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Construção do pensamento

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Local: 01 - Sala 01 / Andar / POLO LAURO DE FREITAS - Vilas do Atlântico / EAD - POLO LAURO DE FREITAS - Vilas do
Atlântico
Acadêmico: 030TGP1
Aluno: VIVIANE CUNHA DA PURIFICAÇÃO
Avaliação: A2
Matrícula: 213004450
Data: 7 de Abril de 2022 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 5,50/10,00
1  Código: 39798 - Enunciado: Leia o texto para responder à questão:"O dizer Sim à vida, mesmo em
seus problemas mais duros e estranhos; a vontade de vida, alegrando-se da própria
inesgotabilidade no sacrifício de seus mais elevados tipos — a isso chamei dionisíaco, nisso
vislumbrei a ponte para a psicologia do poeta trágico. Não para livrar-se do pavor e da compaixão,
não para purificar-se de um perigoso afeto mediante sua veemente descarga — assim o
compreendeu Aristóteles: mas para, além do pavor e da compaixão, ser em si mesmo o eterno
prazer do vir-a-ser." (Fonte: NIETZSCHE, F. Crepúsculo dos Ídolos. São Paulo: Companhia de Bolso,
2017. p. 86.) De acordo com o texto destacado, pode-se inferir que, para Nietzsche:
 a) A negação dos devires aproxima o homem do que de fato deve ser.
 b) A vontade de potência nega as adversidades da vida.
 c) A potência é sempre afirmativa em todos os momentos, mesmo diante do trágico.
 d) Potência é viver como forasteiro em busca de um céu futuro.
 e) Viver é tentar, é relacionar-se apenas com o futuro, numa atitude de negação do presente.
Alternativa marcada:
c) A potência é sempre afirmativa em todos os momentos, mesmo diante do trágico.
Justificativa: Resposta correta: A potência é sempre afirmativa em todos os momentos, mesmo
diante do trágico.Para Nietzsche, dizer sim à vida é a única certeza que carregamos e afirmar a
realidade é a única maneira de reconhecer a potência de estar vivo, não idealizando mundos
metafísicos, mas, sim, o instante já, o agora como fomentador de possibilidades, de mudanças, de
saídas e soluções para os obstáculos que surgem no decorrer da vida de todos nós.
Distratores:A vontade de potência nega as adversidades da vida. Errada. A vontade de potência
nunca nega, ela é sempre afirmativa.Viver é tentar, é relacionar-se apenas com o futuro, numa
atitude de negação do presente. Errada. Nietzsche não nega o presente na expectativa de um
futuro.Potência é viver como forasteiro em busca de um céu futuro. Errada. Nietzsche rompe com
qualquer ideia metafísica.A negação dos devires aproxima o homem do que de fato deve
ser. Errada. Pelo contrário, o filósofo afirma o devir como o mais significativo sentido da
existência.
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2  Código: 39816 - Enunciado: "O tirano precisa de almas despedaçadas como as almas
despedaçadas acreditam necessitar desses tiranos condutores de consciências."(Fonte:
DELEUZE, G. Espinosa: filosofia prática. Tradução de Daniel Lins e Fabien Pascal Lins. São Paulo:
Escuta, 2002.)
 O trecho de Deleuze apresenta as relações estabelecidas no mundo ocidental as quais tratam de
um:
 a) Sujeito que se constitui por uma hibridização de pensamentos filosóficos diversos.
 b) Modo de individuação pautado na subjetividade do inconsciente individual.
 c) Modo de relação imperativa do opressor e de posição ativa do oprimido.
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 d) Modo de individuação no qual o sujeito encontra-se subjugado por um medo produzido
por dispositivos de poder.
 e) Modelo social que considera o afeto libertador entre opressor e oprimido.
Alternativa marcada:
e) Modelo social que considera o afeto libertador entre opressor e oprimido.
Justificativa: Resposta correta: Modo de individuação no qual o sujeito encontra-se subjugado
por um medo produzido por dispositivos de poder.A relação entre o tirano e o subjugado é afetada
por uma forma de individuação que pressupõe o medo. Tal sentimento, que é alienante, é uma
forma de dominação que desfaz laços, comunidades e agrupamentos com o intuito de conter
qualquer forma de resistência e ação.
Distratores:Sujeito que se constitui por uma hibridização de pensamentos filosóficos diversos.
Errada. Não há liberdade para hibridização de pensamentos filosóficos diversos em uma relação
de tirania e dominação.Modo de individuação pautado na subjetividade do inconsciente
individual. Errada. Não se trata de uma individuação centrada na subjetividade do inconsciente
individual, pois, embora esse processo seja inconsciente, atinge sempre o coletivo. Modo de
relação imperativa do opressor e de posição ativa do oprimido. Errada. Não há posição ativa do
oprimido, pois o oprimido não age, mas aceita a condição por medo.Modelo social que considera
o afeto libertador entre opressor e oprimido. Errada. Esse modo de vida não pressupõe liberdade
do pensamento nem afeto positivo entre opressor e oprimido.
3  Código: 39817 - Enunciado: Antes de Nietzsche, pensar era buscar a verdade, com Nietzsche,
pensar ganha outro sentido, o de uma atividade criativa.DELEUZE, Gilles. Nietzsche e filosofia. Rio
de Janeiro: Editora Rio, 1976.
Quanto à afirmação, é possível inferir que, para Nietzsche, o pensamento supõe o(a):
 a) predomínio de uma verdade racional, atrelada à visão positiva da vida.
 b) potência de invenção no pensamento que não está limitada a uma verdade.
 c) formas de legitimar perspectivas que se encontram atreladas a outras similares.
 d) verdade desqualificadora de outras perspectivas menos qualificadas.
 e) deslocamento da ideia de vida e exercício do raciocínio.
Alternativa marcada:
a) predomínio de uma verdade racional, atrelada à visão positiva da vida.
Justificativa: Resposta correta: potência de invenção no pensamento que não está limitada a
uma verdade.De acordo com o pensamento de Nietzsche, cria-se porque já se supõe que não
existe uma verdade, mas sim, potências inventivas.
Distratores: predomínio de uma verdade racional, atrelada à visão positiva da vida. Errada. A ideia
de criação não se relaciona os pressupostos da verdade racional.verdade desqualificadora de
outras perspectivas menos qualificadas. Errada. Nietzsche não fala de verdades menores ou
maiores, não trata de hierarquias, mas de perspectivas e de possibilidades. formas de legitimar
perspectivas que se encontram atreladas a outras similares. Errada. A ideia de Nietzsche não se
relaciona à legitimação de perspectivas que se encontram atreladas a outras
similares.deslocamento da ideia de vida e exercício do raciocínio. Errada. Nietzsche não propõem
o deslocamento da ideia de vida e exercício do raciocínio, mas a afirmação do pensamento como
ato criador.
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Código: 40076 - Enunciado: Texto I(Fonte: FANG, C. Miopia. Disponível em: 0,00/ 1,00
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4  https://verdesangue.wordpress.com/2012/01/26/teste-para-a-miopia-ambiental/. Acesso em: 13
abr. 2021.)Texto II"É terrível o que está acontecendo, mas a sociedade precisa entender que não
somos o sal da terra. Temos que abandonar o antropocentrismo; há muita vida além da gente, não
fazemos falta na biodiversidade. Pelo contrário. Desde pequenos, aprendemos que há listas de
espécies em extinção."(KRENAK, A. O amanhã não está à venda. São Paulo: Companhia das Letras,
2020.)
O cartum Miopia, de Chen Fang, foi apresentado em 2011, na quarta mostra Ecocartoon, que teve
como tema a educação ambiental. Seu título e os elementos visuais fazem referência ao exame
o�almológico e a um tipo específico de dificuldade visual. Com o uso metafórico da miopia
explorado no Texto I e com o alerta destacado pelo líder indígena no Texto II, compreende-se que
a exploração de características da imagem:
 a) Expõe o alto custo para a manutenção da vida tanto dos seres humanos como de animais e
plantas.
 b) Revela o distanciamento entre o homem e a natureza, resultante das atividades
econômicas.
 c) Questiona o antagonismo entre homens e mulheres, motivado por questões econômicas.
 d) Denuncia a hierarquia de valores que supervaloriza o dinheiroem detrimento dos seres
vivos.
 e) Evidencia o papel secundário que animais e plantas desempenham no processo de
produção de riquezas.
Alternativa marcada:
b) Revela o distanciamento entre o homem e a natureza, resultante das atividades econômicas.
Justificativa: Resposta correta: Denuncia a hierarquia de valores que supervaloriza o dinheiro em
detrimento dos seres vivos.Tanto o cartunista como o líder e escritor indígena lançam luz sobre as
questões voltadas para a preservação ambiental. Também destacam a urgência de outro tipo de
compreensão acerca da natureza, entendimento que demanda uma reelaboração cognitiva do
homem com seu espaço.
Distratores:Evidencia o papel secundário que animais e plantas desempenham no processo de
produção de riquezas. Errada. O desempenho aparentemente secundário é fruto da criticada
perspectiva antropocêntrica.Expõe o alto custo para a manutenção da vida tanto dos seres
humanos como de animais e plantas. Errada. Expõe o jogo capitalista extrativista como a grande
questão destrutiva ambiental.Revela o distanciamento entre o homem e a natureza, resultante
das atividades econômicas. Errada. Não se refere ao distanciamento entre homens e natureza,
mas, sim, entre o capital e tudo o que resta.Questiona o antagonismo entre homens e mulheres,
motivado por questões econômicas. Errada. O antagonismo se dá pelo capital em oposição aos
homens, às mulheres e à natureza.
5  Código: 39823 - Enunciado: AmarEloPresentemente eu posso me
Considerar um sujeito de sorte
Porque apesar de muito moço
Me sinto são, e salvo, e forteE tenho comigo pensado
Deus é brasileiro e anda do meu lado
E assim já não posso sofrer
No ano passadoTenho sangrado demais
Tenho chorado pra cachorro
Ano passado eu morri
Mas esse ano eu não morroEMICIDA. AmarElo. 2019
Os versos "Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro" da canção de Emicida evidenciam
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um(a)
 a) transvaloração de todos os valores da filosofia nietzschiana.
 b) crítica à razão kantiana.
 c) humanismo de Montaigne.
 d) existencialismo sartriano.
 e) dialética hegeliana.
Alternativa marcada:
a) transvaloração de todos os valores da filosofia nietzschiana.
Justificativa: Resposta correta: transvaloração de todos os valores da filosofia nietzschiana. A
transvaloração proposta por Nietzsche, assim como os versos da música de Emicida, revelam uma
transformação, uma mutabilidade em relação ao que foi vivenciado ao desprender-se de valores
morais do passado pautados pela mediocridade das virtudes estabelecidas.
Distratores:crítica à razão kantiana. Errada. O criticismo kantiano colocou em questão as
possibilidades originárias do conhecimento racional.dialética hegeliana. Errada. A Dialética
heheliana tem como foco a contraposição e contradição de ideias que levam a outras
ideias.existencialismo sartriano. Errada. Os filósofos existencialistas, tendo Sartre como grande
referência, partilhavam do entendimento de que o pensamento filosófico se inicia com o homem,
com suas ações, sentimentos e vivências.humanismo de Montaigne. Errada. O movimento
humanista, assim como o pensamento de Montaigne tinha como premissa relacionar as questões
filosóficas com o universo humano em oposição ao teocentrismo medieval.
6  Código: 40001 - Enunciado: Os seres existentes se organizam segundo territórios que se
delimitam e os articulam aos outros existentes e aos fluxos cósmicos. O território pode ser relativo
tanto a um espaço vivido, quanto a um sistema percebido no seio do qual um sujeito se sente "em
casa". O território é sinônimo de apropriação, de subjetivação fechada sobre si mesma. Ele é o
conjunto de projetos e representações nos quais vai desembocar, pragmaticamente, toda série de
comportamentos, de investimentos, nos tempos e nos espaços sociais, culturais, estéticos,
cognitivos. O território pode se desterritorializar, isto é, abrir-se, engajar-se em linhas de fuga e até
sair do seu curso e se destruir. A espécie humana está mergulhada num imenso movimento de
desterritorialização, no sentido de que seus territórios "originais" se desfazem ininterruptamente
com a divisão social do trabalho, com a ação dos deuses universais que ultrapassam os quadros
da tribo e da etnia, com os sistemas maquínicos que a levam a atravessar, cada vez mais
rapidamente, as estratificações materiais e mentais.GUATTARI Félix; RONILK, Suely. Micropolítica:
cartografias do desejo. 10ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. p. 388.
Para Félix Guattari e Suely Ronilk os conceitos de apropriação e de subjetivação são semelhantes
ao conceito de território, sendo que ele também pode ser compreendido, nesta perspectiva
filosófica, como:
 a) um agenciamento.
 b) uma jurisdição.
 c) um espaço fixo.
 d) um país.
 e) um distrito.
Alternativa marcada:
a) um agenciamento.
Justificativa: Resposta correta: um agenciamento. Os agenciamentos são dispositivos que
conduzem tanto humanos como não humanos e que podem produzir individuação e
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singularização, ambas de caráter coletivo. Um território se constitui com os movimentos de
agenciamentos maquínicos de corpos e agenciamentos coletivos de enunciação.
Distratores:um espaço fixo. Errada. Na perspectiva dos filósofos supracitados, o território é uma
espacialidade movente, passível de transformação.um país. Errada. O conceito de território na
filosofia pós-estruturalista não se limita ao domínio territorial de um país.um distrito. Errada. O
território é composto de uma infindável profusão de materialidades e subjetividades, também
não se encerra na ideia de um distrito.uma jurisdição. Errada. A jurisdição é uma função do Estado
de dizer quem tem razão em um conflito.
7  Código: 40101 - Enunciado:
(JUAN, G. Retrato de Pablo Picasso, 1912. Foto: Fernand Légerd. Disponível em:
https://www.pinterest.pt/pin/576671927266294662/. Acesso em: 10 mar. 2021.)
A pintura apresentada é representante da estética cubista. Pela análise de sua composição, é
possível reconhecer, nessa arte, a expressão de uma desterritorialização da verossimilhança com a
realidade, ou seja, a desobrigação de retratar de forma realista o objeto analisado. Nessa
perspectiva, escreva um texto partindo da observação de uma foto sua, de um familiar ou de uma
paisagem. Em sua abordagem, privilegie:- As sensações provenientes da imagem. - As
fragmentações que compõem cada particularidade da fotografia.
Resposta:
Foto de minha na praia praia
- Sensações provenientes da imagem: Mar azul, com sensação de conforto, alegria e tranquilidade
- Fragmentações: Mar azul, ondas aparentemente calmas, pássaros voando, cores fixas com efeito
de luz e sombra da minha imagem centralizada na áreia da praia.
Justificativa: Expectativa de resposta:Como se percebe, a realidade apresentada na tela está toda
fragmentada em formas geométricas e linhas retas, que não representam as formas reais como
são de fato. Assim, no quadro analisado, a concretude dá espaço para o que é abstrato e subjetivo.
Desse modo, o texto proposto nessa avaliação também resultará de uma leitura que
desterritorializa o automatismo visual e cognitivo.
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8  Código: 39614 - Enunciado: Texto I“O filósofo é o amigo do conceito, ele é conceito em potência.
Quer dizer que a filosofia não é uma simples arte de formar, de inventar ou de fabricar conceitos,
pois os conceitos não são necessariamente formas, achados ou produtos [...]. Os conceitos não
nos esperam inteiramente feitos, como corpos celestes. Não há céu para os conceitos. Eles devem
ser inventados, fabricados ou antes criados, e não seriam nada sem a assinatura daqueles que os
criam. Nietzsche determinou a tarefa da filosofia quando escreveu: os filósofos não devem mais
contentar-se em aceitar os conceitos que lhes são dados, para somente limpá-los e fazê-los reluzir,
mas é necessário que eles comecem por fabricá-los,criá-los, afirmá-los, persuadindo os homens a
utilizá-los.”(Fonte: DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é filosofia. São Paulo: Editora 34, 1997. p.
13.)Texto IITradução: Isto não é um cachimbo.(Fonte: RENÉ, M. Isto não é um cachimbo. 1929. Um
original de arte, óleo sobre tela, 63,5x93,98. Coleção particular. Museu de Arte do Condado de Los
Angeles, 2020.)
O texto de Deleuze e Guattari e o quadro de Magritte questionam o senso comum ao afirmarem
que as palavras não são as coisas de falam. O conflito entre as coisas e os nomes que damos a elas
abre caminho sobre as possibilidades de representação da realidade. Diante dessas
considerações, disserte acerca do seguinte tema:
Isto não é uma avaliação.Em sua dissertação, aborde os seguintes aspectos:I. A objetivação e
coisificação de tudo e todos.II. A recriação da palavra “avaliação” em seu ponto de vista.
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Resposta:
Vivemos um processo de coisificação (ou objetificação) ou seja, transformação de conceitos,
ideias etc. Atribuindo aspecto ou forma de coisas a algo ou alguém. A verdade é que o homem
vem se transformando em "coisa", em meio a tantas outras descartáveis. O homem passou a ser
um objeto necessário ao funcionamento do sistema de mercado. A "humanização" da mercadoria
leva a desumanização da pessoa, isto é, o indivíduo é transformado em mercadoria, em objeto de
posse de outro.
A avaliação (ou analise ) estima-se em ajuizar o mérito ou importância de algo que deve ser
apreciado. Dessa forma, tem uma função prognóstica, que avalia os conhecimentos prévios dos
avaliados, a fim de verificar quem absorveu todos os conhecimentos e adquiriu as habilidades
previstas nos objetivos estabelecidos.
Justificativa: Expectativa de resposta:Na perspectiva filosófica de Gilles Deleuze e Félix Guattari e
na visão artística do pintor belga René Magritte, as palavras são atributos de uma criação
linguística, elas não são as coisas em si. Dentro desse pensamento, o conceito de avaliação deve
ser colocado em questão pelo próprio estudante — na proposição de que ele infira novos
entendimentos para a própria avaliação —, não como um processo de exame de conhecimentos
preestabelecidos, mas como uma produção de novos sentidos e agenciamentos entre ideias que
podem nascer dessa leitura de diferentes textos e diferentes gêneros e abordagens.
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