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HISTOLOGIA Sistema Reprodutor feminino

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Sistem� Reproduto� feminin�
Composto por:
- 2 ovários
- 2 tubas
- Útero
- Vagina
- Genitália externa
Suas funções compreendem:
- Oogênese
- Capacidade manter embrião e feto
- Produção de hormônios
➡ Após a menarca, o sistema sofre modificações cíclicas
tanto funcionais como morfológicas. A menopausa é um
período no qual há irregularidade desses ciclos, terminando
com o cessamento da menstruação. Pós-menopausa há uma
lenta involução do sistema.
Histologi�
Ovários
Forma de amêndoas, 3 cm de comprimento por 2,5 de largura,
e 1 cm de espessura de dentro pra fora é formado pelo:
- epitélio germinativo (pavimentoso ou cúbico simples).
- túnica albugínea (conjuntivo denso), que dá a coloração
branca ao ovário.
- região cortical, onde predomina os folículos ovarianos
(ovócito + cels que o envolve). O estroma dessa região contém
fibroblasto organizados na forma de redemoinhos (tecido
conjuntivo).
- região medular (tecido conjuntivo frouxo), rico em vasos. As
células do hilo constituem outro grupo de células epitelióides
na medula ovariana. Estas células têm o mesmo conjunto de
organelas e os mesmos componentes citoplasmáticos que as
células de Leydig dos testículos.
▪ CONSTITUIÇÃO OVARIANA DO FETO INTRAUTERO ▪
Dos eventos que ocorrem no ovário a ovocitação está entre os
mais importantes. As cels germinativas primordiais nos
ovários se tornam ovogônias. Que se multiplicam
intensamente nos primeiros meses de vida chegando a 7
milhões. A partir do mês 3, iniciam-se as divisões meióticas,
mas elas param na fase diplóteno, neste período são chamados
de ovócitos primários, envolvidos por uma camada de células
achatadas (cels foliculares/ da granulosa). No final da
gestação quase todas as cels se diferenciarão em ovócitos,
contudo o número de cels germinativas são reduzidos por um
processo denominado atresia que perdura toda a vida,
restando 300 mil ovócitos ao nascer, próximo a menopausa
restam 8 mil, sendo que em toda sua vida fértil apenas 450
deles são liberados. Diariamente, grupo de folículos são
estimulados a amadurecer (mudanças do fibroblasto que os
envolvem e do ovócito). O FSH que estimula isso mas não se
sabe como é feita a seleção do grupo.
▫Tipos de folículos▫
folículo primordial: desenvolvidos durante a vida
intrauterina, ovòciyo + granulares que a envolvem e nunca
sofreu nenhuma modificação.
folículos primários = ovocito 1º (cel que nunca sofreu
transformação, com organelas ao redor dele, em especial Golgi
e mitocôndrias, material genético desespiralado) + única
camada de cels da granulosa (folicular), comumente próximos
a região cortical. Lâmina basal faz separação do funículo e
estroma adjacente. Com o rápido crescimento do ovócito,
organelas vai para a periferia, as cels foliculares acabam
respondendo aumentando de tamanho, se multiplicando por
mitoses e formando uma camada de cels cuboides (FOLÍCULO
PRIMÁRIO UNILAMINAR é formado). A multiplicação das
células foliculares continua se tornando um eptelio
estratificado (camada granulosa), cujas cels se unem por
junções gap, é dito então FOLÍCULO PRIMÁRIO
MULTILAMINAR/PRÉ-ANTRAL, cel germinativa e cels
foliculares secretam muitas glicoproteínas que formarão a
zona pelúcida (entre camada germinativa e cels foliculares),
com a qual mantém contato com microvilos do ovócito e
prolongamento das foliculares.
Folículo secundário: a medida que a granulosa aumenta em
quantidade, se aprofunda para dentro do ovário, um líquido
folicular (componentes do plasma, secreções das cels
foliculares, esteroides e gags) começam a invadir e separar as
cels da granulosa formando espaços que se unem em uma
cavidade o antro folicular. Formando assim os folículos
secundários ou antrais. Nesse processo de formação da
cavidade algumas células se espessam e formam uma
superfície de apoio ao oocito (cúmulos oophorus). As cels
glanulares que envolve o ovócito diretamente é a corona
radiata, e ainda há uma camada que reveste a cavidade.
*Teca foliculares: estroma que reveste o folículo de diferencia
em teca interna (cels poliédricas, núcleo redondo, citoplasma
acidófilo, formato de secretoras de esteroide) que é rica em
vasos e externa (são cels do ovário organizadas). Limite +
visível entre teca interna e externa devido a lâmina basal. Ps:
durante o desenvolvimento há poucos vasos.
Folículo pré-ovulatório: folículo antral que cresceu mais do
que outros e se tornou o dominante, e pode alcançar a
ovulação.
Folículo maduro, ovulatório, de graaf: atingem o máximo do
desenvolvimento, tão grande que é detectado por ultrassom.
Suas Tecas são muito espessas, e camada granulosa delgada
(divisão celular não acompanha a entrada de líquido).
Os outros que cresciam em certa sincronia sofrem atresia. O
tempo de ir de primordial a maduro é de 90 dias. ▫ Atresia ▫
Processo de involução, cels morrem e são fagocitadas por
macrófagos que invadem o ovário, logo após fibroblastos
produzem uma cicatriz de colágeno temporária. sinais que
apontam para isso.
- Núcleos picnóticos, hipercromados, e sem detalhes
nas foliculares.
- Cels da granulosa soltas no líquido granular.
- Ovócito com núcleo e citoplasma alterado.
- Pregueamento da zp.
Depois da menopausa é intensa, e após o nascimento (cessa
in�luência dos hormônios maternos), gravidez e puberdade.
Apesar de cerca de 2% de todos os folículos alcançarem o
estágio maduro e serem preparados para a ovulação, somente
5% a 6% destes realmente liberam o ovócito.
▫ Ovulação ▫
Envolve picos da liberação de hormônios Lh pela hipófise em
resposta do alto nível de estrógeno na circulação, que estimula
o rompimento da parede do folículo, e a liberação dos ovócito,
14 dias antes da menstruação. O comum é liberar um ovócito
por vez, mas pode ir pra mais (gêmeos fraternos) ou menos
(ciclo anovulatório).
Primeiramente há um aumento do �luxo sanguíneo e a
ocorrência de edema, liberação de prostaglandinas,
histamina, vasopressina, colagenase, fator ativador de
plasminogênio (para conter edema), cels da granulosa
produzem mais Ac. Hialurônico (atraem água, levando assim
a um aumento ainda maior no tamanho do folículo), e se
desprendem.
Paralelamente a isso LH é responsável pela liberação de um
fator local, a substância indutora da meiose, que faz o ovócito
primário completar sua primeira divisão meiótica gerando
ovócito secundário e o primeiro corpúsculo polar, que devido
a distribuição irregular do citoplasma, é constituído por um
núcleo envolvido por somente uma delgada faixa de
citoplasma. O ovócito secundário entra na segunda divisão
meiótica, que é interrompida na metáfase.
Com esse aumento progressivo, a região interna do foliculo é
pressionado contra a túnica albugínea, levando a perda do
�luxo sanguíneo da região, denominada estigma. Assim o
folículo perde colágeno e células, o estigma começa a se
degenerar, afinando sua parede, que somado a contração das
cels de m. Liso de seu estroma forma uma abertura para a
cavidade peritoneal, ovócito secundário, as células foliculares
que o acompanham, e um pouco de líquido folicular são
suavemente liberados do ovário, resultando na ovulação.
Os resquícios do folículo são convertidos em um corpo
hemorrágico e, em seguida, no corpo lúteo. A extremidade
distal da tuba uterina dotada de fímbrias, que faz pressão
contra o ovário, varre o ovócito secundário e as células
foliculares para dentro do infundíbulo da tuba uterina, tendo
24h para ser fecundado caso contrário será fagocitado.
▫ Corpo lúteo ▫
As cels restante se modificam e formam cels da granulosa
-luteica, maior parte do corpo lúteo (maiores e menos
coradas), as cels teca-luteicas (originadas da teca interna),
acumulam se na periferia e pregas do corpo lúteo. Rede
vascular espalha por todo o corpo lúteo (não mais limitada a
teca. O lh que coordena esse processo faz as cels mudarem sua
constituição para secretar estrógenos e progesterona. Esse
valor em alta inibe a hipófise, lh tem sua produção
desestimulada, corpo lúteo começa a degenerar (dura 10 a 12
dias corpo lúteo de menstruação), com a queda de
progesterona a mucosa uterina é liberada naforma de
menstruação, e FSH é liberado em quantidades maiores,
estimulando o crescimento rápido de alguns folículos e
iniciando o ciclo menstrual seguinte.
. Se há nidação o trofoblasto libera a gonadotrofina coriônica
humana, que recupera a glândula em degeneração e a mantém
produzindo progesterona e estrógeno que mantém a mucosa e
estimula a secreção de g. Uterinas que alimentam o embrião.
Os níveis desde hormônio permanece alto até a placenta estar
completa e produzir ela mesmo seus esteroides. Corpo lúteo
de gravidez entra em apoptose sendo digerido por macrófagos
e cicatrizado por fibroblastos formando a cicatriz (corpo
albicans), muito maior do que da menstruação. Algumas
células de teca interna frequentemente persistem isoladas ou
em pequenos grupos no estroma cortical e são chamadas
células intersticiais cte produtoras de estrógenos, estimuladas
por fsh.
Tubas uterinas
Tubos musculares com 12 cm de comprimento. Suas
extremidades são infundíbulo (composto por fimbrias) e a
outra intramural (abre no útero). Composto por:
- Mucosa (forma pregas numerosas, + ainda no lumen
da ampola, diminuindo a medida que chega ao útero,
eptelio colunar simples + lâmina própria de tecido
conjuntivo frouxo, há cels ciliadas e
secretoras/intercalares).
- Espessa camada muscular (m. Liso) circular interna e
uma longitudinal externa.
- Serosa (folheto do peritoneo).Um epitélio simples
pavimentoso (mesotério peritoneal) e uma delgada
camada do tecido conjuntivo frouxo formam a
cobertura serosa da tuba uterina
Áreas de tecido conjuntivo frouxo também preenchem os
espaços entre os feixes musculares. Sua secreção promove a
capacitação dos espermatozóides. Sua musculatura lisa cria
movimentos junto aos cílios que levarão o ovócito ao útero, e
impede microorganismo de chegar ao peritônio.
Na ampola, quando fertilizado o ovócito termina a segunda
divisão meiótica. Se implantar ai seu tecido se adapta para
recebê-lo formando cels deciduais, todavia seu Lúmen e
incapaz de crescer a ponto de abrigar um feto.
Útero
Formato de lâmpada com 7 cm de comprimento, 4 cm de
largura e 2,5 cm de espessura na linha média da pelve, cuja
parte mais arredondada é chamada de fundo do útero. parte
dilatada o corpo e a parte mais fina é o colo/cérvix que se
projeta para dentro da vagina. Suas camadas de maneira geral
são muito semelhantes a da tuba uterina.
Serosa/perimétrio: mesotélio simples pavimentoso + tecido
conjuntivo frouxo, dependendo da parte do órgão não tem
mesotélio e é chamada de adventícia, geralmente na porção
anterior, pois o útero inclinado para frente e se apóia contra a
bexiga.
Miométrio: composto por 4 camadas de pacotes de m. Liso. Os
extremos são longitudinais e no meio, passam vasos. Para a
gestação esse tecido sofre hipertrofia e hiperplasia, além de
decretarem grandes qtds de colágeno. Tudo isso regride após a
gravidez tentando deixar o útero num tamanho semelhante ao
da nulípara. O estímulo sexual provoca contrações moderadas
do útero. Durante a menstruação, as contrações podem causar
dor em algumas mulheres. Contrações rítmicas poderosas do
útero gravídico durante o trabalho de parto, estimuladas pela
corticotrofina que leva o miométrio e as membranas fetais
produzem prostaglandinas que junto a ocitocina leva a
contração.
Endométrio: sua camada epitelial (simples e colunar) contém
cels secretoras semelhantes a de glândulas, outras são ciliadas.
Nesta camada há glândulas que se ramificam próximo a
porção basal. A sua lâmina própria de tecido conjuntivo é rica
em colágeno tipo 3. Dividido em basal e funcional (é a que se
altera durante o ciclo) difícil diferenciar visualmente. As a.
helicoidais nutrem a camada funcional enquanto a reta, parte
basal inclusive das plantas.
A presença de tecido endometrial na pelve ou na cavidade
peritoneal é denominada endometriose. A origem de não é
conhecida, mas três teorias foram propostas:
- teoria da regurgitação propõe que o �luxo menstrual
escapa do útero através das tubas uterinas
- teoria metaplásica sugere que as células epiteliais do
peritônio se diferenciam em células endometriais.
- teoria da disseminação vascular (linfática) propõe
que as células endometriais entram em canais
vasculares (ou linfáticos) durante a menstruação e são
distribuídas pelo sistema vascular s
Este tecido endometrial extrauterino também sofre mudanças
cíclicas. A hemorragia proveniente deste tecido pode causar
adesões levando a infertilidade e dor muito forte. Quando a
endometriose não é curada, as vísceras pélvicas podem ficar
enredadas em uma massa fibrótica, podendo causar
esterilidade.
▫ Cervix ▫
sua superfície externa é revestida por um epitélio estratificado
pavimentoso não-queratinizado (ecticervice) semelhante ao
da vagina, constituída principalmente por tecido conjuntivo
denso não modelado contendo muitas fibras elásticas e
somente algumas fibras musculares lisas. Sua mucosa cervical
revestida por um epitélio simples colunar secretor de muco
contém glândulas cervicais ramificadas (endocervice). e
embora, se modifique durante o ciclo menstrual, ela não
descama durante a menstruação. Na época da ovulação,
secretam muco mais �luido que facilita a entrada dos
espermatozóides no útero. Em outras épocas, a secreção das
glândulas cervicais torna-se mais viscosa, formando um
tampão que impede esperma e microorganismo. Na época do
parto, outro hormônio produzido pelo corpo lúteo, a relaxina,
induz a lise de colágeno da parede cervical. Isto resulta no
amolecimento da cérvix (dilatação).
+ chance de câncer na ectocérvice.
▪CICLO MENSTRUAL▪
Em média 28 dias, é controlado por hormônios ovarianos, que
promovem as alterações estruturais cíclicas. O dia 1 é o dia que
iniciou a menstruação (células + sangue dos vasos rompidos).
Início entre 12 a 15 e cessa 45 a 50.
Ele é dividido em fases de acordo com morfologia e
funcionalidade do tecido que se altera com a expressão de
diferentes hormônios.
Fase proliferativa/folicular/estrogênica (10 dias/ 0,5 mm): vai
do dia 5 até dia 14, o endométrio está se recuperando da fase
menstrual, que havia pouco FSH por inibição dos estrogênios
e progesterona, que ao diminuírem sua concentração
permitiram o aumento do FSH. O aumento de FSH estimula o
amadurecimento dos folículos (passam a ser secretores de
estrogênio, por meio de sua teca interna que se expessa (fsh
estimula a produção das cels de hilo). O estrogênio por sua vez
é quem induz a proliferação celular do epitélio para recompor
o endométrio, reconstrução das glândulas, do tecido
conjuntivo e das artérias espiraladas, estimulando a produção
de cílios na tuba uterina além de promover interações em
outras partes do trato. As glândulas se encontram retas com
Lúmen estreito, seu eptelio começa aumentar número de reg e
ampliar CG, preparando-se para entrar na fase secretora. No
dia 7 folículo se torna dominante. Daí em diante com aumento
de estrogênio FSH e lh mantém-se em níveis mais baixos
(enquanto em concentrações plasmáticas ainda baixas o
feedback na hipófise é negativo diminuindo a produção de
FSH e lh e diminuindo até a sensibilidade dos gonadotrofos ao
GnRH), porém o FSH e lh são suficientes para sustentar a
produção de estrogênios ao passo que são insuficientes para
manter os folículos não dominantes que entram em atresia. A
inibina tbm gerada pelo ovário inibe a produção de FSH. Com
a produção CTE de estrogênios os níveis de estrogênios se
tornam tão altos que o feedback passa a ser positivo e há surto
de lh e FSH (hipófise volta ser sensível a gnrh quando há altos
níveis de estrógeno, além disso a baixa progesterona faz com
que haja um maior �luxo de lh, alguns dizem que estrogênio
tbm aumenta a secreção de GnRH) promovendo a ovulação.
Fase secretoria/luteal (⅔ mm/ 14 dias): liberação de hormônios
Lh pela hipófise em resposta do alto nível de estrógeno na
circulação, que estimula maturação de folículos antrais e
pré-antrais, que começam a produzir progesterona, e
estimulam as cels do epitélio a ganharem + volume e isso é
ainda mais aumentado resultado do edema e das secreções
ricasem glicogênio acumuladas pelas glândulas endometriais,
o que faz com que elas se tornem altamente contorcidas e de
aspecto saculado ou serrilhado, enchendo de baixo pra cima
serão liberados no lúmen da glândula para nutrir futuro baby,
ou seja glicogênio citoplasmático é reduzido As artérias
espiraladas da camada funcional alcançam o seu
desenvolvimento máximo, tornando-se mais contorcidas e se
estendendo por toda a camada funcional, por volta do 22º dia.
Tudo começa de fato com a ovulação com pico de estrogeno, lh
e fsh. O lh por meio das cels da granulosa estimulam o ovócito
se diferenciar. O antro aumenta consideravelmente, um pouco
antes da ovulação cels da granulosa passam a secretar mais
progesterona que estrogênio e por isso podemos ver um
pequeno aumento do mesmo antes da ovulação, com a queda
de estrogênio era pra FSH e lh caírem também, mas como lh se
faz necessário, progesterona retira o efeito inibitório do
estrogênico na hipófise sobre a produção de lh, ao passo que
diminui sua frequência no hipotálamo .(por meio de opióides,
mantendo sua concentração a níveis ótimos, de modo de
manter estrogênios CTE, foi por meio da conversão de
androgenios produzidos pela teca (lh) que vão para granulosa
onde se tornam estrogênio, estimulada por FSH. corpo luteo
enquanto durar mantém altas concentrações de estriógeno e
progest, que diminuem os hormônios fsh e lh que para voltar
ao normal diminuirão estrog e progest, sem estímulos para
manter altos progesterona e estrógeno, eles caem levando a
mesntrucao
Fase menstrual (4 dias/ 5 mm): resultado da regressão do corpo
lúteo. Alguns dias antes as artérias espiraladas torna-se
intermitentemente fechadas. Até que 2 dias antes se fecham
totalmente, leva à interrupção do funcionamento das
glândulas, invasão de leucócitos, isquemia e a final necrose da
camada funcional. Logo em seguida, as artérias espiraladas se
dilatam novamente, porém com as paredes destruídas; elas se
rompem devido ao grande �luxo . O sangue liberado remove
pedaços da camada funcional que são expelidos como uma
descarga hemorrágica (menstruação). O resto do endométrio
encolhe devido à perda de �luido intersticial.
Durante um período menstrual normal, aproximadamente 35
mL de sangue são perdidos num processo gradual, apesar de
em algumas mulheres essa perda poder ser maior.
Antes e durante a fase menstrual, a camada basal do
endométrio continua vascularizada pelas suas próprias
artérias retas, permanecendo, assim, viável. As células basais
das glândulas da camada basal começam a proliferar, e as
células neoformadas migram para a superfície.
Caso haja a implantação do embrião, o tecido conjuntivo
endometrial sofre mudanças profundas. Os fibroblastos
aumentam de tamanho, tornam-se arredondados e exibem
características de células produtoras de proteínas.
Vagina
Sua parede não contém glândula, e é lubrificada pelas g.
Bartolim. É composta por:
- Mucosa: estratificado pavimentoso, suas cels
até podem ter queratina mas não ocorre
queratinização. Suas cels acumulam glicogênio.
Depositados no Lúmen quando há descamação.
Bactérias se nutrem dele, secreta ácido lático e
deixa ph em torno de 4. Sua lâmina própria é
TEC. Conj. Frouxo, rica em elástico e cels de
defesa.
- Camada muscular: m. Liso longitudinal.
Próximo a mucosa há pacotes circulares.
- Adventícia: tec. Conj. Denso une a vagina a
órgãos vjzinhos, plexo nervoso e vascular
intenso..
Genitália externa
A genitália externa feminina ou vulva consiste em
clitóris, pequenos lábios e grandes lábios. As glàndulas
vestibulares maiores, ou glândulas de Bartholin são as
bulbouretrais das mulheres.As numerosas glândulas
vestibulares menores se localizam mais frequentemente
ao redor da uretra e do clitóris.
O clitóris é formado por dois corpos eréteis que
terminam em uma glande clitoridiana rudimentar e um
prepúcio. O clitóris é coberto por um epitélio
estratificado pavimentoso. Os pequenos labios são
dobras da mucosa vaginal, tecido conjuntivo penetrado
por fibras elásticas. O epitélio estratificado pavimentoso
que os cobre tem uma delgada camada de células
queratinizadas na superficie . Glândulas sebáceas e
sudoríparas estão nas superfícies internas e externas dos
lábios menores , cujo revestimento é, portanto,
intermediário entre pele e mucosa.
Os lábios maiores são dobras de pele que contêm uma
grande quantidade de tecido adiposo e uma delgada
camada de músculo liso. Sua superfície interna tem
estrutura histológica semelhante à dos lábios menores. A
superficie externa é coberta por pele e por pelos espessos
e ondulados. Glândulas sebáceas e sudoríparas são
numerosas em ambas as superfícies.
A genitália externa é abundantemente provida de
terminações nervosas sensoriais táteis, além de
corpúsculos de Meissner e de Pacini, que contribuem
para a fisiologia do estímulo sexual.

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