Relatorio de Aula Pratica Fisiologia Humana

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS 
 INSTITUTO DE SAÚDE E BIOTECNOLOGIA DE COARI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quadro de detalhamento - Relatório de Pratica: Meio interno e Homeostasia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coari - AM 
2022 
 
 
 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS 
 INSTITUTO DE SAÚDE E BIOTECNOLOGIA DE COARI 
 
 Curso: Nutrição 
 Disciplina: Fisiologia Humana 
 Professor: Brenner Kássio 
 
Aluna: Victória Christinne Freitas da Silva 
Data da Experiência: Data da Entrega: 
 
 
 
 
 
Quadro de detalhamento - Relatório de Pratica: Meio interno e Homeostasia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coari - AM 
2022 
 
 Este relatório de Pratica, foi 
apresentado a disciplina de Fisiologia 
Humana, ministrada pelo professor 
Brenner Kássio, como requisito para 
obtenção de nota. 
 
 Introdução 
 A área de Fisiologia Humanada busca explicar as características e os mecanismos específicos do corpo 
humano que fazem dele um ser vivo. A unidade viva básica do organismo é a célula. Cada tipo de célula é 
especialmente adaptado para realizar uma ou algumas funções determinadas. Cerca de 60% do corpo 
humano adulto é composto por líquidos, principalmente, uma solução aquosa de íons e outras substâncias. 
No líquido extracelular estão os íons e nutrientes necessários para manter a vida celular. Dessa forma, todas 
as células vivem, essencialmente, no mesmo ambiente — o líquido extracelular. Por esse motivo, o líquido 
extracelular é, também, chamado de meio interno do corpo, ou milieu intérieur, termo introduzido, há mais 
de 100 anos, pelo grande fisiologista francês do século XIX, Claude Bernard. O termo homeostasia é usado, 
pelos fisiologistas, para definir a manutenção de condições quase constantes no meio interno. Todos os 
órgãos e tecidos do corpo humano executam funções que contribuem para manter essas condições 
relativamente constantes. (cap. 1 do livro GUYTON, Arthur C; HALL, Jhon E. Tratado de fisiologia 
médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 3 - 4). 
Objetivo 
O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados obtidos através de gráficos, discussão e comparação 
dos resultados obtidos com os de referência, aborda as alterações detectadas e falar sobre fatores que podem 
alterar a adaptação corporal. 
 
Desenvolvimento 
I. Procedimento Experimental 
 Materiais Utilizados 
Medidor de Pressão Arterial 
Termômetro 
 
 Descrição do experimento 
Para elaboração do experimento foi escolhido voluntário para que em seguida houve-se a verificação do 
pulso, frequência respiratória, temperatura e pressão arterial. Após verificação, foi solicitado que a pessoa 
escolhida realizasse atividade física aeróbica por 3 minutos (polichinelos). Depois do exercício as medições 
foram novamente aferidas, e este procedimento foi repetido 3 vezes. 
 
 
II. Resultados e discussão 
Foi observado que o voluntário cumpriu todos os testes com resultados normais e dentro dos padrões 
de base disponibilizados, pelo professor. Alguns fatores como: calor, sedentarismo e inquietação após 
as atividades físicas alteraram de forma mínima os resultados esperados. 
 
 
Pulso PA
96 110x66mmHg
136 87x72 mmHg
124 92x62 mmHg
156 103x78 mmHg
18
18
36.4 °C
35.4°C
36.2°C
34.2°C
Em repolso
1 ° Exercicio
2° Exercicio
3° Exercicio
Frequência respiratória Temperatura
12
20
Dados Obtidos 
III. Conclusão 
Conclui-se que a pratica de exercícios e o detalhamento diário do monitoramento da pressão, pulsação 
e frequência respiratória é de grande importância para o conhecimento, do que se passa no nosso 
organismo, isso só é possível pois, todo o sangue na circulação percorre todo o circuito circulatório, 
em média, uma vez a cada minuto, quando o corpo está em repouso e até por seis vezes por minuto, 
quando a pessoa está extremamente ativa. Quando o sangue passa pelos capilares sanguíneos, também 
ocorre troca contínua do líquido extracelular entre a parte plasmática do sangue e o líquido intersticial 
que preenche os espaços intercelulares, assim sendo possível a aferição dos dados. 
 
IV. Bibliografia 
 
 Livro GUYTON, Arthur C; HALL, Jhon E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.