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Vias urinárias - imagens (mapa)

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USG PRÓSTATA
USG 
USG RENAL USG BEXIGA
 Permite a avaliação morfológica dos rins,
vias urinárias e bexiga.
Nao utiliza radiação ionizante.
Permite estudos dinâmicos.
Não é invasiva, 
Exame mais utilizado na urologia:
Graduação de dilatação do trato urinário neonatal e pediátrico.
O rim normal do adulto possui o formato de feijão, peso de 150g, cerca de 10 - 12cm de comprimento.
O rim normal do RN é lobulado
Capacidade vesical 
A via abdominal é mais utilizada: mensurar espessura do detrusor (até 3, 5mm), volume e o
índice de profusão protstatica (IPP); 
A via transretal é indicada para biópsia. 
Patologias que geram aumento da parede
vesical: infecção urinária, obstrução da
uretra e disfunção miccional.
Presença de debris: infecção ou hematúria. 
USG normal: conteúdo vesical anecóico (preto) e
espessura de até 0,27 cm
 
Radiografia
Radiografia simples toraco abdominal: RN com
hipoplasia pulmonar em investigação de massa
abdominal correspondente a aumento bilateral do
volume dos rins por doença renal policística
autossômica.
Possui utilidade complementar ao permitir detecção de
cálculos radiopacos e anomalias da coluna vertebral,
calcificações de tecidos moles associadas a doenças
renais, bem como anomalias associadas em síndromes.
Urografia 
excretora
Permite a avaliação de aspectos anatômicos e
funcionais dos rins e vias urinárias.
São utilizadas substâncias radiopacas excretadas
pelo rim.
Feita por infusão de contraste iodado pela veia.
Tem grande utilidade ainda no estudo da bexiga e uretra, especialmente
na avaliação da uretra posterior masculina, em pré e pós-operatório,
pesquisa de estenose ou fístulas uretrais ou vesicais.
Desvantagens do método são a necessidade de introdução de cateter
uretral e a possibilidade de infecção após o estudo.
Método ouro para pesquisa de refluxo vesico-ureteral (exame de maior
sensibilidade).
Uretrocistografia
miccional (UCM) Classificação:
Grau 1: Refluxo apenas ureteral;
Grau 2: Refluxo atingindo o sistema pielocalicinal sem dilatá-lo
Grau 3: Observada pequena dilatação da pelve renal e do ureter.
Grau 4: Ocorre dilatação moderada a acentuada da pelve renal e do
ureter.
Grau 5: Além de importante dilatação pielocalicinal e ureteral há
tortuosidade do ureter.
Segundo exame mais utilizado após o USG.
Permite boa definição anatômica e reconstruções volumétricas e multiplanares.
Possui alta exposição a radiação.
TC sem contraste: litíase.
TC com contraste: estenose de JUP, tumores e pielonefrite com abcesso.
Ressonância
magnética
Tomografia
computadorizada
Avaliação de variações anatômicas
complexas renais e do trato urinário.
Suspeita de obstrução do trato urinário.
Planejamento operatório.
Avaliação pós-operatória.
Indicações comuns para a UroRM incluem:
CISTO RENAL
RM Funcional: No paciente com uropatia obstrutiva possui função de determinar a
função renal relativa e identificar algum ponto obstrutivo no trato urinário.
TC Multiparamétrica: Realizada antes de biópsia, pois localiza melhor a lesão, define a
margem que o tumor está e define o tamanho da cirurgia e suas consequências.
DMSA: 
Avalia o rim (integridade do parênquima).
É indicado para detecção de anormalidades focais parenquimatosas, pielonefrite
aguda, sequelas renais pós-infecciosas, anomalias congênitas renais e para
confirmação de rim displásico multicístico.
No laudo vem a porcentagem do quanto vem de urina de cada rim, o normal seria
que a porcentagem somasse 100% (ex: 45% de um rim e 55% de outro).
Porcentagem menor que 20% de um rim significa que ele é inviável, ou seja,
pouco funcional, se este rim estiver causando dor, desconforto, sintoma no
paciente a conduta é a nefrectomia (retirada do rim).
DTPA:
Avalia a excreção do rim
É indicado para avaliar a perfusão renal, filtração glomerular e integridade do
sistema coletor.
1.
2.
Medinica nuclear