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JESSIKA RELATORIO 8 SEMETRE

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA – 8º SEMESTRE
JÉSSIKA BEATRIZ SILVA FERREIRA 
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III – 
Anos Iniciais do Ensino Fundamental
RELATÓRIO FINAL
CRUZEIRO DO SUL - ACRE
2017
JÉSSIKA BEATRIZ SILVA FERREIRA 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III - GESTÃO
Relatório de Estágio apresentado ao curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório – Anos Iniciais do Ensino Fundamental 8º semestre.Orientador: profª. Ms. Lilian Amaral da Silva Souza.
Tutor eletrônico: Juliana de Oliveira Barbosa
Tutor de sala: Edimar Andrade de Castro Junior
CRUZEIRO DO SUL ACRE
2017
sumário
INTRODUÇÃO		
1 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO...........		
1.1 Caracterização da Instituição	
2 ROTINA OBSERVADA 	
3 REFERENCIAL TEÓRICO 	
4 INTERVENÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL	
5 RELATO DA INTERVENÇÃO................................................................................	
6 MOSTRA DE ESTÁGIO................................................................................	
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................	
REFERÊNCIAS	
INTRODUÇÃO
 O presente relatório tem como finalidade transmitir os conhecimentos adquiridos durante a realização de Estágio Supervisionado na Escola Municipal Henedina Herculano onde foram realizado o estagio. Sendo o estágio um momento de fundamental importância no processo de formação do futuro pedagogo porque é a oportunidade do estudante poder perceber as diferenças e exercitar sua adaptação ao mercado de trabalho. 
No entanto o presente Relatório tem por finalidade descrever de forma sucinta a experiência de estagio realizada na escola Henedina Herculano do município de Guajará Amazonas. Descrevendo o que é pedagogia e conhecimento adquirido no estágio. Viabilizando a realização do relatório de aperfeiçoamento vivenciado dentro da instituição de ensino Sete de Setembro. Aprofundando conhecimentos teóricos práticos adquiridos neste semestre durante as disciplinas estudadas em sala. Portanto para desenvolver essa atividade, este relatório funda-se no estudo de todo semestre que foi passado e sobre análise de conhecimento, onde relato no texto meu entendimento sobre o que é ser pedagogo sobre como atuar no ensino infantil de forma correta e coerente. Segue nesse trabalho descrito sobre pedagogia e o papel do pedagogo.
 O objetivo principal deste relatório é o levantamento de conhecimento mais abrangente e o aprofundamento das disciplinas estudadas durante o semestre. Que tem como finalidade atender à determinação legal, de orientação e acompanhamento do tutor de sala. Neste documento relato o desenvolvimento do estágio. Assim tornando esse trabalho, um importante instrumento de capacitação profissional. 
 Aplicar os conteúdos estudados nas disciplinas do semestre em situação vivencial, promovendo a interdisciplinaridade e a integração entre os conhecimentos que foram repassados. Este relatório tem a intenção de documentar aqui minha experiência no decorrer do período em que vivenciei na prática tudo que tenho aprendido na teoria. Visa apresentar a descrição do local onde foi realizado o estágio, o período de duração e as atividades desenvolvidas. O estágio de gestão, teve como finalidade fazer com que possamos conhecer o ambiente escolar, bem como os trabalhos realizados pelos pedagogos, professores e demais profissionais. Fui apresentada às crianças, pela professora, que ficaram cheios de contentamento por contarem com uma nova integrante para interagirem, brincarem, aprenderem.
 No entanto a prática em sala de aula me levou a refletir como será nosso dia a dia como professor. Enquanto estamos estudando apenas as teorias, não temos ideia do que é estar frente a uma classe e ser o responsável pela mediação do conhecimento às crianças, a responsabilidade é grande. A experiência vivida na sala do Centro de Educação Infantil nos mostrou claramente o que significa ser professor na Educação Infantil.
 Saber como trabalhar determinado conteúdo, para que a criançada realmente desenvolva, aprendendo com compreensão.Portanto, é no estágio prático em sala que o futuro professor tem a oportunidade de se aperfeiçoar para exercer com Êxito sua profissão. Segundo Silva, 2007, p. 35 “A primeira concepção que deve nortear o papel do professor é: aprender e ensinar e ensinar e aprender. Ambas constituem um processo dinâmico, onde um não existe sem o
1 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO 
1.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1 Caracterização do Campo de Estágio
 A Instituição de ensino Escola Municipal Henedina Herculano, por sua vez é uma escola muito bem equipada e organizada. A mesma funciona durante os períodos da manhã e tarde, com o acompanhamento da gestora, apoio pedagógico, secretária e os auxiliares de serviços gerais. Ela possui uma biblioteca. Isso significa dizer que a escola é muito bem administrada e bem assessorada, até por que possuem um grupo de professores competentes e esforçados para um bom andamento da mesma.
Toda a escola trabalha com os conhecimentos adquiridos, gestos e ações, procurando atender os anseios tanto do corpo docente quanto do discente, os funcionários que a compõe trabalham bastante em projetos, envolvendo pais e alunos e comunidade em geral. A escola ao todo comporta cento e sessenta nos respectivos turnos, que são integrados nas séries do Pré I,Pré II,Pré III.
 Os projetos desenvolvidos na instituição são olimpíadas esportivas e intercalasse, também temos as festas juninas que todos os anos acontecem na escola que são as quadrilhas que se apresentam para a comunidade, ocorre também à dança do lampião, dança esta que é muito bem apresentada e recebida pelas pessoas que o assistem. São trabalhados também os males que afligem como as drogas o alcoolismo que cada vez cresce mais e mais no município e também a prostituição, com isso todos os professores fazem palestras explicativas com o intuito de fazer com que os alunos se defendam sobre esses males que só trazem destruição nas vidas de quem enegreçam nesses caminhos sem volta.
Porque todos nós sabemos que hoje a droga e o álcool, cada dia mata mais e mais. Entretanto, falando dos alunos com alguma deficiência, eles são inclusos nas aulas regulares junto com os outros que não possuem deficiência, por que a escola ainda não está preparada adequadamente para comportar os alunos com necessidades especiais, mas já está em andamento um projeto para ser implantado o mais breve possível, mas são atendidos em outros horários separadamente.
Os currículos são organizados por ordem de disciplina e, por temas desenvolvidos que envolvem a comunidade, e as datas cívicas. As avaliações dos alunos são feitas bimestralmente, atribuídas às notas da seguinte forma, o primeiro e segundo bimestre atribui-se uma nota de zero a vinte pontos, e o terceiro e quarto bimestre, as notas são atribuídas de zero a trinta pontos. Os alunos são avaliados através de trabalhos de pesquisa, e pelo comportamento.
Se por um acaso, com todas essas avaliações, os alunos não conseguem alcançar a média estipulada, os professores convocam os mesmos, e fazem um acompanhamento individual, que é a chamada recuperação para tentar fazer com que os alunos atinjam uma nota boa. No entanto, o calendário escolar é composto por duzentos dias letivos lecionados. 
As datas como páscoa, festas juninas, dias das mães, dia dos pais, dia da Amazônia e dia do professor, todas essas datas se comemora na escola. É incluído no calendário também o dia internacional de luta pela eliminação da discriminação racial, o dia do Tiradentes, dia internacional de denúncia contra o racismo, dia do mestiço e dia nacional da consciência negra e a semanaantidrogas, que são realizados em forma de palestras para conscientizar os alunos.
Os professores possuem planos e metas a serem alcançados, que são fazerem com que os alunos possam cada vez mais prestar vestibular e que possam engessar em uma faculdade pública com seus próprios méritos podendo assim passarem em todas as disciplinas. 
 Ampliação de suas experiência e conhecimento. 
2. Verificar se a proposta possui clareza conceitual, coerência entre disgnóstico, objetivo se ações. A proposta da escola com seu projeto político pedagogico, tem tido bastante progresso nesses 42 anos e tem trazido muitos beneficios á comunidade. Comporta um grupo de profissionais qualificados no ensino/aprendizagem das crianças. A proposta anual possui clareza e coerencia, só precisa ser seguida rigorasamente durante o ano letivo para ter-se um bom resultado e assim os objetivos serão concretos. 
3. Verificar se há viabilidade de execução da proposta.
A proposta identifica algumas alterações no decorrer do ano, porém com todo progresso identificado pode se dizer que há viabilidade e necessidade de continuo trabalho e execução da proposta pedagogica. 
4. Organização do espaço educativo: horário, turnos, número de alunos, distribuição de séries, e turmas. A instituição funciona em dois turnos, matutino e vespertino, com um número total de 180 alunos distribuídos entre jardi 1°, 2°, 3°, 4° e 5° ano do ensino fundamental e. trabalhar com música, materiais concretos e materiais lúdicos usando um planejamento para que o aluno sinta o prazer de estudar e aprender. 
5. Formas de tratamento e ações para problemas disciplinares, normas de convivência, tratamento a ser dispensado aos pais.
 Em cada sala de aula há uma norma pendurada, pois cada professor tem autonomia para tomar as atitudes nas salas, se o caso se tornar mais alarmante é encaminhado á diretoria, solicita a apresentação dos pais, e se necessário envia para o Conselho Tutelar.
6. Projetos desenvolvidos pela instituição ou pelos professores.
Hora de leitura, enriquecimento curricular, prevenção, cuidados com a água, dengue, saúde bucal, trânsito, vacinas, etc. 
7. Formas (ou projetos) de inclusão e atendimento a alunos com necessidades especiais.
A escola trabalha com os projetos da Secretaria de Educação. Cada aluno tem uma estagiária acompanhando o desenvolvimento.
8. Filosofia e príncipios da escola: perfil da comunidade, fins educativos etc.
Segue os princípios de uma linha ecumênica, a formação de cidadãos aptos á enfrentarem os desafios da sociedade atual, primordizando a formação moral, intelectual e cultural, buscando equilíbrio entre o pensar, o sentir e agir. Trabalhando nas escolas públicas municipais através da cultura de valores e doutrinas cristãs que deve nortear nossa vida como homens de valores e
definir caminhos para uma educaçaõ que saiba qual o tipo de homem que quer formar. Homens de valores que sejam lideres criticos que saibam transformar a sociedade sem autoritarismo e sem alienações. Mantendo sempre um grupo de profissionais comprometidos com o projeto escolar e que saibam tornar nossas escolas e sala de aula um espaço interdisciplinar onde o aluno possa selecionar e transformar as informações e conhecimentos críticos em favor da sociedade. Adotam o lema “Educar é doar-se para construir” as escolas municipais de Guajará, buscam sua autonomia através da “construção crítica e social do conhecimento”, pois, nenhum homem pode ser lider, sem ser autônomo. 
9. Organização do currículo: por disciplina, por módulo, por tema, por área de conhecimento, por projetos ou outras formas; utilização de livros didáticos; propostas de interdisciplinaridade.
A proposta corricular do município abrange tudo que ocorre na escola, as atividades programadas e desenvolvidas atribuem responsabilidades que envolvam a aprendizagem dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais. A perspectiva do currículo do educador infantil. 
10. Atividades propostas: para envolvimento da comunidade, culturais, cívicas, outras... A gestão participativa se dá através da comunidade escolar na tomada de decisões, e sua real participação nos conselhos de classe e conselho de escola, porém, quando convocados para assémbléia, no inicio do ano letivo, a presença
é siginificativa, o que acontece em reuniões de conselhos, planejamento e elaboração da proposta pedagogica. Para compreender a apartir daí melhorar as expectativas de participação dos pais e alunos na vida escolar, foi elaborada a Avaliação Institucional para levantamento dos entraves e dificuldades, bem como as insatisfações no ambito escolar com os serviços prestados pelos diferentes segmentos. 
11. Processo de avaliação: conceito de avaliação expresso na proposta, indicadores, critérios para promoção, usos dos resultados, procedimentos de recuperação, aceleração, acompanhamento individual, encaminhamento dos alunos com difculdades; planos de adaptação, dependência (se houver), formas de recuperação;
A aprendizagem do aluno e sua formação geral deixam a desejar por motivos diversos, bem com o exesso de faltas, ausência dos responáveis, comunidade rotativa o que aumenta o percentual de alunos não alfabetizados. Avaliação: ficha individual de aluno; mapa de classe; portifólio, diário de classe; caderno piloto; registro do rendimento escolar em escala numerica de 0 (zero) a 10 (dez), em numeros inteiros. As avaliações são continuas, mensais e bimestrais e avaliação global. Será considerado como patamar indicativo de desenvolvimento escolar satisfatorio a nota igual ou superior a cinco. A identificação da coerencia entre as ações realizadas e a proposta pedagogica com as características da comunidade local, é feita por meio da valorização e respeito
á capacidade de crescimento individual e desenvolvimento cognitivo de cada aluno. Os dados utilizados para replanejar e corrigir rumo são: avaliação bimestral e continua; resultados das reuniões de conselho de aluno e conselho de classe/serie. 
12. Calendário: Total de dias letivos, período de férias e recesso, planejamento, reuniões, eventos.
- Dias letivos 1º semestre – 100
- Dias letivos 2º semestre – 100
- Total de dias letivos – 200
- O período de férias ocorre nos ínicios e finais de ano, e recesso se ocorrer tudo conforme o calendário.
13. Plano de formação continuada para os pedagogos e professores: planos, metas, ações, propostas, recursos, outros.
Continuidade dos projetos desenvolvidos na unidade escolar, bem como a recuperação Continua e o Reforço paralelo; troca de experiencias e estudos reflexivos ; avaliação constante do professor e do seu trabalho em sala de aula: Ação-Reflexão-Ação. 
14. Plano de avaliação da instituição: proposta ou formas.
Avaliação das estratégias utilizadas para verificar o compromisso dos professores com a aprendizagem é realizada através de vericação das atividades desenvolvidas dentro e fora de sala, em cadernos individuais, piloto, portifolio e avaliação bimestrais; visitas as salas de aula, participação , planejamento e replanejamento, reuniões pedagogicas, relacionamento professor, aluno e pais; dominio de sala de aula etc. a escola inicia o ano letivo explicitando aos pais a
forma pela qual se dara o desenvolvimento das atividades pedagogicas. 
15. Plano de ação da instituição: metas, ações a serem alcançadas etc.
Alfabetizar o maior numero possivel de alunos nas 1° séries e nas demais em continuidade, assugurar e garantir uma educação de qualidade e possibilitar momentos de interação do professor/aluno em defasagem de aprendizagem, maior comprometimento de todos os envolvidos no processo educacional. 
2 ROTINA OBSERVADA 
 O Centro de Henedina Herculano atende 280 crianças.A Instituição conta com 14 professores; 4 cozinheiras; 2 secretária; 2 coordenadoras pedagógicas e administrativa. Num total de 17 funcionários, para cuidar do bem estar das crianças. Quanto à estrutura física, a escola conta, além das 6 salas de aula, uma secretária equipada com um arquivo, armário , mesa comcadeira e um micro-computador. Uma cozinha equipada com fogão, uma geladeira, liquidificador, batedeira, pia, refeitório amplo com mesas e bancos. Almoxarifado com mesas e armários. Ainda existe a disposição das crianças, uma área externa com parquinho (escorregador, balanço), caixa de areia, espaço gramado e arborizado para recreação, onde são realizadas as brincadeiras livres.
 A sala de aula na qual realizei o estágio, possui 2 grandes janelas, 1 porta de acesso, quatro lâmpadas fluorescentes, um armário, quadro negro, uma mesa do professor, cinco mesas com quatro cadeira cada,
proporcionais ao tamanho das crianças, dois ventiladores de teto e 1 ventilador, e com 19 alunos.
 A decoração das paredes é feita com desenhos, letras, números, cartazes com letras musicais, fotos das crianças e datas de aniversários. Essa decoração é feita pela professora em conjunto com as crianças. Vale lembrar que através da interação em momentos de decorar a sala, por exemplo, que as crianças se desenvolvem, aprendem.
Podemos concluir então que o aprendizado que propicia o desenvolvimento dos processos internos do ser humano com a sua relação com o contexto sócio-cultural em que vive e a sua situação de organismo, não podendo se desenvolver sem a mediação do outro. (SILVA, 2007, p. 13).
 A rotina do Centro de educação é organizada mas bastante flexível. Está repleto de afetos nas atividades. As crianças chegam por volta das sete horas da manhã, tomam café, participam das atividades recreativas com assistentes pedagógicas, lancham, e se vão as 11horas com os pais ou no ônibus escolar.
 Às treze horas outros chegam, lancham, participam das atividades didático-pedagógicas dentro e fora da sala de aula, e junto com seus professores, aguardam por seus pais, que chegam por volta das dezessete horas. A relação professor/aluno é de atenção, carinho, cuidado, amizade, aprendizagem. As docentes as descrevem como animadas, espertas, interessadas, curiosas.
A escola, onde fiz o estágio, chega às sete horas da manhã, tem aula com a professora regente,e saem às onze horas e no contra-turno segue a mesma rotina no período vespertino.
 O planejamento é feito a nível de unidade, ou seja, segue-se o referencial da Educação Infantil, porém, com ênfase nas peculiaridades de cada instituição. Isto é, conforme acordado no Projeto Político Pedagógico da unidade de ensino, dessa forma, o professor prepara seus planos de aula que é supervisionado pela coordenadora da unidade. 
De acordo com o P.P.P. da escola é elaborado no início de cada ano letivo, objetivos a serem desenvolvidos durante o ano. Com bases nesses objetivos, os professores desenvolvem seus planos de aula ou projetos. A Escola de Julia Nunes de Araujo não tem problemas com espaço, por enquanto 
 Quanto à estrutura física, a escola conta, além das 6 salas de aula, uma secretária equipada com um arquivo, armário de aço, mesa com cadeira e um (PC) micro-computador. Uma cozinha equipada com fogão, uma geladeira, um freezer, liquidificador, batedeira, pia, refeitório amplo com mesas e bancos. Almoxarifado com mesas e armários. Ainda existe a disposição das crianças, uma área externa com parquinho (escorregador, balanço), caixa de areia, espaço gramado e arborizado para recreação, onde são realizadas as brincadeiras livres.
 A sala de aula na qual realizei o estágio, possui 2 grandes janelas, 1 porta de acesso, quatro lâmpadas fluorescentes, um armário, quadro negro, uma mesa do professor, cinco mesas com quatro cadeira cada,proporcionais ao tamanho das crianças, dois ventiladores de teto e 1 ar condicionado, e com 19 alunos.
 A decoração das paredes é feita com desenhos, letras, números, cartazes com letras musicais, fotos das crianças e datas de aniversários. Essa decoração é feita pela professora em conjunto com as crianças. Vale lembrar que através da interação em momentos de decorar a sala, por exemplo, que as crianças se desenvolvem, aprendem.
 Podemos concluir então que o aprendizado que propicia o desenvolvimento dos processos internos do ser humano com a sua relação com o contexto sócio-cultural em que vive e a sua situação de organismo, não podendo se desenvolver sem a mediação do outro. (SILVA, 2007, p. 13).
 A rotina do Centro de educação é organizada mas bastante flexível. Está repleto de afetos nas atividades. As crianças chegam por volta das sete horas da manhã, tomam café, participam das atividades recreativas com assistentes pedagógicas, lancham, e se vão as 11horas com os pais ou no ônibus escolar.
 Às treze horas outros chegam, lancham, participam das atividades didático-pedagógicas dentro e fora da sala de aula, e junto com seus professores, aguardam por seus pais, que chegam por volta das dezessete horas. A relação professor/aluno é de atenção, carinho, cuidado, amizade, aprendizagem.
 As docentes as descrevem como animadas, espertas, interessadas, curiosas. A pré-escola, onde fiz o estágio, chega às sete horas da manhã, tem aula com a professora regente,e saem às onze horas e no contra-turno segue a mesma rotina no período vespertino.
 O planejamento é feito a nível de unidade, ou seja, segue-se o referencial da Educação Infantil, porém, com ênfase nas peculiaridades de cada instituição. Isto é, conforme acordado no Projeto Político Pedagógico da unidade de ensino, dessa forma, o professor prepara seus planos de aula que é supervisionado pela coordenadora da unidade.
De acordo com o P.P.P. da escola é elaborado no início de cada ano letivo, objetivos a serem desenvolvidos durante o ano. Com bases nesses objetivos, os professores desenvolvem seus planos de aula ou projetos. A Escola de Educação Infantil Maria Isabel de Melo não tem problemas com espaço, por enquanto.
3 ELABORAÇÃO PROJETO DE INTERVENÇÃO 
4.1 Introdução
4 - PROJETO DE INTERVENÇÃO 
PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO PROFESSOR DIANTE DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ESPAÇO EDUCATIVO 
4.1 Introdução
 O estágio nos dá a oportunidade de testar na prática, o aprendizado teórico que tivemos ao longo do curso. É hora de por em teste os conhecimentos adquiridos e refletir sobre o quê e como devemos melhorar. Portanto, nosso objetivo é o constante processo de aperfeiçoamento.
 Como podemos ver segundo segundo Paulo Freire apud Weiduschat (2007, p. 51): Quero dizer que ensinar e aprender se vão dando de tal maneira que quem aprende. O fato, porém, de que ensinar ensina o ensinante a ensinar certo conteúdo não deve significar, de modo algum, que o ensinante se aventure a ensinar sem competência para fazê-lo. A reponsabilidade ética, política e profissional do ensinante lhe
coloca o dever de se preparar, de se capacitar, de se formar antes mesmo de iniciar sua atividade docente
 Para Vygotsky a aprendizagem se dá através da interação com outros indivíduos. A Psicologia da Educação e Aprendizagem reforça essa tese. “Não é possível aprender e apreender sobre o mundo, sobre as coisas, se não tivermos o outro, ou seja, é necessário que alguém atribua significado sobre as coisas, para que possamos pensar o mundo a nossa volta.” (SILVA, 2007, p. 12).
 A principal tarefa do professor é, portanto, interferir no que Vygotsky chamou de Zona de Desenvolvimento Proximal. “A Zona de Desenvolvimento Proximal é a distância entre aquilo que o ser humano consegue fazer sozinho e o que ele consegue desenvolver com a mediação do outro. (SILVA, 2007, p. 13). É a partir dos saberes que o indivíduo já possui, que o professor deve começar a educa-lo formalmente. Ou seja, intervir na ZDP.
 Em minha prática docente, levei para a sala de aula, materiais abordando o corpo humano. Falamos sobre a importância de cada um dos membros que constituem o corpo de uma pessoa e sobre a higiene: tomar banho, unhas limpas, cuidados com os dentes, enfim, tudo que diz respeito ao corpo e sua manutenção.No decorrer das aulas propus às crianças a produção de um cartaz com o desenho do corpo humano explicando a elas o nome de cada parte e que quando somos pequenos, nosso corpinho também é pequeno. Mas estamos em desenvolvimento, com isso elas também vão crescer e
ficar iguais aos adultos.
 Trabalhamos, ainda, as iniciais dos nomes, explicando que cada pessoa deve ser chamada pelo seu próprio nome. Assim, em uma folha previamente preparada, as crianças pintaram a letra inicial de seus nomes.
 É quando estava em sala de aula, frente à turma, que percebi o valor do planejamento, o que vou passar aos alunos. Quais conteúdos farão a diferença no aprendizado das crianças e, ao mesmo tempo, de interesse dos aprendizes.
 O construtivismo propõe que o aluno aprenda através da interação com o meio. Desta forma, parte-se do concreto ao abstrato e, a metodologia de ensino deve privilegiar o interesse das crianças.
 Se o indivíduo gosta da maneira como o conteúdo é aplicado e se tem afinidade com o objeto de estudo, mais rapidamente irá compreender. Conforme Sancristán e Perez Gomes apud Weiduschat (2007, p. 70) “Os planos levam à busca prévia dos materiais mais adequados. Sua relação se torna um processo explícito de liberação para escolher os mais convenientes.” Podemos afirmar, portanto, que sem planejamento não há aprendizagem formal de qualidade.
 Ainda conforme Silva (2007, p. 33)”A Psicologia coloca a necessidade de a ação pedagógica compreender o aluno em seu contexto social, cultural e econômica, pois assim, o professor estará conhecendo melhor seus pensamentos, sua forma de se relacionar com o mundo com as coisas.” Se o professor conhece a realidade de seus alunos, como ele vive, sua família, certamente terá mais subsídios para fazer seus projetos e planos de aulas.
 O educador é um mediador que proporciona à criança oportunidades de manifestar através das trocas de experiências e brincadeiras, sentimentos e emoções vividas no seu cotidiano. Para isso, o educador precisa entender que educar é escutar a criança, envolvendo-se com criatividade na vida da mesma. Respeitando-a como ser único capaz de criar e produzir ações estabelecendo relações com o meio em que vive.
 O profissional tem de estar consciente que vai trabalhar com crianças, pois seus atos podem refletir no comportamento infantil. Lembrar que a ausência de carinho, afetividade, reflete uma imagem negativa.
 Desta forma, ao escolhermos a profissão de pedagogo, devemos fazer uma análise sobre a importância de nossa participação na vida da criança e assumir uma postura de total interação, baseado no conceito de incentivo e comunicação, carinho e vontade de querer fazer a diferença, atuando como bom profissional. 
 Assim, conforme Wolf (2008, p. 82), a escola que não trabalhar “A ética com ética, a autonomia, a responsabilidade, a solidariedade e o respeito ao bem comum está fadada a não contribuir para a constituição de sujeitos que se respeitem a si, aos outros e ao meio ambiente, está fadada ao fracasso.” 
4.2 Dados Gerais do Projeto
Escola: Henedina Herculano 
Série: Jardim
Estagiária: Jessika Beatriz Silva Ferreira 
Temática: Educação Infantil/Corpo humano
Objetivo geral: 
- Conhecer o Corpo Humano
Objetivos específicos:
Propiciar o conhecimento do próprio corpo;
Despertar o aluno para os bons hábitos de higiene;
Trabalhar a Pré-Alfabetização de forma divertida e prazerosa;
Trabalhar as diferenças;
Levar o aluno à novas descobertas;
Metodologia: 
-Apresentação dos desenhos em cartolina
-Explicação do corpo humano
-Exercícios referentes ao corpo humano
Recursos:
Material de papelaria para execução;
CD com músicas sobre o corpo;
Fantoches; Livros didáticos e para-didáticos com material sobre o tema;
Avaliação: 
Dar-se-á durante todo o projeto através dos levantamentos sobre os hábitos de vida saudável em geral e conversa com os pais sobre o resultado em casa. A avaliação sobre o processo de alfabetização também será feita de forma contínua durante o projeto e será registrada através de avaliações diagnósticas periódicas.
RELATO DA OBSERVAÇÃO 1º ANO
Escola: Henedina Herculano 
Diretora: Jorgean de Souza Galvão
Professora: Maria Auxiliadora da Rocha Ferreira
Disciplinas: Português, Matemática, Ciências, História e Geografia
Turma: 1º Ano
Data: 10/08/2017 a 14/08/2017
Carga Horária: 10h
Língua Portuguesa – 2h
Gramática – Formação de Palavras
 Na aula de hoje a professora trouxe um boliche diferente, feito com garrafas pets. Nas garrafas de dois litros colou sílabas das quais os alunos já haviam estudado. O desafio da brincadeira é formar a palavra que a professora ditou, derrubando as sílabas corretas. Assim diz Paulo freire (2001) “... alfabetizar-se é, antes de tudo, aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade”.
 Partindo deste princípio a aula então foi muito divertida e os alunos tiveram muito interesse em formar corretamente, os que estavam de fora ajudavam o colega que tinha dúvida. Ao final da brincadeira a professora escreveu no quadro todas as palavras que eles formaram no jogo e eles copiaram no caderno.
Matemática – 2h
Sistema de Numeração Decimal – Resolvendo operações de adição
Os alunos foram agrupados em dupla e a professora distribuiu peças do Material Dourado para que utilizassem como recurso de contagem. Entregou para eles uma folha xerocada com atividades que envolvia adição: contar objetos, agrupar, completar. Durante esse processo a professora passava de dupla em dupla dando orientações e tirando dúvidas. Para finalizar cada criança foi ao quadro para fazer a correção, sempre com a ajuda da professora.
Ciências – 2h
Os bons hábitos alimentares
            Toda criança precisa ter bons hábitos alimentares. Comer bem não é comer muito. A boa alimentação deve ser uma mistura de alimentos saudáveis e variados. Alguns alimentos deixam os ossos fortes, outros dão energia e outros fornecem vitaminas.
            Partindo disso, a professora explicou a função de cada grupo de alimentos e explorou bem a pirâmide alimentar que constava no livro. Depois dessa etapa a professora pede para eles desenharem no desenho do prato vazio do livro alimentos que formam uma alimentação saudável, em seguida em meio a vários alimentos, os alunos deverão fazer a correspondência das imagens de alunos para os alimentos saudáveis. Finaliza a aula pedindo para que os alunos desenharem numa folha em branco no livro os alimentos de que mais gostam. 
História – 2h
Coisas de que você gosta
            O início da aula se dá através da leitura de um poema intitulado “Infância” de Mary Marques, o qual cita diversas brincadeiras que crianças gostam.
Ao ingressarem na escola, as crianças passam a diversificar os seus convívios, ultrapassando as relações de âmbito familiar e interagindo, também, com outro grupo social — estudantes, educadores e outros profissionais —, caracterizados pela diversidade, e, ao mesmo tempo, por relações entre iguais. (PCN. Hist. e Geo. p. 40)
Dando seqüência à aula a professora colocou os alunos em roda para conversarem sobre o assunto. Cada aluno fala das brincadeiras que mais gostam com quem brinca e onde. Depois no livro aparece a imagem de uma televisão a qual os alunos terão que desenhar na tela o desenho animado que mais gosta, logo após em meio a diversas imagens de brinquedos eles circularam os que mais agradavam
Geografia – 2h
Os cômodos da casa
A professora trouxe para sala uma casa de boneca onde os alunos tiveram a oportunidade de ver concretamente as partes que formam uma casa, ou seja, os cômodos da casa e suas funções. Todos estavam em roda e puderam manusear a casa e verificar os cômodos. Em seguida realizaram atividades do livro que consistia em identificarescrevendo todos os cômodos da imagem da casa mostrada no livro. Finalizou a aula pedindo para que desenhassem sua casa mostrando os cômodos, depois colou no mural.
RELATO DA OBSERVAÇÃO 2º ANO
Escola: Henedina Herculano 
Diretora: Jorgean de Souza Galvão
Professora: Maria Auxiliadora da Rocha Ferreira
Disciplinas: Português, Matemática, Ciências, História e Geografia
Turma: 2º Ano
Data: 17/08/2017 a 19/08/2017
Carga Horária: 10h
Língua Portuguesa – 2h
Leitura e interpretação – Que Medo!
            Utilizando o livro didático a professora pede para os alunos fazerem a leitura silenciosa do texto “Que Medo”, depois ela pede para que eles acompanhe  a leitura feita por ela. Em seguida fizeram a interpretação do texto no livro. A interpretação tinha atividades variadas: de completar, marcar x, pintar, ligar e perguntas de cunho pessoal. Durante a atividade a professora passava de carteira em carteira tirando as dúvidas e corrigindo.
Matemática – 2h
Sistema de Numeração Decimal – Nunca é dez
Utilizando o Material Dourado para fazer a crianças compreenderem a adição com reserva a professora propôs um jogo para facilitar o entendimento dos alunos. Neste enfoque, PIAGET apud HATINGER (2005, p. 84), ilustra muito bem o caráter abrangente e imaginativo do jogo, onde fala que :
...Quando a criança brinca, assimila o mundo à sua maneira, sem compromisso com a realidade, pois sua interação com o objeto não depende da natureza do objeto, mas da função que a criança lhe atribui.
Nas brincadeiras e nos jogos, a criança fica tão envolvida com o que está fazendo, que coloca na ação seu sentimento e emoção. O jogo, além de ser um elo integrador entre os aspectos motores, cognitivos, afetivos, sociais, enriquece muito a criatividade da criança, nutrindo a alma. Ajuda também no deixar de receber tudo pronto e começa a construir seu próprio universo, mesmo muitas vezes um universo de sonhos, mas é fundamental para essa etapa da vida.
Jogo de matemática: NUNCA DEZ
Materiais necessários: Material Dourado
Regras do jogo: o aluno nunca poderá ter dez unidades de cada elemento. Cada ponto do dado equivale a uma unidade. Jogando os dois dados, podemos obter resultados de 1 a 12 pontos. Como a regra é nunca dez, para dezunidades, substitui-se por uma barra (que corresponde a dezena).
Ex. Ao jogar os dados o aluno obteve 5 e 5. Somando os pontos, obtém-se 10 unidades, que será substituída por uma barra. Caso obtenha 6 e 5, por exemplo, têm-se 11 unidade e como a regra é nunca dez, substitui-se 10 unidades por uma barra, ficando com uma barra e uma unidade (11 pontos). Para resultados inferiores a 10, cada aluno vai acumulando as unidades até chegar adez para então poder substituir. Quem chegar em 10 barras, primeiro trocará por uma centena, que correspondem a 100 balas ou 10 barras e será o vencedor.
As crianças adoraram a brincadeira e puderam  compreender como acontece a reserva do número durante a adição.
Ciências – 2h
Identificando o próprio corpo.
            Você é um ser que tem vida. Você tem um corpo. Seu corpo é formado por três partes: cabeças, tronco e membros.
            Os alunos observam a explicação da professora, que pega um aluno para demonstração. Em seguida fazem atividades do livro. Devem pintar o corpo do menino ou da menina dependendo do sexo do aluno e fazer as seguintes observações: Desenhar um chapéu na cabeça, pintar os membros e marcar um X no tronco. Depois identificar as imagens que demonstram atividades com os membros. Ao final eles recortam um esqueleto que tem no encarte do livro para montarem e descobrir brincando como é que o esqueleto nos ajuda nos movimentos que fazemos.
História – 2h
Identidade – Você é um ser importante
            Você é uma criança... Mas as crianças não são todas iguais: cada uma tem seu próprio nome, seu jeito de ser... a sua história. Vamos conhecer um pouquinho de você?
            Após essa fala a professora coloca os alunos em roda e faz perguntas a respeito de cada uma. Em seguida entrega uma ficha de identificação para que possam preencher com seus dados pessoais, como: Nome, idade, data de nascimento, altura, peso, nome do pai e da mãe. Como algumas respostas eles não sabem como peso e altura, a professora levou para sala uma balança e uma fita métrica, para pesar e medir cada um. Nesta atividade eu ajudei, enquanto ela media, eu pesava as crianças. Finalizou com a impressão digital. Eles colocaram o dedinho na almofada e depois colocou na ficha de identificação.
Geografia – 2h
Escola – O grupo da sala de aula
Você, sua professora e seus colegas formam o grupo da sala de aula. No seu grupo de colegas, existem meninos e meninas. De acordo com a necessidade, este grupo modifica o espaço da sala de aula. A professora pede para que observem a sala de aula e verifica como eles estão organizados. Em seguida pedem para observar no livro as várias formas de se organizar a sala de aula: em fileira, em semicírculo, em dupla ou em grupo. Para pensar o espaço é necessário aprender a ler o espaço, “que significa criar condições para que a criança leia o espaço vivido” (Castelar, 2000, p. 30).
Agora terão que recortar alguns objetos que formam uma sala de aula e montar numa folha própria para isso. Recortou porta, mesa, quadro, armário, janela, apagador, mesa, carteiras, ventiladores, latas de lixo e montaram a sala de aula como preferiram. Depois fizeram um gráfico utilizando papel quadriculado.
 RELATO DA OBSERVAÇÃO 3º ANO
Escola: Henedina Herculano 
Diretora: Jorgean de Souza Galvão
Professora: Maria Auxiliadora da Rocha Ferreira
Disciplinas: Português, Matemática, Ciências, História e Geografia
Turma: 3º Ano
Data: 20/08/2017 a 24/08/2017
Carga Horária: 10h
Língua Portuguesa – 2h
Produção de texto - Reescrita com personagem-narrador
Dando seqüência ao trabalho que a professora iniciou no começo do ano, sobre reescrita de texto com narrador personagem.  Hoje ele trouxe o conto “Chapeuzinho Vermelho”. Ela leu para os alunos e explicou a diferença de uma história contada por outra pessoa e uma contada pelo próprio personagem.
Reescreveram coletivamente o conto em 1ª pessoa, sempre explicando a diferença para os alunos. No final cada aluno copiou no caderno.
Hoje já se sabe que aprender a escrever envolve dois processos paralelos: compreender a natureza do sistema de escrita da língua — os aspectos notacionais — e o funcionamento da linguagem que se usa para escrever
— os aspectos discursivos; que é possível saber produzir textos sem saber grafá-los e é possível grafar sem saber produzir; que o domínio da linguagem escrita se adquire muito mais pela leitura do que pela própria escrita; que não se aprende a ortografia antes de se compreender o sistema alfabético de escrita; e a escrita não é o espelho da fala. (PCN, 1997)
Matemática – 2h
Sistema de Numeração decimal - Qual é o número mais próximo de...
Para esta aula a professora utilizará cartela com numerais de 0 a 9. Depois dividiu a classe em grupos de três. Então distribuiu três cartões para cada trio de alunos, mas não deixou que eles vissem os algarismos que estão escritos no papel.
Escolheu um número e o anotou no quadro-negro, depois pediu que os alunos virassem os cartões e montassem o número mais próximo. Jogaram algumas partidas sempre diferenciando os números. A cada rodada, a turma precisa identificar: qual grupo chegou mais perto? Como cada um pensou? Todos formaram os números mais próximos possíveis?
Em certos momentos, as crianças usaram a sobre contagem para medir as distâncias entre os números. Em outros, a subtração. Pedia sempre que os grupos explicassem como chegaram à resposta e anotou os procedimentos no quadro. Os alunos deveria decidir qual é o mais eficaz.
Ciências – 2h
Vegetais – Partes de uma planta
Dando continuidade ao conteúdo sobre vegetais, hoje a professora ensinará as partes das plantas, ou seja, raiz, caule e folha. Observando a imagem de diferentes tipos de árvores a professora questiona o que tem em comum e diferenças entre elas, com o objetivo de perceber a diferença docaule, da folhas, etc. Exploraram também as imagens de grãos, frutos, raiz, caule e flor e folha, que fazem parte de nossa alimentação. Depois fizeram atividade classificando alguns de nossos alimentos em: caule, semente, fruto, folha, flor. Após essa atividade leram um texto falando sobre as partes da planta e verificou que existem diferentes tipos de raiz, caules, folhas, flores e frutos.
História – 2h
Tempo e História - Como conhecemos nossa história
A professora inicia aula pedindo para os alunos observarem várias imagens, como: chocalho, certidão de nascimento, roupa de bebê. Ela questiona aos alunos: O que essas imagens têm a ver com o conteúdo da aula? Fazendo com que as crianças levantem hipótese sobre a nossa história e que à conhecemos através de documentos escritos, material e oralidade. A professora leu com eles um texto informando o que são fontes históricas e quais são elas. Depois realizaram atividade escrita referente ao assunto. Nessa perspectiva os PCNS afirmam que “a identificação das especificidades das linguagens dos documentos — textos escritos, desenhos, filmes —, das suas simbologias e das formas de construções dessas mensagens”. (PCN. Vol.5.1. p.39. 1997)
Geografia – 2h
Escola – Conhecendo minha escola
Com as orientações da professora os alunos analisam a foto de uma escola em diferentes ângulos, além de verificar também a planta baixa dessa escola. A professora pede para observar tudo, o espaço, a construção, o pátio, as pessoas, as árvores, enfim tudo o que apresenta na imagem. Na sequência realizam atividades referentes às imagens.
Sem dúvida, partindo do lugar, considerando a realidade concreta do espaço vivido. É no cotidiano da própria vivência que as coisas vão acontecendo e, assim, configurando o espaço, dando feição ao lugar. Um lugar que “não é apenas um quadro de vida, mas um espaço vivido, isto é, de experiência sempre renovada, o que permite, ao mesmo tempo, a reavaliação das heranças
e a indagação sobre o presente e o futuro. A existência naquele espaço exerce um papel revelador sobre o mundo. (Santos, 2000, p. 114).
Após essa analise os alunos juntamente com a professora deram uma volta na escola verificando cada ambiente. Ao voltar para sala ela pediu para os alunos desenhassem a escola utilizando o máximo de elementos possíveis.
RELATO DA OBSERVAÇÃO 4º ANO
Escola: Henedina Herculano 
Diretora: Jorgean de Souza Galvão
Professora: Maria Auxiliadora da Rocha Ferreira
Disciplinas: Português, Matemática, Ciências, História e Geografia
Turma: 1º Ano
Data: 22/08/2017 a 26/08/2017
Carga Horária: 10h
Língua Portuguesa – 2h
Escuta e produção oral – Poemas
         A professora está trabalhando com os poemas de Manoel Bandeira. As crianças receberam folhas xerocadas com esses poemas.
Perguntou aos alunos se eles já viram alguém recitando poesias. O que uma pessoa precisa fazer para tornar esse texto bonito de ouvir? Refletiu sobre essa questão distribuindo cópias das poesias de Manuel Bandeira e tocando o CD que vem com o livro. Deixou a turma ouvir algumas vezes, levantando idéias sobre os recursos da leitura. Registrou as mais pertinentes em um cartaz, que serviu como material de consulta para o restante do trabalho. Os parâmetros curriculares nacionais (PCN,1997) enfatizam que devemos formar “leitores capazes de reconhecer as sutilezas, as particularidades, os sentidos, a extensão e a profundidade das construções literárias”.
Avisou aos alunos que iria ler alguns poemas e para prestarem atenção na interpretação. Depois organizou as crianças em grupos de quatro alunos e entregue cópias de uma das poesias escolhidas. Explicou que, enquanto um aluno lê a poesia para o seu grupo, os outros observam se a leitura segue as observações registradas no cartaz. Ao fim, o grupo discutiu o que cada um deve melhorar para tornar a leitura mais envolvente.
Matemática – 2h
Multiplicação
 A professora trabalhou de forma lúdica a multiplicação, pois avisou aos alunos que iria jogar um bingo, só que da multiplicação. Ela distribuiu as cartelas para os alunos e um pouquinho de feijão para marcarem as respostas. A diferença desse bingo é que em vez de dizer o número da bola sorteada a professora pergunta a multiplicação que dará àquele resultado. Ganha quem marcar tudo primeiro e as respostas corretas. Depois do bingo os alunos realizaram algumas operações envolvendo a multiplicação. “O jogo é para a criança um fim em si mesmo,ele deve ser para nós um meio de educar, de onde seu nome jogo educativo que toma cada vez mais lugar na linguagem da pedagogia maternal” (Girard, 1908, p 199).
Ciências – 2h
Hábitos Saudáveis - Parasitas externos e hospedeiros
 A professora iniciou a aula lançando questões para os alunos. Vocês conhecem alguns animais parasitas? Por que eles podem ser classificados assim? Qual a razão desse nome?  Questione que tipo de animais é esses e o que eles provocam no homem. Para responder às dúvidas da turma, entregou aos alunos revistas, panfletos, folders informativos sobre o parasitismo. 
 Após essa pesquisa os alunos sentaram em roda para mais um bate-papo com base nos resultados das pesquisas. Questionou com eles o que foi encontrado sobre parasitas. Todas as informações ditas pelos alunos foram escritas no quadro pela professora.
 Tomando como base essas informações, enfatizou que piolhos, pulgas e carrapatos têm em comum, as diferenças entre eles, os hábitos alimentares e os locais em que vivem. Pediu a eles para descrevem o corpo dos animais.  Após todo esse estudo a professora mostrou no retroprojetor imagens desses animais ampliados, para ver com detalhes suas características.
História – 2h	
O tempo e o lugar na história
Com a ajuda da professora os alunos fizeram comparações de fatos ocorridos na história familiar em diferentes períodos de tempo. Eles levantaram hipóteses sobre os fatos históricos para os quais não existe documentação. Portanto:
...cabe ao professor criar situações instigantes para que os alunos comparem as informações contidas em diferentes fontes bibliográficas e documentais, expressem as suas próprias compreensões e opiniões sobre os assuntos e investiguem outras possibilidades de explicação para os acontecimentos estudados. (PCN, 1997)
Nesse sentido a professora leu a “Nova Carta de Caminha” de Moacir Scliar e a verdadeira carta escrita por Pero Vaz de Caminha. Fizeram comparação entre os dois textos oralmente e finalizaram realizando atividades referentes ao assunto.
Geografia – 2h
Tempo e Clima - Os tipos de clima e vegetação no Brasil
 Utilizando o mapa político brasileiro e Imagens representativas do clima e da vegetação no Brasil, a professora localiza junto com os alunos o tipo de clima existente no estado onde moram e conversam sobre suas principais características (por exemplo: médias de temperatura, alterações climáticas ao longo do ano, presença de chuvas e geadas). Explicou também quais são as características do clima nas outras regiões do País. Enquanto isso anotou os tópicos discutidos na lousa. 
 Em seguida, desenvolveu o mesmo processo com o mapa de vegetação, ressaltando a interdependência entre a vegetação e o clima. Alguns aspectos abordados foram: a vegetação é rasteira ou tem muitas árvores? Quais são as características das espécies vegetais? Elas secam ou florescem em determinada época do ano? Para ilustrar, mostrou imagens de livros, revistas, jornais e sites, que representem esses fenômenos. Ao final da discussão, os alunos representaram o que entenderam em um desenho com o tema “A vegetação e o clima no estado onde moro.
 
RELATO DA OBSERVAÇÃO 5º ANO
Escola: Henedina Herculano 
Diretora: Jorgean de Souza Galvão
Professora: Maria Auxiliadora da Rocha Ferreira
Disciplinas: Português, Matemática, Ciências, História e Geografia
Turma: 5º Ano
Data: 25/08/2017 a 27/08/2017
Carga Horária: 10h
Língua Portuguesa – 2h
Gramática - Estudando a paragrafação de verbetes enciclopédicosO processo de textualização requer a mobilização de conhecimentos de diversas naturezas: os discursivos (ajuste do texto às características do contexto de produção — leitor, finalidades, portador, lugar de circulação, por exemplo); pragmáticas (ajuste do texto às características do evento de comunicação, como um seminário, sarau, mesa-redonda, leitura dramática, entre outros); textuais (relativos à coesão e coerência do texto, envolvendo também a paragrafação, e a pontuação); gramaticais (conhecimentos de morfologia, sintaxe, semântica, ortografia, estilística...) e notacionais (compreensão do sistema de escrita). 
 Evidentemente, esses conhecimentos são mobilizados concomitantemente no processo de produção de um texto; no entanto, no processo de ensino, é preciso tomar cada um deles em suas especificidades e tematizar junto aos alunos, de acordo com que for necessário aprender.
 A paragrafação, como um desses conteúdos, precisa ser tematizada para poder ser aprendida. Mas isso precisa acontecer de maneira a oferecer aos alunos informações que possibilitem a eles a tomada de decisão a respeito da organização interna de um texto. Essas informações referem-se, por exemplo, aos critérios que são adotados, ao longo do texto, para separar e seqüenciar as informações. Esses critérios, por um lado, relacionam-se com as características do gênero; e, por outro, com as marcas de estilo pessoal do autor.
 Em um verbete enciclopédico, por exemplo, por este ser organizado no eixo do expor, e por ter a finalidade de apresentar as características de um dado objeto (país, animal, invento, por exemplo), é possível agrupar tipos de características em diferentes parágrafos. Já uma fábula, por ser organizada no eixo do narrar, provavelmente terá uma organização relacionada mais às diferentes ações seqüenciadas no tempo e às características típicas de estruturação de uma narrativa (apresentação de cenário, situação inicial, complicação, resolução e desfecho). Um ensaio, diferentemente dos gêneros anteriores, costuma ter seus parágrafos organizados de modo a considerar a necessidade de apresentação da questão que busca responder, e à seqüencia de argumentos e contra-argumentos a serem apresentados na defesa de determinada posição. Uma notícia organiza-se internamente em um eixo de relevância, sendo suas informações agrupadas de acordo com esse critério: o que é mais relevante apresentar primeiro ao leitor para que ele queira continuar lendo.
 Nesta atividade, buscar-se-á trabalhar com os possíveis critérios a serem utilizados na organização de um verbete enciclopédico.
A professora trabalhou conforme planejamento abaixo.
a) Selecionou dois verbetes de enciclopédia para serem utilizados como referência. 
b) Escreveu o primeiro em uma folha de papel pardo;
Exemplo: 
GIRAFA
Nome científico: Giraffa camelopardalis
 As girafas podem ser encontradas em todo o território do Centro e do Sul do continente africano. Gosta de viver nas estepes e savanas, em amplos espaços, onde pode usar a sua maior arma, a velocidade.
 Para se defender só pode dar coices que, apesar de serem mortais se acertarem em alguém ou algum animal, são difíceis de aplicar quando corre em debandada. O fato de ter de se agachar para conseguir beber água, faz com que a girafa seja extremamente vulnerável nessa altura e então os seus predadores, os leões, não perdem a oportunidade. Por esse motivo, as girafas vivem em grupos familiares que podem ter até 10 elementos e, destes, um dos adultos está sempre alerta enquanto os outros descansam, bebem água ou se alimentam, e estes animais têm um olfato e visão dignos do seu tamanho!
 Os longos pescoços e patas das girafas permitem que estes herbívoros comam só as folhas das copas das árvores, que são inacessíveis para outros animais, podendo aí escolher as folhas mais verdes e tenras.
 Uma girafa adulta pode medir 4,0 m de comprimento, 6,0 m de altura e pesar cerca de 1200 kg. Nas girafas, o macho é significativamente maior e mais robusto que as fêmeas, sendo por isso relativamente fácil distingui-los.
 O tempo de gestação das girafas ronda os 420 dias, nascendo posteriormente uma única cria, que é amamentada pela mãe. Ao resto do grupo cabe o papel de proteger a cria dos predadores, e as pequenas girafas têm alguns, entre eles o leão, a chita, a hiena e os cães selvagens africanos.
c) Apresent e o texto aos alunos e, depois, leia-o com eles, estudando seus sentidos.
d) Em seguida, solicite dos alunos que indiquem o tipo de informação apresentada em cada parágrafo. Por exemplo:
parágrafo tipo de informação
1º Nome científico.
2º Onde as girafas vivem.
3º Estratégias de sobrevivência.
4º Alimentação.
5º Tamanho e peso.
6º Procriação.
e) Tematizou a organização, retomando a finalidade de um verbete e relacionando os critérios encontrados à essa finalidade.
f) Depois disso, pediu para reescrever o mesmo texto, agora com uma organização de parágrafos seguindo outros critérios. Por exemplo:
GIRAFA 
Nome científico: Giraffa camelopardalis
 As girafas podem ser encontradas em todo o território do Centro e do Sul do continente africano. Gosta de viver nas estepes e savanas, em amplos espaços, onde pode usar a sua maior arma, a velocidade.
Para se defender só pode dar coices que, apesar de serem mortais se acertarem em alguém ou algum animal, são difíceis de aplicar quando corre em debandada.
 O fato de ter de se agachar para conseguir beber água, faz com que a girafa seja extremamente vulnerável nessa altura e então os seus predadores, os leões, não perdem a oportunidade.
 Por esse motivo, as girafas vivem em grupos familiares que podem ter até 10 elementos e, destes, um dos adultos está sempre alerta enquanto os outros descansam, bebem água ou se alimentam, e estes animais têm um olfato e visão dignos do seu tamanho!
Os longos pescoços e patas das girafas permitem que estes herbívoros comam só as folhas das copas das árvores, que são inacessíveis para outros animais, podendo aí escolher as folhas mais verdes e tenras.
Uma girafa adulta pode medir 4,0 m de comprimento, 6,0 m de altura e pesar cerca de 1200 kg.
Nas girafas, o macho é significativamente maior e mais robusto que as fêmeas, sendo por isso relativamente fácil distingui-los.
O tempo de gestação das girafas ronda os 420 dias, nascendo posteriormente uma única cria, que é amamentada pela mãe.
Ao resto do grupo cabe o papel de proteger a cria dos predadores, e as pequenas girafas têm alguns, entre eles o leão, a chita, a hiena e os cães selvagens africanos. 
g) Solicitou que os alunos re-analisem o tipo de informação que cada parágrafo contém. Por exemplo:
1º Nome científico.
2º Onde as girafas vivem.
3º Recursos de defesa.
4º Fragilidades.
5º Estratégias de sobrevivência.
6º Alimentação.
7º Tamanho e peso.
8º Características do macho.
9º Gestação.
10º Cuidado com as crias.
h) Mais uma vez, tematize a organização do texto, retomando a finalidade de um verbete, relacionando os critérios encontrados à essa finalidade, e analisando a coerência entre os critérios e a finalidade.
i) Levante, com eles, a diferença entre os dois modos de paragrafar, salientando que um deles agrupa características segundo um critério que agrupa mais informações de naturezas semelhantes, enquanto que outro separa cada um dos tipos de informação, sem preocupações em agrupá-las.
j) Constate, com eles, as diferentes possibilidades de organização de um verbete enciclopédico, desde que respeitada a coerência de critérios.
k) Apresente, agora, um novo verbete enciclopédico, sem paragrafação alguma, e solicite a eles que o leiam e estudem, em duplas. Antes de apresentar, contextualizem o verbete que será lido.
Matemática – 2h
Operações com Números naturais - Complete o texto com números
 As pesquisas no campo da Didática da Matemática, iniciadas nas décadas de 1970 e1980, sobretudo na França, estão mudando o ensino da disciplina. Graças às descobertas teóricas de especialistas como Gérard Vergnaud e Guy Brousseau, hoje é possível ensinar de forma que as crianças vejam sentido na aprendizagem matemática e possam reutilizar os conhecimentos adquiridos a cada novo problema proposto. 
 O papel do professor nesse processo é fazer as devidas intervenções, no sentido de que ele e seus alunos busquem juntos a solução de uma situação que, a princípio, não está no enunciado do problema. O aluno deve contribuir com seus conhecimentos prévios (vivências cotidianas) e o professor deverá ajudá-lo com seus conhecimentos, sempre observando os objetivos que almeja atingir com aquela situação proposta. Sob tais considerações, afirma Nuñez (2004 p. 148), “como características da situação-problema, consideramos a necessidade de representar algo novo na atividade intelectual do estudante e a possibilidade de motivar a atividade deste na tarefa de busca e construção do conhecimento”. 
 Nessa perspectiva, são priorizadas estratégias nas quais os alunos confrontam seu raciocínio com o dos colegas nas discussões em grupo, justificam suas escolhas e registram suas próprias hipóteses, buscando resolver situações-problema com mais autonomia.
A professora utilizou como recurso o texto abaixo.
Na ___ semana de abril, numa ___ feira, cerca de ___ pessoas participaram da reunião da Associação de Pais e Mestres da escola. No encontro, ___ assuntos foram discutidos. Os presentes comeram ___ salgadinhos no total e consumiram ___ garrafas de refrigerante de ___ litros cada. O ponto principal da reunião foi a organização da Festa Junina. Foi decidido que o evento seria realizado no dia ___ de junho, ou seja, cerca de ___ dias depois do início das aulas e ___ dias antes do início das férias de julho. Estima-se que ___ pessoas comparecerão à festa, bem mais do que os ___ do ano passado. Para elas, haverá ___ barracas de jogos e ___ barracas de comes e bebes. O ponto alto vai ser a quadrilha, com ___ alunos participantes.
Ela fez copia desse texto e distribuiu para os alunos preencherem as lacunas em duplas. O importante não foi o número escolhido, mas como eles justificaram a opção e a relação que fizeram com os outros faltantes.  Todas as estratégias foram registradas no quadro e debatidas pelos alunos e professora.
Ciências – 2h
Condições de equilíbrio
 A noção de equilíbrio começa muito cedo a fazer parte do repertório cultural de uma criança. Desde os primeiros anos, ela brinca com gangorras em parques ou tenta equilibrar objetos na cabeça ou na ponta do dedo, como livros, lápis ou uma régua. Entretanto, essa noção intuitiva dá conta apenas de uma das condições de equilíbrio: a necessidade de haver igual distribuição de massa em volta de um ponto de apoio. Nesta atividade, vamos ampliar um pouco esse conhecimento apresentando duas outras condições.
 A primeira delas diz respeito à posição da maior parte da massa do sistema. Para ficar em equilíbrio, o centro de massa de um sistema precisa estar numa posição abaixo de seu ponto de apoio. A Física chama de centro de massa o ponto imaginário em torno do qual a massa do sistema estaria igualmente distribuída. Se explicarmos com essas palavras, crianças nessa faixa etária pouco vão entender. Por isso, sugiro aqui um certo abandono do rigor científico a favor da compreensão do fenômeno. No lugar de “centro de massa” vamos usar “a parte mais pesada”. Sendo assim: “Para que um sistema fique em equilíbrio, a parte mais pesada dele precisa estar abaixo do ponto de seu equilíbrio”.
 Vejamos um exemplo. É dificílimo atravessar um rio andando sobre uma corda. A tarefa certamente ficará mais fácil se, em vez de andar sobre ela, você se pendurar, apoiando-se pelas mãos. Explica-se: sobre a corda, sua “parte mais pesada” está concentrada acima do ponto de apoio (os pés). Ao se pendurar, o equilíbrio se estabelece porque seu corpo está abaixo do ponto de equilíbrio (as mãos).
 A segunda condição diz respeito à distribuição de massa do sistema em relação às distâncias ao ponto de apoio. Como um adulto brinca com uma criança em uma gangorra? A criança, em geral mais leve, se senta na extremidade do brinquedo. O adulto, para não fazê-la voar pelos ares, procura sentar-se mais próximo do ponto de apoio. É como se a maior distância em relação ao ponto de apoio “aumentasse o peso” da criança, compensando o do adulto. Ou seja, o velho e conhecido princípio da alavanca: quanto mais longe do ponto de apoio exerço um esforço, mais se multiplica o resultado deste esforço.
 Uma observação importante diz respeito ao que estamos chamando de massa e peso. Mais uma vez sugiro afrouxar o rigor científico para facilitar a compreensão. Se estivéssemos trabalhando em classes do Ensino Médio o correto seria dizer “massa”. Para alunos do Fundamental, podemos falar em “peso”, noção mais acessível às crianças. Nesse momento, usar essa nomenclatura não acarretará prejuízo na formação da cultura científica dos pequenos.
 Esta seqüência didática explora o conceito de equilíbrio por meio da construção de dois brinquedos científicos: um móbile e um modelo de bicicleta equilibrista.
 A turma junto com a professora assistiu a um vídeo que retratou uma pessoa andando de bicicleta sobre um cabo de aço e malabaristas de circo andando sobre cordas. Ressaltou aos alunos que essas são atividades de risco e, por isso, requerem habilidades adquiridas ao longo de anos de treinamento. Depois do vídeo socializaram as informações.
História – 2h
Org. Políticas e Administrações Urbanas - A origem da nossa cidade
 A aula foi iniciada com a professora mostrando aos alunos o mapa político do Brasil para que eles conheçam os estados que compõem nosso país. Todos eles manusearam o mapa e localizou o estado onde moram.
 A seguir, mostrou o mapa político do Mato grosso, dividido em municípios, e perguntou às crianças como elas acham que surgiram as cidades e como foram divididas daquela forma. Anotou as respostas em uma cartolina. 
 “É importante que os alunos dimensionem as relações sociais, econômicas, políticas e culturais que vivenciam, enriquecendo seu repertório histórico com informações de outras localidades para que possam compreender que seu espaço circundante estabelece diferentes relações locais, regionais, nacionais e mundiais.” (PCN. 1997)
 Organizou os alunos em grupo de quatro e entregou em cada grupo fotos de vilas e povoados no período Medieval, mostrou também o papel das casas de câmara e cadeia e o pelourinho, o surgimento das vilas e, posteriormente, das cidades.  Todas as hipóteses levantadas foram anotadas no quadro e os alunos depois copiaram no caderno.
Geografia – 2h
Cultura e ambiente - Bacias hidrográficas: dimensões e usos
 O início da aula se deu com a atividade de roda de conversa, apresentando aos alunos imagens de rios de planície e de planalto, poluídos e não poluídos.
 O desenvolvimento da leitura da paisagem possibilita ir ao encontro das necessidades do mundo contemporâneo no qual o apelo às imagens é constante. No processo de leitura, um aspecto fundamental é a aquisição de habilidades para ler diferentes tipos de imagens, tais como a fotografia, o cinema, os grafismos, as imagens da televisão e a própria observação a olho nu tomada de diferentes referenciais (angulares e de distância). (PCN. 1997)
 Ao pedir para a turma apontar as principais características de cada uma das fotos, chamou a atenção para os aspectos de relevo - comentou que é ele que dá forma ao "chão" onde vivemos e ao leito do rio - e para os usos da terra e das águas - mostrou que tanto os processos naturais, como as chuvas, quanto os humanos, com o desmatamento e a descarga de esgoto, impactam toda a bacia.
  Agora, questionou a turmasobre os rios que passam pelo município ou pela região. As crianças atravessam pontes para ir à escola ou percorrem um caminho ao longo de um córrego ou rio? O terreno é plano ou têm subidas e descidas? As águas são limpas ou poluídas?
 Para finalizar essa etapa, pediu que pesquisassem em livros didáticos, publicações locais e sites de onde vem a água do rio principal da região. É sempre a mesma água? Ou ele muda ao longo do ano? (Tarefa de casa)
3 APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO PEDAGOGO DIANTE DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA INSTITUIÇÃO ESCOLAR 
 No entanto será feita uma revisão teórica do tema a ser desenvolvido como intervenção. Escolha o tema e pesquise em livros ( material didático impresso do curso, livros da área de educação infantil, periódicos, internet, etc). Elabore um texto sobre esse tema e o ensino na Educação Infantil.
 O corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, umas dependem das outras. Cada sistema, cada órgão é responsável por uma ou mais atividades. Milhares de reações químicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manutenção da vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças ou se manter na temperatura adequada à vida.
 Há milhões de anos, o corpo humano vem se transformando e evoluindo para se adaptar ao ambiente e desenvolver o seu ser. Nosso corpo é uma mistura de elementos químicos feita na medida certa. As partes do corpo humano funcionam de maneira integrada e em harmonia com as outras. É fundamental entendermos o funcionamento do corpo humano a fim de adquirirmos uma mentalidade saudável em relação a nossa vida.
 A palavra corpo é uma das mais ricas da língua portuguesa. O corpo sempre foi objeto de curiosidade por ser uma engrenagem misteriosa. Esse fato levou com que cada área do conhecimento humano apresentasse possíveis definições para o corpo como seu objeto de estudo.
 Platão definiu o homem composto de corpo e alma. A teoria filosófica de Platão baseia-se fundamentamente na cisão entre dois mundos: o inteligível da alma e o sensível do corpo. O pensamento platônico é essencial para a compreensão de toda uma linhagem filosófica que valoriza o mundo inteligível em detrimento do sensível. A alma é detentora da sabedoria e o corpo é a prisão quando a alma é dominada por ele, quando é incapaz de regrar os desejos e as tendências do mundo sensível.
 Para Descartes, pregador do cartesianismo, o corpo enquanto organismo é uma máquina tanto que tem aparelhos, enquanto Espinosa, objetivando desconstruir o dualismo mente/corpo e outras oposições binárias do iluminismo como natureza/cultura, essência/construção social, concebe o corpo como tecido histórico e cultural da biologia.
 Para o crítico literário Pardal Mallet, o autor empresta o seu próprio corpo para dar corpo ao seu texto e ao mesmo tempo cria dentro do texto outros corpos de pensonagens que transitam no discurso corporal romanesco, porque o texto também tem o seu corpo.
 Júlia Kristeva e Nancy Chodorow, adeptadas da noção de construção social e da subjetividade, o corpo deve ser visto como forma positiva, marcando socialmente omasculino e o feminino. Para estas estudiosas essas categorias ajudam a entender a complexidade do ser humano.
 Para Gilles Deleuze, um corpo pode ser controlável, já que a ele pode se atribuir sentidos lógicos. Afirmou este filósofo que somos "máquinas desejantes". Em sua teoria, ao discorrer sobre corpos-linguagem disse que o corpo "é linguagem porque pode ocultar a palavra e encobri-la". Ivaldo Bertazzo, dançarino, é um instrumento de vida. A descrição do corpo é psicomotora não é psíquica, é uma união entre psiquismo e motricidade.
 Merleau-Ponty aludiu que o corpo é espelho de outro corpo. Sobre a metamorfose do corpo, Paul Valéry propôs o problema dos três corpos: o próprio corpo; o corpo reflexo, ponto narciso, inflexão que se relaciona com o entorno, do visto, do que vê e o corpo que é justamente os espaços insondáveis, tanto pela visão como pelo tato, função, fisiologia e funcionamento, universo microscópico, líquidos, liquefação.
 4 - INTERVENÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
PLANO DE AULA 1
CONTEÚDO : 
-Higiene do corpo
-Higiene bucal
-Desenhos ilustrativos
OBJETIVOS: 
-Compreender a importância da higiene
-Noções de preservação da saúde e bem estar
-Higiene bucal
DURAÇÃO: 4 horas 
- TURMA: 1º ao 5 ano
METODOLOGIA:
-Apresentação do tema
-Explicação do conteúdo
-Debate sobre higiene
-Exercícios
RECURSOSMETODOLÓGICOS:
- Cartolinas
-Folhas sulfites
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO:
- Interação
-Compreensão
-Empenho nos exercícios
ATIVIDADE 02: MEUS COMPANHEIROS 
(representando corporalmente um animal)
O professor deverá preparar previamente um par de ilustrações de diferentes tipos de animais (sapos, tigres, elefantes, patos, etc.).
O professor distribui a cada aluno, um papel dobrado onde está a ilustração de um animal (cada animal tem o seu PAR representado em outro papel, ou seja, deverá ter duas imagens de cada animal).
Ao sinal do professor, os alunos desdobram o papel e vêem o desenho nele representado. A partir daí os alunos deverão representar corporalmente o animal que lhe cabe buscando procurando o seu par em um outro colega que também fará o mesmo.Os últimos alunos a se reconhecerem e se agruparem sairão da brincadeira.Os papeis são recolhidos embaralhados e novamente distribuídos para uma nova rodada com os alunos remanescentes.Ao final a dupla que conseguir permanecer no jogo será a campeã.
Obs. Nenhum som ou frase deve ser dita durante as representações.  
ATIVIDADE 03: PEDRA, PAPEL E TESOURA 
(representando corporalmente um objeto).O professor divide a turma em duas equipes.O professor chama à frente um representante de cada equipe para iniciar a brincadeira, explicando como cada objeto deve ser representado corporalmente:
A tesoura – Dedos médio e indicador estendidos para frente;
O papel – A mão espalmada e aberta;
A pedra – A mão fechada.  
Cada jogador fica de frente um para o outro com a mão direita para trás. Ao sinal do professor, cada aluno estende a mão ao adversário com a representação do objeto que ele escolher (pedra, papel ou tesoura). O aluno vence a disputa de acordo com a seguinte ordem:Tesoura vence papel, pois o corta, e perde da pedra, pois é amassada por ela.Papel vence pedra, pois a embrulha, e perde para a tesoura, pois é cortado por ela.Pedra vence a tesoura, pois a amassa, e perde para o papel, pois é embrulhada por ele.
Cada vitória dá um ponto para sua equipe.
Depois que todos os alunos das equipes tiverem participado, o professor soma os pontos de cada equipe, sendo vencedora a equipe que fizer mais pontos.
ATIVIDADE 04: ORDEM
 (representando corporalmente uma ação)
Em fila, com uma bola de plástico ou borracha nas mãos de frente para uma parede lisa. O aluno deverá lançar a bola na parede e antes de agarrá-la novamente deverá representar corporalmente uma série de tarefas na seguinte ordem (uma tarefa para cada lançamento):  
1.      Sem lugar – Quieto, sem movimentar, só com as mãos e braços;
2.      Sem rir – não pode rir;
3.      Sem falar – não pode dizer nada, apenas joga a bola;
4.      Um pé – ficar em um pé só;
5.      O outro – Trocar os pés antes de receber a bola;
6.      Uma mão – receber a bola com uma mão;
7.      A outra – receber a bola com a outra mão;
8.      Bate palmas – Bater uma palma a frente do corpo;
9.      Pirueta – girar o corpo em 360º antes de receber a bola;
RECURSOS: 
Tesoura,papel imagm de animais ilustrados,massa de modelar.
AVALIAÇÃO: 
Através da análise dos trabalhos e envolvimento do aluno, o professor poderá avaliar se ouve o entendimento e apreensão de conhecimento acerca das informações e vivências transmitidas durante a aula visando detectar se houve aproximação entre os objetivosda aula e a concretização da mesma.
PLANO DE AULA 2
TEMA: IDENTIFICANDO AS PARTES DO CORPO
TURMA: 1º AO 5 ANO.
CONTEÚDOS: ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS PARA ALFABETIZAÇÃO.
	
OBJETIVOS: reconhecer as partes do corpo por meio de jogos quebra-cabeça;
 trabalhar através de músicas expressões corporais que contemple o corpo. 
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: 
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno,para a realização dessa aula é necessário que o aluno tenha percepção de seu corpo e de suas partes.
 1ª ATIVIDADE– Trabalhando  música- aproximadamente 60 minutos
 Professor, utilizando o espaço da sala de aula, faça uma roda de conversa com sua turma. Converse com as crianças sobre o corpo humano, estimulando as crianças a emitirem opiniões e sentimentos sobre suas características próprias, no que diz respeito, a parte física, por exemplo, Que cor são seus olhos? Como são os seus cabelos? Você se considera alto ou baixo. Mostre que as pessoas têm muitas coisas em comum e cada uma tem um conjunto de caracteríticas que as diferencia das demais, nesse sentido, evidencie que cada criança é única com suas particularidades, singularidades e que é preciso respeitar as diferenças. Peça para as crianças se olharem no espelho e reconhecerem as várias partes de seu corpo. Distribua a letra da música abaixo para cada uma e faça a leitura com a turma. Em seguida, coloque o CD com a música original e solicite que sintam a canção e que dancem respeitando a letra.
 Desengonçada.Vem dançar, vem requebrar, vem fazer o corpo se mexer e acordar É a mão direita, mão direita, mão Direita agora, a mão direita, que eu vou acordar. É a mão esquerda, a mão esquerda, a mão esquerda agora as duas juntas que eu vou acordar É o ombro direito, é o ombro direito, é o ombro que eu vou acordar. É o ombro esquerdo, é o ombro esquerdo os dois juntos que eu vou acordar.É o cotovelo direito, é o cotovelo Direito é o cotovelo que eu vou acordar. É o cotovelo esquerdo, é o cotovelo esquerdo os dois juntos que eu vou acordar
É o braço direito, é o braço direito é o braço que eu vou acordar. É o braço esquerdo, é o braço esquerdo os dois juntos que eu vou acordar.É o joelho direito, é o joelho direito é o joelho que eu vou acordar. É o joelho esquerdo, é o joelho esquerdo, os dois juntos que eu vou acordar.É o pé direito, é o pé direito, é o pé direito agora é o pé direito, que eu vou acordar. É o pé esquerdo, é o pé esquerdo é o pé esquerdo agora os dois juntos que eu vou acordar.É a cabeça, os ombros, as mãos, cotovelos e braços que eu vou acordar. A cintura, a barriga, o bumbum, os joelhos tudo junto que eu vou acordar
2ª ATIVIDADE- Montando quebra –cabeça- aproximadamente 60 minutos
 Professor, para montar o quebra-cabeça, você poderá preparar uma folha contendo os espaços para os desenhos de cada parte do corpo, por exemplo, para o círculo retratado na folha, a criança desenhará sua face, e depois os alunos vão fazer recortes de cada parte para montar o quebra-cabeça, assim ficará padronizado o tamanho das partes. Reúna a turma em duplas e solicite que cada criança, desenhe seu corpo observando as partes e órgãos nos espaços destinados. Em seguida, solicite que recortem com atenção as partes do quebra-cabeça.
Imagem da folha.
3ªATIVIDADE – Hora de jogar- aproximadamente 60 minutos
Em duplas, as crianças começarão a jogar, cada uma deverá tentar montar o quebra-cabeça do colega e depois poderá trocar de dupla. Professor, você também poderá levar as crianças até a sala de multimídia para realizarem outros jogos sobre o corpo humano.
REURSOS: - 
Cartolinas
-Fotocópias em folhas sulfite,materiais utilizados.
-AVALIAÇÃO: de forma à contribuir com a aprendizagem do educando.
PLANO DE AULA 3 
CONTEÚDO:
- Órgão dos sentidos
Função de cada orgão do sentido
- TURMA: 1º ao 5 ano
OBJETIVOS:
- Compreender os sentidos do corpo humano: tato; paladar; audição; visão (teoria)
DURAÇÃO: 4 horas 
METODOLOGIA:
- Apresentação do conteúdo
-Explicação detalhada de cada parte
-Exercícios
-Roda de conversa sobre o conteúdo
-Interação com o ambiente escolar
RECURSOS METODOLÓGICOS:
-Fotocópias
-Folhas sulfites
-Cartolinas
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO : 
-Desenho
-Interação
-Percepção
-Curiosidade
PLANO DE AULA 4 
- TEMA:Equilibrando o corpo
- TURMA: 1º ao 5 ano
- CONTEÚDOS: Conhecimentos sobre o corpo 
- OBJETIVOS: Aprimorar a capacidade de equilíbrio estático e dinâmico dos alunos.
Trabalhar a força muscular localizada.
Estimular a colaboração entre alunos.
Promover o respeito as diferenças de habilidades.
- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Esta aula tem como tema principal o equilíbrio, uma das habilidades motoras fundamentais aos seres humanos, pois está presente em absolutamente toda a ação humana. A aula apresentará diversas atividades que promoverão o equilíbrio, mas também o respeito mútuo entre os alunos. 
ATIVIDADE 1:
 Monte um circuito para que as duplas passem por ele com as seguintes estações: 1ª estação –fácil: linha de marcação da quadra, 2ª estação – médio: cordas esticadas, fazendo zigue-zague e curvas; 3ª estação – difícil: banco sueco. Cada aluno deverá passar pelas 3 estações seguidas, a princípio caminhando de frente. Para dificultar a atividade, vire o banco sueco e ponha a parte mais fina para cima (fig. abaixo), diminuindo a área onde os alunos poderão apoiar o pé.  
Promova, também, novas formas de deslocamento nas estações, para variar os padrões de equilibrios requisitados pelo corpo: de lado, de costas, quatro apoios, entre outros.
ATIVIDADE 2:
 A turma será dividida em duplas e cada dupla receberá um bambolê. O bambolê será a “área de atividade”. Quem está dentro do bambolê faz a atividade, quem está fora faz a segurança e ajuda quem está dentro. Os papéis da dupla devem ser trocados em toda a atividade, para que cada aluno vivencie os dois momentos. Proponha aos alunos as seguintes tarefas e ressalte a importância de fazê-las dentro do bambolê e sem pisar fora dele: 1ª - ficar em um pé só por 10 segundos, 2ª – dar 10 saltitos com uma perna só, 3ª – saltitar 10 vezes com um pé só e girar ao mesmo tempo, 4ª – ficar parado com apenas uma perna no chão, e a outra esticada para frente, 5ª – ficar parado com apenas uma perna no chão e a outra esticada para trás e os braços abertos ao lado (posição do avião) e 6ª – segurar o pé com a mão o mais alto que conseguir enquanto a outra perna está no chão.
ATIVIDADE 3:
Divida as duplas nas três estações anteriores e proponha que eles vivenciem as tarefas da atividade 1 nas estações da atividade 2: linha de marcação do chão, cordas dispostas no chão e banco sueco. Determine o tempo de troca em cada estação para que todas as duplas possam passar nas 3 estações.Divida as duplas nas três estações anteriores e proponha que eles vivenciem as tarefas da atividade 1 nas estações da atividade 2: linha de marcação do chão, cordas dispostas no chão e banco sueco. 
                                                                  
-RECURSOS:
Fotocópias
-Folhas 
-sulfites
-Cartolinas
-AVALIAÇÃO: 
Desenho
-Interação
-Percepção
-Curiosidade 
PLANO DE AULA 5 
- TEMA: Pintura Corporal
- TURMA: 1º ao 5º ano
- CONTEÚDOS: Apreciação significativa em arte visual
Arte visual como produção cultural e histórica
- OBJETIVOS: Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: Perceber a diferença entre pintura corporal, tatuagem e Body Arte;Pintar, tendo o corpo como suporte
- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Estratégias e recursos da aula
 MOMENTO 1 
Solicitar aos alunos que falem de sua compreensão sobre suporte em pintura ,superfície de tela, madeira, papel, etc., sobre a qual se executa uma pintura. Provocar uma discussão sobre esse tema, levando os alunos a perceber a possibilidade do uso de outros suportes para além dos convencionais – tela, papel e outros;Apresentar em slides, imagens de obras que utilizam suportes diferenciados;Enfocar, principalmente, as que utilizam o corpo como suporte;
Abrir um diálogo sobre o uso do corpo como suporte e questioná-los

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