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EMPREENDEDORISMO SOCIAL Ricardo da Silva e Silva Pitch Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Descrever um pitch. Reconhecer a estrutura de uma apresentação no formato pitch uti- lizando o modelo C. Explicar a importância das soluções técnicas em um pitch. Introdução As estratégias de negócios estão cada vez mais dinâmicas, até mesmo quando o assunto abordado são as formas como empresas de diversos segmentos captam recursos para implementar ideias, produtos e serviços. As empresas planejam ações estratégicas com intuito de se ajustar ao cenário externo e à alta concorrência, para garantir sustentabilidade. Essa tendência é percebida também nos negócios de caráter socioambiental. Nesse contexto, o modelo C surge como uma ferramenta que ma- peia a estrutura de um negócio de impacto social. Junto ao modelo C, emprega-se o pitch de apresentação, expondo a estrutura modelada do negócio a outras pessoas e talvez angariando investidores para um futuro empreendimento. Neste capítulo, você vai compreender o que é um pitch de apresen- tação. Você também vai verificar como se estrutura uma apresentação no formato pitch utilizando o modelo C e como é possível despertar atenção para as soluções apresentadas. 1 Pitch: conceitos e tipos Segundo Boaventura e Siqueira (2012), desde os anos 1980, a estratégia tem conquistado espaço dentro das empresas, graças ao acirramento da concorrên- cia. O objetivo dos gestores é ajustar as empresas ao mercado e ao ambiente externo, de forma a garantir a rentabilidade e até a sobrevivência. Isso se aplica também aos negócios de caráter socioambiental, que empregam técnicas e ferramentas para idealizar e multiplicar o empreendimento. A técnica denominada pitch consiste na exposição de uma ideia de negócio, que tem por objetivo chamar a atenção de um investidor. É nessa apresentação rápida, — de 30 segundos a 20 minutos —, dinâmica e sucinta que se estabelece o primeiro contato para expor um negócio ou o seu protótipo. O pitch pode variar de tempo e formato, segundo seu objetivo. Esse conceito é muito utilizado entre as startups. Uma startup pode ser definida como um empreendimento temporário, cujo modelo pode ser repetido e/ou escalonado. De acordo com a empresa ACE Startups (2017), ao se identifi- car como temporária, a startup se encontra na fase inicial de um investimento, que poderá durar até que o negócio esteja estável. Nesse momento, ainda estão sendo firmadas parcerias, e está se buscando a solidificação do negócio. O sucesso de uma startup dependerá das pessoas envolvidas nas ações. Assim, eventos de empreendedorismo e espaços adequados para networking, trocas e novas aprendizagens são considerados essenciais para a ampliação da rede de contatos. Nesses eventos, é comum haver uma área para apresentações de pitch que conecta startups e investidores, visando a tirar boas ideias do papel. Um pitch pode servir para qualquer empresa que precise convencer algum público a acreditar no seu negócio. Basicamente, o empreendedor precisa dizer em poucas palavras o que é o seu projeto, em qual mercado vai atuar, qual solução oferece e o que se está buscando no momento. Geralmente, essa fala dura de três a cinco minutos, mas pode levar de 30 segundos a 20 minutos. O pitch não é uma reunião de negócios, uma formalização de parceria ou um fechamento de venda. É apenas a largada para um futuro investimento ou uma compra, sendo o primeiro contato com o investidor ou cliente. No Brasil, uma experiência relacionada ao tema foi idealizada pela Pon- tifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), visando à apresentação de diversos pitchs. A audiência é composta por empresários, alunos e professores da instituição. O evento, denominado Pitch Day (Figura 1), proporciona a apresentação de 100 pitchs de dois minutos (OMPERMAIER; PRIKLADNICKI; CAUDURO, 2015). Pitch2 Figura 1. Pitch Day, evento de apresentação de novos negócios desenvolvido pela PUCRS. Fonte: Ompermaier, Prikladnicki e Cauduro (2015, documento on-line). De acordo com o Souza (2019), existem diversos tipos de pitch. Os mais utilizados são descritos a seguir. Elevador (de 30 segundos a 1 minuto): essa é uma versão reduzida do pitch. Comumente é utilizado em uma apresentação mais integral. Na apresentação, devem constar informações referentes ao mercado e ao problema e a descrição do produto/serviço e dos integrantes da equipe. Nesse tipo de pitch, o foco está no “[...] valor do projeto e em sua capacidade de gerar lucro para quem resolver investir na ideia” (ROVEDA, 2016, documento on-line). Corredor/café (de 2 a 5 minutos): decorridos 2 minutos, essa pitch se intensifica, criando “[...] corpo e detalhamento sobre seu produto/ser- viço” (FERREIRA, 2017, documento on-line). Nesse ponto, é possível dar mais destaque ao tema mercado, à equipe do negócio e ao início do pitch. Com mais de 2 minutos de exposição, é possível ampliar a apresentação, diferentemente do que ocorre no pitch elevador, que tem, no máximo, 1 minuto. Apresentação do negócio (de 5 a 10 minutos): aqui, por ser uma apre- sentação de mais de 5 minutos, o encontro é mais focado. Nesse pitch, a apresentação deve ser mais elaborada e contar com mais informações. É comum que o foco seja na área comercial. Sumário executivo (de 15 a 20 minutos): aqui já teremos a estrutura, assim como o nome diz, do sumário de um plano de negócios. Seria uma espécie de “degustação”. O sumário executivo tem por meta apresentar com mais minúcia o plano de negócios. 3Pitch No Quadro 1, podemos visualizar um resumo dos tipos de pitch descritos. Fonte: Adaptado de StartSe (2019). Até 1 minuto De 3 a 5 minutos De 7 a 10 minutos Até 20 minutos Foco Objetividade Aprofundar os dados Preparar um material de apoio de qualidade Manter a atenção da audiência Principais tópicos Pontos básicos (problema, solução, público e diferencial) + equipe, crescimento e mercado + projeções financeiras + narrativa objetiva e intrigante Material de apoio Não Depende — se for uma apresentação curta e objetiva, sim Sim Sim Quadro 1. Tipos de pitch Assista ao vídeo “O que é pitch | Elevator Pitch #1 | 2017”, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que traz explicações aprofundadas sobre as técnicas de construção de apresentações por meio da ferramenta pitch. O texto do Sebrae ainda apresenta as melhores formas para a construção de um pitch elevador. Em relação aos negócios de impacto socioambiental, esses tipos de pitch podem ser aplicados otimizando-se as ações a serem realizadas. Nesse sentido, podemos citar o estudo realizado pela organização Pipe Social. A empresa ana- lisou 579 negócios do segmento social e ambiental, gerando o 1º mapeamento brasileiro de negócios de impacto socioambiental (PIPE SOCIAL, 2017). Uma das oportunidades identificadas para investidores e empreendedores Pitch4 que atuam nessas áreas (impactos socioambientais) e que é um dos pontos problemáticos que necessitam de atenção para se atingir o sucesso de uma empresa é o investimento em fases iniciais. “A pesquisa aponta que existe uma falta de maiores investimentos nos primeiros passos de um projeto. Por isso, o investidor pode encontrar negócios com potencial e com uma necessidade de capital mais acessível” (PATRIANI, 2017, documento on-line). Um dos primeiros passos na execução de projetos de impacto socioambiental deve ser a preparação e a exposição de um pitch de negócio de impacto socioambiental. Caberá ao investidor decidir qual é o tipo de pitch mais adequado ao seu projeto. 2 Apresentação no formato pitch utilizando o modelo C A modelagem de negócios sociais visa a minimizar os impactos decorrentes da ação do homem. Existem uma série de ferramentas que permitem organizar o funcionamento de um negócio. Os negócios sociais, como qualquer outro, dependemdo reconhecimento dos clientes e da aceitação de parceiros e investidores. A fim de tornar possível que parceiros, clientes e investidores compreendam o valor agregado de um negócio em potencial, é possível aplicar a técnica de pitch de apresentação. O modelo C pode subsidiar a construção de um pitch de apresentação, cap- tando as informações mais relevantes do projeto e organizando-as a partir das técnicas de apresentação de um pitch. Assim, é fundamental conhecer como esse modelo funciona e quais elementos o compõem. Estrutura e funcionamento do modelo C O modelo C surgiu da integração das ferramentas denominadas teoria da mudança e business model canvas, unindo a visão de negócios com a visão do impacto socioambiental. O modelo C não apenas usa as duas ferramentas em um mesmo negócio, mas também traz uma sincronia entre seus elementos. 5Pitch A Figura 2 apresenta a estrutura do modelo C. O fl uxo verde representa a visão do impacto, enquanto o fl uxo roxo mostra a visão de estratégia de negócios; já a parte cinza representa os elementos operacionais, relacionados ao fun- cionamento e à estrutura dos negócios. Os elementos “contexto do problema” e “oportunidade de mercado” são analisados de forma conjunta, sendo um dependente do outro, assim como as estratégias e a proposta de valor. Figura 2. Modelo C. Fonte: C Modelo (c2018, documento on-line). No modelo C, cada um dos elementos tem um significado e uma impor- tância. O empreendedor que deseja criar seu pitch a partir da ferramenta precisa compreender cada um desses itens, no sentido de extrair aquilo de mais importante que o modelo possui. O Quadro 2 apresenta esses elementos e a importância de cada um deles. Pitch6 Fonte: Adaptado de Modelo C (c2018). Elemento Função Contexto de problema Aponta qual é o problema social ou ambiental em questão. Oportunidade de mercado Descreve a oportunidade comercial do negócio. Proposta de valor Descreve o que será entregue ao cliente. Estratégias Apresenta o que será feito a partir da implementação do negócio. Resultado financeiro Aborda qual lucro o negócio pode gerar. Visão de impacto Descreve o contexto social ou ambiental afetado. Quadro 2. Elementos do modelo C Deve-se ter em mente que o pitch é uma técnica de apresentações rápidas, e não é possível transpor todos os recursos para uma apresentação curta. Dessa forma, o empreendedor precisa selecionar apenas aquilo que é mais relevante e tem mais capacidade de impactar. Assim, a escolha dos elementos que vão compor a técnica deve estar relacionada aos conceitos para a estruturação de pitches. Segundo o site Endeavor Brasil (SPINA, 2019), a estrutura de um pitch deve reunir a identificação da oportunidade, a solução para um problema, os diferenciais do negócio e, ainda, a proposta para grupos de investidores. Cada ideia de negócio ou projeto tem um caráter individual; entretanto, destaca-se que “oportunidade de negócios”, “contexto e problema”, “estratégias”, “pro- posta de valor” e “impacto social e financeiro” são os principais elementos que servem como base para a construção de um pitch baseado no modelo C. 3 Como despertar a atenção em um pitch? De acordo com a empresa Semente Negócios (SOUZA, 2019), para que um pitch tenha êxito, será necessário dar atenção a 10 pontos fundamentais, que 7Pitch promovem a otimização do tempo, permitem que nada seja esquecido e favo- recem, de forma consistente, o objetivo da proposta. A seguir, será destacado cada um desses pontos. Pé na porta O pé na porta é o momento inicial da apresentação. De grande valor, deve ser capaz de prender a atenção de quem está assistindo. Souza (2019) aconselha que, nesse momento, seja apresentada a missão do negócio, ou o slogan, ou até mesmo uma metáfora. O problema Essa é a hora de dar destaque ao problema, justifi cando a sua origem, assim como a sua possível solução. Uma das orientações da Semente Negócios é a utilização da ferramenta de storytelling. De acordo com Tormes et al. (2016, documento on-line), com base em McSill (2013), o storytelling é “[...] a arte de contar uma história, que pode ser através da palavra escrita, da música, da mímica, das imagens, do som ou dos meios digitais”. A solução Com o entendimento inicial do problema a ser resolvido, o próximo passo será dar destaque à solução. Um exemplo trazido pela Semente Negócios (SOUZA, 2019) para esse ponto a ser atingido é a utilização do recurso “explain me like I’m fi ve" (em português, “explique-me como se eu tivesse 5 anos”), que seria uma explicação de seu negócio que pode ser entendida por todos. Para tanto, podem ser utilizados diagramas, fotos, screenshots, screencast e vídeos, focando nos benefícios e nas funcionalidades do negócio. Screencast e screenshot dizem respeito à ação de gravar e capturar tudo o que é apre- sentado na tela de um computador, um celular ou outro dispositivo eletrônico. Pitch8 Tamanho do mercado Ter conhecimento do tamanho do mercado potencial é fundamental para a tomada de decisão de quem está avaliando, bem como transmite confi ança em relação ao exposto. O estudo, o conhecimento e a pesquisa são essenciais antes de uma apresentação. Souza (2019, documento on-line) oferece os se- guintes conselhos para esse momento do pitch: “Quantifi que os seus potenciais clientes, o tamanho total desse mercado (idealmente em valores monetários), tendências de crescimento ou disrupção, por onde você vai começar, e qual a fatia desse mercado que o seu negócio busca alcançar, e em quanto tempo”. Modelos de receita É hora de apresentar o modelo de arrecadação de recursos, os custos e o plano de receitas. É o momento de demonstrar as probabilidades de lucro. Concorrentes Nessa etapa, deve-se apresentar os concorrentes, tanto em nível local quanto em nível global. É muito difícil não existir alguém no mundo que não faça alusão a um negócio parecido com o que está sendo apresentado. Assim, trazer exemplos concretos de negócios similares que estão dando certo é fundamental. Ainda, faz-se necessário destacar os pontos altos do negócio apresentado em relação aos já existentes. Canais Existem canais, como comunicação, venda e distribuição, que possibilitam a conexão entre negócio e clientes. De acordo com Souza (2019, documento on-line), algumas métricas-chave de tração podem ser usadas: Ticket médio, número total de clientes, CAC (Custo de Aquisição de Clientes), LTV (Lifetime Value, ou o faturamento total médio que o seu negócio tem com cada cliente individual), Churn (Percentual de cancelamentos em relação à base total), Retenção, Recorrência ou qualquer métrica que avalie fidelização. 9Pitch Projeções Próximo ao fi nal da apresentação, deve-se expor a projeção dos resultados esperados. Nesse ponto, é essencial priorizar e dar destaque aos benefícios do negócio. Equipe Esse é o momento de apresentar os responsáveis por executar o negócio e as suas competências. Também é nesse momento que são apresentadas as parcerias, as empresas apoiadoras ou que vão apoiar o negócio. Final feliz Nesse ponto, fi nalizando a apresentação, uma dica importante é retomar o “pé na porta”, deixando as portas abertas para um próximo contato. De acordo com Souza (2018), esses 10 pontos podem ser reduzidos a quatro, quando não se tem tempo hábil para elaborar uma apresentação que contemple a todos. A ideia é, em um primeiro momento, apresentar um problema; no segundo momento, deve-se apresentar os sujeitos envolvidos nesse problema. Logo após, no terceiro momento, é exposta a solução para o problema, ou seja, a proposta. E, por fim, é apresentado o que de inovador a proposta tem em relação às outras, garantindo destaque aos negócios de impacto socioambiental. ACE STARTUPS. O que é uma startup? 2017. Disponível em: http://acestartups.com. br/o-que-e-uma-startup/. Acesso em: 13 abr. 2020. BOAVENTURA, J. M. G.; SIQUEIRA, J. P. L. de. A estratégia e as redes de negócio. Revista Inteligênciacompetitiva, v. 2, nº. 1, 2012. Disponível em: http://sistema.semead.com. br/10semead/sistema/resultado/trabalhosPDF/516.pdf. Acesso em: 4 abr. 2020. C MODEL. Manifesto por um modelo completo. c2018. Disponível em: https://www. cmodel.co/. Acesso em: 12 abr. 2020. FERREIRA, C. Seja versátil: saiba como estruturar diversos tipos de Pitch. 2017. Disponível em:https://dazideia.com/seja-versatil-saiba-como-estruturar-diversos-tipos-de-pitch/. Acesso em: 4 abr. 2020. Pitch10 MCSILL, J. 5 lições de storytelling: fatos, ficção e fantasia. 2. ed. São Paulo: DVS, 2013. PATRIANI, C. 3 oportunidades em negócios de impacto social e ambiental. Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, 2017. Disponível em: https://revistapegn.globo. com/Empreendedorismo/noticia/2017/06/3-oportunidades-em-negocios-de-impacto- -social-e-ambiental.html. Acesso em: 4 abr. 2020. PIPE SOCIAL. 1º Mapa de Negócios de Impacto Social + Ambiental. 2017. Disponível em: https://sinapse.gife.org.br/download/1o-mapa-de-negocios-de-impacto-social- -ambiental-relatorio. Acesso em: 13 abr. 2020. POMPERMAIER, L.; PRIKLADNICKI, R.; CAUDURO, F. Startup garagem: um programa de desenvolvimento de empreendedores. In: CONFERÊNCIA ANPROTEC DE EMPREENDE- DORISMO E AMBIENTES DE INOVAÇÃO, 25., 2015, Cuiabá. Anais eletrônicos [...]. Disponível em: http://livrozilla.com/download/281124. Acesso em: 4 abr. 2020. ROVEDA, V. O que é elevator pitch e como criar sua melhor apresentação. 2016. Disponível em: https://blog.contaazul.com/o-que-e-elevator-pitch-e-como-criar-sua-melhor- -apresentacao. Acesso em: 4 abr. 2020. SOUZA, J. I. R. M. de. Como fazer um Pitch de alto impacto. 2018. Disponível em: http:// blog.sementenegocios.com.br/pitch-infalivel/. Acesso em: 4 abr. 2020. SPINA, C. Como elaborar um pitch (quase) perfeito. Endeavor Brasil, 2019. Disponível em: https://endeavor.org.br/dinheiro/como-elaborar-um-pitch-quase-perfeito/. Acesso em: 13 abr. 2020. STARTSE. Pitch: o que é e como fazer. 2018. Disponível em: https://www.startse.com/ noticia/startups/59278/como-fazer-pitch. Acesso em: 4 abr. 2020. TORMES, G. S. et al. A ferramenta storytelling no contexto de marketing: uma análise a partir da estratégia de comunicação empresarial. Revista Capital Científico, v. 14, nº. 4, out./dez. 2016. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/3cca/42358c4870e dc3498d27af680fca2243777f.pdf. Acesso em: 4 abr. 2020. Leituras recomendadas ÁVILA, R. O que é e como fazer um sumário executivo de um plano de negócios. 2015. Disponível em: https://blog.luz.vc/como-fazer/o-que-e-e-como-fazer-um-sumario- -executivo-de-um-plano-de-negocios/. Acesso em: 4 abr. 2020. SEBRAE MINAS. O que é pitch: Elevator Pitch #1. 1 vídeo (2 min), 2017. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/galeriavideo/voce-sabe-o-que-e-pitch, 07ad80390c89d510VgnVCM1000004c00210aRCRD. Acesso em: 4 abr. 2020. 11Pitch Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun- cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links. Pitch12
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