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Apostila de Oclusão Conceito de oclusão Relações estáticas e dinâmicas entre as superfícies oclusais dos dentes. Nossa mordida deve estar em harmonia com a estrutura do sistema oral-maxilar. A anatomia dos dentes deve ser fisiologicamente aceita para ter engrenagens. Princípios básicos POSIÇÃO • Relação cêntrica (RC); • Máxima intercuspidação habitual (MIH); • Relação de oclusão cêntrica (ROC); • Dimensão vertical de repouso (DVR); • Dimensão vertical de oclusão (DVO); • Espaço funcional livre (EFL). MOVIMENTOS MANDIBULARES Trabalho • Lateralidade Balanceio • Protusão • Guia anterior Relação cêntrica (RC) Posição maxilomandibular, mais anterior, superior e mediada do côndilo. Não depende dos dentes, o ideal quando eles existam é que todos possam se tocar, mas isso não acontece sempre. Quando vamos deglutir mandíbula fica na posição cêntrica. Posição na qual as cabeças da mandíbula se situam mais superior e mais anteriormente na fossa mandibular e se relacionam mais com a eminência articular do temporal. – Dawson. Relação mais posterior da mandíbula com a maxila, na qual as cabeças da mandíbula se situam mais superior e anteriormente nas fossas mandibulares. – Paiva É a posição mais anterior e superior dos côndilos nas suas fossas, com os discos adequadamente interpostos - Okeson Métodos de manipulação da RC A abertura de boca deve ser sem exageros; Uso de desprogramadores oclusais, são úteis para estabelecer a RC. • Jig de Lucia; • Espátula de afastamento lingual; • Rolete de algodão; • Placa de proteção anterior; • Tiras de Long COMO FAZER? - Afastamento dos dentes posteriores com algum dos objetos; - Aguardar de 5 a 15 minutos para desmemorização do reflexo proprioceptivo dos dentes e músculos; - Obtenção da RC, devido ao relaxamento e esquecimento. Máxima intercuspidação habitual (MIH) Posição com o maior número de contatos entre os dentes antagonistas. É uma posição dentária que independe da posição dos côndilos, logo não deve ser chamada de oclusão em relação cêntrica; Na MIH a mandíbula está desviada da RC na maioria dos indivíduos; Pode ter um leve ou nenhum contato dos dentes anteriores. Posição que inicia e termina a mastigação. Relação de oclusão cêntrica (ROC) Posição intermaxilar determinada pelo maior número de contatos dentais. Côndilo em relação cêntrica. Dimensão vertical de repouso (DVR) É a altura da face quando o indivíduo está em repouso, os músculos estão em tônus muscular (as fibras se alternam entre relaxamento e contração). Dimensão vertical de oclusão (DVO) É também a altura da face, porém quando os dentes estão em máxima intercuspidação, ou seja, máximo número de contato entre os dentes. A altura da face é menor com os dentes ocluídos do que com os dentes em repouso (2-3mm). Sinais de DVO diminuída • A boca fecha mais do que deveria; • Aspecto facial envelhecido; • Intrusão dos lábios; • Queda do nariz; • Disfunção temporomandibular (DTM). Sinais de DVO aumentada • A boca fecha menos; • Dificuldades de fonação; • Dificuldades de deglutição; • Tensão nos músculos faciais; • Disfunção temporomandibular (DTM). Métodos de determinação de DVO MÉTODOS FISIOLÓGICOS Deglutição; Contração dos músculos temporais; Levantamento da língua, seguido de fechamento da boca. MÉTODO MÉTRICO Compasso de Willians; Base do nariz até mento; Canto externo do olho até comissura labial. MÉTODO FONÉTICO Afere a funcionalidade da DVO; Paciente pronúncia: Mississipi, sessenta e seis (prótese tem que permanecer no lugar). Espaço funcional livre (EFL) DVR – DVO = EFL (3 a 4mm). Lado de trabalho É o lado para qual a mandíbula se movimenta. Quando faz lateralidade direita, o lado de trabalho será o direito. As cúspides vestibulares dos inferiores passam a tocar nas cúspides vestibulares dos superiores. Lado de balanceio Lado oposto ao lado de trabalho. Quando desloco a mandíbula para o lado direito, há contato entre as cúspides vestibulares. No lado esquerdo, não há contato, esse lado é o lado de balanceio. Nos pacientes da prótese total é diferente. No lado de não trabalho devemos criar pontos para que a prótese não desloque. Protusão Deslocamento da mandíbula para frente. Os dentes anteriores inferiores deslizam pela concavidade palatina dos dentes anteriores superiores, neste momento os dentes posteriores desocluem. Oclusão ideal A oclusão adequada e correto posicionamento dos dentes é importante para a MASTIGAÇÃO, DEGLUTIÇÃO E FALA. Fatores que determinam a posição dos dentes: • Largura do arco; • Tamanho dos dentes; • Equilíbrio de forças musculares e mastigatórias; • Vestibular: lábios e bochechas; • Lingual: Língua; • Espaço neutro. A posição dos dentes é mantida por uma força constante, fatores como deglutição e hábitos anormais podem alterar a posição habitual. Essa posição é mantida pelo contato proximal entre os dentes. Quando ocorre a perda de um dente, os dentes antagonista e vizinhos tendem a migrar em direção a mesial. ALINHAMENTO DENTÁRIO Curva de Spee Definida como bidimensional, é uma linha que toca as pontas das cúspides vestibular de todos os dentes de um hemi-arco. Mostra que o alinhamento dos dentes dessa arcada visto numa vista bidimensional tem esse alinhamento côncavo. Está intimamente associada a curva de Monson. Ambas nos dão referência sobre o posicionamento dos dentes na arcada. Arcada inferior Dentes anteriores e posteriores direção mesial - CÔNCAVA Arcada superior Dentes anteriores – direção mesial. Molares – direção distal - CONVEXA Curva de Wilson É uma curva que toca a ponta das cúspides vestibular, lingual de um determinado dente de um hemi-arco e depois tocam a cúspide lingual e vestibular do seu colateral. Cúspides linguais mais baixas nos inferiores e face vestibular. Linha côncava no arco inferior, convexa no superior. Função dos dentes posteriores Auxiliam na trituração do alimento durante a mastigação; Mantem a dimensão vertical de oclusão; Exercem forças pesadas no movimento mastigatório além de suportarem as cargas produzidas. Classe I A cúspide mesiovestibular do 1° molar superior, oclui em cima do sulco mesial mesiovestibular do 1° molar inferior. Angle observou que a maior parte das pessoas tinha essa relação de contato. Mas ele observou que em outras arcadas isso não acontecia. Classe II Mandíbula retruida acontece nessa classificação por crescimento diferenciado da maxila e da mandíbula, ou outros fatores. Classe II: A cúspide mesiovestibular do 1° molar superior oclui antes do sulco mesiovestibular. Classe II – Divisão 1 - Cúspide mesiovestibular dos 1° molares superiores ocluem antes do sulco mesiovestibular do 1° molar inferior. Mandíbula mais posterior. Trespasse horizontal aumentado dos dentes anteriores, dentes mais abertos. Incisivos projetados para frente. Mordida profunda. Classe II – Divisão 2 - Cúspide mesiovestibular do 1° molar superior oclui antes do sulco mesiovestibular do 1° molar inferior. Mandíbula mais posterior, mas incisivos projetados para trás. Classe III Cúspide mesiovestibular dos 1° molares superiores oclui atrás do sulco mesiovestibular do 1° molares inferiores. Prognatismo. Corrige com cirurgia ortognática. Quando os inferiores se projetam para trás para tentar compensar essa posição, essa mordida é chamada de topo. Mordida aberta anterior A mordida normal é trespasse vertical, quando ele não acontece, é chamado mordida aberta anterior. Causas: hábitos parafuncionais – deglutição atípica (línguapara frente invés de estar na papila nos incisivos). Função dos dentes anteriores Cortar e furar o alimento, guiar a mandíbula durante os movimentos laterais. Oclusão funcional ideal Quando a boca se fecha. • A cabeça da mandíbula na posição mais anterossuperior. • Contato homogêneo e simultâneo dos dentes posteriores. • Contato mais suave nos anteriores. Todos os contatos dentários promovem carga axial das forças oclusais; Movimento lateral da mandíbula; • Contato no lado de trabalho. • Desoclusão no lado de balanceio. • Guia canina – desejável. Movimento protrusivo • Contatos dos dentes anteriores. • Desoclusão dos posteriores. Na habitual para comer • Dentes posteriores tem mais contatos mais pesados que os anteriores. Movimentos da mandíbula Cinesiologia – área que estuda os movimentos do corpo humano. Divisão por movimentos condilares: Movimentos que o côndilo realiza dentro da fossa glenóide. Rotação A mandíbula gira em torno do seu próprio eixo, ocorro nos movimentos de abertura e fechamento, porém no início do movimento de abertura terá o movimento de translação. A rotação pode acontecer em torno de eixos imaginários, como: EIXO HORIZONTAL: Abertura e fechamento de boca; EIXO VERTICAL: Movimento lateral; EIXO SAGITAL: Quando um côndilo abaixa durante um movimento lateral. Translação O côndilo sai do lugar, na abertura da boca o côndilo vai para frente no fechamento ele volta para trás. VERTICAL - Abaixamento e elevação (abertura e fechamento); ÂNTERO-POSTERIOR - Protrusão; PÓSTERO-ANTERIOR - Retrusão; LATERAIS - Lateralidade. Abaixamento da mandíbula Fase de rotação Começa em MIC ou RC - O côndilo rotaciona sem se deslocar da fossa mandibular. ATÉ 20 mm Fase de roto-translação O côndilo é projetado para frente. Musculo pterigoideo lateral inferior - executa a ação principal. Terá acompanhamento dos discos articulares até chegar em abertura final. O côndilo se articulando com o ápice do tubérculo articular do temporal. Elevação da mandíbula Ocorre um pequeno movimento de protusão no momento da abertura máxima até o fechamento. Músculos envolvidos: • Masseter; • Temporal; • Pterigoideo medial; • Pterigoideo lateral superior. Protusão A mandíbula abaixa os dentes saem de oclusão, o côndilo acompanha o movimento e o disco saí da fossa mandibular. Músculo principal - pterigóideo lateral Retrusão Contração bilateral Músculos principais - temporal e digástrico. Lateralidade Quando a mandíbula se desloca para o lado direito o lado direito é o lado de trabalho, o lado esquerdo é o lado de balanceio. O lado de balanceio traciona a mandíbula, tendo uma movimentação maior no lado de balanceio. Músculos principais - temporal, pterigóideo medial e pterigóideo lateral inferior. No lado de trabalho terá um deslocamento menor da mandíbula (movimento de Bennet). Músculos principais - Digástrico, temporal. Movimento de charneira Abertura e fechamento da boca, deslizamento anterior até chegar em abertura máxima. MOVIMENTO MANDIBULAR NO PLANO SAGITAL Movimento de lateralidade direito O côndilo esquerdo se desloca para baixo e para frente. Na abertura máxima o côndilo direito desliza para frente e terá a rotação até o limite máximo. Rotação nos côndilos até chegar a posição lateral esquerda até chegar ao fechamento. MOVIMENTO MANDIBULAR NO PLANO FRONTAL Movimento lateral direito A mandíbula é projetada ao máximo para frente, terá o côndilo direito mais para frente e o esquerdo mais retraído. Quando a mandíbula é projetada para esquerda, o côndilo será retruido até chegar em relação cêntrica. MOVIMENTO MANDIBULAR PLANO HORIZONTAL Anatomia do sistema mastigatório Funções: Mastigação; Fala; Deglutição. Componentes da ATM Ósseos: • Côndilo mandibular; • Fossa mandibular; • Tubérculo articular (eminência articular). Partes Moles: • Cartilagem Articular; • Disco Articular; • Membrana Sinovial; • Cápsula Articular; • Ligamentos. Côndilo O côndilo fica na parte mais superior da mandíbula. A cartilagem articular reveste a estrutura, além de proteger o côndilo de um atrito maior com a fossa articular. Articulação temporomandibular (ATM) A ATM é a única articulação sinovial que se tem no crânio, formada pelos ossos temporais e pela mandíbula. Além da parte óssea, se tem a parte de tecidos moles, que compõe essa articulação. Tem movimento bilateral que ocorre simultaneamente é revestida por fibrocartilagem (tração). Disco articular Estrutura fibrocartilaginosa avascular, fixada no côndilo. Possui formato de “S” deitado e é mais espesso na região posterior e mais fino na região anterior. SUPERFICIES DO DISCO ARTICULAR Convexa posteriormente - se relaciona com a fossa mandibular; Côncava anteriormente - se relaciona com o tubérculo articular; O disco torna as superfícies articulares mais congruentes (harmônicos, correspondentes, adaptados) e estabiliza o côndilo na fossa. Classificação SINOVIAL: articulação que permite ampla movimentação. Envolta por uma cápsula articular (fibrosa), com membrana sinovial e líquido sinovial. BICONDILAR: apresenta um côndilo esquerdo e um direito. BIAXIAL: os movimentos são realizados basicamente em dois eixos principais (horizontal e vertical). COMPLEXA: apresenta um disco articular no seu interior e esse disco articular vai transformar a ATM em duas articulações internas. A presença desse disco torna a ATM uma articulação complexa. Membrana sinovial Reveste internamente a cápsula articular e produz o líquido sinovial. Histologicamente é formada por duas finas camadas: • Camada íntima - secretora, síntese de ácido hialurônico e síntese de proteínas • Camada subíntima - tecido conjuntivo frouxo, sustenta a camada íntima vascularizado, inervado e celular, Fibroblastos, macrófagos, células indiferenciadas. Cápsula articular Recobre a ATM em toda a sua extensão, compõe-se de um tecido flexível vascularizado e inervado. Formada por duas camadas, composta de tecido conjuntivo flexível e fibras colágenas: Camada superficial: Forma de leque, orientação obliqua das fibras e limita o deslocamento inferior do côndilo. Camada profunda: Banda de fibras horizontais que limita o movimento posterior do côndilo. Ligamento temporomandibular Faz a ligação do osso temporal para a cabeça da mandíbula. São divididos em dois grupos: ligamentos principais e ligamentos acessórios. PRINCIPAIS Tem importante papel na proteção da ATM, pois limitam os movimentos excessivos. São vascularizados e inervados. Ligamento lateral: Reforço ligamentar da cápsula articular, estabiliza a ATM, limita o movimento lateral da ATM. Ligamentos colaterais: ligam os bordos lateral e medial do disco aos respectivos polos do côndilo, fibras laterais e mediais, permitem o movimento passivo do disco com o côndilo durante a translação. ACESSÓRIOS Auxiliam na estabilização da ATM, seu papel é secundário. Ligamento esfenomandibular: se insere na espinha do esfenóide na base do crânio e na língula da mandíbula Ligamento estilomandibular: se insere no processo estilóide do osso temporal e se estende até o ramo da mandíbula Ligamento pterigomandibular Líquido sinovial Emaranhado de ácido hialurônico embebido em água e íons. Composição: - dialisado de plasma, proteínas e hialuronato de sódio. Músculos mastigatórios Quatro músculos fazem parte da mastigação: Masseter, digástrico, pterigoideo medial e lateral. Masseter Formato retangular, tem sua origem no arco zigomáticoe se insere na tuberosidade massetérica na mandíbula. Apresenta dois fascículos: um superficial mais desenvolvido com fibras tendíneas e musculares que estão dispostas de forma obliqua; e outro fascículo profundo, bem menor, com fibras verticais. Função Fascículo superficial: elevação e protrusão da mandíbula. Fascículo profundo: elevação da mandíbula. Temporal É o músculo mais potente, em forma de leque e apresenta fibras musculares e tendíneas que se organizam de forma plana. As fibras tendíneas recebem o nome de aponeurose do músculo masseter, conforme essas fibras vão descendo, vão se organizando de maneira cilíndrica e recebe o nome de tendão do músculo temporal (é a parte final). Origina-se em toda a fossa temporal e se insere no processo coronóide da mandíbula. As fibras estão dispostas de três maneiras: Parte anterior: vertical - realiza elevação da mandíbula; Parte medial: obliqua - retrusão/para trás e elevação da mandíbula; Parte posterior: horizontal - retrusão). Pterigoideo medial Tem um formato retangular e sua origem é na base do crânio, na face medial da lâmina lateral do processo pterigóideo e se insere na mandíbula, na tuberosidade pterigoidea. Fibras levemente oblíquas: realizam elevação e protrusão (para frente) da mandíbula. Função: elevação e ligeiramente para frente. Pterigoideo lateral Apresenta dois fascículos, um superior menos desenvolvido, que tem sua origem na base do crânio na asa maior do osso esfenóide e se insere na mandíbula, na extremidade anterior do disco articular. O fascículo inferior é mais desenvolvido, tem sua origem na face lateral da lâmina lateral do processo pterigóideo e na fóvea pterigóidea na mandíbula. Fascículo superior: desloca o disco para baixo e para frente/ atua só no disco. Fascículo inferior: desloca a mandíbula para trás e para baixo. Quando o músculo se contrai de um lado e do outro não, ocorre o movimento de lateralidade. Disfunção temporomandibular As desordens temporomandibulares afetam as relações de harmonia nas relações funcionais. Dentes e suas estruturas de suporte; Maxila e mandíbula; Articulações temporomandibulares; Músculos do aparelho estomatognático. A etiologia das disfunções temporomandibular incluem vários fatores, ou seja, sua causa é multifatorial. Sintomatologia • Dor nos músculos da mastigação, do ouvido, da cabeça e nas articulações; • Limitação dos movimentos mandibulares; • Ruídos articulares. Diagnóstico • Anamnese; • Exame físico e Palpação; • Auscultação; • Avaliação dos músculos mastigatórios. Contratura muscular protetora CAUSA: Mudanças na oclusão habitual (restaurações, amplitude bucal, função em excesso). EXAME : Dor constante durante vários dias, falta de tonicidade e fraqueza dos músculos, dor durante a função (mastigar, falar, deglutir). TRATAMENTO: Remoção do fator etiológico. Mioespasmo Quando a contratura muscular não é tratada, pode evoluir para mioespasmo, devido ao aumento do nível de estresse. EXAME: Dor profunda; Associado ao aumento do estresse; Aumento de dor com a função; Abertura bucal limitada. Miosite Quando o mioespasmo não é tratado evolui para miosite. Ocorre a inflamação local dos músculos, o mioespasmo passa a ser mais prolongado e intenso, acompanhado de infecções disseminadas. SINTOMAS: Palpação altamente dolorosa e sintomatologia dolorosa de longa duração. Subluxação Interferência do disco articular; Movimento anterior repentino da cabeça da mandíbula durante a fase final da abertura. SINTOMATOLOGIA: O côndilo desloca toda vez que abre a boca; Estalidos na função; Ausência de dor. Sinovite ou capsulite Inflamação dos tecidos sinoviais e do ligamento capsular. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS OKESON, J.P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 4ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000
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