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• É um diagnóstico sindrômico; • Aumento do volume do fígado e baço; • Pode indicar uma hepatopatia grave; • No início pode ser assintomática; • Pode ser causado por várias doenças como calazar, anemia, linfoma, malária, lúpus sistêmico, leucemia, hepatopatias e infecções; • O aumento do volume é causado por causa das concentrações de glóbulos e plaquetas; o Pode-se suspeitar de hepatomegalia com base no exame físico ou imagens do fígado. • Seu suprimento sanguíneo: artéria hepática (20- 40%) pela veia porta (60-80%); • Reservatório de sangue – muito vascularizado; Por conta disso, é fácil entender que quais quer desregulações de pressão sistêmica podem afetar diretamente o fígado e a sua complacência, ou seja, em casos de aumento de PA, o fígado pode distender pela hipervolemia e o oposto pode ocorrer em casos de hipovolemia; • Congestão hepática pode se desenvolver se o fluxo venoso do fígado está obstruído. Ligada com a produção e secreção da bile. • Metabolismo - carboidratos- armazenamento de glicogênio; • Metabolismo - lipídios- produção de triglicérides, colesterol e lipoproteínas (HDL, LDL); • Metabolismo - proteínas- formação de proteínas plasmáticas (albumina, fatores de coagulação, globulinas) produção-metabolismo- armazenamento de vitaminas e ferro. Transforma Amônia em ureia. Dentro dessa função, evidencia-se e a função hematopoiética durante a vida intrauterina, que acontece até o 2º-3º mês de vida, mas que pode ser reativada quando necessária, principalmente em situações que elevem os índices de hemólise. As células de Kupffer (que ficam no endotélio sinusoidal), fazem a fagocitose de células e substâncias que, potencialmente, podem ser agressores, como é o caso de agentes químicos, vírus, bactérias e protozoários. Hepatoesplenomegalia Até 6 meses: 3,5 cm RCD na linha hemiclavicular: • 6m-2anos: até 2 -3cm; • 2-10 anos: até 2 cm; • 10 anos: média de 6,1 cm meninos/5,4 cm em meninas. A prova de função hepática é um conjunto de exames laboratoriais realizados para avaliar o funcionamento do fígado e das vesículas biliares. Ela é feita a partir da coleta de sangue e não exige jejum. • Eletroforese de proteínas: albumina ↓; ↓alfa-1- globulina(85-90%=alfa- antitripsina);gamaglobulina. • Enzimas hepáticas e canaliculares: FA-fosfatase alcalina e gama-GT-gamaglutamiltransferase em processos colestático; • Bilirrubinas: BD .20% do total sugere colestase. • Coagulograma (fatores de coagulação: fibrinogênio, protrombina, fatores V, VII, IX, X....) • Glicemia. • Aumento; • Processo expansivo; • Abscessos; • Cistos; • Permeabilidade /calibre de vasos e vias biliares (obstruções); • Vesícula biliar/cálculos; • Ascite; • Adenomegalias. Polpa branca: Formada por tecidos linfoides, produz os glóbulos brancos (linfócitos T e B) que participam do sistema imunológico do organismo. Polpa vermelha: Formada por tecido sanguíneo que filtra o sangue e remove partículas estranhas e microrganismos. • Primeiro mês: ponta de baço palpável em 14%; • Até 10 anos: 7% • Adultos: até 3% É provocada por infecções que não acontecem diretamente no fígado, mas acompanha infecções generalizadas graves. • Lactentes: comum infecção urinária/trato respiratório + hepatoesplenomegalia discreta- regressão pós cura do quadro. • • Maioria: discreta ou moderada • Processos infecciosos-produção de toxina extra- hepática- infiltração de células inflamatórias no fígado e/ou baço e hiperplasia das células de Kupffer. • Evolução benigna, resolução espontânea em menos de 2 meses São as doenças que acometem as vias biliares (ductos que levam a bile produzida no fígado até o intestino). Podem ocorrer mais comumente obstruções por cálculos, tumores, verminoses, saculações congênitas Resulta principalmente do bloqueio da excreção da bile. Apresenta-se com icterícia (coloração amarelada da pele e das mucosas), colúria (coloração escura da urina), acolia (fezes claras ou esbranquiçadas) e hepatomegalia (aumento do tamanho do fígado). Tríade Clássica: icterícia, colúria e acolia/hipocolia fecal (40% dos RN com BD ↑ = atresia de vias biliares). • Aguda, autolimitada e sem cronificação; • Período de Incubação: 15-50 dias (média 28 dias); • Sintomas inespecíficos 5-10 dias antes da icterícia; • Fontes de transmissão: fecal-oral; • Transmissibilidade: 15 dias antes dos sintomas até 7 dias do início dá icterícia; • Hepatoesplenomegalia, colúria, acolia e icterícia: prevalência aumenta com a idade (70% > 14 anos); • < 6 anos: 70% com infecção assintomática; • Insuficiência hepática aguda ou fulminante. Tríade clássica: anemia, icterícia e esplenomegalia • Esplenomegalia na anemia falciforme: inicialmente e depois ↓ (autoesplenectomia após 5 anos de idade). Multiplicação desordenada das células anormais (linfoblastos): ↓ produção eritrócitos, leucócitos normais e plaquetas. Infiltração neoplásica (linfoblastos) na medula óssea e da disseminação pela corrente sanguínea e outros órgãos. • Dor óssea: + membros inferiores-intensa – impede a deambulação- sem melhora com analgésicos; • Artralgias e artrites reumatológicas; • Dor coluna (+toracolombar) / às vezes colapso vertebral; • Febre (50-60%): produção de citocinas pelas células normais ou leucêmicas/ pode estar associada à infecção bacteriana (+neutropenia); • Palidez, astenia, petéquias e equimoses • Exame físico: hepatomegalia, esplenomegalia e adenomegalia. • Processos hemolíticos; • Infecções congênitas (sífilis, toxoplasmose, rubéola, hepatite B, HIV, herpes, CMV); • Sepse; • Atresia de vias biliares, doenças metabólicas e síndromes colestáticas. É uma doença genética causada por uma deficiência na enzima glicocerebrosidase, que digere certo tipo de gordura, o glicocerebrosídeo. A suspeita de Gaucher costuma ser levantada pelo conjunto de sintomas e pelo exame clínico, revelador da hepatoesplenomegalia, isto é, do aumento visível do fígado e do baço, e confirmada por um simples exame de sangue, que pesquisa a atividade enzimática da betaglicosidase.
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