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gasdfghk Estudo de Caso - CURSO: Enfermagem TURNO: NoturnoNOTA: Tema: SAE DISCIPLINA: ESTAGIO II PROFESSOR: JOSÉ SIDNEY DOS SANTOS ALUNOS (AS): THATIANNE MICAELY DOS SANTOS CARVALHO HISTÓRICO DE ENFERMAGEM Paciente D.P.S, sexo feminino, 28 anos, admitida na clínica médica com diagnostico de intoxicação exógena. Paciente faz tratamento para Lúpus, fibromialgia e tratamento psiquiátrico. nega tabagismo e etilismo. Relata ter hepatite medicamentosa e ser diabética. Nega sífilis, HIV, hepatite B e C e hanseníase. Realizou 4 cirurgias para Mastectomia total das mamas por causa de uma mastite reumatoide autoimune que levou a uma necrose nas duas mamas (sic). Há 2 anos perdeu o movimento das pernas, e no MIE há suspeita de trombose. Segundo relato da paciente sofre de síndrome do intestino irritável. Nega doença cardíaca e relata que duas tias sofrem de doença cardíaca. O pai é diabético, hipertenso e tem glaucoma. Paciente menciona que perdeu os avós recentemente e que isso levou ela a tentar suicídio pela segunda vez. Ao exame físico: orientada em tempo e espaço, apresenta acuidade auditiva e visual preservada, couro cabeludo sem presença de lesões, pele integra, hidratada, normocorada, sem presença de lesões ou ulceras e abertura ocular espontânea, Narinas e vestíbulo nasal sem alterações, dentição preservada e sem alterações, pescoço sem presença de glândula tireoide e nódulos expansibilidade pulmonar normal, abdômen sem alterações. edema + 3/+4 MMII A/B: ruídos hidroaéreos presentes, dor a palpação em todos os quadrantes, abdômen distendido. SSVV: PA: 120X80 mmHg, FC: 98 bpm, FR:21 rpm, T: 36º C, Spo2: 96%, HGT: 141 mg/dL. Queixa-se de cefaleia. Diurese e evacuação presentes. Realizado Diazepam EV a cada 12h. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM: ENUNCIADO DEFINIÇÃO CARACTERISTICA DEFINIDORA FATOR RELACIONADO 1º Volume de líquidos excessivo Entrada excessiva e/ou retenção de líquidos. · Desequilíbrio eletrolítico; · Alteração no padrão respiratório; · Edema · Entrada excessiva de líquidos 2º Risco de síndrome do desuso Suscetibilidade à deterioração de sistemas do corpo como resultado de inatividade musculoesquelética prescrita ou inevitável que pode comprometer a saúde. · Alteração no nível de consciência; · Imobilidade mecânica. · Dor. 3º Motilidade gastrintestinal disfuncional Suscetibilidade a atividade peristáltica aumentada, diminuída, ineficaz ou ausente no sistema gastrintestinal, a qual pode comprometer a saúde. · Abdome distendido; · diarréia · Alteração nos hábitos alimentares · Imobilidade. 4º Risco de infecção Suscetibilidade a invasão e multiplicação de organismos patogênicos que pode comprometer a saúde. · Alteração na integridade da pele; · Alteração no peristaltismo. · Doença Crônica. 5º Baixa autoestima situacional Desenvolvimento de percepção negativa sobre o seu próprio valor em resposta a uma situação atual. · Subestima a capacidade de lidar com a situação; · Verbalizações autonegativas; · Desafio situacional ao próprio valor · Alteração da imagem corporal; · Autoexpectativas não realistas 6º Deambulação prejudicada Capacidade prejudicada de andar uma distância necessária · Capacidade prejudicada de andar uma distância necessária · Alteração no humor; · Dor; · Força muscular insuficiente; · Obesidade; · Resistência diminuída. 7º Déficit no autocuidado para banho Incapacidade de completar as atividades de limpeza do corpo de forma independente. · Capacidade prejudicada de acessar a fonte de água; · Capacidade prejudicada de acessar o banheiro; · Capacidade prejudicada de lavar o corpo; · Capacidade prejudicada de pegar os artigos para o banho; · Capacidade prejudicada de regular a água do banho; · Capacidade prejudicada de secar o corpo. · Dor; · Fraqueza; · Motivação diminuída. 8ºInsônia Distúrbio na quantidade e qualidade do sono que prejudica o desempenho normal das funções da vida diária. · Alteração no afeto; · Alteração no humor; · Alteração no padrão de sono; · Dificuldade para iniciar o sono; · Dificuldade para manter o sono · Depressão; · Ansiedade; · Desconforto físico; · Pesar. PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM: INTERVENÇÃO ATIVIDADES 1º Monitorizar estado de hidratação como apropriada; Monitorizar resultados laboratoriais relevantes para retenção de líquidos (por exemplo: densidade urinária aumentada, hematócrito diminuído e níveis de osmolalidade urinária aumentado). Monitorizar indicações de sobrecarga/retenção de líquidos; · Monitorizar a drenagem dos MMSS Verificar sinais vitais de 6 em 6 horas. 2º Orientar a equipe sobre a prevenção de úlceras de pressão; avaliar as áreas de proeminências ósseas quanto à hiperemia, à descamação, ao ressecamento e ao calor; · aplicar creme hidratante em pele íntegra, após o banho; mudança de decúbito de 2 em 2 horas; · manter o alinhamento da posição corporal; · realizar massagens estimulantes ao sistema circulatório durante o banho. 3ºavaliar distensão abdominal · mudança de decúbito; · mobilizar o paciente; · realizar massagem abdominal; · promover higienização adequada; · acionar nutricionista; 4º · IMPLEMENTAÇÃO DE ENFERMAGEM: · Avaliar o quadro de insonia diariamente; · Monitorar sinais e sintomas; · Realizar orientação a acompanhante quanto sobre higienização intima; · Avaliar o estado nutricional do paciente; · Monitorar SSVV de 6 em 6 horas; AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM: · Paciente 2º DIH apresentou uma pequena melhora, teve alta para avaliação com o psiquiatra. De acordo com a acompanhante (mae) a paciente tentou suicidio pela segunda vez devido ao quadro de depressao e aos acontecimentos recentes familiares. Enfatiza tambem que a reconstrução das mamas devia ter sido realizido após 2 meses de mastectomia e já se fa 2 anos que não tem mais as mamas, isso deixa a autoestima dela muito sensível. não apresenta anemia, manteve sinais vitais estaveis. Ao exame fisico: PA 110X80mmHg, FC 86bpm,T 36.2 ºC, apresenta mucosas normocoradas, pupilas isocoricas, ausculta abdominal com ruidos hidroaréreos presentes. REFERÊNCIAS Barnett-Damewood M, Carlson-Catalano J. Physical activity deficit: a proposed nursing diagnosis. Nurs Diagn. 2000; 11(1):24–31 Aschbacher K, Kornfeld S, Picard M, et al. Chronic stress increases vulnerability to diet-related abdominal fat, oxidative stress, and metabolic risk. Psychoneuroendocrinology. 2014; 46:
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