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História da Filosofia Contemporânea

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Questão 1/10 - História da Filosofia Contemporânea
Leia o trecho a seguir:
“Para Scheler, o sentimento é o ‘órgão’ dos valores. Os valores e as conexões entre eles são percebidos pela intuição emocional no momento da vivência, nos atos de preferir e postergar, amar e odiar. Simplificando: os valores são apreendidos pelos sentimentos, e o lugar do sentimento é o espírito, mais precisamente a zona emocional do espírito [...]”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CADENA, Nathalie B. de la. Scheler, os valores, o sentimento e a simpatia.  Ética e Filosofia Política, n. 16, v. 2, dez. 2013, p. 79.
Considerando o trecho acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea acerca da filosofia de Max Scheler, é correto afirmar que a intuição emocional...
Nota: 10.0
	
	A
	permite ao ser humano a compreensão da autêntica linguagem filosófica e posteriormente sua expressão escrita.
	
	B
	permite ao ser humano a captação dos valores e posteriormente a atribuição dos mesmos às coisas.
Você acertou!
“Temos uma espécie de ferramenta, a intuição emocional, que nos permite a captação dos valores. Nisso consiste nossa habilidade em atribuir valores objetivamente às coisas, organizando-os hierarquicamente (Scheler, 2008b) [...]” (Livro-base p.76).
	
	C
	permite ao ser humano o reconhecimento de sua condição de proletário e posteriormente o entendimento da mais-valia.
	
	D
	permite ao ser humano encontrar em sua consciência o sofrimento e posteriormente manifestá-lo pela via artística.
	
	E
	permite ao ser humano a apreensão do empirismo e posteriormente sua demonstração pelos sentidos.
Questão 2/10 - História da Filosofia Contemporânea
Leia a passagem a seguir:
“O devir é a modalidade que rege as representações dos objetos empíricos. Na apreensão destes, ele aparece como lei da causalidade, pela qual cada novo estado do objeto deve ser precedido de outro. A temporalidade não pode ser desconsiderada da sucessão que se estabelece entre o primeiro e o segundo estados, os quais Schopenhauer denomina causa e efeito (Ursache und Wirkung) [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SORIA, Ana Carolina S. Entre verdade e ilusão: corpo e mundo em Arthur Schopenhauer. Cadernos de Filosofia Alemã, nº 19, pp. 61-78, jan.-jun. 2012, p.62.
De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea, assinale a alternativa que corresponde corretamente às “formas a priori” da consciência para Schopenhauer:
Nota: 10.0
	
	A
	a linguagem, a ética e a sociedade.
	
	B
	a filosofia, a família e a cultura.
	
	C
	o tempo, o espaço e a causalidade.
Você acertou!
“[...] O mundo como nos aparece em sua imediaticidade, considerado como a realidade em si, é, na verdade, um conjunto de representações condicionadas pelas formas a priori da consciência, que, para Schopenhauer (2005), são o tempo, o espaço e a causalidade” (Livro-base p.33).
	
	D
	o saber, a experiência e a razão.
	
	E
	a fé, a inteligência e o devir.
Questão 3/10 - História da Filosofia Contemporânea
Leia a citação abaixo:
“Suas investigações tiveram início no exame das condições do nascimento da psiquiatria e pela descoberta de que o saber psiquiátrico não se constituiu para entender o que é a loucura, mas como instrumento de poder que propicia o processo de dominação do louco e seu confinamento em instituições fechadas. Assim, os mendigos passaram a ser recolhidos em asilos [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009, p. 201.
Considerando a citação acima e o livro-base História da Filosofia Contemporânea, leia as sentenças a seguir que tratam sobre a produção filosófica de Michel Foucault, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.  (  ) Para Foucault o tema da loucura relaciona-se diretamente ao misticismo, e portanto, não poderia ser um objeto de estudo de saber.
II. (  ) Para Foucault o surgimento das ciências humanas se relaciona com o aparecimento das ciências empíricas.
III.( ) Para Foucault não há progresso em ciência uma vez que em cada época se apresentam condições distintas de possibilidades.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	F – F –V
	
	B
	V – F – V
	
	C
	F – V – V
Você acertou!
As afirmações II e III são verdadeiras.
A afirmação I é falsa. Comentário: “A marca deixada por Foucault na filosofia contemporânea relaciona-se ao método de análise que ele propôs ao descrever, em História da loucura (1961), como a loucura pode ser encarada como objeto de saber. Trata-se, mais propriamente, de expor como, considerando-se as instituições e práticas sobre o louco, podemos destacar relações de poder e saber, descrevendo como elas implicam um conhecimento (Foucault, 1978)”. (Livro-base p.142)
	
	D
	V – V – V
	
	E
	F– F – F
Questão 4/10 - História da Filosofia Contemporânea
Leia o fragmento de texto abaixo:
“[...] Isso porque existência e perceptibilidade aparecem no pensamento de Schopenhauer como termos equivalentes. Isso quer dizer que não teria sentido em falar em existência pura do objeto sem a percepção do sujeito, isto é, só tem sentido em falar que o objeto existe se houver pelo menos um sujeito que de algum modo o perceba. O sujeito é assim o sustentáculo do mundo como representação, pois tal mundo é um mundo que é percebido [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CAMARGO, Raquel M.de S. O pensamento instigante de Arthur Schopenhauer. Disponível em: http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESFI/Edicoes/19/artigo72819-1.asp. Acesso em 18 de out. 2016.
A partir do fragmento acima e do livro-base História da Filosofia Contemporânea quanto à teoria de Arthur Schopenhauer, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.   ( ) Schopenhauer considerou que o sujeito e o objeto são elementos naturais e apropriadamente separados.
II.  ( ) Schopenhauer caracterizou o objeto como aquilo que se conhece dentro das formas de tempo e espaço
III. ( ) Schopenhauer definiu o sujeito como aquele que tudo conhece, o sustentáculo do mundo.
IV. ( ) Schopenhauer criticou tanto o materialismo quanto o idealismo em seus escritos.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V – F– V– F
	
	B
	F– V– F– V
	
	C
	V– V– V– F
	
	D
	F– V– V– V
Você acertou!
As afirmações II, III e IV são verdadeiras porque “a representação é uma espécie de moeda que encontra validade somente mediante as faces que detém. Assim, sujeito e objeto são como os lados da moeda elementos dos quais não podemos prescindir ao representar o mundo. A crítica de Schopenhauer tende a se impor tanto ao materialismo, que nega o sujeito em função do objeto, quanto ao idealismo, que reduz o objeto ao sujeito ideias que apresentam como principal defeito o fato de procurarem, por vias distintas, uma única reposta, ou seja, uma solução de mão única. O sujeito, para Schopenhauer, é aquele que tudo conhece é o sustentáculo do mundo, a condição universal sempre subentendida de todo fenômeno e de todo objeto. (Livro-base p.33). Já a afirmação I é falsa porque “[...] Cada uma dessas duas faces – sujeito e objeto -, segundo Schopenhauer (2005), somente encontra sentido por meio da relação que guarda com a outra, não podendo, de fato, ser separadas.” (Livro-base p.33).
	
	E
	V– F– F– F
Questão 5/10 - História da Filosofia Contemporânea
Leia a citação a seguir:
“O filósofo alemão, contudo, vê na arte a possibilidade de transcendência, em especial na música, que nos retira do tempo, do espaço e até do nosso corpo, resgatando-nos momentaneamente do suplício da existência. A visão de mundo de Schopenhauer é profundamente pessimista. Para ele, somos escravos de nossos desejos”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: OLIVIERI,Antônio Carlos. Schopenhauer o mundo como vontade e representação. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/schopenhauer-o-mundo-como-vontade-e-representacao.htm. Acesso em 18 de out. 2016.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea quanto ao pensamento de Schopenhauer, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.   ( ) Para Schopenhauer a arte e a ascese são meios para se escapar das amarras da vontade avassaladora.
 
II.  ( ) Para Schopenhauer a vontade promovida sobre o ser humano resulta em dor e tédio.
III. ( ) Para Schopenhauer a existência humana é estabelecida em um desprazer (sofrimento) perene.
IV. ( ) Para Schopenhauer a filosofia deve promover um acesso inconsciente no mundo das fantasias para o ser humano ser livre (feliz).
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V, V, F, F
	
	B
	F, F, V, V
	
	C
	V, F, F, V
	
	D
	F, V, V, V
	
	E
	V, V, V, F
Você acertou!
As afirmativas I, II e III são verdadeiras, porque “de acordo com Schopenhauer (1960), na interiorização, no mergulho em nós mesmos, entendemos ao refletirmos sobre as coisas do mundo que a vontade que nunca se sacia promove em nós, como manifestação concreta que somos dela, a dor (constante por querer se satisfazer) e o tédio (momentâneo ao realizarmos brevemente, por um instante somente, aquilo que pretendíamos). Mas como escapar da dor e do tédio? Somente a arte e a ascese possibilitam que nos separemos das amarras da vontade avassaladora. A arte porque a experiência estética nos permite captar os objetos como ideias puras sem nenhum vínculo ou necessidade de fins. Na arte, anulamo-nos (somos despossuídos de nós mesmos e temporariamente nos deslocamos da dor); nada temos ou queremos realizar, apenas nos resta a contemplação. A ascese, segundo Schopenhauer (2005), também tem o poder de nos retirar do jogo da vontade. Partindo de uma abordagem volitiva, Schopenhauer contradiz toda perspectiva otimista, defendendo que, se a nossa existência não tem por fim imediato a dor, pode-se dizer que não tem razão alguma de ser no mundo (Schopenhauer, 1960, p. 5). A elaboração dessa tese tem sua raiz na postulação de que o real constituinte de toda a existência é a vontade. Uma vez que esta não pode nunca ser plenamente saciada, o desprazer (sofrimento) é perene. (Livro-base p.39). A afirmação IV é falsa, pois a “[...] fuga consciente desse mundo de dores é o que a filosofia schopenhauriana propõe. Assim, deixar de ser objeto da vontade, escapar do contínuo sofrimento, dar-se-ia por meio da contemplação artística [...]”. (Livro-base p.39)
Questão 6/10 - História da Filosofia Contemporânea
Leia o excerto a seguir:
“Na parte de seus estudos dedicada à mitologia, Lévi-Strauss aplicou-se inicialmente à recuperação do mito como positividade comunicacional. Para isso empreendeu uma severa revisão das abordagens que em seu entendimento reduziam a narrativa mítica a algo diferente de si mesma. Começou censurando os que tomavam o mito como discurso cuja importância estaria em dizer coisas distintas daquelas que expressa efetivamente [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RODRIGUES, José Carlos. Lévi-Strauss, teórico da comunicação. Famecos, Porto Alegre n. 39, ago. 2009, p. 61.
Considerando o excerto acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre a teoria de Claude Lévi-Strauss, leia as sentenças a seguir assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.  (  ) Para Lévi-Strauss o discurso mítico e seus elementos são importantes para a metodologia estruturalista.
II. ( ) Para Lévi-Strauss a reflexão conceitual distancia-se do mito, porque este não pode ser verificado por aquele tipo de reflexão.
III. (  ) Para Lévi-Strauss o modo conceitualista deve corresponder à observação empírica dos elementos conceituados.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V – F – F
	
	B
	V – F – V
Você acertou!
As afirmativas I e III são verdadeiras, pois “Lévi-Strauss utiliza-se da metodologia estruturalista para demonstrar que, em todas as culturas, a mitologia resulta de um sistema de elementos que ganham ou agregam significação na elaboração de seus mitos, adquirindo consistência ou materialidade por meio dos rituais. Para Lévi-Strauss, não há nada em vão ou por acaso quando determinado elemento cultural (por exemplo, o nascimento, o casamento ou a morte) é utilizado no discurso mítico. Ainda, seguindo sua análise, ao contrário do que muitos afirmam, devemos entender o pensamento mítico como um modo autêntico de organização do mundo. Isso significa que devemos conceber o mito como meio de produção de conhecimento. Portanto, o mito não é apenas fantasia ou mero passatempo para as culturas em que se insere (Lévi-Strauss, 1982). Dessa forma, ao propor o mito como estrutura, Lévi-Strauss o compreende como um conjunto organizado (um sistema de elementos), de modo que a modificação de qualquer um de seus elementos implica a reavaliação de todos os outros. Com isso, estipula um modo conceitualista para interpretar dada situação que, no entanto, deve corresponder à observação empírica dos elementos conceituados. (Livro-base, p. 139)
A afirmação II é falsa, pois “Assim, o sentido, ou seja, o que o mito quer dizer, está ao alcance de nossa reflexão conceitual, pois aquilo que analisamos conceitualmente (cada elemento do discurso) e observamos empiricamente (realidade palpável) permite-nos antever o que deve acontecer caso um dos elementos se altere na formação do conjunto como um todo – o sentido geral do mito (Lévi-Strauss, citado por Abbagnano, 2007, p.438).” (Livro-base p.139-140)
	
	C
	F – V – V
	
	D
	F– V – F
	
	E
	F – F– V
Questão 7/10 - História da Filosofia Contemporânea
Considere a passagem a seguir:
“Nesse panorama, Karl Marx (1818-1883) retoma a temática hegeliana ao ver o trabalho como condição de liberdade. É pelo trabalho que o ser humano se confronta com as forças da natureza e, ao mesmo tempo que a modifica, transforma a si mesmo, humaniza-se”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009, p.69.
De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre o Marxismo e os pensadores Friedrich Engels e Karl Marx, leia as afirmativas a seguir:
I. Para o Marxismo a história do homem se verifica por meio do trabalho.
II. Marx e Engels criticaram a filosofia e/ou sistema hegeliano.
III. As teorias de Marx e Engels ficaram restritas ao plano econômico.
Está correto o que se afirma apenas em:
Nota: 10.0
	
	A
	I e II.
Você acertou!
As afirmativas I e II estão corretas pois com “a crítica ao sistema hegeliano, Engels e Marx possibilitaram que as gerações futuras pudessem encarar de forma crítica as ideologias que formam qualquer estrutura (superestrutura ou infraestrutura), seja política, seja social, seja doméstica.[...] Para Marx, o papel da filosofia diverge grandemente daquilo que é descrito por Hegel, uma vez que este entende a história e o homem de um modo oposto ao que Marx acredita ser o real. Segundo Lukács (2003), para Marx, a história do homem só se verifica por meio do trabalho” (Livro-base. p.49). A afirmativa III é falsa. “[...] Embora a filosofia marxista se desdobre em vários campos, quatro aspectos são comumente explorados: o econômico, o político, o sociológico e o filosófico [...]” (Livro-base. p.49-50).
	
	B
	II e III.
	
	C
	I e III.
	
	D
	I.
	
	E
	II.
Questão 8/10 - História da Filosofia Contemporânea
Leia a passagem que se segue:
“Peirce compreende como signo ou representação qualquer coisa que esteja em qualquer relação com outra coisa. Surge numa determinada pessoa e dirige-se a uma outra, em cujo espírito cria um signo equivalente ou até mais desenvolvido. O signo criado é ‘interpretante’do primeiro. E assim sucessivamente”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: UOL EDUCAÇÃO. Charles Sanders Peirce. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/biografias/charles-sanders-peirce.htm. Acesso em 08 de Nov. 2016.
A partir do trecho acima e dos conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea leia as afirmativas que se referem À produção filosófica de Charles Sanders Peirce.
I. Peirce assumiu e problematizou a teoria chamada pragmatismo metodológico.
II. Peirce estipulou que os significados dos signos não necessitam de encontrarem correlatos na experiência.
III. Peirce afirmou a existência de três maneiras para se conceberem os fenômenos: originalidade, obsistência e transuasão.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I, II e III.
	
	B
	I e II.
	
	C
	I e III.
Você acertou!
A afirmativa I está correta pois “Peirce, para destacar que sua posição era diferente da de James, definiu pragmatismo como uma teoria na qual uma concepção, ou seja, o significado racional de uma palavra signo ou de outra expressão, consiste exclusivamente em seu alcance concebível sobre a conduta da vida (Peirce, 2005, citado por Abbagnano, 2007, p. 920). Com a definição de Peirce, foram criadas duas versões do pragmatismo: o pragmatismo metodológico, assumido e problematizado pelo próprio Charles Sanders Peirce, e o pragmatismo metafísico, defendido por William James. (Livro-base, p. 151). A afirmativa III está correta porque Peirce entende “que os signos fornecem significação a determinados fatos (fenômenos) e, também, a outros signos. Isso nos leva a entender que o signo é o que nos permite conhecer, pensar e agir de acordo com o que se apresenta à nossa mente. Segundo Peirce (2005), existem três maneiras de se conceberem os fenômenos: primeiridade ou originalidade; secundidade ou obsistência; e terceiridade ou transuasão (livro-base, p. 152).
A afirmativa II está incorreta pois: “O que Peirce procura estipular como regra para a determinação dos significados dos signos é, com efeito, a necessidade de validar nossas crenças ao adotarmos certos conceitos e proposições, encontrando um correlato na experiência. Para isso, devemos dispor de um raciocínio que nos possibilite fixar essas crenças de tal maneira que sejam válidas no campo da linguagem e da ética”. (Livro-base p.152)
	
	D
	II.
	
	E
	I.
Questão 9/10 - História da Filosofia Contemporânea
Leia a citação abaixo:
“[...], pois a consciência está sempre direcionada para um objeto. Este direcionamento da consciência é o que Husserl denominou de intencionalidade. Além disso, o objeto é sempre para uma consciência. Sem esta relação, não haveria nem sujeito que pensa, portanto, consciência, e nem objeto. [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SILVA, Maria de Lourdes. A intencionalidade da consciência em Husserl. Disponível em: http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/3500/1/2009_Art_MLSilva.pdf. Acesso em 19 de out. 2016.
Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base, História da Filosofia Contemporânea sobre a filosofia de Edmund Husserl, pode-se afirmar que os polos relacionados à percepção de um fenômeno são:
Nota: 10.0
	
	A
	filosofia e dialética.
	
	B
	razão e emoção.
	
	C
	inconsciente e subconsciente.
	
	D
	sofrimento e desejo.
	
	E
	sujeito e objeto.
Você acertou!
“[...] A diferença entre algo percebido (objeto) e quem o percebe (sujeito) é uma distinção imediata. Desse modo, sujeito e objeto são os dois polos que estabelecem relação na percepção de um fenômeno (Husserl, 2001)”.  (Livro-base p.73).
Questão 10/10 - História da Filosofia Contemporânea
Leia a passagem a seguir:
“Tendo feito essas observações sobre a filosofia da arte de Schopenhauer com o objetivo de explicitar a influência desse filósofo em O nascimento da tragédia, iremos, primeiro, revelar a influência de Schopenhauer na teoria da arte de Nietzsche, principalmente na formulação dos impulsos artísticos, o apolíneo e o dionisíaco; segundo, indicar os caminhos que sugerem ter Nietzsche escapado das teses pessimistas de seu mestre. [...]”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DIAS, Rosa Maria. A influência de Schopenhauer na filosofia da arte de Nietzsche em O nascimento da tragédia. Cadernos Nietzsche, n. 3, p. 7-21, 1997, p. 14.
Considerando a passagem acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea, leia as afirmativas referentes à vida e à filosofia de Friedrich Nietzsche e Arthur Schopenhauer:
I. Nietzsche foi influenciado pelos escritos de Schopenhauer a ponto de ser discípulo do mesmo.
II. Nietzsche desconsiderou toda a produção filosófica grega para a elaboração de seus escritos.
III. Nietzsche concordou com a filosofia de Schopenhauer na qual se sustenta ser a arte um meio para contrapor-se aos sofrimentos da humanidade
IV. Nietzsche propôs o princípio de individuação, uma herança de Schopenhauer, no qual apresentava uma perspectiva embelezadora e otimista da vida.
Estão corretas apenas as:
Nota: 10.0
	
	A
	afirmativas I, III e IV.
Você acertou!
As afirmativas I, III e IV estão corretas porque a “leitura da obra magna de Schopenhauer deixou Nietzsche maravilhado. Com o mesmo tom do pessimismo schopenhauereano, o jovem Nietzsche entendera a vida como irracional e com grande pendor para consternar o homem com todas as dores possíveis. Também, para ele, a arte seria a única forma de transpor com alguma dignidade o flagelo da vida e suas crueldades para com a humanidade” (Livro-base p.41). A afirmativa II é falsa. “[...] foram os gregos dos períodos pré-socrático e trágico os responsáveis pelo verdadeiro sim à vida. Ao assumirem os dois impulsos vitais, o apolíneo e o dionisíaco fizeram da vida uma obra de arte, tornando-a, assim, justificável. [...] O objetivo de uma cultura autêntica foi exposto por ele na obra O nascimento da tragédia, ou Helenismo e pessimismo (Nietzsche, 2007b), na qual revelou a sabedoria trágica dos gregos ao conseguir duas pulsões cósmicas do homem em prol da vida em sua real significância [...]”.  (Livro-base p.42).
	
	B
	afirmativas I, II e III
	
	C
	afirmativas II, III e IV
	
	D
	afirmativas I e IV
	
	E
	afirmativas II e III

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