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Trabalho de Eletroterapia completo

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FACULDADES REUNIDAS DA ASCE
FRASCE
Questionário de Eletrotermofototerapia
Aluna: XXXXXXXXXXX
Professor: XXXXXXXXXX		
Disciplina: Eletrotermofototerapia
Fisioterapia – XXXXXX Período
XXXXX Semestre de 20XX
Eletroterapia- Infra-vermelho e laserterapia
1- O tipo de laser é determinado pelo comprimentode onda usado e, logicamente, pelo meio usado para produzi-lo. Sobre esta afirmativa responda quais os tipos de Laser e seus comprimentos – (Artigo laser parte 1).
Laser infra vermelho, emite comprimentos de onda a partir de 770 nm até 1550 nm.
Laser Hélio Neônio, emite uma luz vermelha com um comprimento de onda de 632,8 nm.
Laser Ga - As, comprimento de onda de 904 nm, com potência de 10 – 15 Mw. Penetração de 30 a 50 mm.
Laser Ga-Al-As emite comprimentos de onda entre 780 e 870 nm, sendo geralmente usados comprimentos de 820 nm e 830 nm na banda infravermelha, portanto invisível e suas potências de pico variam entre 20 e 100 mW.
2-	Como o laser penetra nos tecidos?(Artigo laser parte 1).
A primeira interação da luz com a pele acontece na superfície do estrato córneo, onde cerca de 5 a 7% de radiação incidente é refletida. A luz, uma vez dirigida ao tecido, pode ser além de refletida, transmitida, dispersada ou absorvida. A reflexão interna múltipla pode acontecer como resultado da não homogeneidade da pele e dos tecidos profundos. A medida que a luz visível é absorvida e dispersada pelos tecidos do corpo, há uma queda no efeito da radiação atenuando a luz a diferentes freqüências e em diferentes graus.
3-	Que efeitos produzem os laseres nos tecidos?(Artigo laser parte 1).
Os quantuns ou fótons interagem com as biomoléculas de uma maneira precisa, dependendo de seu conteúdo de energia. Uma vez absorvida, a energia nas faixas ultravioleta e visível do espectro, pode fazer com que as moléculas específicas alcancem um estado de excitação eletrônica, onde são capazes de sofrer reações químicas como oxidação, redução, isomerização, ruptura de ligações covalentes ou interações com outras moléculas. Concluindo, durante os estados de excitação eletrônica, uma notável fração de energia excitada é convertida em calor, a qual gera aumento local na temperatura dos cromóforos absorventes, o que vem a ser um possível mecanismo da ação do laser. Deve-se levar em conta que o aquecimento local e transitório das moléculas absorventes é muito diferente da média de aquecimento da célula total, o qual não é observado nas doses e intensidades usadas em experimentos com culturas celulares. Portanto, em tecidos, não se consegue detectar mudanças significativas na temperatura local.
4-	O quê é o efeito biomodulatório?(Artigo laser parte 1).
É a aplicação de energia eletromagnética pelo laser de baixo nível aos tecidos do corpo, o qual pode influenciar as funções celulares, tais como, estimulação ou inibição de atividades bioquímicas, fisiológicas e proliferativas. Porém, devido a estimulação e a inibição serem possíveis de ocorrerem, o termo biomodulação deveria ser usado tendo em conta os dois efeitos. A magnitude do efeito é referida sendo dependente do comprimento de onda, das doses e da dose-intensidade do laser.
5-	Quais os tipos de efeitos produzidos pelo laserde baixa intensidade?(Artigo laser parte 1).
O laser de baixa intensidade gera efeitos fotoquímicos, fotofísicos e fotobiológicos, afetando não só a área de aplicação como também as regiões circundantes.
6-	Explique o efeito da Laserterapia de baixa intensidade nosprocessos cicatriciais? (Artigo laser parte 2)
A laserterapia de baixa intensidade tem tido amplo uso nas condições de processos cicatriciais. Seu êxito deve se a particularidades de respostas que induz nos tecidos, como redução de edema, diminuição do processo inflamatório, aumento da fagocitose, da síntese de colágeno e da epitelização.
7-	Explique o efeito da Laserterapia de baixa intensidade Laserterapia sistema músculo-esquelético. (Artigo laser parte 2)
A Laserterapia tem sido utilizada de modo corriqueiro na prática clínica principalmente, em lesões músculo esqueléticas com diversas finalidades tais como alívio da dor, diminuição da inflamação, etc. No entanto, apesar desse grande uso clínico, ainda não há consenso na literatura especializada sobre os reais efeitos da irradiação laser, existindo grandes divergências entre os diversos estudos e seus autores.
8-	Explique o efeito da Laserterapia de baixa intensidade no tecido ósseo? (Artigo laser parte 2)
A atuação da laserterapia de baixa intensidade em tecidos ósseos requer ainda de inúmeros estudos, poucos são os relatos de trabalhos realizados neste sentido e a maioria deles tem sido feita em animais.
9-	Explique o efeito da Laserterapia de baixa intensidade na cartilagem? (Artigo laser parte 2)
Neste tecido tem sido feitos trabalhos in vitro, in vivo e principalmente a nível clínico, encontrando também resultados conflitantes. Herman e Khosla observaram aumento das glicosaminoglicanas em cartilagem bovina do côndilo femural após 96 hs de irradiação, utilizando um laser Nd:Yag, modo pulsado (150mJ pulsos, 10/seg.) e spot de 4mm, as doses utilizadas foram de 1, 30 e 60 J. Constatou-se também aumento da síntese protéica total e de colágeno após 120 hs de irradiação nas doses de 30 e 60 J, e, após 72 e 144 hs, foi observado um aumento na síntese de DNA o qual foi dependente do nível de energia aplicada.
10- Explique o efeito da Laserterapia de baixa intensidade no tendão, músculo, tecidos moles periarticulares? (Artigo laser parte 2)
Tendão: A fotoestimulação laser de baixa energia com certos comprimentos de onda pode estimular o reparo tecidual por favorecer a liberação de fatores de crescimento dos fibroblastos e estimular o processo cicatricial.
Músculo: Não se conta com muitos estudos no quais seja tratada a lesão muscular específica. Embora poucos, os estudos reportam como a terapia laser de baixa intensidade pode influenciar ou não o processo de reparo. Utilizando culturas celulares de fibroblastos de gengivas estimuladas por laser He-Ne (632,8 nm), potência de 10 mW a 1,2 J/ cm2 durante 10 minutos, foi possível a observação de uma transformação maciça e direta dessas células em miofibroblastos nas primeiras 24 h após a irradiação com o feixe laser. Essas mudanças, porém, não foram observadas em culturas controles.
Tecidos moles periarticulares: Estudos que exemplificam essa controvérsia de opiniões dizem respeito a eficácia da laserterapia nas epicondilites. Simunovic et al. Analisou 324 sujeitos com diagnóstico clínico de epicondilite lateral ou medial, divididos em grupos de acordo com seus sintomas, unilaterais ou bilaterais. Os indivíduos com sintomas em ambos lados receberam aplicação laser em um dos braços enquanto o outro participou como controle. Os pacientes com sintomas de apenas um lado foram subdivididos de acordo um dos 3 modos de aplicação: técnica de pontos gatilho, varredura e combinação das duas.
11- Explique o efeito da Laserterapia de baixa intensidade nos tecidos neurais?(Artigo laser parte 2)
As primeiras observações sobre a fotossensibilidade dos nervos em relação ao laser foram de Fork em nervos de Aplysia. Posteriormente vários trabalhos foram realizados para analisar os efeitos tanto sobre a sensibilidade como a motricidade. O trabalho de Walker e Akhanjee mostrou ser possível controlar o clônus em pacientes com lesão medular com o uso de laser de baixa intensidade.
12- Explique o efeito da Laserterapia de baixa intensidade na dor?(Artigo laser parte 2)
Um dos mecanismos propostos para o controle da dor pelos lasers em baixa intensidade é a hiperpolarização da membrana celular. Neste sentido, o trabalho de Piasecka et al. Mostra a ação do laser sobre o potencial da membrana de eritócitos pro meio de corantes fluorescentes sensíveis ao potencial. Além da hiperpolarização observada, houve um aumento da microviscosidade da região polar, além da provocação de aumento na atividade enzimática da acetilcolinesterase.
13- Descreva todo a aplicação do infravermelho e sua profundidade ( Artigo Infravermelho)
De acordo com a necessidade de do uso e do tecido que deve ser atingido, é usada uma freqüência diferente da radiação. São três classificações para essas aplicações: IR-A / IR-B / IR-C .
IR-A : De onda 078-14 mm
IR-B: De onda 1, 4-3, 0 mm
IR-C: De onda 3,0 mm – 1,0 mm

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