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2012 Helinaldo Corrêa da Conceição graduação em odontologia helinaldouea@gmail.com Universidade do Estado do Amazonas 16/08/2012 Apostila de oclusão ESTRUTURAS ANATÔMICAS Aula 1 RELAÇÃO INTRA-ARCO – Um dente se relaciona com o dente vizinho. RELAÇÃO INTERARCO – Um dente se relaciona com seu antagonista. Na porção escamosa do osso temporal há um encaixe para o côndilo. Fossa Mandibular Côncava Ginglimoidal=> proporciona movimento de dobradiça em um plano. Artroidal => proporciona movimento de deslizamento ATM => Formada pelo côndilo mandibular que se articula na fossa mandibular com o osso temporal. Possui um disco articular que evita o contato direto entre os ossos. A ATM é classificada como uma articulação composta. Por definição uma articulação composta requer pelo menos Inervada pelo nervo trigeminal (V) par do nervo craniano Vascularizada pela artéria temporal superior, artéria meníngea média e maxilar interna. DISCO ARTICULAR - Composto de tecido conjuntivo denso fibroso - Poucos vasos sanguíneos e fibras nervosas - Formado de meia – lua - Flexível e adaptado a demanda funcional O disco articular é dividido em 3 regiões distintas (plano sagital) a) Área articular b) Área central (zona intermediária) menor esforço mastigatório Click o que é? Deslocamento do disco com redução, click na abertura e no fechamento. c) Área posterior TECIDO RETRODISCAL: - Tecido Retrodiscal ou inserção posterior. - Única estrutura capaz de retrair o disco posteriormente no côndilo. - Possui rica inervação e irrigação sanguínea. LÍQUIDO SINOVIAL Líquido produzido por células que revertem às cavidades articulares e a borda anterior do tecido Retrodiscal. Supre necessidade metabólica dos tecidos (nutricional) Lubrificante entre as superfícies. - Divisória=> líquidos são trocados entres as estruturas. - Exsudava=> O líquido fica dentro de uma estrutura como se fosse uma esponja. LIGAMENTOS Função dos ligamentos 1) Proteção das estruturas 2) Tecido conjuntivo colagenoso 3) Não se esticam, mas podem ser alongados. a) COLATERAIS (DISCAIS) => Prendem a borda medial e lateral do disco ao côndilo, fazem o disco mover passivamente com o côndilo quando este desliza para frente e para trás. São inervados e vascularizados permitem movimentos de dobradiça. b) CAPSULAR => Envolve toda a ATM, tem inserção na eminência articular e na cabeça do côndilo. OBs: Nunca os ligamentos fazem movimentação e sim os músculos, porém os ligamentos fazem proteção e limitação dos movimentos. CÁPSULA ARTICULAR - Composto de fibras colágenas inseridas em tecido conjuntivo vascularizado, inervado e frouxo. - Protege a ATM de forças que tendem a separar a superfície articular total da ATM, confinando o líquido sinovial. - Possui propriocepção (percepção de si mesmo) da posição e dos movimentos da ATM. c) TEMPOROMANDIBULAR=> Ligamento lateral composto por duas partes: - Externa Obliqua => Limita a extensão de abertura da boca. Influi no movimento de abertura normal da mandíbula. - Interna Horizontal => Limita o deslocamento do côndilo para a região posterior da fossa mandibular. Evitando o estiramento do Músculo Pterigoideo Lateral e compressão do tecido retrodiscal. OBs: Fratura do colo do côndilo. d) ESFENOMANDIBULAR=> Ligamento acessório da ATM. e) ESTILOMANDIBULAR=> Ligamento acessório que limita na protrusão excessiva da ATM. MÚSCULO DA MASTIGAÇÃO Masseter => É músculo retangular que se origina do arco zigomático e se estende para baixo até o aspecto lateral da borda inferior do ramo da mandíbula. Potência Fechamento Protrusão Estabiliza o côndilo em protrusão Porção Superficial: Fibras direcionadas para baixo e suavemente para trás. Auxilia na protrusão da mandíbula. Porção Profunda: Fibras predominantemente verticais, forças mastigatórias e estabilidade condilar, em protrusão e com a força mastigatória. TEMPORAL: Fechamento, retrusão coordena movimentos de fechamento mandibular. Anterior: Elevação vertical. Média: Elevação e retrusão 70%. Posterior: Elevação e suave retrusão. MUSCULO PTERIGOIDEO LATERAL FEIXE SUPERIOR: Inserção na cápsula articular, disco e no colo do côndilo. Inativo na abertura bucal. Ativo no fechamento junto com os músculos elevadores. Ativo na presença de forças de resistência, na mastigação e apertamento dentário. FEIXE INFERIOR: Inserção no colo do côndilo. Protrusão – contração bilateral. Lateralidade – contração unilateral=> movimento do lado oposto. Ajudam na abertura da boca junto com os músculos depressores. MÚSCULO PTERIGÓIDEO LATERAL Contração – fechamento. Contração unilateral – lateralidade. Ativo na protrusão. MÚSCULOS ACESSÓRIOS DA MASTIGAÇÃO Digástrico: Ajuda no movimento de abertura mandibular e elevam o osso Hióide (deglutição) CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 Aula RC (Relação Centrica) => É a relação maxilomandibular no qual os côndilos articulam-se com a porção avascular mais fina de seus respectivos discos e esse complexo (côndilo-disco) em uma porção mais anterossuperior contra a vertente posterior da eminencia articular. Independe dos contatos dentários Posição do côndilo Posição reproduzível, confiável (não se altera com o longo dos anos) e confortável (é a posição que se exerce menos força para executar o esforço mastigatório). Biomecânica (melhor) Músculo esqueleticamente estável (ME) É uma posição onde temos o menor esforço mastigatório (esforço muscular) OBs: Em prótese total o paciente não apresenta dente, então nos baseamos em uma posição que é reproduzível, isso é a RC. MIH (Máxima Intercuspidação Habitual) => Contato Dentário Posição onde ocorre o máximo de contatos dentários independente da posição condilar. Os contatos são guiados por percepção neurológicos de estruturas do ligamento periodontal. Posição que pode ser facilmente alterada (Pois esta ligada a dente) Posição alterada por intervenção do cirurgião - dentista. Dente com giroversão Cúspides de contenção Centrica: VI x PS Mordida cruzada RC x MIH Cerca de 90% dos indivíduos apresentam a posição de RC diferente da MIH, pela presença de um contato pré-maturo (o dente toca antes do fechamento total), geralmente localizada na região posterior. Cerca de 10% da população apresenta RC=MIH. ORC (Oclusão de Relação Centrica) Cerca de 10% da população apresenta Quando o maior número de contatos entre os dentes posteriores acontece, quando o côndilo encontrando – se na posição de RC. RC+MIH=ORC MIH= dente Olhamos RC= côndilo OBs: (ORC) essa é a posição que procuramos em uma prótese total O paciente com apenas 3 dentes, trabalhamos em MIH DV (Dimensão Vertical) É a medida vertical da face registrada entre dois pontos arbitrários, um na maxila e outro na mandíbula, determinando a altura do terço inferior da face. 1/3 1/3 Comissura do lábio a comissura do olho 1/3 médio. Base do nariz e base do queixo 1/3 inferior. Trabalhamos em DVR Os músculos abaixadores e elevadores estão em equilíbrio e os dentes estão afastados de 3 a 4 mm, correspondendo ao EFL (espaço funcional Livre). OBs: A DVR não é afetada com a perda dos dentes, ou seja, não há contatos dentários. Para Prótese Total temos: RC e DVR. DVO (Dimensão Vertical de Oclusão) Distância medida entre dois pontos, um na maxila e outro na mandíbula, quando os dentes estão em contatos oclusais. Esta distância pode sofrer grandes variações com a perda dos elementos dentáriosou por trabalhos restauradores. DVR - DVO=EFL (cai em concurso) DVR= É encontrada quando fazemos a medição no terço médio, sem contatos dentários, só há toque de lábio de 3 a 4 mm. DVO = Dente ocluído. EFL = Espaço funcional livre ou espaço da fala. DVO = Pode ser alterada OBs: Em prótese total montamos o paciente em DVO e subtraímos de 3 a 4 mm. O teste mais utilizado é o compasso de Willis. DVO Diminuída: Perda dos dentes posteriores e atrição dos dentes anteriores. Aumentada: Confecção de trabalhos protéticos, placas ou extrusão dos dentes posteriores em mordidas abertas anteriores. DVO Diminuída Terço médio inferior diminuído Projeção do mento Aprofundamento do sulco labial Queilite angular Perda do suporte do lábio superior com redução de sua espessura. Aumentada Terço inferior da face aumentada Dor muscular Sensibilidade dentinária, pode levar a pulpite. Dor na Articulação (pois o côndilo não esta em RC) MOLDAGEM EM OCLUSÃO Moldagem=> ato de moldar Molde=> reprodução em negativo (-) Modelo=> reprodução em positivo (+) Em oclusão a finalidade da moldagem é a Análise oclusal (modelo de estudo) Em PT é modelo de estudo PROTOCOLO DE OCLUSÃO 1. Seleção da moldeira 2. Tipo de moldeira 3. Seleção do tamanho da moldeira 4. Individualização da moldeira 5. Seleção do tipo de material (Alginato) 6. Proporcionar o material corretamente (medir o Alginato e pesar o gesso) 7. Desinfecção do molde (hipoclorito de sódio) 8. Seleção do tipo de gesso (gesso IV) 9. Tempo de espatulação do Alginato 45 segundos a 1 minuto. 10. Tempo de presa do gesso 45 minutos a 1 hora 11. Separar o modelo do molde, recortar e fazer o acabamento. 12. Usar o mesmo medidor do Alginato 13. Cuba de borracha 1 para o gesso e outra para o Alginato (espátula também de metal e plástico respectivamente) Tempo de trabalho aumenta com a água gelada O Alginato geleificado e é removido da boca 1º Água e depois Alginato 1ºÁgua e depois gesso Gesso: I divide por 2 Gesso: III divide por 3 Gesso: IV e V divide por 5 OBS: EM OCLUSAO USAMOS O GESSO TIPO IV MOVIMENTOS MANDIBULARES Movimentos Mandibulares Lado de Trabalho Lado para o qual a mandíbula se movimenta – há contato Lado de Não-trabalho Lado oposto ao movimento mandibular – não há contato Protrusiva movimento anterior – contato apenas em anteriores Movimento de Rotação Eixo Horizontal Eixo Vertical Eixo Sagital Movimento de Translação Os dentes, côndilos e ramos se movem todos na mesma direção e na mesma extensão. PLANO SAGITAL Movimentos Bordejantes Bordejante de abertura posterior Rotação pura de abertura pode ocorrer até que os dentes anteriores estejam separados cerca de 20 a 25 mm. O côndilo é transladado para baixo da eminência articular enquanto a boca rotaciona para abrir até o limite máximo (40 a 60 mm). Bordejante de abertura anterior Com a mandíbula totalmente aberta, o fechamento acompanhado pela contração dos pterigóideos lateriais inferiores produzirá o movimento de fechamento anterior. Bordejante de contato superior Diferença entre RC e MIH. Movimento ântero-superior. Contato entre as bordas incisais dos dentes anteriores inferiores e as vertentes palatinas dos dentes anteriores superiores resulta em um movimento ântero-inferior da mandíbula. Dentes anteriores superior e inferior posicionados em uma relação topo a topo, seguindo então uma trajetória horizontal até as bordas incisais dos dentes inferiores ultrapassem as bordas incisais dos dentes superiores. Mandíbula move-se numa direção superior até os dentes posteriores contatarem. As superfícies oclusais dos dentes posteriores determinam, então, o trajeto restante até o movimento de protrusão máxima, o qual se une com a posição mais superior do movimento bordejante de abertura anterior. Gráfico de Movimento de Posselt – Plano Sagital Movimento Funcional - PLANO SAGITAL •Acontece dentro dos movimentos bordejantes; •A maioria dos movimentos funcionais requer intercuspidação máxima, por isso, geralmente começa na MIH ou abaixo dela; PLANO HORIZONTAL Contração do Pterigóideo lateral inferior direito fará o côndilo mover-se para frente e para o meio (e também para baixo). Movimentos bordejantes lateral esquerdo Côndilo orbitante Côndilo de não trabalho Côndilo de rotação Côndilo de trabalho Pterigóideo lateral esquerdo continua relaxado e o côndilo ficara em RC Movimentos bordejantes lat esquerdo continuado com protrusão Contração do pterigóideo lateral inferior esquerdo junto com o pterigóideo direito Leva o côndilo esquerdo a se mover para frente e para a direita. Movimentos bordejantes lateral direito Movimentos bordejantes lat. direito continuado com protrusão Gráfico de Movimento de Gysi - PLANO HORIZONTAL Movimentos Funcionais EC – área utilizada nos primeiros estágios da mastigação; LC – área utilizada nos últimos estágios da mastigação um pouco antes da deglutição ocorrer. PLANO FRONTAL Movimento bordejante superior lateral esquerdo Determinada primariamente pela morfologia e relação interarco dos dentes inferiores e superiores Traçado côncavo inferior Movimento bordejante de abertura lateral esquerdo Ao se aproximar da abertira máxima, os ligamentos se retesam e produzem um movimento direcionado medialmente Traçado convexo lateral Movimento bordejante de abertura direito Movimento bordejante lateral direito Gráfico de Movimento de Mongini - PLANO FRONTAL Movimentos Funcionais PLANO FRONTAL Envelope de Movimento Combinação dos movimentos mandibulares bordejantes nos três planos (sagital, horizontal e frontal). LADO DE TRABALHO: Os dentes se tocam Exemplo: Se movimentarmos a mandíbula para o lado direito, o lado de trabalho será o lado direito (côndilo de rotação) e o lado de não trabalho será o lado esquerdo (côndilo orbitante). Eixo horizontal Eixo Vertical Eixo Sagital Plano Sagital É quando olhamos o paciente de perfil Rotação: Dentes separados de 20 a 25 mm Translação: Dentes separados de 40 a 60 mm Plano Sagital (Diagrama de Posselt) 1 – Movimento Bordejante de Abertura Posterior ( rotação e translação) 2 – Movimento Bordejante de Abertura Anterior (~40 a 60 mm) 3 – Contato Bordejante Superior 4 – Movimento Funcional (fala, deglutição, mastigação etc) A maioria dos movimentos bordejantes requer máxima de Intercuspidação habitual, por isso, geralmente começa na MIH ou abaixo dela. Plano Horizontal ( Diagrama de Gysi) ou Arco Gótico de Gysi 1 – Movimento Bordejante Lateral Esquerdo 2 – Movimento Bordejante Continuado Lateral Esquerdo com Protrusão 3 - Movimento Bordejante Lateral Direito 4 - Movimento Bordejante Continuado Lateral Direito com Protrusão RC = Relação Cêntrica PIC = Posição de Intercuspidação EC=> 1º estágio da mastigação EL=> Plano Frontal (Mongini) 1 – Movimento Bordejante Lateral Superior Esquerdo 2 – Movimento Bordejante Anterior Lateral Esquerdo 3 - Movimento Bordejante Lateral Superior Direito 4 - Movimento Bordejante Anterior Lateral Direito PIC – Posição de Intercuspidação PP – Posição Postural Articuladores Os articuladores simulam os movimentos mandibulares Quais as principais limitações dos articuladores semi – ajustáveis? Concavidade articular reta Só acha o inicio e o final do movimento Vantagem: Reproduz o verdadeiro arco facial (ASA) Padronização dos ângulos 0º--------60º Grau da eminência articular α=30º graus(ângulo de Fischer) => Ângulo da inclinação da eminência articular. Grau de inclinação da parede interna da cavidade 0º--------------40º β=15º graus (ângulo de Benetti) Função do arco facial Transferir o verdadeiro arco de Fechamento Mandibular Permitir a montagem do modelo superior em uma relação espacial individual de cada paciente Determinar a distancia intercondilar (10 mm, ou seja, smoll, medium e big) MONTAGEM DO MODELO INFERIOR O objetivo é a análise oclusal e a posição que tem que estar é em RC O posicionamento dentário em RC os dentes não se tocam, independe dos contatos dentários. Registro inter – oclusal (material entre os dentes em RC para que possamos transferir a condição para o articulador, ou seja, é uma orientação para montar o modelo inferior) 10 % dos pacientes RC = MIH 90 % RC ≠ MIH Registro da relação cêntrica 1) O registro na placa de cera é feito associado a um dispositivo de parada anterior como um JIG ou tiras de LONG. 2) JIG e tiras de LONG tem como função básica controlar a espessura do registro. TÉCNICA BIMANUAL DE DAWSON REGISTRO COM TIRAS DE LONG. 1) Avaliar o espaço livre entre os incisivos superiores e inferiores quando do primeiro contato dentário pela manipulação. 2) Definir o número de tiras. 3) Posicionar entre os incisivos e manipular a mandíbula em RC. Se houver contato dentário, acrescentar mais lâminas até que o contato seja aliviado. 4) Preparar a placa de cera, recortar a região anterior em forma de U ou de V para assegurar o espaço para as tiras de Long. 5) Posicionar na arcada superior a cera 7 plastificada. 6) Posicionar entres os incisivos 7) Para montar o modelo inferior o articulador deverá esta de “cabeça para baixo”. 8) Pino incisal em zero paciente esta em MIH O ramo superior esta paralelo ao ramo inferior DV maior Medir a distância no modelo Acrescentar a medida no pino incisal para a cima do zero 9) Cola quente 10) Hidratar o modelo inferior 11) Pouco gesso, porque o gesso tipo IV expande muito 12) Usar um elástico até o gesso cristalizar, o que demora 45 minutos. 13) Acabamento usar gesso comum. OCLUSÃO IDEAL Objetivo: - Tentativa restauradora de dentição mutiladas Componentes: - Posição ortopedicamente estável ME ou RC - Condição oclusal estável - Forças direcionadas ao longo eixo do dente Guias - Anterior=> - Posterior=> Condição Oclusal estável - Toque de dentes - Fechamento da mandíbula - Estabilidade condilar - Diminuição da força sobre os dentes RC+MIH=ORC Guia anterior Guia Incisal = Protrusão Guia Canina = Lateralidade Lado de trabalho só há contato no canino, desocluindo todos os outros dentes. Chave do canino (vantagem da guia do canino) Osso compacto Controle da força lateral Maior área periodontal Raiz larga e grande Função em grupo – Na lateralidade ocorre o toque do canino e de mais alguns dentes posteriores do mesmo lado. Observe: Se o canino não estiver incluído não há função em grupo. MUTUA PROTEÇÃO Dentes posteriores protegem dentes anteriores de forças verticais Dentes anteriores protegem dentes posteriores de forças horizontais Se os dentes anteriores tocam, os posteriores não podem se tocar. Se os posteriores tocam, os anteriores não devem tocar. CONTATO PREMATURO Primeiro toque que ocorre entre dois ou mais dentes no ato de fechamento mandibular antecedente ao fechamento.
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