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Þ Nutrient timing ¨ Envolve a ingestão intencional de todos os tipos de nutrientes em vários momentos ao longo do dia para impactar favoravelmente a resposta adaptativa ao exercício agudo e crônico 1. Força e potencia muscular 2. Composição corporal 3. Energia 4. Desempenho físico Þ Carboidratos ¨ Fonte primaria de energia ¨ O consumo de quantidades apropriadas ¨ Mantem a glicemia ¨ Utiliza menos proteína ¨ Melhora o desempenho Demanda Intensidade CHO Leve Baixa 3-5g/kg Moderada 1h/dia 5-7g/kg Alta Endurance (1-3h/d moderado-intenso) 6-10g/kg Muito alta Comprometimento extremo (>4-5h/d) 8-12g/d ¨ Obs – 1. Distribuir ao longo do dia, antes ou durante o exercício, e na recuperação 2. Definir padrão e ajustar de acordo com a convivência e preferências © Antes do treino ¨ Pequenos lanches ¨ Baixo IG – energia sustentada por mais tempo quando o carboidrato não pode ser oferecido durantes ¨ Pouca fibra e gordura ¨ Conforto gástrico ¨ Pequenos lanches ¨ Preferencias Especificidades CHO Evento <90min duração 7-12g/kg 24h antes Evento >90min exercício continuo ou intermitente 10-12g/kg 36-48h antes <8h de recuperação entre 2 sessões 1-1,2g/kg em 4h Antes do exercício >60min 1.-4g/kg 1-4h antes © Durante o exercício ¨ Bochecho (solução de 6 a 8% de carboidratos) – Ativa receptores de carboidratos na boca – Mandando um sinal para áreas do cérebro – Ativando regiões envolvidas com motivação, recompensa e regulação da atividade motora ¨ Bebidas e produtos esportivos ¨ Contato com a cavidade oral – resposta cerebral ¨ Especificidade de cada esporte ¨ CHO = performance ¨ Mix de CHO ESPORTIVA 5 Recomendações de macronutrientes e micronutrientes ¨ Fornecer carboidratos (230- 350ml de uma solução de 6-8%) em intervalos regulares (a cada 10-12min) para otimizar o desempenho e manter os níveis de glicose no sangue Tipo Especifidades CHO Exercício curto <45min Não é necessário Durante alta intensidade 45-75mim Bochecho Durante endurance intermitente 1h a 2,5h 30-60g/h Durante ultra- endurace >2,5h -3h >90g/h © Pós-exercício ¨ Ingestão de 0,6 a 1g/kg de carboidratos nos primeiros 30 minutos e novamente a cada duas durante quatro a seis horas ¨ Ou 1,2g/kg de carboidratos a cada 30min durante um período de 3,5h ¨ Estudos com atletas de elite submetidos a altos volumes de treinamento mostram que os níveis máximos de glicogênio são restaurados em 24h se a dieta contiver >8g/kg/dia Þ Proteína ¨ 1,2 a 2g/kg/d ¨ Quantidades maiores podem ser indicadas para curtos períodos de treinamento intenso ou redução do consumo energético 1. 20-40g ou 0,25- 0,40g/kg/dose 2. A cada três a quatro horas 3. Sustentam melhor as taxas de MPS ao longo do dia 4. Maior composição corporal e desempenho físico © Para o exercício ¨ Timing – para otimizar a síntese de massa muscular ¨ Oferecer ate 2h depois do exercício – 10g de AA essenciais. ¨ Ou ingestão de 0,25 a 0,3g/kg depois ¨ Ou 15-25g de proteína depois ¨ >40g (de forma aguda) não apresenta beneficio maior ¨ BCAA para os mortais não compensa © Proteína derivada do leite ¨ 30 a 40g de caseína – Consumida 30 minutos antes do sono – Maior taxa de MPS – Melhora da força e hipertrofia muscular ¨ Estimulo para a adaptação muscular Þ Proteína x Carboidrato ¨ Administração pré-exercicio de combinações de carboidratos + proteínas podem impactar favoravelmente no desempenho de resistência ¨ Adição de proteína, aos carboidratos, aumenta a velocidade de recuperação de glicogênio quando o tempo de recuperação é curto ¨ Adição de proteína (0,2 a 0,5g/kg/h) aos carboidratos <1,2g/kg/h Þ Lipídios ¨ Não devem possuir menos de 20% do VET por tempo prolongado ¨ Saturado <10% (<7% para quem tem fatores de risco) ¨ Polinsaturada 5-10% VET ¨ Trans <1% VET ¨ Colesterol <300mg ¨ Substituir gordura saturada por poli e mono pode melhorar o perfil lipídico ¨ Ômega 3 – pode ser indicado para tratar hipertrigliceridemia grave (>500mg/dl), 2-4g/d ¨ Incluir peixes duas vezes por semana ou 1g de ômega 3 Recomendação Lipídios total 1g/kg ou 30% VET AG essenciais 8-10g/dia Saturada 10% Polinsaturada 10% Monoinsaturada 10% Efeitos negativos <15% Þ Micronutrientes ¨ O treinamento pode resultar em adaptações bioquímicas musculares que aumentam a necessidade de alguns micronutrientes ¨ Os atletas devem consumir dietas que forneçam pelo menos a recommended dietary allowance (RDA) para todos os micronutrientes ¨ Suplementação 1. Atletas que frequentemente restringem o consumo de energia 2. Contam com praticas extremas de perda de peso 3. Eliminam um ou mais grupos de alimentos de sua dieta 4. Consomem quantidades abaixo do ideal de micronutrientes 5. Cálcio, Vitamina D, Ferro e Alguns antioxidantes © Sinais clínicos de deficiência ¨ Caibras a qualquer hora – deficiência de cálcio, magnésio e potássio ¨ Caibras noturnas nas pernas e nos pés – deficiência de vitamina B6. E B1 ¨ Movimentos musculares involuntários – deficiência de magnésio e vitamina B6 ¨ Cansaco e fadiga – deficiência de potássio, ferro, selênio, vitamina C, zinco e vitaminas B1, B3, B6 e B12 ¨ Mialgia – deficiência de magnésio, selênio, vitamina C, potássio e vitaminas B1, B3 eB6 ¨ Fraqueza ao fechar as mãos – deficiência de vitamina B6 © Atletas que podem necessitar de suplementos de FE ¨ Corredores de longa distancia ¨ Adolescentes do sexo masculino ¨ Atletas do sexo feminino com grandes perda mentruais ¨ Atlteas com dieta restrirta em energia ¨ Atleta que treina em climas quantes © Anemia do esporte ¨ Treinamento pesado pode causar menor ferritina e hemoglobina séricas = anemia do esporte ¨ Resulta de aumento do volume plasmático = hemodiluição ¨ Forma dos eritrócitos e desempenho do atleta não se alteram
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