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Gestão de projetos alinhada ao uso de softwares e metódos de gerenciamento com foco na otimização do tempo

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1 
 
1Disponível em: < https://engcivilclisa.wordpress.com/ >. Acesso em: 22 de fev. de 2022. 
 A Gestão de projetos alinhada ao uso de softwares e metódos de 
gerenciamento com foco na otimização do tempo 
 
 
Kênnio Pires Maciel – kennioeng@gmail.com 
MBA Gerenciamento de Obras, Produtividade e Tecnologia da Construção 
Instituto de Pós-Graduação - IPOG 
Goiânia, GO, 19 de Fevereiro de 2022 
 
 
Resumo 
A busca pela otimização da construção civil e as dificuldades a serem geridas pelo Gestor de 
Projetos quanto ao uso correto de softwares dentre os vários disponíveis no mercado e que 
se dividem dentro das fases de obra, ao mesmo tempo que lida com o comportamento das 
pessoas envolvidas no processo, é um grande entrave. Com tantos exemplos práticos de 
obras, guias como o PMBOK (Project Management Body of Knowledge), porque vivenciamos 
tanta problemática na entrega de projetos para o cliente final, seja por problemas de atraso, 
erros construtivos, déficit financeiro, escassez de mão de obra etc. Este trabalho objetiva 
definir diretrizes para auxiliar gestores quanto a parâmetros que devem ser observados para 
se definir o quadro de programas que melhor se encaixam desde alimentação até 
apresentação de dados. Para tal foi realizada uma pesquisa bibliográfica com ênfase na 
identificação de problemas recorrentes que influem na fase de projeto, que por conseguinte 
afetam o planejamento e impactam no produto final, mas que podem e devem ser geridos pelo 
Gestor de Projetos. Depreende-se que o gestor deve ter bem definido o produto desejado pelo 
cliente, assim como os softwares interagem entre si e com os seus manipuladores 
(projetistas), uma vez que ele é a ponte que interliga todos os projetos. 
 
Palavras-chave: Gestão. Projetos. Metodologias. Softwares. Civil.
 
1. Introdução 
A premissa do planejamento é nortear organizações, à medida que vislumbra necessidades 
e demandas, define soluções e parâmetros para controle de riscos (BORN, 2012:3). O 
departamento de planejamento tende a estar presente do início de um projeto até a etapa de 
pós entrega, nele há o cérebro de toda a operação o Gerente ou Gestor de Projetos, peça 
imprescindível para o desenvolvimento de projetos na construção civil, a cobrança por projetos 
cada vez mais arrojados e com custo-benefício o mais enxuto possível, não é questão só de 
economizar nas compras ou reduzir desperdícios, mas de alinhar todos os departamentos da 
sede administrativa (contábil, financeiro, compras, recursos humanos, marketing, etc.) 
diretamente com a execução. 
Quanto mais tempo dedicado ao planejamento de um projeto, menor será o tempo de sua 
execução. E é nessa fase que ferramentas de controle alinhadas a projetos detalhados fazem 
a total diferença, para direcionar a tomada das decisões do Gestor, eis que surge a temática 
do trabalho que busca salientar como softwares em excesso, ausência ou subutilizados 
podem implicar totalmente de forma negativa no produto final a ser executado. 
Na visão de Vargas (2000) gerência de projetos “é a aplicação de conhecimentos, habilidades, 
e técnicas para projetar atividades que visem atingir ou exceder as necessidades e 
expectativas das partes envolvidas, com relação ao projeto”, para Campos (2011) a gestão 
envolve “lidar com pessoas - a equipe de projetos, cliente, fornecedores, quem financia o 
projeto, outras áreas envolvidas, entre outros, e essa realidade exige a aplicação de 
conhecimentos, habilidades e atitudes que extrapolam o simples uso de ferramentas de 
informática”. Fica evidente que ambos os autores concordam que o gerente de projetos não é 
2 
 
1Disponível em: < https://engcivilclisa.wordpress.com/ >. Acesso em: 22 de fev. de 2022. 
um profissional recém formado, mas que é construído pelo tempo e dedicação tanto pessoal 
quanto das empresas ou projetos em que atua. 
Num passado não tão distante, só o conhecimento ímpar de alguns profissionais era 
suficiente, hoje nos deparamos não somente com ferramentas para alimentação e posterior 
análise, mas que apresentam um leque de soluções possíveis a serem escolhidas. 
Para deixar mais claro, quanto aos dilemas vividos, vamos imaginar dois softwares disponíveis 
no mercado, Microsoft® Excel e Microsoft® Project, o primeiro muito conhecido e utilizado na 
construção civil, após ser alimentado por meio de recursos gráficos somados a uma série de 
configurações consegue reproduzir um Gráfico de Gantt, conforme Figura 1, bastante utilizado 
para acompanhamento físico de projeto, enquanto o segundo já reproduz de forma direta após 
sua alimentação, além de ter mais recursos visuais. Colocamos em xeque pontos de vista, 
utilizar um único programa ou ambos com intuito de dinamizar tempo e recursos ? 
 
Figura 1.Gráfico de Gantt no MS PROJECT 
Fonte: Clisa: Engenharia Civil1 
No campo das metodologias gerenciais há também há inúmeros métodos, além de guias como 
o PMBOK, sendo o um dos mais difundido, mas que por ser generalista deve ser adequado 
as peculiaridades de cada projeto. 
Conforme PMBOK (2017:60) define que “o gerente de projetos divide seu tempo com 
números, modelos, tabelas, gráficos, sistemas de computação e principalmente com as 
pessoas”. 
Em todas as etapas de planejamento e replanejamento, guias e métodos de gestão o ‘tempo’ 
é um denominador comum, destacamos um novo questionamento a ser respondido: “Como 
um parâmetro bem definido e monitorado consegue ser o gargalo ou mesmo vilão do processo 
de gestão?”. 
 
3 
 
2Disponível em: <https://implanttaconsultoria.com.br/como-utilizar-o-ciclo-pdca-para-promover-a-melhoria-
continua/>. Acesso em: 10 de mar. de 2022. 
2. Metodologias de Gerenciamento 
Vargas (2000:59) propõe que “os processos mínimos para assegurar prazos são definição de 
metas, sequenciamento das atividades, estimativa da duração das atividades, 
desenvolvimento do cronograma e controle do cronograma”. 
Reis (2006:11) diz que “o primeiro passo para administrar o tempo e analisar como ele está 
sendo gasto”. Segundo Barbosa (2018) as atividades podem ser divididas em três graus, 
sendo importantes aquelas que ainda possuem tempo para serem concluídas; urgente 
aquelas que surgem de imprevistos em sua maioria e ou que seu tempo se encontra no limite; 
e por fim as atividades circunstanciais definidas como desnecessárias, improdutivas, com alto 
potencial para gerar decepções. 
Depreende-se que o primeiro passo para otimizar o uso do tempo é analisar como ele é 
aplicado, depois classificar as atividades por critérios de urgência, para então sintetizar metas 
e começar a planejá-las. E com base nisso, tem-se alguns métodos de gerenciamento muito 
empregados, que podem ser utilizados como ferramentas, por exemplo, o ciclo PDCA, método 
SMART, SCRUM e o 6SIGMA. 
 
2.1. Ciclo PDCA 
O ciclo PDCA descrito por meio da Figura 2 é o mais conhecido dentre os métodos de 
gerenciamento no meio empresarial, criado pelo engenheiro Walter Shewhart em 1920, só foi 
reconhecido em 1950 através do professor americano William Deming (pai do controle de 
qualidade). 
O que cada letra significa: 
 Plan – identificar o problema, planejar melhorias; 
 Do – executar o plano em conjunto com a equipe; 
 Check – etapa de controle e monitoramento, averiguar se todas as medidas foram 
tomadas e se os resultados esperados foram alcançados; 
 Act – caso positivo das ações planejadas prossegue com a padronização do processo, 
em caso negativo, necessário um momento de reflexão, e retorno a etapa Plan. 
Fonseca et al (2006:8) afirma que o método é aplicável, apesar das pessoas o utilizarem de 
forma mecânica, e em sua maioria não se atém as premissas e analises conjuntas dos 
resultados de uma forma racional. 
 
Figura 2. Ciclo PDCA (Planejar, Fazer, Checar e Agir) 
Fonte: Implantta Consultoria2 
 
4 
 
3Disponível em: <https://gomadigital.com.br/como-definir-e-alcancar-suas-metas-smart/>. Acesso em: 10 de 
mar. de 2022. 
É o ciclo mais simples para ser aplicado dentro da gestão de projetos, ao mesmotempo que 
é o mais fácil de ser implantado num sistema organizacional onde ainda não há um método 
consolidado. Ele também pode ser aplicado na gestão de pessoas, pois dentro de suas 4 
etapas uma alocação compatível dos membros da equipe de acordo com suas competências 
individuais tende a intensificar os resultados. Considerado um método curto, mas que reinicia 
inúmeras vezes dentro de um projeto. 
 
2.2. Método S.M.A.R.T 
Conforme Souza (2015) a metodologia SMART, Figura 3, desenvolvida por Drucker, é um 
anagrama formado pelas iniciais do método que visa gerenciar o planejamento. O método 
S.M.A.R.T auxilia o planejamento, com efeito colateral positivo na produtividade, e propicia o 
controle do gestor dado que as metas estipuladas podem ser quantificadas e posteriormente 
analisadas. 
 
 
Figura 3. Sequência gradativa da metodologia SMART 
Fonte: Goma3 
Significados das letras: 
 S (Specific) – os objetivos devem ser claros, assemelha-se ao escopo de projeto, como 
exemplo, aumentar o número de vendas em 30%. 
Questionamentos que podem parecer óbvios, auxiliam gestor e equipe a imergir na ideia, 
perguntas como: 
 Quem são as pessoas ou departamento envolvidos? 
 Qual o objetivo desejado? 
 Por que desejo atingir esse objetivo? 
 
 M (Measurable) – dado que o item anterior foi definido corretamente, é possível controlar 
e analisar por meio de indicadores de desempenho (KPI´S), se foi atingido ou não a meta. 
Perguntas a serem respondidas: 
 Quando devemos alcançar o objetivo? 
 Qual será o parâmetro de evolução? 
 Como saberei se o objetivo foi atingido? 
 
 A (Attainable) – o impossível não é uma opção, metas devem ser atingíveis e com prazos 
coerentes, está etapa tem apelo sentimental direto nos colaboradores. 
Indagações para se balizar: 
 Alguém já alcançou essa meta antes ou algo semelhante? 
 A equipe, ferramentas e conhecimentos são suficientes? 
 
 R (Relevant) – as metas devem ser coerentes para gestores e equipe, não há margem 
para dedicar esforço em algo despropositado, o resultado esperado é um parâmetro para 
5 
 
4Disponível em: <https://medium.com/peacelabs/gest%C3%A3o-de-projeto-%C3%A1gil-para-projetos-sociais-
f9b573490a8e>. Acesso em: 27 de fev. de 2022 
avaliar a relevância ou não da meta. 
Está etapa parece um ‘check-list’ da etapa anterior, mas tem o intuito de certificar se 
tamanho esforço vale a pena. Para guiar essa etapa, responder algumas perguntas 
podem ajudar, como: 
 
 Dedicando-se tempo e recursos a meta será alcançada ? 
 Você gestor pactua com o objetivo? 
 T (Time Based) – o tempo para iniciar e finalizar deve ser suficiente e definido no início. 
 Existe um cronograma? 
 O cronograma é suficiente ? 
 
O metódo se destaca pela objetividade, a clareza das metas e a quantidade de vezes que se 
subjuga se objetivo final realmente valhem o esforço da equipe, e se trará benefícios 
geralmente financeiros, é o que justifica sua maior difusão no mercado de negócios, como por 
exemplo ao estudo de viabilidade de um empreendimento ou projeto. No geral sua aplicação 
é espassada, pois somente após a conclusão de seu cronograma ou mesmo na analise de 
um novo projeto ele será novamente aplicado. 
 
2.3. Metodologia de Gerenciamento Framework SCRUM 
Machado et al. (2016:63) destaca “dentre os pontos fortes do SCRUM tem-se a objetividade, 
facilidade de aprendizagem, flexibilidade em poder ser aplicado tanto na área de exatas 
quanto humanas”. 
O SCRUM destaca-se pela transparência, somados a: 
 introdução do cliente como parte da equipe, reuniões periódicas sempre deixando 
atualizados; 
 focado em pequenas equipes, até 10 pessoas; 
 introduz reuniões curtas e diárias para visualização das metas; 
 problemas são declarados abertamente, para que possam ser solucionados. 
Dentre as metodologias é a mais flexível, Figura 4, dado que o contato com o cliente é 
constante, geralmente cada entrega de etapa. As etapas recebem o nome de Sprint, com 
durações curtas de 1 a 4 semanas, além de reuniões diárias, onde a equipe discute o 
andamento do projeto, e a conclusão de cada Sprint são apresentados os resultados e 
comparados com o objetivo almejado na etapa. 
 
Figura 4. Processo SCRUM 
Fonte: PeaceLabs Team (2016)4 
6 
 
5Disponível em: <https://engeproconsultoria.com.br/2021/02/18/como-o-6-sigma-impulsiona-seu-negocio/>. 
Acesso em: 27 de fev. de 2022 
Carvalho et al. (2010:569) aponta algumas desvantagens do método, como as reuniões 
diárias (Sprints) que nem sempre são possíveis devido problemas de agenda dos integrantes 
da equipe, ou que as vezes extrapolam o tempo. Em seu estudo Ozelieri (2018:23) concluiu 
que há uma resistência da equipe diariamente em participar das reuniões, e que sugere como 
solução uma mudança de pensamento interno e ou novas contratações. 
Na teoria o método é eficaz, mas é natural que ao conciliarmos no ambiente humano, tenha 
se resistência ou problemas pontuais, mas ambos os autores concordam que esses 
contratempos devem ser esperados e transpostos.
2.4. Metodologia 6SIGMA 
Finamore Jr (2008) caracteriza que “o objetivo do método é atingir 99,9996% de acertos por 
milhão, perfeição, geralmente é aplicado em indústrias, linhas de produção e outros”. 
Atingir o máximo do método não é tão simples, ou seja, é possível escalonar a evolução dos 
processos, conforme mostra a Figura 5, de forma que tendo 3 ou 4 sigmas já seja relevante. 
 
Figura 5. Curva em forma de sino segmentada 
Fonte: ECKES, 2001. 
A Figura 6 demonstra a sequência de como se desenvolve ou implementa o método 6SIGMA 
(DMAIC – anagrama com as iniciais em inglês de cada etapa), ele pode ser implantado para 
corrigir projetos ou um processo que já esteja em execução. 
 
Figura 6. Ciclo 6SIGMA 
Fonte:EngePro5 
7 
 
 
 Definição – etapa inicial responsável pela escolha do projeto e do líder; 
 Medição – pesquisa em campo, determinação de dados e parâmetros; 
 Análise – uso estatístico para análise dos dados coletados, identificação de pontos 
críticos do processo (onde há maior variação); 
 Melhoria (Improve) – interferência direta nos pontos críticos com o intuito de otimizar o 
processo; 
 Controle – assimilar os resultados pós interferência, que pode implicar em novas 
melhorias ou manter o novo processo.
Em se tratando de metodologias, tentando encontrar respostas sobre nossos questionamentos 
iniciais nos deparamos com problemas corriqueiros, que não são abrangidos nas etapas das 
metas, que competem tanto ao gestor se organizar e quanto a sua equipe orientar, situações 
como: 
 Procrastinação – se existem atividades a serem cumpridas, não faz sentido ter tempo 
ocioso. Se a etapa está esperando validação, então cabe ao gestor ou responsável 
agilizar. 
 Delegar tarefas – todas as metodologias abordam o conceito de uma equipe suficiente, 
logo, não deve haver sobrecarga, nem mesmo para o gestor. 
 Tarefas não finalizadas – iniciar uma tarefa antes mesmo de terminar, ou tentar fazer 
duas ao mesmo tempo é tecnicamente improdutivo. 
 Mídias sociais, e-mails e reuniões – o cronograma deve ser otimizado para suprir 
reuniões periódicas, leitura e respostas de mídias e mensagens, por mais que sejam 
atividades óbvias da rotina. 
 Capacitação – tido como um mal necessário, empresas que entende a necessidade, nem 
sempre se atentam que o investimento não previsto também tem impacto na entrega das 
atividades previstas. 
3. Softwares de Gerenciamento 
O guia PMBOK (2004:137) conceitua softwares de gerenciamento de projetos como 
aplicativos que: 
[...] tem capacidade para ajudar a planejar, organizar e gerenciar “pools” de recursos e 
para desenvolver estimativas de recursos. Conforme sua sofisticação, as EAP 
(Estruturas Analíticas de Projeto), disponibilidades de recurso e os valores dos 
recursos, podem ser configurados e reconfigurados em conjunto com vários 
calendários dos recursos. 
Fuchs (2020:10) salienta que a configuração do software tem relevante importância, 
internamente ou externa,se o processo for adequado, as funções do software serão 
maximizadas e a empresa terá a disposição um sistema em sintonia com seus processos. 
O objetivo deste tópico não é fazer propaganda de nenhum software ou empresa, mas filtrar 
dentre suas especificidades respostas para os questionamentos iniciais do artigo. A 
diversidade de funcionalidades e peculiaridades de cada um tornaram-se um fator limitante 
para comparação, o que torna sua validação e utilização de escolha do gestor, conforme o 
nível de complexidade do projeto e ou necessidade da equipe que se visa gerenciar. 
 
3.1. Microsoft® Excel 
Segundo Bragagnolo (2014:37) ferramentas de gestão como Excel conseguem alinhar teoria 
e prática, proporcionam melhorias na organização de equipes e recursos, auxiliando no 
planejamento coerente, de forma a evitar imprevistos. 
Bastante comum na rotina da construção civil, seja em obra ou escritório, ele está presente 
em praticamente tudo. Em lista de materiais, de itens de contratos eles conseguem evidenciar 
de forma clara e objetiva quantidades e especificações. 
8 
 
6Disponível em: <https://support.microsoft.com/pt-br/office/usar-o-power-bi-desktop-para-conectar-com-os-
dados-de-seu-projeto-df4ccca1-68e9-418c-9d0f-022ac05249a2>. Acesso em: 27 de fev. de 2022. 
Desde o orçamento até as fichas de verificação e relatórios o Excel por meio de suas fórmulas, 
funções e tabelas consegue entregar com precisão dados de forma fidedigna. 
Por meio de seus gráficos é possível desenvolver cronogramas e criar alertas de datas, 
consolidado no mercado tornou-se um pré requisito para profissionais das áreas de 
Engenharia, Arquitetura e Construção.
 
3.2. Microsoft® Project 
Uma ferramenta com vários recursos,cujo o foco principal desta aplicação é controlar o tempo 
que leva para elaborar todo o projeto, os custos e variáveis do projeto, reduzindo custos, 
mantendo a qualidade e ainda entregando todos os cronogramas ativos dentro dos prazos 
estabelecidos (CRUZ JR et al., 2019:8). 
O software tem como cargo chefe de seu ‘marketing’ a facilidade de uso, dado que exalta que 
gerentes ou não de projetos podem utilizá-lo. Mesmo não sendo exclusivo da construção civil, 
ele apresenta o formato PERT (Program Evaluation and Review Technique) que evidencia as 
depedências de atividades, destacando prazos, caminhos possíveis, e sua linha base com o 
caminho crítico do projeto o que facilita a visualização do tempo de conclusão do projeto. 
Permite integração com outros aplicativos da mesma família como o software ‘Teams’, 
fornecido pela Microsoft, é focado no compartilhamento de arquivos, bate-papo e 
videoconferências.
Outra integração possível é com o ‘Power BI’, Figura 7, o que permite criar ‘dashboards’ e 
relatórios de acordo o interesse da empresa, visualizações sistemáticas de trabalhos 
concluídos, em andamento e em atraso, acompanhamento fisico financeiro do projeto do nível 
micro ao macro das atividades. 
 
Figura 7. Modelo de Relatório no Power BI com dados do Project 
Fonte: Support Microsoft6 
3.3. Trello 
Uma ferramenta gratuita disponível para tanto para ‘smartphones’ quanto computadores, o 
aplicativo visa auxiliar o usuário desde a organização pessoal até a gestão de projetos. 
Segundo estudo de Santos et al. (2020:6) a ferramenta ajuda a planejar e executar tarefas e 
reduz a necessidade de reuniões regulares. Sua estrutura organizacional é condizente com 
suas características visuais e a forma como as atividades são registradas, possibilitando 
acompanhar a equipe em ação e ter sucesso na finalização do projeto. 
Com uma interface intuitiva, Figura 8, o que o aplicativo chama de ‘cards’ é muito semelhante 
9 
 
7Disponível em: <https://www.sienge.com.br/blog/softwares-mais-utilizados-na-construcao-civil/>. Acesso em: 
01 de mar. de 2022. 
8Disponível em: <https://blog.trello.com/br/trello-cronograma-visualizacao>. Acesso em: 01 de mar. de 2022. 
a estrutura de Kanban (Cartões), com espaço para descrição, prazos, a finalidade da atividade 
e adiciona as pessoas envolvidas em cada etapa; em seguida o usuário cria o fluxo de projeto; 
ele permite criar ‘checklist’ das atividades; além de permitir conversação dentre os membros 
do projeto. 
 
Figura 8. Interface do Software Trello 
Fonte: Sienge Plataforma7
O aplicativo permite visualizar o cronograma de projeto, Figura 9, usando como base o Gráfico 
de Gantt, destacando as pessoas responsáveis em cada etapa, e se foi concluído ou não no 
tempo planejado.
 
Figura 9. Cronograma software Trello 
Fonte: Trello8 
Um aplicativo relativamente simples, leve, com uma curva de aprendizagem rápida, e que 
oferece visualiazação macro e micro das etapas para o gestor. 
10 
 
9Disponível em: <https://www.sienge.com.br/blog/softwares-mais-utilizados-na-construcao-civil/>. Acesso em: 
02 de mar. de 2022. 
3.4. Oracle Primavera 
Um dos softwares, senão, o mais completo do mercado, o Oracle Primavera, Figura 10, 
consegue integrar todos os departamentos da empresa como finanças, contabilidade, vendas, 
marketing, compras, inventário, produção, ativos e recursos humanos envolvidos em um ou 
mais projetos. 
Geralmente indicado para projetos mais complexos, por possuir tantas configurações, ele 
também necessita de mais tempo dedicado a aprendizagem, da mesma forma ele possui 
parceiros com certificação para dar suporte à implantação ou mesmo dúvidas de utilização. 
Através de gráficos e tabelas consegue alertar sobre riscos para o negócio, suporte na tomada 
de decisões, além de garantir apoio fiscal. 
 
Figura 10. Oracle Primavera 
Fonte: Sienge Plataforma9 
3.5. BIM (Building Information Modeling) 
Koelln (2015:21) afirma que “o BIM consiste na integração de diversas informações de um 
empreendimento inseridos num modelo tridimensional”. 
O BIM não é um aplicativo, mas um conceito que define um nicho de softwares de diferentes 
disciplinas voltados para a construção civil, e permite a integração de todas as informações 
num único modelo. 
A Figura 12 apresenta as principais vantagens do BIM em uma empresa, muito além de 
modelos 3D, o sistema propicia uma base de dados para projetos futuros, fornece 
quantitativos precisos para a orçamentação e planejamento, aumento da rentabilidade ao 
economizar tempo, cronogramas e logística próximas do real, simulações do projeto e 
descrições de produtos com seus respectivos preços no próprio projeto. 
 
11 
 
10Disponível em: <https://xerpay.com.br/blog/gestao-de-pessoas/>. Acesso em: 12 de mar. de 2022. 
 
Figura 11.Vantagens do sistema BIM 
Fonte: Revista Pini (2011) 
Visualizar cada etapa de um projeto, Figura 11, não se trata apenas de um capricho para 
clientes, mas possibilita verificar inconsistências, direcionar frentes de trabalho ou mesmo 
alterar projetos ou meio de execução. 
Cavalcanti (2016:2) cita que “as principais vantagens são a automatização de geração de 
quantitativos – etapa longa, desgastante e que exige conhecimento do orçamentista – além 
da facilidade de alterações de projeto, atrelada a alterações de custos” 
 
Figura 12.Visualização de um Empreendimento pelo Software Revit 
Fonte: Revista Adnormas (2022) 
O custo de implantação e capacitação faz com que o sistema BIM tenha pouca adesão, além 
do receio de escritórios tradicionais em abandonar um método habitual já consolidado 
(NUNES, 2017:5). 
Considerando as disciplinas mínimas da construção civil (Arquitetura, Estrutural, Elétrico, 
Hidráulico e Compatibilização) para se elaborar os projetos de uma edificação são necessários 
ao menos 5 softwares de projeto pertencentes ao nicho BIM. 
 
12 
 
10Disponível em: <https://xerpay.com.br/blog/gestao-de-pessoas/>. Acesso em: 12 de mar. de 2022. 
TIPO DE MODELAGEM SOFTWARES BIM COMPATÍVEIS 
Projeto conceitual Dprofiler – Beck Technologies 
BIM 3D 
Revit Architecture – Autodesk 
ArchiCAD - Graphisoft 
Vectorworks Architect – Nemetschek 
Bentley Architecture 
Gehry Digital Project 
Tekla Structures – Autodesk 
Revit Structure - Autodesk 
CAD/TQS 
BentleyStructural 
ProSteel 3D 
Revit MEP – Autodesk 
AchiCAD MEP 
Bentley – Building Eletrical Systems 
MagiCAD 
DDS – CAD Electrical 
Bentley Mechanical Systems 
BIM 4D 
Solibri 
Naviswork – Autodesk 
Synchro 
BIM 5D 
Solibri 
Vico Software 
BIM 6D Bentley Facilities 
Tabela 1. Softwares de conceito BIM de acordo com as disciplinas de projeto 
Fonte: Adaptado Honda (2016:43) 
 
Garibaldi (2020) define que “as dimensões da metodologia BIM se segmentam em: 3D – 
renderização tridimensional do artefato; 4D – análise de compatibilização e planejamento;5D 
– análise de custos; 6D – avaliação da sustentabilidade; 7D – gestão de instalações”. 
O gestor precisa tomar certos cuidados quanto as dimensões na hora da contratação, um 
arquivo 3D pode não ter as informações suficientes para todas as etapas. Tudo depende das 
parametrizações de projeto que são desenvolvidas no começo da modelação, e como a etapa 
de projeto é terceirizada, não é comum acompanhar todas as fases, geralmente só após a 
conclusão do projeto é que se tem contato com os arquivos. 
 
4. Gestão dos Recursos Humanos 
A gestão de pessoas em projetos visa uma relação produtiva e sem percalços entre capital e 
o trabalho, da mesma forma que gestores têm procurado pessoas especializadas e criativas, 
tanto no formato individual quanto em equipe (AGUIAR et al., 2016:2). 
Surge dentro da função de gestor de projetos a necessidade de engajar tempo para: 
 interação e motivação da equipe; 
 visualizar expectativas e dificuldades individuais; 
 participação nos processos seletivos; 
 gerir conflitos dentro da equipe; 
 capacitação da equipe.
Para Beber (2013) o maior desafio do gerente de projetos está na gestão das pessoas 
envolvidas diretamente no projeto, mais especificamente no comportamento. Motivar a equipe, 
intermediar conflitos não é uma etapa a ser concluída, mas um processo diário. 
“O problema não é a definição de sucesso de projeto, mas o fato de que as pessoas têm 
percepções diferentes sobre o sucesso, e esta percepção varia no tempo” (JORDÃO et al. 
apud SHENHAR, 2015:283). 
Comparando as lideranças arcaicas com a atualidade, antes as pessoas viviam um estado de 
ignorância, intimidação e autoritarismo, enquanto no século XXI será valorizado por sua 
13 
 
10Disponível em: <https://xerpay.com.br/blog/gestao-de-pessoas/>. Acesso em: 12 de mar. de 2022. 
capacidade de administrar as diferenças, de respeitá-las e usá-las para o avanço do projeto 
(MELO, 2012:11). 
 
 
Figura 13. Pilares da Gestão de Pessoas 
Fonte: Xerpay10 
Essas atividades aparentemente extras, que sustentam a gestão de pessoas, Figura 13 
também precisam fazer parte do cronograma de eventos ou etapas, pois consomem algo 
precioso dentro da gestão, o tempo. Não tão diferente de um software de gestão, que 
necessita de atualizações, de uma interface colaborativa com outros programas, possuir 
recursos compatíveis com a necessidade e interagir com seu manipulador. 
Com todo o avanço tecnológico, um componente ainda não possui previsibilidade e seus 
comportamentos não podem ser inseridos dentro da linguagem de programação, que é o 
recurso humano. 
 
5. A Relação do Gestor com seus recursos 
De modo geral, constatou-se que as bibliografias apresentam ponto de vista semelhantes, 
quanto ao papel do gestor, como definido por Maschio (2017:9) “o gerente de projetos deve 
ter capacidade analítica, conhecer os recursos e as ferramentas de gerenciamento de 
projetos, entender dos processos, além de possuir técnicas em custeio”. E que o gestor é um 
profissional que traz uma considerável bagagem profissional, de forma a identificar por suas 
experiências qual a melhor abordagem para alocar os recursos que irá predispor no projeto 
sob sua supervisão. 
Vale ressaltar, que as características pessoais do gestor de projetos têm efeitos relevantes 
sobre o desempenho e, consequente, no resultado dos projetos (Moura et al., 2018:759). A 
sapiência do gestor é uma característica subjetiva que deve ser desenvolvida de forma a 
contribuir na evolução dos resultados de projetos, pois influem diretamente na tomada de 
decisões em três pilares do projeto: a equipe, metodologias e softwares.
 
14 
 
 
Conforme apontado nos tópicos anteriores, da mesma forma que o gestor escolhe sua equipe, 
buscando qualificações específicas, o mesmo necessita de conhecimento amplo sobre 
metodologias de gerenciamento e softwares disponíveis, de forma que não há como fixar um 
modelo a ser seguido sempre, pois cada projeto irá solicitar mecanismos diferentes de 
planejamento e controle, mesmo que semelhantes as concepções anteriores. 
 
6. Considerações Finais 
Percebe-se que ao se tratar de tempo no meio corporativo, não o gerenciamos com a devida 
atenção e acabamos por banalizar atividades comuns, como troca de mensagens, reuniões, 
capacitações e intermediação de conflitos. Ao não levar em conta o tempo que elas 
depreendem dentro dos métodos gerenciais e dos softwares auxiliares deixamos de 
considerar o impacto delas no cronograma, o que tende a fundamentar atrasos. 
Ao se tratar do recurso humano, a motivação não é uma etapa a ser concluída dentro das 
camadas de projeto, mas uma atividade diária incumbida ao gestor. O mesmo precisa estar a 
par de todas as peculiaridades do projeto, assim como das metas, objetivos, anseios de cada 
membro de sua equipe. Ainda sobre as pessoas da equipe, temos os conflitos, que por mais 
desgastantes que sejam, podem ser benéficos a cadeia produtiva, desde que intermediados 
de forma correta pelo gestor. 
O cotidiano do trabalho empresarial se resume em encontrar soluções, seja para o desejo do 
cliente, da empresa ou de conflito, o produto final é uma mescla de empenho e custo benefício 
para as partes envolvidas. 
Por mais que as metodologias em se tendam a se sobrepor em alguns passos, mesmo com 
quantidades diferentes de etapas, todas possuem uma etapa de planejamento, isso não 
implica que seja opção escolher qualquer uma, mas de se escolher aquela que adeque ao 
projeto, equipe e softwares utilizados. 
 
Dentre os variados softwares disponíveis no mercado, a escolha deve se equilibrar com a 
realidade da equipe e do nível do projeto, que podem causar impactos negativos no tempo e 
no esforço gerando atrasos, retrabalho, desmotivação, demissão e procrastinação. Não 
adianta ter o melhor software do mercado mal configurado, ou com pessoas não capacitadas 
para manipulá-lo. 
Como conclusão, aponto que usar somente um ou vários métodos de gerenciamento, 
softwares e pessoas dentro da equipe, não diminuirão o êxito do produto final, e que atividades 
de rotina precisam ter seu tempo estimado em cronogramas, seja ela dedicada a participação 
numa reunião ou uma capacitação da equipe. 
 
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