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11 ANA PAULA – XXII OBSTETRÍCIA – ATD1 Placenta, sistema amniótico e cordão umbilical Objetivos da aula • Placenta (como é formada) • Sistema amniótico • Cordão umbilical A gravidez começa na data da última mens- truarão (DUM). O bebê tem a necessidade de todo um arca- bouço para protegê-lo para que consiga vi- ver. Esse sistema é o placentário e amniótico, também necessita do cordão umbilical. Placenta ✓ Grego: deútera, que quer dizer segunda, seguinte, que vem depois (aquela que vêm depois/secundamente). ✓ Latim: secundina. A expulsão das secundi- nas constitui o secundamento. Sinonímia de secundamento: dequita- ção (designa o primeiro tempo do se- cundamento) Dequitação deriva do verbo dequitar, com o sentido de livrar-se de uma coisa penosa. Na maternidade, muitos médicos escrevem: “o secundamento”, que é a saída da secun- dina/placenta. O puerpério começa no momento da dequi- tação (saída da secundina/placenta). Origem da placenta Quando, como e onde se forma a placenta? • FECUNDAÇÃO À IMPLANTAÇÃO: Ocorre há formação dos folículos, ovulação, encontro com o espermatozoide. Forma o zi- goto, que se divide, formando blastômeros e mórula. Forma-se uma cavidade dentro da mórula, chamada de blastocisto. 6º dia é quando o embrião começa a implan- tar (blastocisto inicia sua implantação no 6º dia após fecundação) → IMPORTANTE (vai cair na prova). A gravidez inicia quando a mulher ovula, mesmo antes de ter formado o óvulo. Tam- bém se tem a idade do embrião e do feto, essa idade do feto ocorre no momento da formação do ovo (aproximadamente 14 dias após a ovulação). No 6º dia, ocorre a implan- tação. • INÍCIO DA NIDAÇÃO: O blastocisto é formado por 2 tipos de teci- dos, um que envolve o blastocisto (irá formar o sistema placentário) e outro tecido que irá dar origem ao embrião. O embrioblasto formará o bebê. O trofoblasto irá formar o sistema placentá- rio, membranas, líquido amniótico etc. Embrioblasto 2 tipos de tecido Trofoblasto O trofoblasto se divide em 2 tipos de tecido: Citotrofoblasto: uma única camada de célula com núcleo e membrana Sinciciotrofoblasto: começa a se divi- dir, perde sua membrana e forma uma massa amorfa, formada por múltiplas células cheia de núcleos. 1 – Citotrofoblasto 2 – Sinciciotrofoblasto Em amarelo: decídua. o endométrio sofre a ação do estrogê- nio na primeira fase do ciclo menstrual e, na segunda fase do ciclo sofre ação 6º dia Citotrofoblasto Sinciciotrofoblasto 12 ANA PAULA – XXII OBSTETRÍCIA – ATD1 da progesterona e fica mais espesso, nesse momento passa a ser chamado de decídua. O sinciciotrofoblasto começa a infiltrar na de- cídua. E é na decídua que irá começar a de- senvolver o embrião. Quando forma o sinciciotrofoblasto, na sua formação, os tecidos embrionários começam a formar um hormônio (que substitui a proges- terona que era formada pelo corpo lúteo) → a placenta começa a produzir o hormônio HCG (em torno do 6º dia). O HCG possui duas frações: alfa e beta. A alfa todas as mulheres têm, e a beta apenas as gestantes têm. Período lacunar (9 – 10º dia) O sinciciotrofoblasto começa a penetrar na decídua. Ao penetrar, começa a abrir lacu- nas dentro dele. Essas lacunas, vão procurar os vasos espirala- dos uterinos para se unir a eles. Portanto, junta-se a lacuna com o vaso sanguíneo. Nesse momento, em que a lacuna se une com o vaso, ocorre a união do sangue ma- terno com o embrionário. Período viloso Verde: citotrofoblasto (membrana c/ células) Roxo: sinciciotrofoblasto O citotrofoblasto começa a penetrar dentro do sinciciotrofoblasto. • VILOSIDADE PRIMÁRIA: O citotrofoblasto começa a penetrar dentro do sinciciotrofoblasto. Apenas citotrofoblasto penetrando o sinci- ciotrofoblasto. • VILOSIDADE SECUNDÁRIA: Em cima do citotrofoblasto há o mesoderma fetal. Conforme o citotrofoblasto invade mais o sinciciotrofoblasto, ele traz consigo o meso- derma do embrioblasto (tecidos fetais). Penetrando no sinciciotroblasto tem-se o ci- totrofoblasto e mesoderma fetal. • VILOSIDADE TERCIÁRIA: Juntamente com o mesoderma fetal, vêm os vasos fetais, que começam a penetrar tam- bém no sinciciotrofoblasto. Citotrofoblasto, mesoderma fetal e vasos fe- tais estão penetrando o sinciciotrofoblasto. A vilosidade terciária é chamada de barreira placentária (VAI CAIR NA PROVA)! A placenta é um grande produtor de hor- mônios. Quando a mulher engravida, nasce um novo órgão nela, a placenta. Esse órgão é produtor de hormônios, produz vários tipos de hormônios que a mulher não tem. Por isso que a gestante é mais instável, pela quantidade de hormônios. 13 ANA PAULA – XXII OBSTETRÍCIA – ATD1 • BARREIRA PLACENTÁRIA: ✓ Sinciciotrofoblasto ✓ Citotrofoblasto ✓ Lâmina basal trofoblástica ✓ Tecido conjuntivo do mesoderma embrio- nário ✓ Endotélio capilar fetal A barreira placentária, portanto, é formada por sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto, mem- brana basal envolvendo, tecido conjuntivo mesodérmico, endotélio capilar fetal (o que envolve o vaso). Essa barreira placentária é responsável por vi- abilidade das excreções fetais e para nutri- ção (filtra o que entra e o que sai do bebê). O embrião começa a receber nutrientes da mãe na 4ª semana. A barreira placentária se torna mais delgada conforme vai evoluindo a gravidez (↓ a filtra- ção → entrando e saindo mais coisas ao bebê) e no final do terceiro trimestre tem uma espessura mínima. • PERÍODO VILOSO II: Primário Secundário Terciário Invasão trofoblástica Vasodilatação e redução da resistência pla- centária. Essa invasão torna os vasos mais alargados e rígidos para que chegue uma maior quanti- dade de sangue na placenta. Placenta acreta: penetra no miométrio (te- cido uterino) Placenta percreta: até a serosa do útero, po- dendo ultrapassar A implantação da placenta deve ir até o en- dotélio (acreta). Caso passe do endotélio, in- dica uma condição problemática (placenta percreta). • PRIMEIRA INVASÃO TROFOBLÁSTICA (ocorre no primeiro trimestre): Os vasos espiralados pulsam, e são finíssimos. A placenta precisa de muito sangue, para for- necer grande quantidade de sangue, a pla- centa libera citotrofoblastos que vão “forrar” os vasos espiralados, tornando-os duros e alar- gados. Se isso não acontece, os vasos ficam finos, e pode levar a uma hipertensão. • SEGUNDA INVASÃO TROFOBLÁSTICA (ocorre no segundo trimestre): Tem uma segunda onda de invasão trofoblás- tica, tornando o vaso ainda mais alargado e endurecido, fazendo com que chegue uma grande quantidade de sangue para a pla- centa. Sistema Tambor (cai na prova): a vilosidade terciária continua crescendo e envolve todo o sinciciotrofoblasto. Isso forma uma câ- mara/lacuna fechada, como se fosse uma concha “shell”. Esse sistema é denominado sistema tambor. Essas lacunas serão penetradas pelos vasos espiralados. Visolidade terciária está dentro das lacunas (conchas) e penetrando estão os vasos espe- rilados (chegando sangue). 14 ANA PAULA – XXII OBSTETRÍCIA – ATD1 Desenvolvimento placentário A placenta apresenta forma redonda ou ova- lada e duas faces: Materna: ligada a parede uterina Fetal: em contato com a cavidade amniótica • CRESCIMENTO PLACENTÁRIO: Ao final da gravidez: Volume médio de 460 ml. Peso de 300 a 600g. Superfície média de 248 cm2. A placenta tem um crescimento lento. Por volta da 16ª-17ª semana o peso da pla- centa é igual ao peso do feto. Depois a pla- centa continua crescendo, e o feto assume o crescimento mais geométrico. Ao final da gestação a placenta pesaem torno de 300 a 600 gramas. Funções da placenta A placenta apresenta 3 funções básicas. • Trocas fisiológicas materno-fetais • Produção de hormônios e enzimas pro- teolíticas • Tolerância imunológica aos antígenos paternos Lembrar que: o bebê é formado por 2 grupos genéticos, um materno e outro paterno. A mãe suporta os antígenos produzidos pela parte materna, mas desconhece os antíge- nos produzidos pela parte paterna (irá tentar empurrar o bebê para fora). Para evitar o aborto, a placenta cria essa to- lerância imunológica aos antígenos paternos. Trocas fisiológicas Esse é o sistema tambor pronto: Dentro desse sistema tambor tem a lacuna. Dentro da lacuna está a vilosidade terciária, e dentro dessa vilosidade estão os vasos fe- tais. Os vasos espiralados penetram dentro dessas lacunas (sangue materno é jorrado para dentro). Para chegar no sangue fetal é preciso passar por várias barreiras (citotrofoblasto, camada basal, sinciciotrofoblasto, mesoderma fetal, endotélio). • TROCA DE NUTRIENTES: A mãe come e os nutrientes são jogados no sistema tambor. Ao ser jogado no sistema tambor, são filtrados pela barreira placentá- rio, entra pela veia umbilical, e vai para o feto. O feto utiliza os nutrientes, são metabolizados e excretados pela artéria umbilical, joga para o sistema tambor. Dentro do sistema tambor há veias uterinas, que irão levar esses meta- bolitos para a mãe excretar pela urina. • TROCA DE OXIGÊNIO: O oxigênio chega pela artéria espiralada, chega no sistema tambor. No sistema tambor é absorvido pela barreira, entra pela veia um- bilical, o bebê utiliza (respira), volta pela arté- ria umbilical, joga novamente no sistema tam- bor e volta para a circulação materna. PRECISA CONHECER ESSE SISTEMA DE TROCAS E DO SISTEMA TAMBOR PARA A PROVA 15 ANA PAULA – XXII OBSTETRÍCIA – ATD1 Produção hormonal A placenta produz muitos hormônios: ✓ H gonadotrofina coriônica (intensa nos pri- meiros 10 dias, depois cai porque au- menta os níveis de progesterona, e man- tém níveis basais) ✓ H lactogênio placentário (regula a glice- mia materna → quem regula a glicemia do feto é a insulina fetal) – questão de prova (qual é a função do lactogênio pla- centário? A resposta é regular a glicemia MATERNA, e não fetal) ✓ Fatores de crescimento (crescimento fetal e placentário) Insulina-símile (IGF) Vascular e endotelial Placentário (PLGF) ✓ H liberador de corticotrofina ✓ Progesterona (300% a mais → por isso que pode causar ansiedade, depressão) ✓ Estrogênio ✓ Glicocorticoides (liberação dos mineralo- corticoides) São todos muito importantes para a manuten- ção da gravidez. Quando o bebê nasce, tem uma queda brusca de todos esses hormônios (com a de- quitação). Tolerância imunológica A placenta protege, imunologicamente, a gravidez. Feto é um alo enxerto natural bem tolerado pelo organismo materno. ✓ O útero é protegido por uma barreira imu- nogênica natural. ✓ Há moléculas de HLA-G que evitem que as células NK matem a placenta. ✓ A catabolização do aminoácido tripto- fano pela placenta impede que as célu- las T da mãe tenham acesso ao feto ✓ A secreção das citocinas TGF-BETA, IL-4 e IL-10 pelo epitélio uterino e trofoblasto, tende a suprimir as respostas das células T da mãe ✓ A secreção das citocinas TGB-BETA e IL-10, pelas células T reguladoras, também inibe as respostas de células T maternas Não precisa saber todos esses detalhes para a prova, é necessário saber somente que a placenta protege, imunologicamente, a gra- videz. RESUMO DA PLACENTA A placenta é formada pelo trofoblasto. O trofoblasto é divido em citotrofoblasto e sin- ciciotrofoblasto. O sinciciotrofoblasto é responsável pela infil- tração uterina, e o citotrofoblasto vem atrás para a formação da barreira placentária. Essa barreira placentária é envolvida pelo sis- tema tambor, onde tem as trocas materno-fe- tais. Além disso, a placenta produz hormônios, que irão participar do crescimento fetal, do cres- cimento placentário, para a manutenção da gravidez, para controle da glicemia materna etc. Também apresenta tolerância imunoló- gica que é importante para a manutenção da gravidez. 16 ANA PAULA – XXII OBSTETRÍCIA – ATD1 Sistema amniótico O líquido amniótico surge de uma clivagem entre o citotrofoblasto e embrioblasto (sepa- ração), entre o 7 e 8º dia de blastocisto. Ocorre após a nidação (quando o blastocisto penetra na decídua). • COMPOSIÇÃO DA BOLSA AMNIÓTICO: Formado pela decídua com o citotrofoblasto. ✓ Membranas fetais: Âmnio Cório Líquido amniótico (dentro das mem- branas) ✓ Líquido amniótico O líquido proporciona um ambiente em que o bebê consiga se movimentar. Caso contrá- rio, iria causar disfunções musculares e ósseas. Além disso, protege o bebê contra traumatis- mos. • FUNÇÕES DO LÍQUIDO AMNIÓTICO: ✓ Proporciona ambiente onde o feto possa se movimentar; ✓ Proteção ao feto contra traumatismos; ✓ Evita que o cordão umbilical fique vulne- rável a fenômenos compressivos; ✓ Promove a manutenção da temperatura dentro da cavidade amniótica; ✓ Auxilia o desenvolvimento fetal (não fica compactado/preso/espremido); ✓ Propriedades antimicrobianas (funciona como bactericida e bacteriostático); ✓ Permite o desenvolvimento normal dos sis- temas fetais: Respiratório Digestório Urinário Músculo esquelético • FORMAÇÃO: Delaminação do citotrofoblasto entre 7 e 8º dia (blastocisto). • PRODUÇÃO DO LÍQUIDO AMNIÓTICO: Todos os dias, próxima ao termo, 95% do lí- quido é renovado. ✓ Primeiras semanas: Troca: passiva de líquidos através da mem- brana amniótica (osmose) Constituição do líquido amniótico nas primei- ras semanas: ultrafiltrado do plasma materno ✓ 10ª a 20ª semana: Troca: homeostase entre o plasma fetal e o lí- quido amniótico por meio da pele fetal (é tro- cado → coloca o plasma fetal para se manter sempre novo) Constituição: assemelha ao plasma do san- gue fetal (no líquido da bolsa pode-se saber as características do sangue fetal) Quantidade: correlação direta com o peso fetal Ex: bebê tem 20g → 20g de líquido (até a 20ª semana) ✓ Após 20ª semana (queratinização da pele): Começa a criar uma queratina, em que im- permeabiliza – a diurese fetal começa a ser deglutida, não troca mais pela pele. Troca: a diurese fetal, o cordão e a degluti- ção desempenham papéis mais importantes na dinâmica do líquido amniótico. Diurese fetal 2ml/h - o volume do líquido au- menta em média 10ml/dia, atingindo cerca de 500ml na 2ª metade da gestação (capaci- dade máxima). Depende da quantidade de líquido in- gerida e o que sai na diurese. Quando apresenta DM gestacional, aumenta a quantidade de líquido, por- que o bebê urina muito (glicemia alta). A partir de 20 semanas, a troca é feita pela diurese fetal, uma parte pelo cordão umbili- cal e deglutição. membranas que envolvem o bebê 17 ANA PAULA – XXII OBSTETRÍCIA – ATD1 O líquido sempre é produzido e sempre é ab- sorvido. Quando rompe a bolsa, sai o líquido (500 ml – é uma grande quantidade de líquido). Características do líquido amniótico • COLORAÇÃO: ✓ Início da gestação: claro e transparente ✓ Final da gestação: turvo e opalescente (a queratina forma uma cera, o vérnix case- oso). O vérnix caseoso se desprende ao final da gravidez, formando grumos e dei- xando o líquido turvo. Ao final da gravidez, é possível ver os grumos no USG. ✓ Sofrimento fetal crônico: amarelado O epitélio mucoso que está revestindo o intestino do bebê é produzido por um mecônio (muco). Mecônio é diferente de fezes. Fezes é um produto de degradação do ali- mento que possuicrescimento bacteri- ano. Já o mecônio é o muco que tem dentro do intestino do bebê (sai quando aumenta a peristalse). Quando o bebê entra em sofrimento tem baixa oxigenação, acidificando o sangue. isso faz com que haja um au- mento do peristaltismo intestinal, libe- rando mecônio dentro da cavidade amniótica (verde que depois amare- lado). ✓ Hipoxemia fetal: esverdeado ✓ Feto morto: vermelho escuro, acasta- nhado • MICROSCOPIA: ✓ Até 14 semanas: acelular ✓ 14ª a 32ª semana: aumento progressivo de células ✓ Após 32 semanas: aumento brusco – célu- las epidérmicas, epiteliais do sistema uro- genital, PMN, macrófagos, células anucle- adas e pelos • COMPOSIÇÃO QUÍMICA: ✓ 98 a 99% é água ✓ 1 a 2% substâncias sólidas ✓ Pode encontrar proteínas, glicose, fosfolí- pides, ureia, bilirrubina, vitaminas, ácido úrico, hormônios e numerosas enzimas, etc. • ÍNDICE DE LÍQUIDO AMNIÓTICO (ILA): Mede-se a quantidade de líquido amniótico pelo ILA. O útero é dividido em 4 quadrantes, é deter- minado o maior balão de cada quadrante e a soma, em centímetros, é o ILA. No USG, são vistos balões dentro da bolsa. O médico do USG irá observar as maiores bolhas que tem, somar e fornecer um valor. Quando tem pouco líquido, o valor será baixo. Pouco líquido: 0 – 5 cm Normal: 5,1 a 25 cm Muito líquido: > 25 cm • MAIOR BALÃO: Seleciona apenas o maior balão e é utilizado essa medida em cm. Atualmente é considerada a técnica reco- mendada para avaliar o oligodrâmnio. Existe outra forma de avaliar a quantidade de líquido amniótico por meio da palpação, mas é preciso ter muita experiência. 18 ANA PAULA – XXII OBSTETRÍCIA – ATD1 • POLIDRÂMNIO: Aumento do volume de líquido amniótico. Resultado de desequilíbrio na produção, sendo o principal mecanismo o aumento da deglutição fetal. ✓ Causas idiopáticas (60%) ✓ Causas fetais ✓ Causas maternas ✓ Causas placentárias Placenta circunvalada: má contribuição para o desenvolvimento da gravidez. • OLIGODRÂMNIO: Diminuição do volume de líquido. Resultado de um desequilíbrio na absorção, sendo o principal mecanismo a diminuição da diurese fetal. ✓ Rotura prematura das membranas ✓ Causas fetais ✓ sem malformações ✓ Causas feitais ✓ com malformações ✓ Causas maternas ✓ Idiopáticas (5%) Cordão umbilical ✓ Constituição: 2 artérias e 1 veia. ✓ Alguns processos de má formação pode ser 1 artéria e 1 veia ✓ A artéria umbilical carrega sangue ve- noso, enquanto a veia umbilical carrega sangue arterial (invertido) ✓ Composto de 2 estruturas: vasculares e a geleia de Wharton. ✓ Estende-se do abdome até a placenta ✓ Tamanho: comprimento médio de 55 cm. Pequenos < 30 cm (o problema é a rup- tura precocemente do cordão, princi- palmente no momento do parto, causa anóxia no momento da descida e inversão uterina). Longos > 100 cm (problema de torção e nó do cordão) ✓ A matriz extracelular é composta pela ge- leia de Wharton A qualidade da gestação está relacionada com a qualidade dos anexos. Mal formações Macrossomia Infecções (parvovirose, sífilis, toxoplasma → pedir sorologia) Tumores umores fetais DM Isoimunização RH DM (relação com diurese) Isoimunização RH Tumores Placenta circunvalada Restrição de crescimento fetal Gestação pós termo Infecções Obstrução do trato urinário Patologia renal Defeitos do tubo neural Aneuploidias Uso de fármacos (inibidores da síntese de prostagl.) Medicações hipotensoras
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