Prova Práticas Educativas Inclusivas

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Práticas Educativas Inclusivas
1. Marque abaixo as opções que revelam os objetivos do ensino inclusivo:
Educação como direito das crianças - Igualdade de oportunidades - Convívio social - Cidadania - Valorização da diversidade.
Educação como direito de todos - Igualdade de oportunidades - Convívio social - Cidadania - Valorização da diversidade - Transformação social.
Igualdade de oportunidades - Convívio social - Cidadania - Valorização da diversidade - Transformação social.
Educação como direito de todos - Igualdade de oportunidades - Convívio social - Cidadania - Transformação social.
2. Um professor com 20 anos de carreira certamente já passou por muitas mudanças no processo de ensinar. Mudanças geralmente acontecem por força de Leis e Decretos, que chegam até às escolas para serem cumpridas. E o professor, acostumado com uma forma de ensinar, tem de buscar nova capacitação para continuar seu trabalho. Nem sempre foi considerado o que pensam os professores, nem se pediu a opinião deles ou se levou em conta seus sentimentos e experiências. A partir disso, assinale a alternativa CORRETA:           
A maioria dos professores das escolas regulares é a favor da inclusão, considerando que o aluno com deficiência não precisa de escolas especiais.
O resultado de pesquisas realizadas para saber a opinião dos professores sobre a inclusão aponta para uma drástica rejeição ao estudante com deficiente quando se trata de comprometimento sensorial.
A inclusão é considerada como um novo marco na jornada educacional e seu sucesso tido como certo por todos os professores.
Mesmo diante das dificuldades de adesão às mudanças propostas, cada escola pode criar oportunidades para reflexão e debate, onde o professor pode compartilhar seus sentimentos.
3. Mesmo com todas as Leis, Decretos, propostas e avanços no sentido da educação inclusiva, ainda existem muitas dúvidas e lacunas para a eficácia do processo de inclusão. Diante desta evidência, assinale a alternativa CORRETA:                 
A metodologia aplicada nos programas de capacitação e atualização do professor já vem preestabelecida e pode levar a uma prática desconectada da realidade dos alunos.
Certamente, todas as instituições de ensino superior no Brasil incluíram em seus currículos uma disciplina específica relativa à educação especial e inclusiva, de modo satisfatório.
No Brasil, para atuar na Educação Infantil ou no Ensino Fundamental, bem como no Ensino Médio, o professor deverá ter formação em nível superior; porém, em algumas regiões isto não acontece.
A elaboração dos currículos segue a orientação das estâncias superiores do sistema educacional, sendo elaborados pelas secretarias de ensino e enviados às escolas para serem seguidos.
4. A colaboração entre o lar e a escola consiste na cooperação entre pais e educadores com o propósito de melhorar o atendimento recíproco, a maturidade geral e o bem-estar emocional e social dos alunos. Considerando a importância da colaboração entre os pais e a escola, é correto afirmar que:       
Os pais não participam do processo de mudança no que se refere à transferência de alunos do Ensino Fundamental para o Ensino Médio, sendo este de responsabilidade da escola.
Quando a colaboração é direcionada especificamente a alunos com necessidades especiais, a iniciativa para reunir pais e professores cabe à família do aluno.
A participação dos pais na educação dos filhos, especialmente aqueles com deficiência, pode contribuir para a melhoria do trabalho da escola e para o desenvolvimento do aluno.
A conexão entre lar-escola e a qualidade da colaboração prestada deve ser mantida e avaliada pelos pais.
5. Sair de um sistema educacional comum, com classes homogêneas e pedagogia específica, para um novo sistema reorganizado com base na inclusão de todos os alunos, independente de suas necessidades, exige uma mudança de perspectivas, ações e comportamentos. Entretanto, apesar da força da lei, muitas são as dificuldades e os empecilhos para que essa transição ocorra de maneira satisfatória. Pode-se dizer que:   
Um assistente de apoio trabalha apenas em regime individual, o que gera dificuldade quando a classe tem mais de uma criança com deficiência.
Os conhecimentos e as práticas repassados aos professores fazem com que não encontrem dificuldades para lidar com o processo de inclusão.
Não é considerado como dificuldade o conceito único de inclusão, permitindo às escolas seguir a mesma política educacional.
Pais preconceituosos podem dificultar a integração do filho, deficiente ou não, no processo de inclusão e de interação.
6. A família, primeiro berço educacional do ser humano, possui algumas obrigações convencionalmente estabelecidas no seio das sociedades às quais pertencem. Em nossa sociedade ocidental, alguns papéis que lhe cabem são claramente demarcados inclusive em documentos legais, como, por exemplo, o Estatuto da Criança e do Adolescente (1992) e a Constituição de 1988. Nos dois documentos é possível verificar aspectos comuns quanto ao papel da família no crescimento e no desenvolvimento de seus filhos, como por exemplo:     
Garantir a escolarização - garantir uma criação voltada para a cidadania e uma vida digna.
Garantir uma vida digna voltada à cidadania.
Garantir a escolarização - garantir uma criação voltada para a cidadania e uma vida digna - garantir carinho, proteção e afeto.
Garantir a escolarização - garantir uma criação voltada para a cidadania e uma vida digna - garantir aprendizagem.
7. Ao elaborar seu plano de ensino, o professor deve levar em conta todo o contexto funcional e pedagógico da escola, os alunos com quem vai trabalhar e os recursos dos quais fará uso, a fim de alcançar o progresso desejado na aprendizagem. A esse respeito, assinale a alternativa CORRETA:               
A maioria dos mal-entendidos e erros comuns dos alunos deve ser considerada como falta de atenção, não influenciando no planejamento das atividades.
O professor, muitas vezes, reconhece as necessidades individuais do aluno, mas não cabe a ele, e sim ao assistente, buscar apoio para que elas sejam atendidas satisfatoriamente.
O professor não deve estabelecer expectativas em relação à aprendizagem e comprometimento dos alunos com deficiência e no cumprimento de tarefas.
Apesar de muitas vezes o professor ter uma classe com um número elevado de alunos, ele precisa conhecer cada um deles, para entender como se dá a aprendizagem em nível individual.
8. Ellen é uma professora recém-formada numa escola superior e contratada por uma escola pública estadual, onde recebeu uma classe de alunos e, dentre os quais, um aluno surdo. Embora não tenha experiência, assume seu trabalho com entusiasmo. Que fatores podem ser considerados relevantes para que ela possa desenvolver um bom trabalho na prática da educação inclusiva?             
A recém -formada professora, se estivesse se sentindo incapaz de lidar com a situação do aluno surdo, não teria a quem recorrer.
No decorrer do seu curso, é esperado que Ellen tenha recebido informações sobre o funcionamento da rede de apoio e de posturas a serem seguidas nas escolas regulares para a inclusão.
A primeira opção de Ellen é pesquisar por conta própria como lidar com alunos com deficiência.
Mesmo sendo formada por uma escola superior, cujo currículo foi reformulado de acordo com a nova legislação, Ellen não tem nenhuma noção sobre educação inclusiva.
9. ______________ é o princípio norteador do PNEE/1994 e entende que esse processo dependerá da adaptação do aluno à escola regular" , podendo ser vista como um processo que visa ao estabelecimento de condições que facilitem a participação da pessoa com necessidades especiais na sociedade, obedecendo aos valores democráticos de igualdade, participação ativa e respeito a direitos e a deveres socialmente estabelecidos.                   
A integração.
A exclusão.
A inclusão.
A segregação.
10. A colaboração entre o lar e a escola pode ser extremamente variada, envolvendo aspectos da educação geral, relações sociais, saúde dos alunos, sistema deapoio, questões técnicas, implementação e avaliação de planos, elaboração de políticas em relação a fatores acadêmicos e sociais, entre outros. Qual a melhor forma para que a colaboração realmente aconteça?     
As crianças consideradas normais são resistentes à colaboração para com as tidas como portadoras de necessidades especiais, no que são apoiadas pelos pais.
Formas de colaboração entre pais, professores e escola podem envolver o planejamento de jogos, excursões e atividades sociais no âmbito da escola ou fora dela.
A colaboração entre pais e escola quase nunca acontece, pela importância dada ao assunto e a falta de tempo dos envolvidos, principalmente dos pais.
A iniciativa para que a colaboração aconteça é de competência do pessoal da escola que, detectando uma necessidade, convoca os pais para supri-la.