APS INTERAÇÃO CLINICA-PATOLÓGICA

Prévia do material em texto

MATERIA: INTERAÇÃO CLINICO-PATOLÓGICA 
 TURMA: 031202A01 
 TURNO: NOTURNO 
 CURSO: ENFERMAGEM 
 PROF: AMERICO PELICIONI 
 
 ATIVIDADE PRATICA SUPERVIOSIONADA (APS) 
 
 
 
 
ALUNO: 
WESLEY ALVES DOMINGOS RA:8619539 
 
 
 
 
 
 
 2021 
 
 
 
ATIVIDADE 1: realizar a leitura dos textos propostos e responder ao estudo 
dirigido. 
1. Acesse os artigos nos links abaixo e faça a leitura de cada um deles. 
http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v36n2/a12v36n2 
2. https://amb.org.br/wp-content/uploads/2017/02/FA_-
_Profissionais_13fev.pdf 
 
 
2- Respondas as questões propostas baseado nos artigos científicos indicados: 
 
 
 A- Quais são as formas clínicas encontradas da febre amarela? 
 
R: As formas são: infecção assintomática (40% a 65%); febre e cefaléia leves 
a moderadas (20% a 30%); febre e icterícia graves (10% a 20%); maligna, que 
pode levar à morte (5 % a 10%) 
 
B- Quais são as vias de transmissão e quais agentes envolvidos da febre 
amarela? 
R: A febre amarela é transmitida ao homem por meio de picadas de insetos 
sugadores de sangue dos gêneros Aedes e Schistosoma. A febre amarela é 
dividida em dois tipos: tipo selvagem e tipo urbano. Tipo urbano: humano / 
mosquito, em que o Aedes aegypti é o responsável pela disseminação da 
doença, e o Aedes aegypti se espalha diretamente para o homem sem a 
presença do hospedeiro, ou seja, a pessoa infectada está em estágio de 
viremia, age como um vírus amplificador e se espalha na população em geral 
Na verdade, Sylvester foi descoberto na década de 1930. Isso varia 
dependendo da região onde ocorre. Hospedeiros vertebrados: na África e nas 
Américas, o principal hospedeiro selvagem do vírus da febre amarela são os 
primatas não humanos. Complexo selvagem, no qual vários mosquitos são 
responsáveis pela transmissão. Aedes aegypti na África e nas Américas 
 
 
 
 
 
http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v36n2/a12v36n2
https://amb.org.br/wp-content/uploads/2017/02/FA_-_Profissionais_13fev.pdf
https://amb.org.br/wp-content/uploads/2017/02/FA_-_Profissionais_13fev.pdf
 
 
C. Quais as situações clínicas para a contraindicação da vacinação da febre? 
R: Não é recomendado vacinar contra a febre amarela para pessoas que vivem 
fora de áreas endêmicas, porque os riscos desta vacina superam seus 
benefícios. Apenas pessoas que moram ou viajam para a área recomendada 
são recomendadas para a vacinação contra a febre amarela. Nesse grupo, 
recomenda-se a vacinação de pessoas entre 9 meses e 60 anos, desde que 
não imunossuprimidas, gestantes, lactantes e portadores de doenças latentes. 
Como a vacina é produzida com vírus vivo atenuado, não é recomendado 
vacinar pessoas com imunodeficiência. Pacientes que sofrem de AIDS, câncer 
e em uso de drogas imunossupressoras não devem ser vacinados. Pessoas 
alérgicas à proteína do ovo podem sofrer choque anafilático. Mulheres grávidas 
devem evitar a transmissão para os fetos. Crianças menores de 6 anos de 
idade 
 
 
 
 
D. Quais as lesões microscópicas descritas no fígado? 
R: Na primeira hora, desnaturação, acidophilus. Em seguida, ocorre a 
degeneração do balão, depois a necrose hialina, acompanhada por um 
processo inflamatório.E 
 
 
 
E. Quais os testes clínicos indicados para detecção do vírus? 
R: Exames específicos como testes de fixação, métodos sorológicos-dosagem 
de anticorpos específicos pelo método de IgM-ELISA que captura anticorpos 
IgM em ensaio enzimático ou conversão sorológica e m testes de inibição da 
hemaglutinação. Outras doenças como a dengue, Chikungunya, Zika, 
demostram ciphers mesmos sintoma na fase inicial 
. 
 
 
 
 
 
 
F. Qual o impacto na saúde pública causado pela febre amarela? 
R: Devido ao crescente número de casos de febre amarela, a demanda da 
população por serviços de saúde aumentou, necessitando de mais 
profissionais, maiores custos de hospitalização, maior disponibilidade de 
medicamentos e hospitalizações e mais investimentos em infraestrutura para 
acomodar os portadores do vírus. A febre amarela podera e pode causar maior 
mortalidade na população geral, constituindo um problema de saude publica 
que, se não for controlada, permitirá que a população saia de controle.