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Prof. MsC. Eduardo Henrique Profª Dra. Aliceana Menezes Na terapia manual, existem diferentes manipulação articular que podem ser realizadas Desde técnicas de contatos muito suaves Desde técnicas de contatos muito suaves velocidade e baixa amplitude. A história da terapia manual não poderia ser escrita sem ideias inovadoras aliadas ao raciocínio clínico de personagens fundamentais como modelos de técnicas de mobilização e realizadas suaves ou até mais enérgicas, como as de altasuaves ou até mais enérgicas, como as de alta A história da terapia manual não poderia ser escrita sem ideias inovadoras aliadas ao raciocínio clínico de personagens fundamentais como Brian Mulligan Brian foi formado em 1954 na Escola de Fisioterapia da Nova Zelândia Foi introduzido no campo da Terapia Manual por Stanley Paris na década de 1960 Ele reconhece como seu mentor, Freddy Kaltenborn Mas como surgiu a o CONCEITO MULLIGAN Brian foi formado em 1954 na Escola de Fisioterapia da Nova Zelândia Foi introduzido no campo da Terapia Manual por Stanley Paris na década de 1960 Kaltenborn CONCEITO MULLIGAN? Vicenzino B, Hing W, Rivett D, Hall T. and the science. Chatswood: Elsevier; 2011. UM BREVE HISTÓRICO Dois anos depois de formado, Brian começou em consultório particular em Wellington, Nova Zelândia, onde permaneceu até 2000 Tinha uma paciente que não havia respondido a outras formas de tratamento e que apresentava edema em um dos dedos, com dificuldade em fletir e estender a articulação interfalangeana. Vicenzino B, Hing W, Rivett D, Hall T. Mobilisation with movement: the art and the science. Chatswood: Elsevier; 2011. Vicenzino B, Hing W, Rivett D, Hall T. and the science. Chatswood: Elsevier; 2011. UM BREVE HISTÓRICO Depois de algumas tentativas sem sucesso, Brian resolveu estabilizar a parte proximal da articulação interfalangiana do paciente enquanto reposicionava a parte distal da articulação, realizando um glide ou umarticulação, realizando um glide ou um deslizamento medial. O paciente mencionou certa dor, e instantaneamente Mulligan decidiu mudar a direção, realizando um glide lateral; de forma surpreendente, não havia mais dor. Vicenzino B, Hing W, Rivett D, Hall T. Mobilisation with movement: the art and the science. Chatswood: Elsevier; 2011. Vicenzino B, Hing W, Rivett D, Hall T. and the science. Chatswood: Elsevier; 2011. UM BREVE HISTÓRICO A partir disso, o fisioterapeuta decidiu manter o glide e pediu ao paciente que realizasse um movimento ativo de flexão da articulação interfalangiana. Para sua surpresa, o paciente realizou o movimento aumentando o arco e praticamente sem dor. Após algumas repetições, o paciente apresentava arco completo de movimento para flexão e extensão e não sentia mais dores Contatos sucessivos por telefone nos dias subsequentes mostraram que os sintomas não haviam retornado Vicenzino B, Hing W, Rivett D, Hall T. Mobilisation with movement: the art and the science. Chatswood: Elsevier; 2011. “O conceito Mulligan é um modelo de terapia que se baseiam na resposta sintomática reposicionamentos articulares enquanto movimento sintomático. Se o reposicionamento Conceito movimento sintomático. Se o reposicionamento torna-se assintomático.” Pilares e Princípios •reposicionamento articular passivo (componente artrocinemático); •movimento ativo por parte do paciente (componente osteocinemático); •overpressure final do arco para oscilatórias terapia manual composto de técnicas simples sintomática do paciente. Essas técnicas envolvem enquanto o paciente realiza simultaneamente o reposicionamento for efetivo, o movimento sintomático Conceito reposicionamento for efetivo, o movimento sintomático Pilares e Princípios overpressure no arco (exceto técnicas oscilatórias •autotratamento; •bandagens, caso seja necessário. Falhas posicionais articularesarticulares Bloqueio Articular *Estímulo nos aferentes articulares *Espasmo muscular protetor Limitação da MobilidadeMobilidade Bloqueio Articular *Estímulo nos aferentes articulares *Espasmo muscular protetor (Mulligan, 2009) As técnicas do conceito Mulligan são realizadas uma das diferenças entre este e outros modelos O sucesso nos desfechos e a diminuição O sucesso nos desfechos e a diminuição utilização equivocada das técnicas Brian Mulligan CROCKS Diz respeito à aplicação e eficácia da técnica PILL realizadas de forma indolor, o que consiste em modelos de terapia manual. diminuição de eventos adversos consequentes àdiminuição de eventos adversos consequentes à Mulligan desenvolveu os acrônimos PILL e Diz respeito à expressão da interação terapeuta/paciente. CROCKS Acrônimo CROCKS C Contraindications (contraindicações) Repetitions (repetições) R Repetitions (repetições) O Overpressure (sobrecarga) C Communication and cooperation K Knowledge (conhecimento) S Sustain (sustentação); Skill (habilidade); Subtle (sutileza) (contraindicações) cooperation (comunicação e cooperação) (habilidade); Sense (senso); Acrônimo CROCKS C Contraindications (Contraindicações) Devem ser consideradas as “bandeiras vermelhas” possam limitar a utilização de técnicas manuaispossam limitar a utilização de técnicas manuais R Repetitions (Repetições) O número de repetições é proporcional ao estágio Em estágios mais agudos ou na presença instabilidades articulares, utilizam-se menos (Contraindicações) vermelhas” indicativas da presença de doenças que manuais. Diz respeito à expressão da interação terapeuta/paciente. manuais. estágio dos sintomas e às suas localizações. presença de sintomas neurais ou relacionados a menos repetições inicialmente Acrônimo CROCKS O Overpressure (sobrecarga) É a sobrecarga realizada passivamente ao final ativa.ativa. Pode ser realizada pelo terapeuta ou pelo próprio C Communication and cooperation Fisioterapeutas devem informar aos seus tratamento Pacientes devem comunicar quaisquer sintomas, final da amplitude de movimento (ADM) articular próprio paciente. cooperation (comunicação e cooperação) seus pacientes sobre os efeitos esperados do sintomas, desconfortos ou dores durante as sessões. Acrônimo CROCKS K Knowledge (conhecimento) Fisioterapeutas devem possuir conhecimento musculoesqueléticas, patologia, biomecânicamusculoesqueléticas, patologia, biomecânica S Sustain (sustentação) As técnicas de mobilização com movimentos movimento ativo. Sua eficácia depende da manutenção do componente movimento. conhecimento adequado sobre disfunções biomecânica e anatomia.biomecânica e anatomia. movimentos associam deslizamento acessório com componente acessório durante todo o percurso do Acrônimo CROCKS S Skill (habilidade) A destreza manual é fundamental nas mobilização técnicas de terapia manual S Sense (senso) A abordagem fundamentada (senso comum) Indicações, contraindicações, comunicação, relacionadas individualmente ao tratamento S Subtle (sutileza) Pequenas mudanças na direção e na angulação alterações nos sinais e sintomas do paciente mobilização com movimentos, assim como em outras comum) deve ser utilizada pelos fisioterapeutas comunicação, cooperação, evidências e habilidades de cada paciente. angulação dos movimentos podem produzir grandes paciente. Acrônimo PILL P Pain-free (indolor) Instant effect (efeito imediato) I Instant effect (efeito imediato) L Long (longa) L Lasting (duração) O acrônimo PILL significa que as técnicas devem ser indolores, produzir efeito imediato e ter efeitos de longa duração. (efeito imediato) Diz respeito à aplicação e eficácia da técnica (efeito imediato) significa que as técnicas devem ser indolores, produzir efeito imediato e ter efeitos de longa duração. Precisamos de uma explicação... Por qual motivo encontramos resultados favoráveis quando aplicamos a Mobilização com Movimentos? Indivíduo sofre um trauma OU De maneira adaptativaA articulação adota em uma posição ligeiramente anormal Não seria necessariamente detectada por exames de imagens A correção da falha posicional pode fazer com que o indivíduo ganhe arco de movimento e diminua a dor associada ao movimento. Precisamos de uma explicação... Por qual motivo encontramos resultados favoráveis quando aplicamos a Mobilização com Movimentos? ão seria necessariamente detectada por exames de imagens Isso produziria uma informação anormal ao sistema nervoso Levando a dor e espasmos protetores A correção da falha posicional pode fazer com que o indivíduo ganhe arco de movimento e diminua a dor associada ao movimento. As técnicas do conceito Mulligan não devem ser usadas para tratar dores em repouso, Exceto quando são mínimas ou têm pouco significado para o paciente nessa Exceto quando são mínimas ou têm pouco significado para o paciente nessa situação, exacerbando-se com movimentos ativos. Muitos casos de sintomas significantes no repouso estão associados a patologias adjacentes O fisioterapeuta deve estar ciente de que é necessário tratar a patologia adjacente antes de lidar diretamente com a limitação do movimento devem ser usadas para tratar dores em Exceto quando são mínimas ou têm pouco significado para o paciente nessa Exceto quando são mínimas ou têm pouco significado para o paciente nessa se com movimentos ativos. Muitos casos de sintomas significantes no repouso estão associados a patologias O fisioterapeuta deve estar ciente de que é necessário tratar a patologia adjacente antes de lidar diretamente com a limitação do movimento O conceito Mulligan trabalha com técnicas associadas a movimentos, alguns pacientes não se enquadrarão em seu uso Por exemplo... Por exemplo... Nesse caso, a técnica deveria ser ABANDONADA. Admita um paciente que, após diversas tentativas, não foi possível encontrar um estado da articulação sem dor. O que fazer? trabalha com técnicas associadas a movimentos, alguns pacientes não se enquadrarão em seu uso ABANDONADA. Lembre-se PILL Admita um paciente que, após diversas tentativas, não foi possível encontrar um estado da articulação sem dor. O que fazer? Nomenclatura das Técnicas NAGs (Natural Apophyseal Glides) Deslizamento apofisário Movimentos acessórios SNAGs (Sutaine Natural Apophyseal Glides) Deslizamento apofisário com movimento Associação da técnica com movimentos ativos livres MWMs (Mobilizations With Moviment) Associação da técnica com movimentos ativos livres (Mulligan, 2009) Nomenclatura das Técnicas NAGs (Natural Apophyseal Glides) Deslizamento apofisário Movimentos acessórios SNAGs (Sutaine Natural Apophyseal Glides) Deslizamento apofisário com movimento Associação da técnica com movimentos ativos livres MWMs (Mobilizations With Moviment) Associação da técnica com movimentos ativos livres (Mulligan, 2009) Nomenclatura das Técnicas MWAM (Mobilizações da Coluna com Movimentos dos Braços); MWLM (Mobilizações da Coluna com Movimentos das Pernas); SMWAM(Mobilização Sustentada da Coluna com Movimentação do Membro Superior); SMWLM (Mobilização Sustentada da Coluna com Movimentação dos Membros Inferiores). MWAM (Mobilizações da Coluna com Movimentos dos Braços); MWLM (Mobilizações da Coluna com Movimentos das Pernas); SMWAM(Mobilização Sustentada da Coluna com Movimentação do Membro Superior); SMWLM (Mobilização Sustentada da Coluna com Movimentação dos Membros Inferiores). (Mulligan, 2009) Também conhecida como cotovelo de tenista conceito Mulligan. O cotovelo de tenista caracteriza-se por dor O cotovelo de tenista caracteriza-se por dor durante prensão palmar ou com extensão Conforme o conceito Mulligan, o glide é Logo, se a dor é lateral, a primeira opção será tenista, é uma das áreas de investigação do dor no epicôndilo lateral que se manifestador no epicôndilo lateral que se manifesta extensão resistida de dedos e punho orientado inicialmente na direção da dor. será o glide lateral. Paciente em posição supina; O membro tratado totalmente apoiado Posição do Paciente O membro tratado totalmente apoiado maca; O cotovelo em extensão e relaxado; Rotação interna do ombro, com pronação antebraço; As mãos seguram levemente uma espuma, bola de tênis ou manômetro apoiado naapoiado na pronação do espuma, Adjacente ao cotovelo afetado; De frente para os pés do paciente; O cinto deve estar sobre o ombro oposto ao epicôndilo Posição do Terapeuta O cinto deve estar sobre o ombro oposto ao epicôndilo tratado do paciente (Epicôndilo esquerdo Direito) A mão proximal (direita) do terapeuta faz amplo na superfície lateral do úmero A mão distal (esquerda) é colocada no antebraço distalmente Com o cinto, realiza-se o glide, enquanto o paciente executa o movimento que desencadeava sintomas que agora deve ser indolor epicôndiloepicôndilo Ombro amplo contato antebraço paciente sintomas e Paciente sentado ou em pé; Autotratamento O cinto estabiliza a região laterodistal do braço, da interlinha articular; A mão caudal contata a ulna, realizando o glide enquanto o paciente realiza a garra. braço, acima glide lateral A entorse de tornozelo é uma condição muito também acontece nas atividades do dia a Brian Mulligan argumenta que os ligamentos nas entorses produzem fraturas por avulsão, Se a fratura não ocorre e o ligamento não então as forças geradas irão subluxar a fíbula muito frequente nos diferentes esportes, mas dia ligamentos laterais são tão fortes e inelásticos que, avulsão, mais do que lesão ligamentar. não se lesiona com a entorse de tornozelo, fíbula anteriormente Decúbito dorsal; Posição do Paciente O pé afetado e o tornozelo fora da borda distal da maca Na extremidade da maca; Posição do Terapeuta – Sinal Comparável Inclinando-se sobre o pé do paciente; Uma de suas mãos estabiliza a tíbia do paciente posterior e medialmente; Eminência tênar da outra mão está em contato com o aspecto inferoanterior do maléolo lateral Pede-se, então, que o paciente realize movimento de plantiflexão, associado inversão; Posição do Terapeuta – Sinal Comparável inversão; Observa-se se existe dor Sinal Comparável Uma vez reproduzido o sinal comparável, passa se à execução da técnica Estabiliza a tíbia com uma mão em torno maléolo medial e do tendão calcâneo; Posição do Terapeuta - Técnica O calcâneo permanece livre; A mão mobilizadora do terapeuta move a fíbula nos sentidos oblíquo, posterior e lateral Quando há sensibilidade exagerada no maléolo, indica-se o uso de uma espuma para maximizar o conforto Mantendo o reposicionamento da fíbula, pede ao paciente para mover o tornozelo na direção anteriormente restrita ou dolorosa Posição do Terapeuta - Técnica anteriormente restrita ou dolorosa Se, com o glide, a dor desaparecer e o arco movimento aumentar, pode-se aplicar excesso de pressão (overpressure) por meio do abdome ou quadril do terapeuta Em pé, com tornozelo a ser tratado apoiado sobre a cadeira Posição do Paciente Ou ajoelhado, com a perna envolvida para frente O segmento a se tratar é colocado em uma posição que precede a limitação ou dor durante a dorsiflexão do tornozelo. Ajoelhado ou de pé e de frente para paciente; Posição do Terapeuta O cinto é colocado cerca de quatro dedos acima da inserção do tendão calcâneo bem proximal à interlinha articular As mãos estão dentro do cinto Com o webspace de uma das mãos, contata-se o tálus. A outra mão serve de reforço. Com o corpo do terapeuta, realiza-se um glide de tíbia e fíbula anteriormente sobre um tálus que está estabilizado Posição do Terapeuta Pede-se ao paciente que projete seu corpo para frente, fletindo o joelho e fechando ângulo da tibiotársica Como o plano de tratamento mudará com esse movimento, o terapeuta acompanha tais mudanças sentando nos calcanhares A dor cervical vemaumentando progressivamente gerado custos muito altos para o sistema de Embora não seja tão recorrente como a dor Embora não seja tão recorrente como a dor ano pode, segundo alguns estudos afirmam, A incidência é maior em mulheres e mais áreas mais urbanas. Fatores pessoais e ambientais influenciam progressivamente na sociedade moderna, o que tem de saúde e também para os indivíduos. dor na coluna lombar, sua recorrência em umdor na coluna lombar, sua recorrência em um afirmam, variar de 33 a 65%. mais alta em países mais desenvolvidos e em influenciam o início e o curso da dor cervical. Uma das grandes vantagens quando se discute é a possibilidade da utilização de técnicas No conceito Mulligan, quando se tratam dores No conceito Mulligan, quando se tratam dores empregar dois tipos de técnicas de mobilização Movimentos Apofisários Naturais (NAGs, do inglês Natural Apophyseal Glides) discute o risco das manipulações cervicais técnicas de mobilização dores cervicais axiais, pode-se, em princípio,dores cervicais axiais, pode-se, em princípio, mobilização: Movimentos Apofisários Naturais Sustentados (SNAGs, do inglês Sustained Natural Apophyseal Glides) NAGs são movimentos acessórios que as facetas cervicais, aplicados de forma passiva que movem a articulação facetária afetada NAGs que movem a articulação facetária afetada Pode-se aplicar os NAGs com o contato processo espinhoso, caso os pacientes sintomas centrais ou bilaterais ou no pilar no caso de predominarem sintomas unilaterais Os movimentos são oscilatórios e posterior para anterior, sempre respeitando planos facetários. envolvem passiva e afetada.afetada. contato no pacientes tenham pilar articular, unilaterais. vêm de respeitando os Envolvem o movimento ativo por parte do um reposicionamento passivo realizado pelo SNAGs Tal reposicionamento tem a finalidade de deslizamento facetário natural que ocorre e outra durante os movimentos vertebrais. A direção da força sempre segue o plano como neste caso SNAGs envolvem movimentos também o terapeuta deve estar acompanhar o plano de tratamento dinamicamente meio do movimento. do paciente após pelo terapeuta. de restabelecer o entre uma faceta plano facetário, mas, movimentos ativos, preparado para dinamicamente por REGRA DE OURO Três repetições no primeiro dia, pois trata-se de umpois trata-se de um teste/tratamento, Progredir para três séries de 10 repetições como meta nas sessões subsequentes. ERROS COMUNS ERROS COMUNS NA APLICAÇÃO Comunicação precária É fundamental a comunicação entre terapeuta ser responsáveis por insucessos. Conhecimento inadequado de anatomia Para aplicar as técnicas do conceito Mulligan conhecimento das estruturas anatômicas. Excesso de tratamento Vale lembrar a regra de ouro: três repetições Mãos longe da interlinha articular Isso pode produzir um efeito de cunha, fechando uma translação. terapeuta e paciente. Falhas na comunicação podem anatomia funcional Mulligan adequadamente, o terapeuta precisa ter bom repetições no primeiro dia. fechando um lado e abrindo o outro. O que se quer é Agressividade na realização da técnica Uma das sugestões neste sentido é sempre e progredir, se necessário. O glide não deve que provoque dor. Posição de partida do terapeuta inadequada Posição de partida do terapeuta inadequada Se o terapeuta não estiver em uma posição movimento do paciente. Escolha inadequada do paciente Por se tratar de uma técnica baseada na procura um paciente que seja um prego para Falta de follow-up É necessário um acompanhamento, especialmente domiciliares ou se aplicam bandagens. Medidas telefônicos, podem ser úteis. sempre começar com uma intensidade mínima de força deve ser tão suave como uma carícia nem tão forte inadequadainadequada posição apropriada, não conseguirá acompanhar o resposta sintomática, costuma-se dizer que se para o martelo do terapeuta. especialmente quando se prescrevem exercícios Medidas relativamente simples, como contatos Prof. MsC. Eduardo Henrique