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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA CAMPUS TIJUCA CURSO: RELAÇÕES INTERNACIONAIS NATHÁLIA CARDOSO HONESTO CHARLES MATRÍCULA - 1190200550 CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO – A1 RIO DE JANEIRO 2023 Elabore um comentário no qual faça uma reflexão sobre os textos lidos relacionando-os a ideia de construção das subjetividades abordada por Suely Rolnik e o pensamento de Nietzsche apresentado no item III: “Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral”. O mais importante é: • Apresente a sua reflexão a partir das leituras realizadas nas unidades. • Relacione as reflexões com a contemporaneidade, com a sua vida. • Cite os textos aqui propostos. • Estabeleça relações entre os textos, a entrevista e as reflexões que vem realizando sobre o estar no mundo. • Seu texto deve ter até 15 linhas. • Apresente, ao menos, 2 comentários consistentes às postagens dos seus colegas a fim de promover a discussão e reflexão. Resposta: No texto I, vemos como a formação do texto nos leva a sensações que nos instigam a nos colocar no lugar do personagem principal e a nos comparar com o cotidiano. Certamente, de tempos em tempos, precisamos de solitude e de um pouco de recarga para aguentarmos as rotinas intensas de trabalho que nos são impostas e tirar um tempo para desconectar é essencial, uma das ideias apresentadas por Nietzsche é a noção de que a linguagem é, uma metáfora. Ele argumenta que as palavras que usamos para descrever o mundo são apenas representações simbólicas e não uma reprodução direta da realidade. Portanto, a verdade, é uma construção linguística e conceitual, não uma correspondência direta com fatos objetivos e isso é descrito em todo decorrer do texto. No texto II, vemos como a rotina nos destrói, romper com o que lhe é imposto e o que transforma em massa de manobra ou a até mesmo o desumaniza, pode ser conseguido através da fenda que a arte lhe propõe e mostrando que romper paradigmas é necessário. No texto III, mostra que a verdade pode ser algo moralmente imposto, criado apenas para satisfazer os desejos de um grupo de poder para dominar os “inferiores”. Tais regras se tornam parte do cotidiano e as vezes são seguidas apenas por costume, sem saber se de fato há algum benefício ou correta motivação para tal.
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