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• Tamanho aumentado dos dentes (coroa/raiz) • Mais comum em homens • Pode ser confundida com fusão e geminação • Podem ser: Generalizada/difusa: todos os dentes; associada ao síndromes; Localizada: apenas um ou outro grupo de dentes; Focal total (quando compromete coroa e raiz) ou parcial (quando compromete a coroa ou a raiz). • Tamanho diminuído dos dentes (coroa/raiz) • Mais comum em mulheres • Macrodontia generalizada: ocorre em vários dentes; comum quando associado ao nanismo hipofisário ou Síndrome de Down. • Dentes comuns: incisivo lateral superior (conóide) e 3° molar; pode estar associada com hipodontia • Redução do número normal de dentes esperados para cada uma das dentições; • Pode ser total (ausência de todos os dentes, e está associada à displasia ectodérmica) ou parcial (ausência de um ou alguns dentes; costuma se manifestar bilateralmente e envolve mais comumente o último dente do grupo: terceiros molares, incisivos laterais superiores e segundos pré-molares). • Dentes que excedem ao número normal de dentes; • Mais comum em homens (2:1) e na maxila; • Podem causar impacção e maloclusão; • Denominação: • Etiologia: genética e/ou fatores ambientais (ex: trauma, infecção, radiação, distúrbios endócrinos) Mesiodente: localizam-se próximo à linha média da maxila (mais comum) Distomolar: se posicionam a distal dos terceiros molares; Paramolar: aparecem por vestibular ou palatino, em relação aos molares superiores; 3º Pré-molares: na região de pré-molares • Tentativa de bipartição de um germe dentário; • Clinicamente, uma coroa com aspecto bífido e, radiograficamente, uma raiz com um ou dois canais radiculares (duas coroas e uma raiz); • Comum em incisivos decíduos. • Tentativa de união total ou parcial de dois germes dentários; • Radiograficamente é visto dois canais e duas raízes ou dois canais e uma raiz; • Comum em incisivos decíduos OBS: a contagem de número de dentes pode auxiliar o diagnóstico da anomalia. • Quando dois ou mais dentes se apresentam unidos pela raiz (cemento); • Pode ser verdadeira (durante a odontogênese) ou adquirida (após a formação dos dentes); • Acomete, normalmente, segundos e terceiros molares. • Número de raízes superior ao estabelecido nos seus padrões anatômicos normais; • Mais comum em 3º molares, caninos e pré- molares; • Importante para endodontia e exodontia. • Produção de esmalte em locais incomuns (na raiz); • São formações nodulares, bem definidas, radiopacas aderidas a raízes dentárias • Comum principalmente na região de furca e logo abaixo a junção amelocementária • Aumento da dimensão oclusoapical da câmara pulpar – comum em molares; • Deslocamento apical do assoalho da câmara pulpar; • Sem predileção por sexo; • Pode estar associado a síndromes como a síndrome de Down e de Klinefelter; • Pode ser classificada como hipotaurodontia, mesotaurodontia e hipertaurodontia • A invaginação, usualmente para dentro da cavidade pulpar, das estruturas calcificadas da coroa; • Tipo coronário típico: a invaginação processa-se para dentro da cavidade pulpar, a partir da porção coronária do dente, podendo se estender aos terços cervical (leve), médio (moderado) ou apical da raiz (severo); • Alteração brusca de orientação do eixo longitudinal do dente; • Dilaceração coronária: se estabelece ao nível da coroa; • Dilaceração coronorradicular: ocorre no nível do colo, determinando a angulação entre coroa e raiz; • Dilaceração radicular: envolve a raiz dentária. • Maior envolvimento em pré-molares.• Tipo coronário atípico: invaginação para dentro da estrutura dentinária; • Mais afetados: incisivos laterais e centrais superiores e mesiodentes. • Estruturas mineralizadas com aspecto arredondado, ovoide ou fusiforme, ou mesmo irregular, que se localizam nas câmaras pulpares e/ou canais radiculares dos dentes; • Os nódulos pulpares livres encontram-se inteiramente dentro do tecido pulpar, e os nódulos pulpares aderidos apresentam continuidade com a parede dentinária da cavidade pulpar; • Dentes com espaços pulpares obliterados, raízes hipodesenvolvidas e lesões periapicais; • Tipo I (tipo radicular), tipo II (tipo coronário) e tipo III (tipo misto); • A hipoplasia ou hipocalcificação do esmalte, envolvendo todos os dentes; • Grupo de condições que demonstram alterações de desenvolvimento na estrutura do esmalte. • Imagem de coroas encurtadas com radiopacidade contínua (sem esmalte); • Causa: genética (autossômico dominante ou recessivo) • Tipos: 1) Hipoplásico: há formação insuficiente da matriz orgânica; alteração compromete a etapa formativa de desenvolvimento do esmalte; 2) Hipocalcificado: há o comprometimento da etapa de calcificação, havendo, em consequência, uma mineralização insuficiente da matriz orgânica; 3) Hipomaturado: caracteriza-se por cristais imaturos de esmalte; perturbação da etapa de maturação do processo de desenvolvimento do esmalte dentário. • O esmalte, em particular, pode estar completamente ausente (aplasia) ou aparecer como uma camada muito fina, principalmente sobre as pontas das cúspides e faces proximais. • Esmalte com espessura menor ou área sem cobertura de esmalte, ou esmalte com densidade menor, envolvendo um ou outro grupo de dentes; • Hipoplasia: esmalte com dureza normal e quantidade insuficiente; • Hipocalcificação: esmalte com quantidade normal, porém com mineralização deficiente; • Distúrbio de desenvolvimento da dentina • Causa genética (autossômico dominante) • Todos os dentes são atingidos • Descoloração marrom-azulada opalescente • Esmalte separado facilmente da dentina defeituosa • Características: • Processos patológicos periapicais e traumatismo em dentes decíduos estão associados à hipoplasia de esmalte em dentes permanentes Coroas bulbosas, constrição cervical, raízes curtas e delgadas e obstrução dos canais e câmaras pulpares Dentes em forma de concha: esmalte de espessura normal e dentina delgada Dentes com atrição acelerada. • Associação com a osteogênese imperfeita e há um comprometimento mais severo dos dentes decíduos; • Dentes fantasmas ou odontogênese imperfeita; • Dentes com aspecto de desorganização estrutural de esmalte e dentina, apresentando espaços pulpares anormalmente amplos, finas camadas de dentina e esmalte, raízes curtas e ápices abertos.• Não há envolvimento ósseo; • Alterações dentárias, mas com algumas variações clínicas e radiográficas: exposições pulpares, radiolucidez.es periapicais e dentes em concha ou dentes de Rushton, nos quais a dentina aparece delgada e as câmaras pulpares e os canais radiculares apresentam-se anormalmente amplos .; Não hereditária e localizada; Mais comum em mulheres (1,5:1) Afeta localmente dentes contíguos raro Envolvimento em mais de um quadrante Mais comum em maxila e na região anterior • Causada por atrito entre dentes antagonistas • Ocorre nas faces oclusais e incisais • Coroas encurtadas com desgaste plano • Perda de estrutura por agente externo (mecânico ou parafuncional; • Defeito radiolúcido semilunar bem definido na região cervical • Pré-molares mais comum • Perda de estrutura por processo químico • Depressões em forma de colher • Mais comum em incisivos (por palatina/lingual; • Dentes em posições invertidas na arcada dentária (troca de dois dentes). • Comum entre canino e pré-molar • Deslocamento de um dente para espaço fora da arcada dentária • Comum para dentes retidos (caninos e 3° molar)
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