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TCC Literatura Infantil

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
IDENTIFICAÇÃO
NOME: 
RU 
1. TEMA
Literatura Infantil Brasileira 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA 
Hoje ouvimos muitas vezes os professores reclamarem do desinteresse dos alunos pela leitura. Existem vários fatores que contribuem para esse fato, por exemplo, os alunos preferem ler revistas, muitos não tem uma biblioteca em casa, outros preferem cinema, TV e rádio, isso sem contar com outras atividades tão frequentes hoje em dia como sair para jogar futebol com os amigos ou jogar videogame. Com todas estas atividades, os livros acabam ficando esquecidos ou são usados somente se a pessoa não tiver nenhuma outra atividade em mente.
A literatura infantil começou no século XVIII. Nessa época a criança começava, efetivamente, a ser vista como criança. Antes, ela participava da vida social adulta, inclusive usufruindo da sua literatura.
As crianças da nobreza liam os grandes clássicos e as mais pobres liam lendas e contos folclóricos (literatura de cordel), muito populares na época. Como tudo evolui, esse tipo de literatura também evoluiu para atingir ao público infantil: os clássicos sofreram adaptações e os contos folclóricos serviram de inspiração para os contos de fadas.
Para este trabalho limitaremos o tema apenas para os clássicos infantis da literatura brasileira principalmente de Monteiro Lobato e os irmãos Grimm. 
2. PROBLEMATIZAÇÃO 
Desde a década de 70, a literatura destinada ao público pré-adolescente (11 - 12 anos até a adolescência) vem sendo chamada de “Literatura Realista para Crianças”. 
Esse tipo de literatura tem como objetivo levar a realidade da vida para as crianças abordando quais temas?
A conscientização da realidade pode ser feita de outra forma? Visto que, o universo infantil é repleto de magia, facilitando a transmissão das mesmas ideias sem chocar tanto. Qual a importância deste tipo de literatura para as crianças? Conheçamos todos os tipos de literatura? 
3. JUSTIFICATIVA 
O tema foi escolhido, pois as crianças na atualidade deixaram muito de lado os livros, em decorrência da correria do dia a dia, seus pais não incentivo na leitura, pois os contos infantis foram um pouco esquecidos para dar lugar à tecnologia. 
4. OBJETIVOS 
4.1 OBJETIVO GERAL
Analisar as características do texto literário para despertar o interesse pela leitura.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Analisar as características, tais como:
· Narrativa cheia de imprevistos;
· Incentivar a leitura desde cedo;
· Mexer com imaginário da criança através de estímulos lúdicos;
· Analisar a importância deste tipo de literatura para a formação de pequenos leitores.
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
A Literatura Infantil Brasileira surgiu no final do século XIX. Seu nascimento não pode ser desvinculado das condições históricas que possibilitaram, no século anterior, o aparecimento de livros dedicados às crianças no continente europeu. Dessa forma, devemos considerar o papel central que a criança passou a ocupar naquele momento na sociedade. 
  Assim, a Literatura Infantil surge com o propósito explícito de formar a criança e de lhe ensinar comportamentos desejáveis, tendo, portanto, um caráter eminentemente pedagógico. Durante muito tempo as obras infantis foram vistas somente com esta finalidade, a de ensinar. Esse objetivo estaria embutido na própria assimetria do gênero: adultos que escrevem para crianças.
  No Brasil essa situação não foi diferente. A edição de livros infantis se deu para atender às exigências de um país que buscava, a partir da Proclamação da República, em 1889, se modernizar. A sociedade brasileira dessa época sofria uma forte transformação, em que se colocavam muitas expectativas na educação, à qual a literatura infantil sempre esteve ligada.
	Entre as obras escritas no final do século XIX e  início do século XX, as que procuravam descrever o Brasil, o apresentava como um país de natureza exuberante, predestinado a um futuro promissor e brilhante, e eram obras com características marcadamente ufanistas, de exaltação da pátria. Em relação à linguagem, não havia uma preocupação em adaptá-la ao público infantil e, portanto, essa linguagem hoje nos causa estranheza pela sua erudição. Por outro lado, deve-se relembrar que, na verdade, as primeiras obras publicadas no Brasil para crianças eram traduções e adaptações de obras estrangeiras, as quais circulavam, muitas vezes, em edições de Portugal.
Assim, cabe citar os nomes de Carlos Jansen e Figueiredo Pimentel, que se encarregaram de traduzir e de adaptar obras para o público infantil brasileiro. Dentre algumas obras podemos destacar os clássicos de Grimm, Perrault e Andersen, divulgados nos Contos da Carochinha , nas Histórias da avozinha e nas Histórias da baratinha , todos assinados por Figueiredo Pimentel, além de Contos seletos das mil e uma noites , Robinson Crusoé ,As aventuras do Barão de Münchhausen, dentre outras obras traduzidas por Jansen.
Ainda no que se refere à questão da linguagem, o primeiro autor que demonstrou a preocupação de escrever em uma linguagem dirigida às crianças, de uma maneira atraente para o público infantil, foi Monteiro Lobato. Em 1921 ele publicou sua primeira obra infantil, chamada “A menina do narizinho arrebitado”, na qual já há a introdução da oralidade no texto escrito, à qual se seguiriam muitas outras. Entre 1920 e 1945 desenvolve-se a produção literária para crianças, aumentando o número de obras, o volume das edições e o interesse das editoras pelo mercado de livros infantis. Na década de 20 entretanto, destacam-se quase que somente as criativas produções de Monteiro Lobato, que dominou o gosto infantil pela literatura durante mais de 20 anos. 
No período que vai de 1945 até a metade da década de 60, houve um momento de retrocesso no que diz respeito à criatividade. O modelo lobatiano foi exaustivamente repetido e as obras desse período, na sua grande maioria, incorporaram os procedimentos da indústria de massa e cultural, incrementado a partir da década de 50.
 A partir do início dos anos 70, inicia-se o chamado boom da literatura infantil brasileira, graças ao fortalecimento do setor editorial, à ampliação do público escolar e, portanto, consumidor, pelo apoio governamental em programas de incentivo à leitura, pela diversificação de temáticas, etc.  Podemos fazer um breve esquema das principais características das obras disponíveis para crianças no mercado editorial brasileiro nas últimas décadas:
· No cenário  das histórias,  o urbano substitui o mundo rural;
· A linguagem utilizada é marcada pela oralidade e coloquialismo;
· Frequentemente, a personagem criança já não é ingênua, mas crítica, participante e contestadora;
· A nova poesia não tem mais temática cívico pedagógica, mas aponta para outros caminhos (humor, temáticas cotidianas, nonsense);
· Aparecem vários livros policiais, de ficção, obras que incorporam a “nova fantasia”;
· Surgem  novas explorações gráficas, na ilustração, na diagramação dos livros, assim como uma grande intertextualidade;
· Investe-se também no humor e na ironia. 
· Há um aprofundamento em dramas humanos do cotidiano (o menor abandonado, a separação dos pais, os preconceitos, a morte, problemas familiares);
· Aparecem obras com final aberto e situações a serem resolvidas;
· O nacionalismo aparece com nova roupagem, através da busca das vozes típicas da mestiçagem brasileira (negros e índios);  revisitação do folclore;
· Nos últimos anos, ocorre grande expansão de obras traduzidas, geralmente de autores de grande sucesso internacional. 
5.1 MONTEIRO LOBATO
Monteiro Lobato foi um escritor e editor brasileiro. "O Sítio do Pica-pau Amarelo" (ANEXO 01) é sua obra de maior destaque na literatura infantil. Criou a "Editora Monteiro Lobato" e mais tarde a "Companhia Editora Nacional". Foi um dos primeiros autores de literatura infantil de nosso país e de toda América Latina. Metade de suas obras é formada de literatura infantil. Destaca-se pelo caráter nacionalista e social. O universo retratado em suas obras são os vilarejos decadentes e a populaçãodo Vale do Paraíba, quando da crise do café. Situa-se entre os autores do Pré-Modernismo, período que precedeu a Semana de Arte Moderna.
Nasceu em Taubaté, São Paulo, no dia 18 de abril de 1882. Era filho de José Bento Marcondes Lobato e Olímpia Monteiro Lobato. Alfabetizado pela mãe, logo despertou o gosto pela leitura, lendo todos os livros infantis da biblioteca de seu avô o Visconde de Tremembé. Desde menino já mostrava seu temperamento irrequieto, escandalizou a sociedade quando se recusou fazer a primeira comunhão. Fez o curso secundário em Taubaté. Com 13 anos foi estudar em São Paulo, no Instituto de Ciências e Letras, se preparando para a faculdade de Direito.
Registrado com o nome de José Renato Monteiro Lobato resolve mudar de nome, pois queria usar uma bengala, que era de seu pai, que havia falecido no dia 13 de junho de 1898. A bengala tinha as iniciais J.B.M.L gravadas no topo do castão, então mudou de nome, passou a se chamar José Bento, assim as suas iniciais ficavam iguais às do pai.
Ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco na capital, formando-se em 1904. Na festa de formatura fez um discurso tão agressivo que vários professores, padres e bispos se retiraram da sala. Nesse mesmo ano voltou para Taubaté. Prestou concurso para a Promotoria Pública, assumindo o cargo na cidade de Areias, no Vale do Parnaíba, no ano de 1907.
Monteiro Lobato casou-se com Maria Pureza da Natividade, em 28 de março de 1908. Com ela teve quatro filhos, Marta, Edgar, Guilherme e Rute. Paralelamente ao cargo de Promotor, escrevia para vários jornais e revistas; fazia desenhos e caricaturas. Ficou em Areias até 1911, quando se muda para Taubaté, para a fazenda Buquira, deixada como herança pelo seu avô.
No dia 12 de novembro de 1912, o jornal O Estado de São Paulo publicou uma carta sua enviada à redação, intitulada "Velha Praga", onde destaca a ignorância do caboclo, criticando as queimadas e que a miséria tornava incapaz o desenvolvimento da agricultura na região. Sua carta foi publicada e causou grande polêmica. Mais tarde, publica novo artigo "Urupês", onde aparece pela primeira vez o personagem "Jeca Tatu".
Em 1917 vende a fazenda e vai morar em Caçapava, onde funda a revista "Paraíba". Nos 12 números publicados, teve como colaborador Coelho Neto, Olavo Bilac, Cassiano Ricardo entre outras importantes figuras da literatura. Muda-se para São Paulo, onde colabora para a "Revista do Brasil". Entusiasmado compra a revista e, transformando-se em editor. Publica em 1918, seu primeiro livro "Urupês", que esgota sucessivas tiragens. Transforma a Revista em centro de cultura e a editora numa rede de distribuição com mais de mil representantes.
No dia 20 de dezembro de 1917, publica no jornal O Estado de São Paulo, um artigo intitulado "Paranoia ou Mistificação?", onde critica a exposição de Anita Malfatti, pintora paulista recém-chegada da Europa. Estava criada uma polêmica, que acabou se transformando em estopim do movimento modernista.
Monteiro Lobato, em sociedade com Octalles Marcondes Ferreira, funda a "Companhia Gráfico-Editora Monteiro Lobato". Com o racionamento de energia, a editora vai à falência. Vendem tudo e fundam a "Companhia Editora Nacional". Lobato muda-se para o Rio de Janeiro e começa a publicar livros para crianças. Em 1921 publica "Narizinho Arrebitado", livro de leitura para as escolas. A obra fez grande sucesso, o que levou o autor a prolongar as aventuras de seu personagem em outros livros girando todos ao redor do "Sítio do Pica-pau Amarelo". Em 1927 é nomeado, por Washington Luís, adido comercial nos Estados Unidos, onde permanece até 1931.
Como escritor literário, Lobato destacou-se no gênero "conto". O universo retratado, em geral são os vilarejos decadentes e as populações do Vale do Parnaíba, quando da crise do plantio do café. Em seu livro "Urupês", que foi sua estreia na literatura, Lobato criou a figura do "Jeca Tatu", símbolo do caipira brasileiro. As histórias do "Sítio do Pica Pau Amarelo", e seus habitantes, Emília, Dona Benta, Pedrinho, Tia Anastácia, Narizinho, Rabicó e tantos outros, misturam a realidade e a fantasia usando uma linguagem coloquial e acessível.
O livro "Caçadas de Pedrinho", publicado em 1933, que faz parte do Programa Nacional Biblioteca na Escola, do Ministério da Educação, está sendo questionado pelo movimento negro, por conter "elementos racistas". O livro relata a caçada a uma onça que está rondando o sítio. "É guerra e das boas, não vai escapar ninguém, nem tia Anastácia, que tem cara preta".
José Renato Monteiro Lobato morreu no dia 5 de julho de 1948, de problemas cardíacos.
PRINCIPAIS OBRAS: 
Ideias de Jeca Tatu, conto, 1918
Urupês, conto, 1918
Cidades Mortas, conto, 1920
Negrinha, conto, 1920
O Saci, literatura infantil, 1921
Fábulas de Narizinho, literatura infantil, 1921
Narizinho Arrebitado, literatura infantil, 1921
O Marquês de Rabicó, literatura infantil, 1922
O Macaco que se fez Homem, romance, 1923
Mundo da Lua, romance, 1923
Caçadas de Hans Staden, literatura infantil, 1927
Peter Pan, literatura infantil, 1930
Reinações de Narizinho, literatura infantil, 1931
Viagem ao Céu, literatura infantil, 1931
Caçadas de Pedrinho, 1933
Emília no País da Gramática, literatura infantil, 1934
História das Invenções, literatura infantil, 1935
Memórias da Emília, literatura infantil, 1936
Histórias de Tia Nastácia, literatura infantil, 1937
Serões de Dona Benta, literatura infantil, 1937
O Pica-pau Amarelo, literatura infantil, 1939.
6. METODOLOGIA 
А pesquisa bibliográfica é o passo inicial na construção deste protocolo de investigação, quer dizer, para а escolha de um assunto é necessário elaborar uma revisão bibliográfica do tema proposto. Essa pesquisa аuxilia nа escolha do melhor método de conhecimento. Sendo assim para este trabalho foi utilizado à pesquisa bibliográfica, para atender com as exigências impostas para a elaboração deste trabalho acadêmico.
Conforme os requisitos do projeto vão sendo preenchidos, surge a necessidade de uma base teórica que sirva como base para solucionar o problema. Essa fundamentação teórica, por sua vez, vem junto à bibliografia. Sendo assim, novos textos serão pesquisados e utilizados no decorrer do trabalho e o referencial teórico vai sendo ampliado. “Com isso, algumas ideias que eu havia julgado pertinentes no início também foram sendo descartadas à medida que o projeto vai sendo desenvolvido” (Lacerda, 2015, p.1). 
O teor da pesquisa bibliográfica vem sendo cada vez mais utilizado, visto que, é a melhor forma do estudante fazer levantamentos de dados, elaborar um resumo do tema proposto, utilizar periódicos que possam dar a credibilidade necessária para o trabalho. A melhor maneira de fazer uma pesquisa de um tema escolhido para seu trabalho acadêmico é ter em mente de um tema que você goste. Assim fica menos tedioso na hora fazer seu Trabalho de conclusão de curso.
A principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente. Esta vantagem se torna particularmente importante quando o problema de pesquisa requer dados muito dispersos pelo espaço. Além disso, a pesquisa bibliográfica é indispensável para a realização de estudos históricos. 
O ponto negativo deste método é porque muitas vezes são encontrados dados equivocados, ou processados erroneamente. Por causa disso é necessário que o pesquisador esteja atento para não acreditar em informações erradas e sempre buscar o maior número de fontes possíveis.
 
REFERÊNCIAS
A Literatura Infantil no Brasil. Disponível em < http://zip.net/bwtxS5 > Acesso em 11 de Junho de 2017 às 13h27min.
BIOGRAFIA IRMÃOS GRIMM - FOLCLORISTAS ALEMÃES. Disponível em < https://www.ebiografia.com/irm_os_grimm/ > Acesso em 11 de Junho de 2017 às 14h20min. 
BIOGRAFIA MONTEIRO LOBATOESCRITOR BRASILEIRO. Disponível em < https://www.ebiografia.com/monteiro_lobato/ > Acesso em 11 de dezembro de 2016 às 14h35min.
CARVALHO, Daniel; CARNEIRO,Rafael; MARTINS, Helen Fernanda Alves; SARTORATO, Eduardo. Pesquisa Bibliográfica. Goiânia, 16 jun. 2004. Disponível em: http://pesquisabibliografica.blogspot.com.br. Acesso em 11 de Junho de 2017 às 15h30min
GOMES, Cristiana. LITERATURA INFANTIL. Disponível em < http://www.infoescola.com/literatura/literatura-infantil/ > Acesso em 11 de Junho de 2017 às 13h40min. 
LACERDA, Mariana. A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA. Disponível em < http://www.midia.uff.br/metodologia/?p=169634 > Acesso em 11 de Junho de 2017 às 15h00min. 
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA. Disponível em < http://www.tccmonografiaseartigos.com.br/pesquisa-bibliografica-metodologia > acesso em 11 de Junho de 2017 às 15h15min.

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