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Parte II NP2 - RACHEL

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Teoria Econômica 
Contemporânea
Profa Rachel
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• Nascimento :
Galícia 1840, parte da Áustria-
Hungria (atual sul da Polônia),
em uma família próspera.
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• Considerado o pai da 
Escola Austríaca
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• 1871:
Publica os Princípios de 
Economia.
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• Após publicação dos princípios:
Recebeu uma bolsa e, em
seguida, uma cátedra na
Universidade de Viena, que
ocupou até 1903.
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• Carl Menger tem a dupla
distinção de ser o fundador da
economia austríaca e co-
fundador da revolução
marginalista.
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• Trabalhou :
Separadamente de William 
Jevons e Leon Walras e chegou a 
conclusões semelhantes por um 
método diferente. 
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• Ao contrário de Jevons:
Menger não acreditava que os 
bens forneciam “utilidades”, ou 
unidades de utilidade.
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• Em vez disso, escreveu ele: “os
bens são valiosos porque
servem a vários usos, cuja
importância difere
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• Por exemplo:
Os primeiros baldes de água
são usados ​​para satisfazer os
usos mais importantes.
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• Por exemplo:
Já os baldes sucessivos são
usados ​​para propósitos cada vez
menos importantes.
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• Menger usou esse raciocínio
para resolver o paradoxo da
água e do diamante.
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• Ele também usou seu
raciocino para refutar a teoria
do valor-trabalho.
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• Mostrou que os bens
adquirem seu valor não por
causa da quantidade de
trabalho usado para produzi-
los
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• Valor dos bens :
Ocorre devido à sua
capacidade de satisfazer as
necessidades das pessoas.
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• Carl Menger virou de cabeça
para baixo a teoria do valor-
trabalho.
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• Se o valor dos bens é
determinado pela importância
das necessidades que eles
satisfazem
Carl Menger
Precursores da Escola 
Austríaca
• Então o valor do trabalho e
outros insumos de produção
(ele os chamou de “bens de
ordem superior”) derivam de
sua capacidade de produzir
esses bens.
Carl Menger
Teoria Subjetiva do Valor
• Menger criou e usou essa
teoria para chegar a uma das
ideias mais poderosas da
economia: ambos os lados
ganham com uma troca
voluntária.
Carl Menger
Teoria Subjetiva do Valor
• As pessoas trocarão algo que
valorizam menos por algo que
valorizam mais.
Carl Menger
Teoria Subjetiva do Valor
• Como ambos os parceiros
comerciais fazem isso, ambos
ganham.
Carl Menger
Teoria Subjetiva do Valor
• Essa percepção o levou a ver
que os intermediários são
altamente produtivos
Carl Menger
Teoria Subjetiva do Valor
• Intermediários:
Facilitam as transações que
beneficiam aqueles de quem
compram e a quem vendem
Carl Menger
Teoria Subjetiva do Valor
• Sem os intermediários, essas
transações ou não teriam
ocorrido ou teriam sido mais
caras.
Carl Menger
Teoria Subjetiva do Valor
• Se as pessoas trocam:
Raramente conseguirão o que
desejam em uma ou duas
transações
Carl Menger
Teoria Subjetiva do Valor
• Se eles tiverem pratos e 
quiserem cadeiras, por 
exemplo, não serão 
necessariamente capazes de 
trocar prato por cadeiras
Carl Menger
Teoria Subjetiva do Valor
• Pessoas:
Percebem que o aborrecimento é
muito menor quando trocam o que
têm por algum bem amplamente aceito
e, em seguida, usam esse bem para
comprar o que desejam.
Carl Menger
Teoria Subjetiva do Valor
• Bem que é amplamente aceito:
Acaba se transformando em
dinheiro.
Böhm-Bawerk
• Eugen Böhm Ritter von
Bawerk (1851-1914 )
• Um dos nomes de maiores
destaque no Marginalismo
Böhm-Bawerk
• Seguidor de Carl Menger
• Sua contribuição à Teoria do
Capital e Juros é considerada
das mais profundas e ricas da
Ciência Econômica.
Böhm-Bawerk
• Aplica:
Lei da Utilidade Marginal ao
capital, discernindo, tal qual
Menger, os bens de ordem
superior e bens de primeira
ordem.
Böhm-Bawerk
• Constação:
“.....Capital outra coisa não é
senão o conjunto dos produtos
intermediários que surgem nas
diversas etapas indiretas que
perfazem a via de surgimento
indireta...”(Teoria Positiva do Capital,
1986)
Böhm-Bawerk
• Etapas indiretas:
São os meios empregados para
se chegar a um determinado fim
no qual o agente em questão,
em vez de empregar sua força de
trabalho diretamente aos
recursos naturais, escolhe criar
instrumentos que o auxiliem no
processo.
Böhm-Bawerk
• Etapas indiretas:
O uso de etapas indiretas
auxilia na maior produção
Böhm-Bawerk
• Etapas indiretas:
Êxito maior manifesta-se em
que, utilizando a via indireta, se
pode conseguir mais produto
com trabalho igual, ou o mesmo
produto com menos trabalho
Böhm-Bawerk
• Etapas indiretas:
Desvantagem
Alargamento temporal do
processo produtivo
Böhm-Bawerk
• Etapas indiretas:
Desvantagem
Exige maior sacrifício de tempo
para a consecução do objetivo
Böhm-Bawerk
• O capital na definição Bohn-
bawerkiana, não é definido
como fator de produção.
Böhm-Bawerk
• O capital é definido como
produto intermediário, ou seja,
o elo entre as forças produtivas
originárias: terra e trabalho
Böhm-Bawerk
• Distingue:
Capital social
Capital privado
• Capital social:
Capital produtivo
Böhm-Bawerk
• Capital social:
Capital produtivo
Trata dos bens que auxiliam a
produção,inclusive o dinheiro .
Böhm-Bawerk
• Capital privado:
Capital de ganho
Conjunto dos “produtos
intermediários” que coincide,
com o conjunto daqueles
produtos que para a sociedade
no global são fonte de ganho
Böhm-Bawerk
• Capital privado:
Trata do capital como renda,
aqueles bens de consumo que
seu detentor não utiliza,
trocando-o por outros bens,
como aluguel, empréstimos
Böhm-Bawerk
• Considera:
Poupança parte indispensável
da formação do capital
Böhm-Bawerk
• Forças produtivas :
São liberadas para 
transformarem terra e trabalho 
em produto intermediário que 
irá aumentar a capacidade de 
produzir, que nada mais é que o 
capital.
Böhm-Bawerk
• Quanto mais complexa e
desenvolvida é a economia,
mais etapas indiretas ela
possuirá
Böhm-Bawerk
• O tempo :
Será maior para que se consiga
produzir bens de primeira
ordem, sendo a contrapartida o
incremento do nível produtivo.
Böhm-Bawerk
• Um fator externo como a
intervenção nas taxas de juros
via política monetária, irá
alterar a preferência temporal
dos agentes.
Böhm-Bawerk
• Fator este que coordena os
diferentes estágios produtivos,
criando distorções na estrutura
do capital
Böhm-Bawerk
• Acreditava:
Que o juro tinha sua origem no
risco ao investir que o capitalista
corria ao realizar seus
empreendimentos.
Böhm-Bawerk
• Evidencia:
Que o momento no qual ocorre
a remuneração do trabalhador é
distinto do momento
remunerativo do capitalista.
Böhm-Bawerk
• Empresário:
Adianta sua parte ao
trabalhador, cujo valor atual é
menor que o valor futuro, mas e
o capitalista só tem sua parte
quando o processo está
finalizado. .
Böhm-Bawerk
• Valor:
Não é algo dado, estático e
imutável; sua manifestação, ao
contrário, está intimamente
entrelaçada aos fatores de
preferência temporal
Böhm-Bawerk
• Valor:
É dinâmico pois se modifica
conforme a execução dos
processos produtivos avança.
Böhm-Bawerk
Conclusão
A relação entre capital e
trabalho não se baseia na
exploração do primeiro pelo
segundo, mas na proporcional
quantia dado o estágio atual de
produção.
Böhm-Bawerk
Conclusão
A remuneração do trabalhador
deve ser compatível com o
momento em que o pagamento
ocorre, não sendo possível e
nem lógico receber no presente
o fruto dos bens futuros.
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