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Água de Produção Júlio César Pereira Sumário ∗ O que a água conata? ∗ O que está sendo produzido junto com a água? ∗ Processamento primário. ∗ Etapas do descarte de água produzida. ∗ Problemas associados a água. ∗ Questões ambientais. O que é água conata? ∗ O processo de geração da rocha sedimentar geralmente está associado a água. ∗ Durante a deposição, os grãos estão cercados por água. ∗ Os maiores representantes desse processo são os turbiditos. O que é água conata? ∗ Outras rochas são desagregadas, retrabalhadas e depositadas em ambiente marinho. ∗ Bons representantes dessas rochas são os carbonatos. O que é água conata? Site: www.caminhosgeologicos.rj.gov.br O que é água conata? ∗ Durante o processo de acumulação de óleo a água é expulsa do meio poroso, porém uma certa quantidade fica aderida aos grãos. ∗ Essa água é chamada de conata, inata ou irredutível. O que é água conata? Gás Óleo Água O que é água conata? ∗ A composição química essa água está associada a composição do oceano primitivo, modificado pela interações com a rocha. ∗ TODAS as águas de reservatórios diferentes possuem composições químicas diferentes. O que está sendo produzido com a água? ∗ Geralmente incluem: 1 – minerais dissolvidos associados a formação produtora; 2 – constituintes oleosos dissolvidos e dispersos; 3 – produtos químicos empregados durante o processo de produção (desemulsificante, antiespumante); 4 – sólidos (produto de corrosão, bactérias e asfaltenos); 5 – gases dissolvidos. O que está sendo produzido com a água? ∗ A água produzida é o maior subproduto na produção de óleo e gás. ∗ Reservatórios de gás tendem a produzir menor volume de água, porém com altas concentrações de contaminantes organicos. ∗ Reservatórios de óleo tendem a produzir maiores volumes de água. ∗ O volume de água produzida aumenta com o tempo, podendo chegar a mais de 10 vezes o volume de óleo produzido. O que está sendo produzido com a água? Teor de metais pesados presentes na água produzida e na água do mar. O que está sendo produzido com a água? Teor de compostos orgânicos presentes nas águas produzidas. O que está sendo produzido com a água? ∗ Além dos compostos naturais, uma grande variedade de produtos químicos é adicionada durante o processo de produção. ∗ Os principais são: 1 – inibidores de incrustação; 2 – biocidas; 3 – desemulsificantes; 4 – aditivos para tratamento da água (coagulantes e floculantes); 5 – inibidores de deposição de parafinas e asfaltenos; 6 – antiespumantes. O que está sendo produzido com a água? Concentração de alguns produtos químicos presentes na água produzida. O que está sendo produzido com a água? ∗ A água de formação é rica em íons que podem interagir para formar sais. ∗ Esse processo e favorecido quando o reservatório possui injeção de água, pois há um grande risco de reações com o sulfato. O que está sendo produzido com a água? Constituintes (mg/L) Valores de referência ÁGUA DO MAR Na+ 30000 - 65000 11500 K+ 100 - 450 226 Mg2+ 300 - 800 1390 Ca2+ 800 - 7000 504 Sr2+ 200 - 600 9 Ba2+ 40 - 70 1 SO4 2- 0 - 50 2834 Br- 0 - 250 - B4O7 2- - 26 HCO3 - 20 - 400 150 Cl- 30000 - 150000 21300 pH (25 °C) 6.5 – 7.5 8.0 Processamento Primário TRATAMENTO DO ÓLEO SEPARAÇÃO PRIMÁRIA SEPARAÇÃO ATMOSFÉRICA POÇOS MANIFOLD DE PRODUÇÃO BOMBA DE ÓLEO OLEODUTO GASODUTO MONOBÓIA OU OFF LOADING GAS LIFTDEPURAÇÃO DESSULFURIZAÇÃO COMPRESSOR DE GÁS DESIDRATAÇÃO HIDROCICLONE FLOTAÇÃO DESCARTE BOMBA DE ÁGUA REINJEÇÃO COMPRESSOR BOOSTER UNIDADE DE PROCESSAMENTO PRIMÁRIOCOLETA DA PRODUÇÃO TRANSFERÊNCIA NOÇÕES DE PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO 1. Separação do óleo, do gás e da água livre 2. Tratamento do óleo 3. Tratamento e compressão do gás 4. Tratamento da água para reinjeção ou descarte SEPARAÇÃO DO ÓLEO, DO GÁS E DA ÁGUA LIVRE ∗ Separação bifásica ∗ Separação trifásica SEPARADOR BIFÁSICO Esquema ilustrativo de um separador bifásico SEPARADOR TRIFÁSICO Esquema ilustrativo de um separador trifásico Acessórios internos do vaso separador Defletor de entrada tipo placa plana e calota esférica Defletor centrífugo Pratos quebra-espuma Placas quebra-ondas Quebra-vórtice: (a) tubo perfurado, (b) plataforma e (c) cruzeta Extrator de névoa: (a) telas de arame (wire-mesh), (b) aletas (TP Vane) e (c) placas cilíndricas Sander jet (jatos espalhadores de areia) Acessórios externos do vaso separador Acessórios de controle a) Malha de Controle de Pressão (saída de gás): Sensor/transmissor de pressão (PT); Controlador e indicador de pressão (PIC); Válvula de controle de pressão (PCV). b) Malha de Controle de Nível (saída de óleo): Sensor/transmissor de nível de óleo (LT); Controlador e indicador de nível (LIC); Válvula de controle de nível (LCV). c) Malha de Controle de Nível de Interface (saída de água): Sensor/transmissor de nível de interface (LT); Controlador e indicador de nível de interface óleo/água (LIC); Válvula de controle de nível de interface (LCV). Válvula globo de controle de pressão e de nível Acessórios de medição Medição de gás O método mais comum de medição de gás é o que utiliza a placa de orifício como elemento primário de medição. Medição de óleo e de água O tipo de medidor normalmente utilizado para a medição de óleo e de água é o medidor de deslocamento positivo. Dispositivos de alívio de pressão: (a) PSV e (b) Disco de Ruptura TRATAMENTO DO ÓLEO ∗ Água produzida: um dos contaminantes mais indesejados na produção de petróleo (contém sais, microorganismos, gases dissolvidos e material em suspensão). ∗ Teores limites para as refinarias: ∗ – Água: 1% bsw (relação entre o volume de água e sedimentos e o volume de emulsão). ∗ – Sal: 285 mg/l (miligramas de sais dissolvidos por litro de petróleo). ∗ Grande parte dessa água é separada por decantação (água livre) no separador de produção. ∗ O restante permanece em forma de emulsão - tratadores TRATAMENTO DA ÁGUA PARA REINJEÇÃO OU DESCARTE A injeção de água produzida envolve uma série de desafios em virtude de suas características: ∗ Presença de óleo; ∗ Alto teor de sólidos; ∗ Alta salinidade; ∗ Presença de gases corrosivos (H2S, CO2); ∗ Presença de sais incrustantes; ∗ Presença de O2 em virtude de contaminação pelo oxigênio atmosférico em vasos que operam a pressão atmosférica e selos de bomba; ∗ Presença de produtos químicos (desemulsificante, antiincrustante, inibidor de corrosão, etc) utilizados no processo de tratamento de petróleo. TRATAMENTO DA ÁGUA PARA REINJEÇÃO OU DESCARTE . Água oleosa dos separadores e tratadores Gás para o queimador Vaso desgaseificador Separadores água-óleo (hidrociclones e flotadores) Vaso de óleo recuperado Retorno de óleo para o processo Tubo de despejo TRATAMENTO DA ÁGUA PARA REINJEÇÃO OU DESCARTE ∗ Os equipamentos mais utilizados atualmente para o tratamento da água a ser descartada ou reinjetada no reservatório são os hidrociclones e os flotadores. ∗ Os hidrociclones utilizam a energia centrífuga para a separação dos fluidos e operam, em muitos casos, em conjunto com os flotadores. ∗ A flotação recupera o resíduo de óleo presente na água oleosa por meio de separação gravitacional, normalmente com a introdução de gás no efluente a ser tratado (gás induzido ou gás dissolvido). Hidrociclone Vaso hidrociclone CONJUNTO DE HIDROCICLONES . Hidrociclone Vantagens dos hidrociclones • Pequeno tamanho e baixo peso se comparado a um separador de placas água-óleo, dimensionado para a mesma capacidade. • Tempo de residência de poucos segundos; • Ideal para FPSO’s e SS’s por não sofrerem influência provocada pelo balanço desses sistemas; • Pode ser instalado na posição horizontal ou vertical; • Não apresenta partes móveis; • Necessita de pouca manutenção; • Necessita de pouco acompanhamento operacional; • Tolera flutuação navazão. Desvantagens dos hidrociclones • Só remove uma parte do óleo emulsionado, não atingindo os valores exigidos pela legislação (< 20 mg/L) somente com a sua utilização; • Facilita a deposição de sais incrustantes nas paredes dos liners, devendo-se aumentar a injeção de produtos anti- incrustantes em sistemas com potencial de geração de sais incrustantes. FLOTAÇÃO ∗ PROCESSO DE SEPARAÇÃO POR FLOTAÇÃO O processo de flotação de emulsões está baseado na ocorrência de contato entre as bolhas de gás e as gotas de óleo. Como as fases gás e óleo são menos densas do que a água, ambas tenderão a ascender naturalmente. Contudo, como a densidade do gás é muito menor do que a densidade do óleo, é de se esperar que as bolhas ascendem com uma velocidade maior do que as gotas de óleo. Esta diferença possibilita a ocorrência do contato (choque) bolha-gota. FLOTAÇÃO PRINCIPAIS PROCESSOS DE FLOTAÇÃO ∗ Flotação por gás induzido (FGI) -> gás introduzido através de tubulação, contendo na sua extremidade um acessório para a dispersão do gás ∗ Flotação por gás dissolvido (FGD) -> previamente saturado com gás sob pressão Modelo de um flotador vertical a gás induzido . Saída de gás Entrada de água oleosa Saída de água Saída de óleo Ponto de alimentação de gás Tubo distribuidor de gás Recheio Vertedouro de óleo Câmara de óleo Gota de óleo Bolha de gás Modelo de um flotador vertical a gás dissolvido . Saída de gás Entrada de água oleosa Saída de água Saída de óleo Compressor Recirculação de gás Recheio Vertedouro de óleo Câmara de óleo Gás Gás Água oleosa com gás dissolvido Gás Gota de óleo Bolha de gás Comparação entre os processos FGI e FGD Gás induzido Gás dissolvido Tamanho das bolhas de gás geradas maior menor Energia interna e turbulência gerada maior menor Eficiência menor maior Custo de instalação e operação menor maior Água para reinjeção ∗ Óleo ∗ Sólidos em suspensão (tamponamento dos poros do reservatório) ∗ Bactérias geradoras de corrosão, principalmente as redutoras de sulfato (corrosão e desenvolvimento de colônias de bactérias nas tubulações dos poços de injeção e no reservatóro) ∗ Gases dissolvidos geradores de corrosão, geralmente gás carbônico e gás sulfídrico (corrosão nas tubulações dos poços de injeção) ∗ Sais incrustantes (obstruções nas tubulações dos poços, oriundas principalmente de incrustações de carbonato de cálcio, sulfato de cálcio, sulfato de bário e sulfato de estrôncio. ∗ Filtração ∗ Biocidas (a bases de sais quaternários de amônio e glutaraldeído) ∗ Biodispersantes ∗ Inibidores de corrosão (a base de aminas) ∗ Inibidores de incrustação (polímeros) Comparação tratamento água produzida e água do mar Tratamento da água produzida TOG 20 ppm para descarte, 40 ppm para reinjeção FILTRO - Filtro leito misto de antracito (carvão mineral) e granada (mineral) - Filtro tipo cesto (500 micras) PRODUTOS QUÍMICOS - Biocida de choque (2 vezes por semana) – THPS a 75 % - Biodispersante (contínuo) – evita formação de biofilme de bactérias para não aderir nas paredes de vasos e tubulações (quaternário de amônio a 50 %) - Inibidores de corrosão (a base de aminas) - Inibidores de incrustação (polímeros) - A princípio a água produzida não contém oxigênio dissolvido, apenas adquire nas tubulações e equipamentos de superfície Tratamento da água do mar - A água do mar contém oxigênio dissolvido (processos corrosivos e incrustantes pela precipitação de ferro, gerando óxidos de ferro quando em presença de oxigênio dissolvido) - Desaeradora - Sequestrante de oxigênio (bissulfito de sódio a 40 % e de amônio) - Biocida de choque - Biodispersante PROBLEMAS OPERACIONAIS NOS SEPARADORES ∗ ESPUMA ∗ OBSTRUÇÃO POR PARAFINAS ∗ AREIA ∗ EMULSÕES EMULSÃO ∗ Emulsão é a mistura de dois líquidos imiscíveis, formada de uma fase contínua e uma dispersa, separadas por uma película estável, constituída de agentes emulsificantes. ∗ A emulsão de água no óleo tem o óleo como fase contínua e a água como fase dispersa nele. ∗ Para se manter estável a emulsão necessita de tempo de residência, presença de agentes emulsificantes e algum tipo de agitação que favoreça a dispersão da fase descontínua. EMULSÃO EMULSÃO ∗ Para desestabilizar a emulsão, utiliza-se a ação de calor, eletricidade e produtos desemulsificantes. ∗ Que enfraquecem e rompem a película que circunda as gotículas de água. ∗ Rompendo a película, as gotículas de água se aproximam e se aglutinam (coalescência). ∗ Formando gotas maiores, ocorre a decantação dessa água (sedimentação gravitacional). EMULSÃO MECANISMOS DE QUEBRA DE EMULSÕES DE PETRÓLEO ∗ DESESTABILIZAÇÃO: quebra ou enfraquecimento do filme que circunda as gotículas, anulando o efeito do emulsificante. ∗ FLOCULAÇÃO: aglomeração de gotas em agregados irregulares, onde é possível reconhecer cada gota individualmente, que mesmo não coalescendo, podem sedimentar rapidamente (este fenômeno é reversível). ∗ COALESCÊNCIA: aglutinação de gotas, criando gotas maiores, onde as primeiras não são mais reconhecidas, e consequente decantação (este fenômeno é irreversível). Diferença entre floculação e coalescência EMULSÃO ∗ MECANISMOS DE QUEBRA DE EMULSÕES DE PETRÓLEO TERMOQUÍMICO: ∗ Aquecimento e produtos químicos desemulsificantes ∗ Campos terrestres (tanques de lavagem e tratadores) ELETROSTÁTICO: ∗ Aplicação de um campo elétrico de alta voltagem na emulsão ∗ Sistemas marítimos de produção (tratadores eletrostáticos, conhecidos também por desidratadores de óleo e dessalgadores) TRATAMENTO ELETROSTÁTICO ∗ A aplicação de um campo elétrico de alta voltagem na emulsão (normalmente entre 15.000 e 50.000V) induz polos de sinais contrários nas gotículas de água dispersas no óleo e cria uma força de atração entre elas, que vai provocar a coalescência. ∗ Campo elétrico contínuo: provoca a coalescência por eletroforese. ∗ Campo elétrico alternado: provoca a coalescência pelo mecanismo do dipolo induzido. Emulsão . O vaso tratador de óleo TRATADOR ELETROSTÁTICO HORIZONTAL . Incrustação inorgânica ∗ Água do mar rica em sulfato (2800 ppm). ∗ Água da formação pode ser rica em bário estrôncio e Cálcio. ∗ O fenômeno de incrustação pode ocorrer em águas de formação mesmo em reservatórios que não possuem injeção. Incrustação inorgânica Ba++ + SO4-- BaSO4 ( sulfato de bário) Ca++ + SO4-- CaSO4( sulfato de cálcio) Sr++ + SO4-- SrSO4 ( sulfato de estrôncio) Sais de baixa solubilidade Água de formação Água do mar+ Legislação Ambiental ∗ Meio Ambiente ∗ Lei n. 6.938, de 31 de agosto de 1981: “ o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”. ∗ Desta forma, o meio ambiente é considerado como “um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo” Legislação Ambiental ∗ Poluição ∗ Lei n. 6.938 apresenta um abrangente conceito de poluição, “a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem estar da população; b) criem condições adversas às atividades de sociais e econômicas; c) afetem desfavoravelmente a biota; d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos”. Legislação Ambiental ∗ Resolução Conama 357/05 ∗ Esta Resolução dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento dos corpos de água superficiais, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes. Legislação Ambiental ∗ Resolução Conama 357/05 ∗ O parágrafo 4º desta resolução estabeleceque o descarte contínuo de água de processo ou de produção em plataformas marítimas de petróleo será objeto de resolução específica, a ser publicada no prazo máximo de um ano, a contar da data de publicação desta Resolução, ressalvado o padrão de lançamento de óleos e graxas a ser o definido nos termos do art. 34, desta Resolução, até a edição de resolução específica. Legislação Ambiental ∗ Resolução Conama 357/05 ∗ § 4º Condições de lançamento de efluentes: ∗ I - pH entre 5 a 9; ∗ II - temperatura: inferior a 40ºC, sendo que a variação de temperatura do corpo receptor não deverá exceder a 3ºC na zona de mistura; ∗ III - materiais sedimentáveis: até 1 mL/L em teste de 1 hora em cone Imhoff. Para o lançamento em lagos e lagoas, cuja velocidade de circulação seja praticamente nula, os materiais sedimentáveis deverão estar virtualmente ausentes; ∗ IV - regime de lançamento com vazão máxima de até 1,5 vezes a vazão média do período de atividade diária do agente poluidor, exceto nos casos permitidos pela autoridade competente; ∗ V - óleos e graxas: ∗ 1 - óleos minerais: até 20mg/L; ∗ 2- óleos vegetais e gorduras animais: até 50mg/L; e ∗ VI - ausência de materiais flutuantes. Legislação Ambiental ∗ Resolução Conama 393/07 ∗ Dispõe sobre o descarte contínuo de água de processo ou de produção em plataformas marítimas de petróleo e gás natural, e dá outras providências. Legislação Ambiental ∗ Resolução Conama 393/07 ∗ Para efeitos desta resolução ÁGUA DE PROCESSO OU DE PRODUÇÃO OU ÁGUA PRODUZIDA: é a água normalmente produzida junto com o petróleo, doravante denominada “água produzida”; Legislação Ambiental ∗ Resolução Conama 393/07 ∗ O Art. 5o estabelece que o descarte de água produzida deverá obedecer à concentração média aritmética simples mensal de óleos e graxas de até 29 mg/L, com valor máximo diário de 42 mg/L. Obrigado
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