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PROJETO INTEGRADOR DE EXTENSÃO ANÁLISE MICROBIOLÓGICA, MOLECULAR E DE MECANISMOS DE RESISTÊNCIA DE MICRORGANISMOS EM AMOSTRAS DE ALIMENTOS Bruna Gomes da Luz¹ Emanuelly Salarini² Michele Cristina² Leonardo Copetti da Silva³ Carina Sperotto Librelotto⁴ ¹ Acadêmica do curso de Farmácia do Centro Universitário União das Américas – Uniamérica, Foz do Iguaçu, Paraná; ² Acadêmicas do curso de Biomedicina do Centro Universitário União das Américas – Uniamérica, Foz do Iguaçu, Paraná; ³ Graduado em Biomedicina pelo Centro Universitário União das Américas – Uniamérica, Foz do Iguaçu, Paraná; ⁴ Doutora em Biologia Celular e Molecular Aplicada à Saúde. Docente dos cursos de Biomedicina e Farmácia do Centro Universitário União das Américas – Uniamérica, Foz do Iguaçu, Paraná; Email do autor correspondente: carina.librelotto@uniamerica.br INTRODUÇÃO O desenvolvimento populacional aumentou significativamente a demanda por alimentos e, consequentemente, acentuou-se a busca constante dos consumidores por padrões que atendam à segurança alimentar. Para alcançar esse objetivo, diversas adequações nas indústrias alimentícias foram necessárias, considerando-se que os alimentos frequentemente envolvidos em surto de doenças transmitidas por alimentos (DTA) são produtos de origem animal. Os patógenos podem contaminar o alimento durante o abate ou durante o preparo (MATSUBARA, 2005). As doenças transmitidas por alimentos conhecidas como DTAs podem ser definidas como “surtos” ou “casos”. Por definição um “caso” é um episódio no qual um indivíduo, após a ingestão de alimentos contaminados, passa a manifestar sinais e sintomas. Quando dois ou mais indivíduos estão envolvidos, fala-se, então, em um “surto” de DTAs. No entanto, no caso específico de patógenos altamente virulentos um único caso pode ser cons iderado um surto (OLIVEIRA et. al., 2010; RODRIGUES et.al, 2004). Quanto às sintomatologias das mailto:carina.librelotto@uniamerica.br DTAs, esta se manifesta de diversas formas, os sintomas mais comuns incluem dores abdominais, náuseas, vômito, diarreia e febre; e em situações mais graves os s intomas incluem desidratação, diarreia sanguinolenta, insuficiência renal e respiratória (AMSON et.al., 2006). No Brasil, entre os anos de 1999 a 2004 ocorreram mais de 3.400.000 internações por DTAs; e houve um impacto econômico negativo associado às internações, sendo equivalente a 280 milhões de reais nesse mesmo período. O número de óbitos por DTAs no Brasil, segundo o Sistema de Informação sobre Mortalidades (SIM) do MS, entre o período de 1999 a 2002 foi equivalente a 25.281 óbitos (FURLANETO e MENDES, 2004; WELKER et.al.,2010). Dentre os casos ou surtos de doenças transmitidas por alimentos o número de incidentes protagonizados por Salmonella spp, através do caldo de cana e carne suína, vem tendo um aumento significativo. A carne suína é a proteína de maior consumo no mundo, tendo uma produção média de 115 milhões de toneladas, metade dessa produção é feita na China e outro terço na União Européia (UE) e nos Estados Unidos da América (EUA). O Brasil tem tido um crescimento importante no mercado mundial, sendo o quarto maior produtor, com 3% da produção e 11% das exportações mundiais (ABIPECS, 2010). Infecção pela bactéria salmonella spp. em suínos pode ser clínica, que provoca gastroenterite e septicemia, além de assintomáticas, que não causam doenças em animais, entretanto excretam a bactéria sendo fonte de contaminação para infectar humanos. Uma média de 15 a 20% dos alimentos de origem suína são responsáveis por surtos de salmonelose humana (BERENDS et al., 1996). Segundo Kich (2008), a bactéria salmonella pode se disseminar dentro das próprias granjas, durante o transporte dos animais ou dentro dos abatedouros. Isso leva a grande necessidade de haver programas de controle da infecção que abrange o sistema de produção, abate e o processamento dos produtos. As áreas de terra para a produção da cana-de-açúcar no Brasil são extensas, e segundo RIBEIRO (2008) é a terceira cultura mais cultivada no país, ficando abaixo apenas da plantação de soja e do milho. De acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº12 (BRASIL, 2001), lei que define padrões microbiológicos para os alimentos, o caldo de cana é classificado como suco natural (in natura) e sua qualidade microbiológica pode ser avaliada através da determinação de coliformes à 45°C ou termotolerantes e a pesquisa de Salmonella sp. Estudos feitos por Nascimento et al (2004) encontraram uma contaminação por esse micro-organismo de 20%, num total de 30 amostras. Segundo os autores, com o passar dos anos, o número de incidentes protagonizados por Salmonella, através do caldo de cana, vem tendo aumento. Budri, Paulo Eduardo. "Identificação de patógenos e qualidade higiênico-sanitária do caldo de cana (garapa), consumido no interior do estado de São Paulo." (2011). Dentre os casos de intoxicações, a salmonelose é uma das mais nocivas à população, podendo em alguns casos levar a óbito. A Salmonella spp. é uma bactéria entérica responsável por graves intoxicações alimentares que ocorrem mesmo em países desenvolvidos. No Brasil devido à falta de saneamento básico e as más condições de higiene nos locais onde se prepara os alimentos e pouco conhecimento dos manipuladores, localizam-se primordialmente em alimentos com alto teor de umidade e alta porcentagem de proteína, acontecendo então a contaminação cruzada e via fecal-oral, aliadas ao precário controle de qualidades alimentícios e de pequenos abatedouros (TAVECHIO et al., 2000). O objetivo do presente projeto foi analisar a presença da bactéria Salmonella spp. através da análise microbiológica e molecular na carne suína e caldo de cana comercializados na cidade de Foz do Iguaçu, estado do Paraná, pela determinação do Número Mais Provável (NMP) de coliformes a 45ºC, além da pesquisa de Salmonella spp. também será realizado o teste de mecanismos de resistência nas bactérias encontradas, pois uma das principais preocupações de infecções ou toxinfecções bacterianas são que esses patógenos desenvolvam mais mecanismos de resistência, tornando-os mais difíceis de serem combatidos com antibióticos. MATERIAIS E MÉTODOS Durante o período de abril a maio do ano de 2021, foram avaliadas amostras de caldo de cana e carne suína, adquiridas em estabelecimentos comerciais do município de Foz do Iguaçu-PR. Após a coleta, a amostra foi acondicionada em caixa isotérmica com gelo, sendo imediatamente encaminhada para o laboratório do Centro Universitário União das Américas, para o início das análises. Amostras Foram analisadas oito amostras, sendo quatro de caldo de cana e quatro amostras de carne suína, coletadas aleatoriamente em estabelecimentos que comercializam esses produtos. Isolamento Bacteriológico Foi realizada a pesagem de 25 gramas da amostra de carne suína e 25 ml de caldo de cana com equipamentos esterilizados mantendo sempre clampeado para evitar contaminação, foram colocados em Erlenmeyer com 225 ml de água peptonada autoclavada, homogeneizada por 30 minutos em um agitador de Kline. Para completar a diluição foi utilizado Erlenmeyer com solução de 9 ml de água peptonada, pipetando 5 ml da solução homogeneizada, para cada diluição 10-1, 10-2, 10-3. A partir das amostras diluídas foi realizado o semeio de 100 microlitros de cada diluição em ágar Macconkey que é um meio seletivo e diferencial, o caldo PCA é um meio nutritivo que permite o crescimento de todas as enterobactérias, a partir da amostras diluídas foi realizado o plaqueamento em profundidade, em placa bipartida de ágar SS e XLD foi inoculado a amostra da diluição 10 -¹ pois são meio seletivos para Salmonella spp. e Shigella após o estriamento, a placa foi colocada na estufa a 37°C por 24h. O caldo verde brilhanteé um meio que favorece o crescimento de coliformes totais e a partir da positividade dele é realizado o semeio no caldo EC que é um meio de cultivo seletivo para identificação de coliformes termotolerantes, também foi realizado semeadura em um tubo de caldo Rappaport que é utilizado para enriquecimento seletivo de salmonella, no tubo de caldo Rappaport foram inoculadas as colônias que cresceram no ágar XLD com o auxílio de uma alça de platina, e colocado na estufa a 37°C por 24 horas (Ministério da Saúde, 2014). O isolamento e preparo das amostras foram fundamentados na Técnica do Número Mais Provável, essa técnica tem como objetivo quantificar o número total de microrganismos presentes em um alimento, verificar se há presença de coliformes totais e fecais, e identificar qual o tipo de bactéria que está presente, porque alguns meios de cultura fornece o favorecimento de crescimento de bactérias do tipo gram-negativas e outros o favorecimento de gram-positiva. Os resultados são analisados entre 24 à 48 horas a 37°C na estufa, a contagem total de microrganismo é realizada nas placas de Ágar PCA. No caldo VB e caldo EC foram analisados se houve produção de gás no tubo de durhan e turbidez na análise visual, sendo indicativo de um resultado positivo para coliformes totais e fecais Com os resultados obtidos da placa de ágar MacConkey, as colônias desse meio foram repicadas de forma isolada em outras placas de ágar MacConkey, cada placa para uma colônia diferente e posteriormente após serem inoculadas por 24 horas serão passadas para os tubos de teste bioquímicos, o tubo T.S.I, S.I.M. e Citrato. O tubo T.S.I serve para identificar se a bactéria consegue produzir os açúcares Sacarose, Lactose e Glicose e a produção de Sulfeto de hidrogênio. O tubo S.I.M indica se a bactéria possui motilidade e indica se bactéria é índol positivo ou negativo e mostra se a bactéria produz sulfeto de hidrogênio. O ágar Citrato serve para indicar se a bactéria consegue ter o citrato como única fonte de energia (carbono). Cada colônia inoculada precisa de 1 tubo de cada um dos testes bioquímicos. Todas as quantidades de meios de cultura descritos até o momento servem para a quantidade de 1 amostra. E foram realizadas até o momento 8 amostras, todas com o mesmo procedimento e quantidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO O número total de microrganismos, coliformes a 45ºC e a presença da Salmonella spp, obtidos das 8 amostras (4 amostras de carne suína e 4 amostras de caldo de cana), são apresentados no Quadro 1. Os resultados obtidos da amostra iniciativa da carne suína são considerados satisfatórios, pois de acordo com a ANVISA a presença de Salmonella precisa ser ausente, em relação aos coliformes a 45°C não existem parâmetros de quantidade como critério para o alimento ser considerado impróprio. Os resultados do caldo de cana demonstram que 2 (50%) amostras apresentaram valores de coliformes a 45°C acima do permitido pela RDC n o 12/2001, porém as 4 amostras demonstraram ausência de Salmonella spp. Também foram identificados na análise microbiológica cepas de outros microrganismos que não foram objeto deste estudo, pertencentes à família das enterobactérias, como Enterobacter spp., Klebsiella spp., Shigella spp., Proteus sp. e E Coli. Quadro 1 – Resultados microbiológicos do número total de microrganismos, coliformes fecais a 45ºC e a presença de Salmonella spp. A cadeia alimentar, desde a produção até o produto final para consumo, tem muitos pontos de contaminação em potencial. Medidas de controle devem ser implementadas durante a produção de alimentos para garantir a inocuidade dos produtos. Uma série de intervenções de segurança devem ser adotadas e executadas até que o produto chegue para consumo, fazendo que haja um mínimo de carga microbiana (MILLER et al., 2004). Então realizamos análises de alimentos comercializados em mercados, feiras e vias públicas (trailer), e vendidos na cidade de Foz do Iguaçu/PR com objetivo de avaliar as condições higiênico-sanitárias, sabendo que esses parâmetros refletem na qualidade do alimento, a higiene do ambiente e o cuidado com o manuseio. Por esse motivo entendemos a importância de identificar a enterobactéria salmonella spp devido sua patogenicidade veiculadas a alimentos, tornando se uma das principais zoonoses de saúde pública (SALES, 2015). Alimentos comercializados em vias públicas, tendem a ter grande potencial para ocasionar distúrbios gastrointestinais, em função da presença de microrganismos patogênicos, devido às más condições higiênicas. Essas condições estão associadas a temperatura ambiental elevada (OLIVEIRA, 2006). O deficiente preparo de alguns manipuladores, falta de orientação no manuseio correto, indisponibilidade de infraestrutura, são fatores que podem apresentar risco para a saúde da população. O caldo de cana, um dos alimentos analisados nesta pesquisa quando manipulado nessas condições se torna um grande risco para consumo, lembrando também que muitos dos locais fabricam gelo domesticamente, utilizando água proveniente de rede de abastecimento, fazem limpezas das mãos e das moendas usando apenas água. Os estudos feitos com análise microbiológica dos suínos por outros autores (BERENDS, 1996) mostraram resultados positivos na identificação de salmonella, diferentemente desse estudo, que mostrou ausência do patógeno em todas as amostras; entretanto os resultados obtidos são também preocupantes, pois outros microrganismos como E.coli, Proteus e Klebsiella podem ser oportunistas e causar infecções. Nas amostras analisadas obtivemos um resultado satisfatório em relação a presença de Salmonella spp que foi ausente, porém foram encontradas outras enterobactérias como a Shigella considerada indicadores de higiênico sanitário da manipulação dos alimentos e a Escherichia coli pertencente ao grupo de coliforme fecais, dessa forma é considerado indicador de contaminação fecal. De acordo com estudos realizados demonstram que a maioria dos manipuladores dos alimentos em feiras abertas e mercados já tinham recebido algum tipo de formação sobre a inocuidade dos alimentos, porém a supervisão e o controle da rotina dos serviços de alimentação também devem ser efetuados para garantir que os procedimentos sejam implantados de forma eficaz (RIBEIRO, 2010) CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados obtidos nas amostras mostram que atualmente, mesmo com a progressão de alimentos em boas condições de consumo, ainda temos muitas ocorrências de alimentos contaminados, entendemos que adotar boas práticas de higiene nos setores de produção, comercialização e durante o preparo minimiza a presença dos microrganismos encontrados. A presença dos microrganismos pode ser tanto benéfica como prejudicial podendo contaminar alimentos e causando doenças em seus hospedeiros, enquanto outros são importantes na produção de alimento e bebidas, assim o estudo da microbiologia em alimentos é indispensável para qualidade da saúde humana e animal (BEZERRA, 2015). Os resultados evidenciam principalmente a presença de bactérias como E.coli, Klebsiella spp., Proteus spp., Enterobacter spp., e Shigella spp., que são microrganismos oportunistas e podem causar intoxicações e/ou infecções ocasionadas por alimentos. Todos os alimentos que consumimos atualmente tem uma quantia de microrganismos, mas em quantidades maiores que o permitido se tornam impróprios para o consumo. De acordo com a Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) cada tipo de alimento possui uma quantidade determinada de microrganismos, sendo assim se o alimento tiver uma quantidade maior que o permitido, ele não está em condições de consumo. Todos os alimentos que consumimos atualmente tem uma quantia de microrganismos, mas em quantidades maiores que o permitido se tornam impróprios para o consumo. De acordo com a RDCcada tipo de alimento possui uma quantidade determinada de microrganismos, sendo assim se o alimento tiver uma quantidade maior que o permitido, ele não está em condições de consumo. REFERÊNCIAS AMSON, Gisele Van. Levantamento de dados epidemiológicos relativos à ocorrências/ surtos de doenças transmitidas por alimentos (dtas) no estado do paraná – brasil, no período de 1978 a 2000. Ciênc. agrotec., Lavras, v. 30, n. 6, p. 1139-1145, nov./dez., 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA PRODUTORA E EXPORTADORA DE CARNE SUÍNA (ABIPECS). Carne suína brasileira. Disponível em: http://www.abipecs.org.br. BERENDS, B. R.; URLINGS, H. A. P.; SNIJDERS, J. M. A.; VAN KNAPEN, F. Identification and quantification of risk factors in animal management and transport regarding Salmonella spp. in pigs. 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Dissertação de Mestrado (Mestrado em epidemiologia Experimental Aplicada às Zoonoses) – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo , São Paulo 2005. OLIVEIRA, A. B. A., Paula, C. M. D., Capalonga, R., Cardoso, M. R. I. & Tondo, E. C. 2010. Doenças transmitidas por alimentos, principais agentes etiológicos e aspectos gerais: uma revisão. Revista HCPA. Porto Alegre v. 30, p. 279-285, setembro, 2010. RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 12, DE 02 DE JANEIRO DE 2001. RIBEIRO, F. A. M. Álcool e açúcar: uma via de mão dupla. In: ROSSAFA, L. A. (Coord.). Álcool combustível – série indústria em perspectiva. Brasília: Instituto Evaldo Lodi, p. 48-57, 2008. RODRIGUES, K. L., Moreira, A. N., Almeida, A. T. S., Chiochetta, D., Rodrigues, M. J., Brod, C. S., Carvalhal, J. B. & Aleixo, J. A. G. 2004. Intoxicação estafilocócica em restaurante institucional. Ciência Rural, Santa Maria, v.34, n.1, p.297-299, janeiro - fevereiro, 2004. TAVECHIO, A. T.; Ghilardi, A. 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