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Giardia Lamblia: Características e Tratamento

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GIARDIA LAMBLIA 
 
 
 
 1861: 1º visualização  holandes Leewenhoek 
 1859: Lambl identificou e descreveu como 
“cercomonas intestinalis” 
 1882: Kunstler criou o genero Giordia (parasito de 
girinos) 
 1888: Blanchard criou o gênero lamblia (não aceito) 
 Giardia intestinalis 
 1915: Stiles estudou e descreveu a giardia lamblia  
parasita humana. 
 Acomete o mundo inteiro 
 Mais de 50 especies hospedeiras distintas. 
 
 
 
 Acomete principalmente crianças. 
 
 
 
 
TROFOZOÍTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Forma de pera 
 Forma infectante  sinais e sintomas 
 4 pares de flagelos 
1. Par: anterior  cabelos esvoaçantes 
2. Par: ventral  bigode dela 
3. Par posterior 
4. Par: caudal 
 A boquinha dela são os corpos medianos ou 
parabasais  suspeita de participação na divisão 
celular. 
 Os olhinhos dela é o nucleo 
 Não sobrevive fora do corpo humano. 
 Disco succionador: meio por qual ela vai se prender. 
Estilo ventosa. 
 
 
 Sem contato celular, sem contato com a corrente 
sanguinea. Ela fica coladinhe, suave, tranquila na 
parede do intestino. 
 
Cisto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Consegue sobrevive fora do corpo humano 
 Forma infecciosa 
 Membrana dupla cistica 
 Ajuda ao cisto a resistir as dificuldades 
externas. 
 Fibrilas 
 4 nucleos  quando esse cisto se romper e virar 
um trofozoíto, cada trofo va receber 2 nucleos 
 
 
 Duodeno e jejuno 
 
 
 
 Monoxeno  1 hospedeiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. O ser humano entra em contato com o 
cisto, pode ser por meio: água, alimento ou 
fezes. 
2. Cisto vai chegar no intestino delgado. 
Quando ele chegar lá, vão se romper e dar 
origem a 2 trofos. 
3. Os trofos vão se aderir a parede do 
intestino delgado por meio do disco 
succionador, que vai funcionar como uma 
ventosa. Bem grudadinha, juntos e shalow 
now 
Giardiase 
Históricó 
Agente etiólógicó 
Mórfólógia Habitat 
Cicló biólógicó 
Ser humano  preferido 
Outro mamífero 
4. Os trofe já bem “em love” com a parede 
do intestino vai ser multiplicar (ter filhinhos) 
5. Depois de colonizar, ele vai ter um 
momento que vão se incistar (virar cisto) 
novamente. 
6. Depois de virar cisto novamente eles vão 
poder ser excretdos do corpo humano por 
meio das fezes. 
 Desencistamento: inicio no meio ácido estomago, 
completo no jejuno e íleo 
 Cistos: podem sobreviver 2 meses no meio 
ambiente. 
 
 
 
 Via fecal – oral 
 Alimentos 
 Agua 
 Fezes 
 Comum em ambientes onde ocorre aglomeração 
 Creches 
 Escolas 
 Asilos 
 
 
 
 Humanos: 
 Pouca ou nenhuma inflamação mucosa 
instestinal 
 Anticorpos: IgM, IgA e IgG especificos 
 Trofos apresetam antigenos de superficie 
variante (VSPs) 
 Resistencia a protesesintestinais e proteção 
contra a bile. 
 
 
 
 Depende da adesão de trofozoítos ao epitelio 
intestinal. 
 
 
 
 Fatores do parasito: 
 Genotipo da cepa 
 Nº de cistos ingeridos 
 
 Fatores do hospedeiro: 
 Idade 
 Exposição prévia 
 Resposta imune 
 pH do suco gasrico 
 estado nutricional 
 
 
 
 
 
 Fase aguda: 
 15 a 60 dias 
 Edema, dor, insônia, irritação, anorexia, 
emagrecimento 
 Aceleração transito intestinal 
 Diarreia 
 
 Fase cronica: 
 Pode durar meses ou anos 
 Eliminação de cistos 
 Assintomatico 
 
 
 
 Clincio: 
 Crianças de 8 a 12 anos: 
 Diarreia com esteatorréia 
 Irritabilidade, insônia 
 Nauseas, vomitos e dores 
abdominais 
 Anorexia e perda de peso 
 
 Adultos: 
 Assintomático 
 Parasitologico: 
 Fase aguda: 
 Pesquisa de trofozoitos ou cistos 
 Fezes diarreicas 
 Fase cronica: 
 Pesquisa de cistos 
 Fezes formadas 
 Colher 3 amostras 
(intervalo de 7 dias 
alternados) 
 Metodos 
especificos para 
cistos coloração 
com lugol 
 Pacientes sempre 
negativados  
endoscopia 
 Entero test  capsula 
gelatinosa fio de nailon. 
 
 Imunológico: 
 Detecção de 
antigenos 
 Alta 
sensibilidad
e e 
especificida
de 
 Elisa 
Sintómas 
Imunidade 
Patógenia
Influencia
Transmissaó 
Diagnósticó 
 
 
 Saneamento basico 
 Educação sanitária 
 Medidas coletivas 
 Tratamento de água 
 Destino adequado de dejetos 
 
 
 
 
 Metronidazol 
 Tinidazol 
 Secnidazol 
 Albendazol 
 Furazolidona 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prófilaxia 
Tratamentó

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