMENTOS
	F) DO VALOR RAZOÁVEL DOS ALIMENTOS
	DOS PEDIDOS:
	SARAH SOUSA DA SILVA
	OAB/AM 19.200

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