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Relatorio da Disciplina de Estagio Basico I

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA 
CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA 
DISCIPLINA PARTICAS INTEGRATIVAS I (ESTAGIO BASICO) 
PROFESSORA ANA LETICIA NUNES 
TURMA 6NNA 
ALUNA: ANDRÊSSA ROXANI COSTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES E RELATORIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM/2021 
1. MAPA MENTAL O DESAFIO DO CENÁRIO ESCOLAR PARA O PROFISSIONAL DA PSICOLOGIA: POR ONDE 
COMEÇAR? 
 
2. RELATÓRIO DA PALESTRA DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2021 
Nome do Palestrante: Noemi Frazão. 
Local, Data: Palestra online via plataforma Meets, 24 de agosto de 2021. 
Na data de vinte e quatro de agosto de 2021, foi realizada a palestra, que tinha como 
ministradora a psicóloga Noemi Frazão, que veio a convite da professora Ana Leticia 
Nunes, que ministra a matéria Estagio Básico I – Educação, do curso de Bacharelado em 
Psicologia, da Universidade da Amazônia – UNAMA. 
O assunto gira entorno da área da psicologia escolar, pautando na vivencia e experiencia 
da palestrante Noemi, tornando-se de extrema importância para o público alvo, que são 
os alunos da disciplina Estagio Básico I – Educação, do 6º semestre do turno da noite. 
Noemi traz durante a palestra o papel do psicólogo, que seria o mediador entre as 
relações nas instituições escolares, como pai e aluno, aluno e corpo docente, professores 
e pais, das relações escolares em si, ela fala também do papel de facilitador e 
contribuidor no crescimento e educação, na formação dos alunos. 
A palestrante aborda que o trabalho do psicólogo deve agir de modo preventivo, visando 
prevenir no sentido mais cru da palavra, evitar e antecipar situações tidas como 
problemas, fracassos escolares, favorecendo o sucesso escolar e o bem estar de todos 
na instituição. 
Outro ponto que Noemi traz, e que faz parte das dificuldades e obstáculos enfrentados 
pelos os psicólogos escolares, é o preconceito, uma visão de que o psicólogo escolar 
está na escola para clinicar, assim demandando questões que não fazem parte do 
trabalho do psicólogo escolar. E assim é imprescindível que o Psicólogo deve ter bem 
elaborado em mente o seu papel na escola, e além disso, consequentemente deixar claro 
para os contribuidores da instituição escolar qual é o papel do Psicólogo Escolar. 
Em conclusão, percebe-se que o tema e as discursões da palestra, se mostram de 
grande importância para o seu público alvo, já que é a visão do trabalho na pratica do 
Psicólogo Escolar, para muitos aulos que ainda não tiveram a oportunidade da 
experiencia. 
 
3. MAPA MENTAL INTERVENÇÃO INSTITUCIONAL POSSIBILIDADE DE PREVENÇÃO EM PSICOLOGIA ESCOLAR: 
 
 
4. RELATÓRIO DA PALESTRA DO DIA 14 DE SETEMBRO DE 2021 
Nome do Palestrante: Diego Ferreira Machado 
Local, Data: Palestra online via plataforma Meets, 14 de setembro de 2021 
No dia catorze de setembro de dois mil e vinte e um, ocorreu a palestra de Diego Ferreira 
Machado, Psicólogo escolar, a convite da professora Ana Leticia Nunes, que ministra a 
disciplina Estagio Básico I – Educação, do curso de Bacharelado em Psicologia, da 
Universidade da Amazônia – UNAMA. 
A palestra se deu início com a apresentação do palestrante pela professora Ana Leticia, 
que por conseguinte enunciou alguns pontos que seriam abordados na palestra, como 
por exemplo a experiência de Diego Machado no contexto escolar, os desafios 
vivenciados, perspectivas e a vivencia de Diego como psicólogo escolar em meio a 
pandemia de Covid-19. 
A palestra teve como público os estudantes da disciplina Estagio Básico I – Educação, 
do 6º semestre do turno da noite. 
Com o discurso simples e fácil de entender, Diego narrou sua experiencia na instituição 
a qual trabalha, expressando que gostava de participar dos projetos da escola, enquanto 
estagiário, pois em sua concepção agregaria ao seu trabalho quanto como sendo recém 
formado, isto sendo em dois mil e dezenove, falou também que foi o ano em que se pôs 
à prova, ao passar de estagiário de psicólogo para psicólogo na instituição, e que ao 
ingressar nessa função, manteve algumas características em como proceder o trabalho 
psicológico e outras adequou para a forma que preferia trabalhar. 
Sendo uma característica sua, gosta de estar na presença dos alunos, dando uma ênfase 
no trabalho da escuta dos alunos, se disponibiliza para escuta individual, além de fazer 
intervenções em sala, o que diz ser um pouco contraditório, já que no início de sua 
formação no curso, não pretendia estar em sala, mas com o decorrer de sua vivencia, 
acabou por ingressar nesse formato, ministrando em sala, fazendo uso de dinâmicas, 
palestras informativas como por exemplo sobre e em setembro amarelo, e rodas de 
conversa, sendo de acordo com as demandas e necessidades dos alunos. 
Diego também expressou que ao se deparar com a pandemia teve que abdicar de 
projetos já pensados, além de ter que se adaptar ao online, onde é priorizado as 
demandas escolares, onde sua participação quando solicitada, necessita de toda uma 
mobilização de horários, disponibilidades e colaboração da direção e de educadores para 
que possa ser possível sua intervenção. 
Por fim, a palestra foi apreciada, pois mostrou as perspectivas do palestrante, onde 
discursou sobre sua vivencia como psicólogo escolar, abordando assuntos necessários, 
ilustrando e exemplificando questões pertinentes aos alunos de psicologia, desta forma 
a palestra foi de extrema importância, alcançando o sucesso. 
 
5. RELACIONANDO O TEXTO: COM O FILME: ESCRITORES DA LIBERDADE 
Disciplina: Estágio Básico I – Educação 
Orientadora: Ana Letícia Nunes 
Alunas: Ana Paula Cruz é Andrêssa Roxani Costa 
Relação entre o filme ‘Escritores da Liberdade’ e o texto ‘Manual de Psicologia 
Escolar/Educacional’. 
Primeiramente, é preciso destacar que o filme trata da realidade de uma professora e 
não de um profissional da psicologia. Logo, alguns tópicos trazidos no texto não 
conseguem se relacionar com os tópicos abordados, e se sim, o fazem com muita 
dificuldade. 
• Incentivar os educadores (incluídos os próprios psicólogos) para tomada de 
posições políticas em relação aos problemas sociais que afligem a todos; 
No filme pode-se relacionar com o fato da professora buscar ajuda e incentivo dos 
outros professores para inovar e trazer livros e atividades novas para os alunos. 
• Desenvolver uma concepção de Psicologia voltada a um compromisso social; 
Pode ser observado esta questão, no ato da professora mostrar que, para aqueles 
alunos marginalizados há possibilidades, de ingressar em uma faculdade, de 
mudarem as suas histórias, de suas famílias e consequentemente da sua 
comunidade. 
• Propor uma concepção do fracasso escolar não como um processo individual; 
Se for analisado antes da entrada da professora percebe-se que quando a turma 
era desvalorização a escola tinha uma fama “ruim” e, depois, com o entender da 
professora que aquela situação não era culpa inteiramente dos alunos e sim da 
escola como um todo e que era preciso mudar o funcionamento dessa instituição 
para que houvesse a transformação, se percebe a diferença para uma escola 
“boa”. 
• “Mediar os processos de reflexão sobre as ações educativas a partir da atuação 
com os diversos profissionais da educação” e “Propor e apoiar a construção de 
novas alternativas sociais para auxiliar na administração de possíveis deficiências 
escolares” 
É trazido pela professora no filme esses pontos, como a questão de se adaptar ao 
linguajar e as questões culturais das diversas etnias existentes na sala, além de 
trazer atividades vivenciais onde eles puderam experienciar de um outro ângulo 
uma história com a qual puderam se relacionar. 
• “Compreender e elucidar os processos de desenvolvimento bio-psico-social dos 
envolvidos com a escola” e “Compreender e elucidar os processos diferenciados 
de desenvolvimento da aprendizagem (aprender a aprender) de cada aluno e de 
cadaprofessor” 
Ao longo do filme é percebido que a professora tenta integrar todos os lados que 
compõem seus alunos, trazendo para dentro da sala uma experiência com a qual 
eles possam se identificar. Ela traz muito essa ideia de que tudo na vida dos 
estudantes importa e tudo influencia seu desempenho escolar. 
• “Compreender e clarificar a construção da subjetividade (construção do Eu) em 
cada ambiente educacional” e “Assessorar a escola na busca da humanização do 
sujeito, através do encontro da cognição com a motricidade, os afetos e as 
emoções na educação” 
A docente tenta trazer para a escola um novo olhar sobre os alunos, um olhar 
humanizado, onde eles sejam vistos muito mais que delinquentes. Porém, 
percebe-se que a escola tem uma resistência muito grande em relação a isso, e 
acredita que aqueles estudantes não conseguem mais mudar. 
A professora também reconhece a subjetividade de cada um de seus alunos e se 
importa em conhecer e validar tudo aquilo pelo qual eles já passaram. 
• Cultivar o enfoque preventivo: trabalhar as relações interpessoais na escola, 
visando a reflexão e conscientização de funções, papéis e responsabilidades dos 
envolvidos e buscar ser o mediador do processo reflexivo e não o solucionador de 
problemas; 
Percebe-se que a professora deixa de procurar solucionar os problemas dos 
alunos assim que nota que isso mais afasta do que os aproxima e começa a tentar 
entendê-los. A partir daí ela começa a trabalhar a reflexão com os alunos, sobre 
onde vivem, o que são, de onde vierem, a razão de continuarem fazendo o que 
fazem. E isso faz com que muitos comportamentos mudem e sejam 
ressignificados. 
• Conscientizar o indivíduo da importância de sua participação e responsabilidade 
nos grupos em que está inserido, como a família, a escola, o trabalho e a 
sociedade. 
A professora traz muito a ideia de um grupo, não divido como é quando ela chega 
na escola, mas um grupo unificado por conta de suas vivências parecidas. Ela 
valoriza muito essa ligação e mostra a eles como é importante essa conexão 
criada naquele ambiente escolar. 
Ela mostra aos alunos sua importância na sociedade, que eles não são aquilo que 
a sociedade pintou deles e que eles podem e devem adentrar espaços que lhes 
cabem. 
 
6. PROJETO DE INTERVENÇÃO 
6.1 INTRODUÇÃO 
O projeto de intervenção escolar é baseado na Escola Wilson, do filme Escritores Da 
Liberdade (Freedon Writers), de Richard LaGravenese, baseado em fatos reais. Escola 
essa que durante o filme, está implementado integração racial, possuindo uma 
diversidade de desafios, como aceitação obrigatória de alunos marginalizados de origens 
diferentes e rivais da cidade Los Angeles, na Califórnia. O que pode ser observado no 
filme é a relutância dos colaboradores da escola em trabalhar com os estudantes 
ingressados pela lei de integração racial, demonstram também não possuir confiança e 
nem acreditam nesses alunos, nas capacidades que eles possam ter e desenvolverem 
se forem estimulados e acreditados, o filme mostra também que aqueles alunos que 
ingressaram obrigatoriamente na escola, não são os inimigos, que são mais do que 
demostram ser, que podem possuir a capacidade de aprender tanto quanto os alunos 
que já estudavam na escola (considerados os melhores), assim como a professora Erin 
Gruwell no filme acreditou, confiou e mostrou. 
Como já citei acima que o projeto de intervenção que idealizei e baseado na escola do 
filme Escritores da Liberdade, que se passa no ambiente de uma escola da cidade de 
Los Angeles e que existe diferenças entre Califórnia e o Brasil, creio eu que muitas das 
problemáticas mostradas no filme, como alunos pertencentes a gangues, agressivos, 
com famílias disfuncionais e com baixo poder aquisitivos, também são vistos no Brasil, 
assim como existem professores frustrados com as leis públicas de educação, frustrados 
com a instituição, frustrados, sem fé e com medo dos alunos, professores com essas 
mesmas demandas e problemáticas, também são percebidos aqui no Brasil, portanto o 
projeto de intervenção baseado na Escola Wilson possui a possibilidade de ser 
ministrado em escolas que apresentam as mesmas demandas para cá, no Brasil. 
O projeto tem como objetivo conscientizar e elucidar os funcionários de instituições, com 
problemas e dificuldades em interagir e articular com alunos, além de diminuir os níveis 
de tensão entre eles. 
6.2 PROJETO DE INTERVENÇÃO 
O projeto de intervenção deverá ser implantado pelo psicólogo da instituição. Se não 
houver, deve ser integrado um psicólogo na instituição, para que possa do início na 
intervenção, preliminarmente é necessário observar de modo geral todos os aspectos da 
instituição e pesquisar informações documentadas e verbais, tanto com reuniões formais, 
quanto com conversas informais, observar os pontos que devem ser trabalhados, para 
pôr seguinte desenvolver métodos para converter as situações problemáticas. 
Como já foi citado na introdução do trabalho, o projeto será baseado na escola do filme 
Escritores da liberdade, que tem como alvo, os colaboradores de uma instituição de 
ensino, que possuem uma relação conflituosa com alunos ingressados na escola. 
Questão a ser trabalhada: Inicialmente será um trabalho de conscientizar os 
colaboradores de seus encargos, atribuições e responsabilidades, que por fazerem parte 
de uma instituição de ensino, possuem um papel de grande importância para qualquer 
sociedade a qual a escola está inserida. 
 
Intervenção: Para esta atividade a demanda é propor e realizar reuniões formais e 
informais periódicas, onde será exposto e debatido as questões das obrigações dos 
colaboradores, atribuições e responsabilidades, mostrando o impacto que seus papéis e 
funções causam na vida dos alunos, tanto quando fazem um bom trabalho, quando 
também fazem parte do fracasso escolar dos alunos, podendo ser utilizado instrumentos 
como exposição de filmes, e leitura de textos que falem com esses profissionais, o intuito 
é que ocorra a conscientização por parte dos colaboradores da importância que eles tem 
na vida desses alunos, de instigar, influenciar e motivar, e que basta que eles se deem a 
oportunidade de conhecer os alunos, além de abrir um espaço para que os professores 
possam expressar e serem escutados também 
Questão a ser trabalhada: Mostrado muitas vezes no filme, os colaboradores excluindo, 
marginalizando, e sendo discriminatórios com os alunos, ações essas que insultam e 
desrespeitam, que acaba boicotando e prejudicando, o desempenho dos alunos, a 
convivência harmoniosa entre os componentes da instituição, a escola como um todo. 
Intervenção: promover atividades de inclusão e interação entre os colaboradores e 
alunos da escola, organizando e promovendo eventos e atividades interdisciplinares, 
colaborando para desenvolver uma convivência harmoniosa entre todos os elementos da 
instituição, eventos como feiras de ciências, feiras culturais, gincanas e exposições onde 
os alunos poderão praticar e expor suas aptidões e habilidades, em experimentos, 
experiências, o que suas origens tem de cultural a compartilhar, habilidades físicas e 
talentos. É imprescindível a participação de todos os colaboradores da escola, sendo 
sugestivo a elaboração de equipes abrangendo professores, alunos, secretários, todos 
os integrantes de uma escola, não esquecendo que as equipes têm que serem 
proporcionais, para não haver desequilíbrio e conflitos entre as elas, em atividades e 
competições que necessitam de equipes, a intenção é haja interação, comunicação e 
participação de todos, mesmo aqueles que não queiram participar em competições e 
atividades, que se envolvam na organização dos eventos ou dando suporte e apoio 
aqueles que iram participar diretamente, para que todos se aproxime e interajam entre 
si, para que haja a oportunidade de se conhecerem. 
6.3 CONCLUSÃO 
Por fim é um papel de todos, nãosó da escola, mas de toda a comunidade, torna possível 
a inclusão e o acolhimento de todos os alunos, seja qual for sua origem e cultura, 
merecem sendo tratados com respeito e equidade, como pessoa que possuem direitos, 
não só institucional, mas como indivíduos, que respiram, que sentem e vivem, mas 
podendo possuir limitações e dificuldade, tais como financeiras e cognitivas, possuindo 
probabilidade de viverem com famílias disfuncionais, todo aluno merece um atenção e 
um olhar mais profundo, nem tudo e o que apenas mostra, pessoas possuem camadas 
e diferenças, não existe no mundo um indivíduo idêntico ao outro, sendo assim uma 
pessoa não deve ser definida pela sua origem, raça e classe social e consequentemente 
não se deve discriminá-las, oprimir, machucar ou ofender, sendo assim é dever de todos 
os colaboradores da instituição de ensino assegurar a inclusão total e para todos. 
 
7. RELATÓRIO DA PALESTRA DO DIA 28 DE SETEMBRO DE 2021 
Nome do Palestrante: Sandra Campos 
Local, Data: Palestra online via plataforma Meets, 28 de setembro de 2021. 
Na data de vinte e oito de setembro de dois mil e vinte e um, ocorreu a palestra online 
com a Psicóloga Sandra Campos, que veio a chamado da professora Ana Leticia Nunes, 
que ministra a disciplina Estagio Básico I – Educação, do curso de Bacharelado em 
Psicologia, da Universidade da Amazônia – UNAMA. 
O público alvo foram os alunos do 6º semestre do turno da noite, da disciplina Estágio 
Básico I – Educação, que é regida pala professora Ana Leticia Nunes. 
A palestra teria como objetivo apresentar por meio de Sandra Campos, as vivencias e 
experiências passadas pela a palestrante no papel de Psicóloga Escolar. 
No ato da palestra foi possível a participação dos alunos, demandando questões e 
duvidas para ser esclarecidas pela palestrante, e um dos questionamentos foi sobre a 
elaboração de um plano de intervenção, Sandra Campos de início expõem que ao se 
propor fazer um projeto de intervenção, é necessário que o psicólogo conheça e 
investigue a instituição a qual será o alvo do projeto, como se a possibilidade de que o 
projeto seja realizado, se a escola possui matérias, ferramentas e fundos disponíveis ou 
que possam ser adquiridos, ou adaptáveis para que o projeto seja posto em pratica, além 
que se deve ter a noção para quem será essa projeto, se é para alunos do ensino infantil, 
para alunos do ensino médio, são questões que devem ser já pensadas, que a psicóloga 
coloca para que possa dar início a um projeto de intervenção. A psicóloga também coloca 
em ponto a necessidade de ser conhecer os alunos, os contribuidores da instituição a 
qual se está, que dessa forma abre margens para se ter uma relação harmoniosa e de 
confiança, para que assim possa ser posto em pratica um plano de intervenção. 
Sandra também fala da sua dinâmica como psicóloga escolar, que fala da necessidade 
de não se manter apenas em sala reservada para aconselhamentos, expressa que deve 
agir de modo dinâmico, manter aconselhamentos, mais que não apenas isto, interagir e 
agir fora desta sala, abrir o leque de ações na instituição. 
E todos esses pontos abrindo e compondo para margens da educação especial, podendo 
ser integrado e adaptado, já que é de extrema importância integralizar a ed. especial, e 
não segregar, não sendo uma questão que os alunos devem se adaptar, mais sim a 
instituição em total. 
Em síntese, Sandra com suas vivencias e experiencias, da exemplos de como agir em 
uma instituição de ensino, norteando assim o público alvo da palestra, os estudantes de 
psicologia, e desta forma contribuindo para formação desses futuros psicólogos. 
 
REFERÊNCIAS 
• ABAID, J.; BLANCO, M.; PATIAS, N. Psicologia escolar: proposta de intervenção com 
professores. PEPSIC. Disponível em: < 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-
10492009000100003>. Acesso em: 29 de mar de 2021. 
• CASSINS, Ana et al. Manual de psicologia escolar/educacional. Curitiba: Gráfica e 
Editora Unificado, 2007. 
• CORREIA, Mônica. O Desfio do Cenário Escolar para o Profissional da Psicologia: 
por onde Começar?. In:__________. (org.). Psicologia e Escola: uma parceria 
necessária. São Paulo: Alina, 2004. p. 61-82. 
• MARINHO-ARAÚJO, C. M.; ALMEIDA, S. F. C. Intervenção Institucional: 
Possibilidades de prevenção em Psicologia Escolar. In:___________. (org.). 
Psicologia Escolar: Construção e Consolidação da Identidade Profissional. 
Campinas-SP: Editora Alínea, 2005. p. 83-96.

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