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25/04/2022 19:15 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6964737/f173e71c-9581-11ec-b48a-0242ac11000f/ 1/6 Local: Sala 1 - Sala de Aula / Andar / Polo Madureira / POLO MADUREIRA - RJ Acadêmico: EAD-ED70100-20221A Aluno: KAREN CRISTINA GONÇALVES Avaliação: A2- Matrícula: 20221305075 Data: 7 de Abril de 2022 - 08:00 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 3,00/10,00 1 Código: 39800 - Enunciado: Nietzsche cria seu método genealógico e tenciona realizar a transvaloração de todos os valores. Sua filosofia assume que é necessário ao homem moderno apropriar-se de sua Vontade de Potência para poder voltar a criar valores.(Fonte: NIETZSCHE – Vontade de Potência. Razão Inadequada, 2013. Disponível em: https://razaoinadequada.com/2013/07/15/nietzsche-vontade-de-potencia/. Acesso em: 9 mar. 2021.) Com base no texto apresentado e no pensamento nietzschiano, pode-se inferir que o trecho grifado apresenta uma relação de: a) Causa e efeito. b) Ação e finalidade. c) Causa e consequência. d) Ação e explicação. e) Condição e causa. Alternativa marcada: d) Ação e explicação. Justificativa: Resposta correta: Ação e finalidade.A sentença propõe que o homem consiga agir para sair do estupor da aceitação passiva de tudo, com a finalidade de reconhecer as vontades de potência que possibilitam outras instâncias de vida, com valores mais plurais, que não sejam pautados pelo pecado e muito menos pela masculina hegemonia da esfera de poder. Distratores:Causa e efeito. Errada. Nietzsche não trabalha com os conceitos de causa e efeito, justamente por não buscar o reconhecimento das causas.Causa e consequência. Errada. Também não se aplica nessa perspectiva, pois não há consequência, como também não há ponto de chegada, já que a Vontade de Potência é contínua.Ação e explicação. Errada. O pensamento nietzschiano não é conteudista, não resolve sentenças visando a responder paradoxos. Condição e causa. Errada. Não há condição nem causa, mas, sim, campos de forças que atravessam incondicionalmente tudo e todos. 0,00/ 1,50 2 Código: 39604 - Enunciado: “Ao dizer que não têm esperança e que não querem dar esperança para ninguém, muito menos para aqueles que são em grande parte responsáveis pelo legado de um planeta exaurido, os adolescentes demonstram uma aguda intuição. Eles recusam o discurso hegemônico e também a ideia de um discurso hegemônico. A Europa, que é de onde vêm Greta e a maioria das lideranças estudantis pelo clima, é aquela que fez um discurso sobre o que é não só a própria Europa, mas o que são todos os outros, um discurso sobre a humanidade, e também sobre civilização e barbárie. A esperança está embutida nesse pacote da 'tradição ocidental'. Ao recusar a ideia fácil da esperança, os adolescentes intuem — ou concluem — que, se quiserem enfrentar a vida no planeta que virá, terão que recusar essa matriz de pensamento — ou não terão chance.[...]Penso que o impossível é a condição dessa geração que já não está mais a distância. Penso que, diante do impossível, precisamos criar um ser novo, fazer algo que nunca fizemos, nos arriscar a ser o que não sabemos.”(Fonte: BRUM, E. A potência da primeira geração sem esperança. São Paulo: El País, 2019.) A frase “criar um ser novo”, presente no texto de Eliane Brum, se assemelha ao pensamento de um filósofo pós-estruturalista na seguinte frase: “A saúde como literatura, como escrita, consiste em inventar um povo que falta.” Indique a quem pertence essa frase: 0,50/ 0,50 25/04/2022 19:15 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6964737/f173e71c-9581-11ec-b48a-0242ac11000f/ 2/6 a) Nietzsche e sua crítica ao racionalismo ocidental. b) Emmanuel Kant e a sua crítica à razão pura. c) Descartes e o racionalismo de seu pensar e logo existir. d) Gilles Deleuze, em sua filosofia crítica e clínica. e) Platão e a extrema valorização do mundo das ideias. Alternativa marcada: d) Gilles Deleuze, em sua filosofia crítica e clínica. Justificativa: Resposta correta: Gilles Deleuze, em sua filosofia crítica e clínica.Para o pensador francês, a literatura e o teatro apresentam especificidades próprias, que poderiam ser utilizadas como uma espécie de clínica ou de medicina porque, ao delirar, criando novos povos e territórios, fazem do pensamento delirante, fabulador, um processo de produção de novas individualidades. Distratores:Emmanuel Kant e a sua crítica à razão pura. Errada. Kant fundou o idealismo transcendental para delimitar os limites da razão.Descartes e o racionalismo de seu pensar e logo existir. Errada. Descartes foi o primeiro filósofo da vertente racionalista na modernidade.Platão e a extrema valorização do mundo das ideias. Errada. Platão cunhou uma linha de pensamento ao tentar demarcar o mundo das ideias.Nietzsche e sua crítica ao racionalismo ocidental. Errada. Nietzsche e seu pensamento crítico colocaram em xeque a hegemonia racionalista. 3 Código: 40002 - Enunciado: "A verdade é que vivemos encurralados e refugiados no nosso próprio território há muito tempo, numa reserva de 4 mil hectares — que deveria ser muito maior se a justiça fosse feita —, e esse confinamento involuntário nos deu resiliência, nos fez resistentes. Como posso explicar a uma pessoa que está fechada há um mês num apartamento numa grande metrópole o que é o meu isolamento? Desculpem dizer isso, mas hoje já plantei milho, já plantei uma árvore... Faz algum tempo que nós na aldeia Krenak já estávamos de luto pelo nosso rio Doce. Não imaginava que o mundo nos traria esse outro luto. Está todo mundo parado. Quando engenheiros me disseram que iriam usar a tecnologia para recuperar o rio Doce, perguntaram a minha opinião. Eu respondi: 'A minha sugestão é muito difícil de colocar em prática. Pois teríamos de parar todas as atividades humanas que incidem sobre o corpo do rio, a cem quilômetros nas margens direita e esquerda, até que ele voltasse a ter vida'. Então um deles me disse: 'Mas isso é impossível. O mundo não pode parar.' E o mundo parou.(Fonte: KRENAK, A. O amanhã não está à venda. São Paulo: Companhia das Letras, 2020. p. 4-5.) A reflexão destacada no trecho do livro O amanhã não está à venda, do líder indígena Ailton Krenak, lança um chamado para o pensamento contemporâneo, ou melhor, para a possibilidade de que tenhamos sabedoria de construir pensamentos mais afirmativos em relação ao mundo em que vivemos, como também planejar estratégias inteligentes acerca do pensamento socioambiental visando transformar a perspectiva: a) Do binarismo político. b) Da evangelização cristã. c) Do extrativismo industrial. d) Da inclusão sociocultural. e) Do panorama histórico. Alternativa marcada: c) Do extrativismo industrial. Justificativa: Resposta correta: Do extrativismo industrial.O trecho supracitado traz um alerta e uma mudança de perspectiva intelectual sobre o modo como o advento industrial se insere e devasta os ecossistemas, diante da ausência de escrúpulos por parte dos setores mercadológicos neoliberais. Distratores:Do panorama histórico. Errada. A transformação da perspectiva não se dá no contexto 1,00/ 1,00 25/04/2022 19:15 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6964737/f173e71c-9581-11ec-b48a-0242ac11000f/ 3/6 histórico, até pelo fato de que o pensamento acerca do agravamento das questões ambientais se intensifica na contemporaneidade.Da evangelização cristã. Errada. O movimento de evangelização cristã não se insere nas questões ligadas aos debates de âmbito ecológico e epistemológico.Do binarismo político. Errada. As dimensões políticas com seus partidos de esquerda e de direita não circunscrevem a mudança do panorama filosófico atual.Da inclusão sociocultural. Errada. Não se trata de entrar nas searas dos desgastados discursos que envolvem o tema da inclusão sociocultural. 4 Código: 39609 - Enunciado: Suely Rolnik descreve os processos de opressão coloniale capitalística como processos de captura da força vital, uma captura que reduz a subjetividade a sua experiência como sujeito, neutralizando a complexidade dos efeitos das forças do mundo no corpo em benefício da criação de um indivíduo com uma identidade. Esse processo de subjetivação funciona por repetição e pelo cerceamento das possibilidades de criação, impedindo a emergência de “mundos virtuais”. (Fonte: ROLNIK, S. Esferas da Insurreição: notas para uma vida não cafetinada. São Paulo: N-1, 2019. p. 13.) De acordo com o trecho destacado, pode-se inferir que, para a pensadora, o sujeito colonial moderno é um zumbi que utiliza a maior parte de sua energia pulsional para produzir sua identidade normativa, como: a) Vitalidade, potência, transparência e fluidez. b) Angústia, violência, opacidade e repetição. c) Força ativa de transformação social e cultural. d) Produção de multiplicidades de pensamentos. e) Pesquisas e estudos em produções acadêmicas. Alternativa marcada: c) Força ativa de transformação social e cultural. Justificativa: Resposta correta: Angústia, violência, opacidade e repetição.Para Suely Rolnik, angústia, violência, opacidade e repetição são o preço que a subjetividade colonial-capitalística, em sua produção de identidades, paga para manter sua hegemonia e seu controle. Distratores:Vitalidade, potência, transparência e fluidez. Errada. Numa lógica neoliberal, fica cada vez mais impossível a pulsão da vitalidade e de suas potências.Pesquisas e estudos em produções acadêmicas. Errada. Pesquisas e estudos acadêmicos sofrem do descrédito governamental e da falta de perspectivas no mercado de trabalho.Força ativa de transformação social e cultural. Errada. Em processos de opressão colonial, é destoante a força ativa de transformação social e cultural.Produção de multiplicidades de pensamentos. Errada. Não há produção de multiplicidades de pensamentos, mas, sim, a ideia da repetição de paradigmas de controle intelectual. 0,00/ 1,50 5 Código: 39796 - Enunciado: Prefiro ser essa metamorfose ambulanteEu prefiro ser essa metamorfose ambulanteDo que ter aquela velha opinião formada sobre tudoDo que ter aquela velha opinião formada sobre tudo [...]Sobre o que é o amorSobre que eu nem sei quem sou(Fonte METAMORFOSE ambulante. Intérprete: Raul Seixas. Compositor: Raul Seixas. In: Krig-ha, Bandolo!, 1973.) Determine de qual ideia de Deleuze esse movimento incessante abordado por Raul Seixas se aproxima. a) Territorialização. b) Binarismo. c) Racionalidade. d) Representação. e) Devir. Alternativa marcada: 0,50/ 0,50 25/04/2022 19:15 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6964737/f173e71c-9581-11ec-b48a-0242ac11000f/ 4/6 e) Devir. Justificativa: Resposta correta: Devir.Trata-se de um devir, uma vez que o devir é transformação, mudança constante do ser no encontro com outra coisa ou com outra pessoa. Distratores:Territorialização. Errada. Não é uma ação de territorialização, pois a metamorfose pressupõe uma ação de desterritorialização em primeiro lugar.Binarismo. Errada. Não é binarismo, pois o pensamento binário pressupõe deslocamento entre polos já existentes, e não a criação de novas formas de ser.Representação. Errada. Não se trata de representação, pois a representação é cópia, e não criação. Racionalidade. Errada. Não se trata de racionalidade, pois a ideia de racionalidade está ligada a convenções inventadas e consolidadas como verdades únicas. 6 Código: 40075 - Enunciado: Texto I (Fonte: https://www.redebrasilatual.com.br/blogs/2009/05/pierre-verger-e-a-cultura-africana/. Acesso em: 13 abr. 2021.) Texto II "O fotógrafo Pierre Verger, que era uma pessoa discreta, tinha uma personalidade complexa e difícil de entender na sua totalidade, devido à diversidade das suas atividades e lugares por onde passou. Buscando, portanto, compreender melhor o seu pensamento e retratar da forma mais completa possível a sua personalidade de homem que conviveu com pessoas do Brasil, da África e da Europa em diversos momentos da sua vida."(Fonte: http://www.pierreverger.org/br/pierre- fatumbi-verger/textos-e-entrevistas-online/ depoimentos-sobre-verger.html. Acesso em: 13 abr. 2021.) Com base nos textos I e II, pode-se perceber que o agenciamento estético da perspectiva de pensamento presente no discurso da obra de Verger: a) Apela para o exotismo ao colocar o indígena brasileiro no centro de sua obra. b) Caracteriza-se pela preocupação em captar as singularidades da condição humana. c) Capta informações substanciais que mostram a inferioridade. d) Qualifica-se como estereotipado e desprovido de singularidades estéticas. e) Desvincula-se do debate político ao centrar seu olhar no universo europeu. Alternativa marcada: b) Caracteriza-se pela preocupação em captar as singularidades da condição humana. Justificativa: Resposta correta: Caracteriza-se pela preocupação em captar as singularidades da condição humana.A construção de pensamento por meio das singularidades que dizem respeito aos países visitados pelo fotógrafo e antropólogo Pierre Verger forma uma identidade múltipla da condição humana. Distratores:Desvincula-se do debate político ao centrar seu olhar no universo europeu. Errada. Não existe a possibilidade de desvincular-se do debate político, sendo que até mesmo a ausência e o desinteresse se configuram como uma escolha política.Apela para o exotismo ao colocar o indígena brasileiro no centro de sua obra. Errada. O trabalho de Verger é extremamente respeitoso, digno e poeticamente potente. Assim, foge de qualquer leitura exótica.Qualifica-se 1,00/ 1,00 25/04/2022 19:15 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6964737/f173e71c-9581-11ec-b48a-0242ac11000f/ 5/6 como estereotipado e desprovido de singularidades estéticas. Errada. A grandeza estética e epistemológica da obra do fotógrafo não se enquadra em estereótipos.Capta informações substanciais que mostram a inferioridade. Errada. Em sua obra não cabe uma leitura binária superiorizada do homem branco. 7 Código: 39818 - Enunciado: Texto IDiásporaAcalmou a tormenta Pereceram O que a estes mares ontem se arriscaram E vivem os que por um amor tremeram E dos céus os destinos esperaramAtravessamos o mar Egeu Um barco cheio de Fariseus Com os Cubanos Sírios, ciganos Como Romanos sem ColiseuAtravessamos pro outro lado No rio vermelho do mar sagrado Os center shoppings superlotados De retirantes refugiadosYou Where are you? Where are you? Where are you?Onde está Meu irmão sem irmã O meu filho sem pai Minha mãe sem avó Dando a mão pra ninguém Sem lugar pra ficar Os meninos sem paz Onde estás meu Senhor Onde estás? Onde estás?Deus! Ó Deus! Onde estás que não respondes? Em que mundo, em qu'estrela tu t'escondes Embuçado nos céus?Há dois mil anos te mandei meu grito Que embalde desde…TRIBALISTAS. Diáspora. 2017. Texto IIUma agenciamento é precisamente este crescimento das dimensões numa multiplicidade que muda necessariamente de natureza à medida que ela aumenta suas conexões. Não existem pontos ou posições num rizoma como se encontra numa estrutura, numa árvore, numa raiz. Existem somente linhas.DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Editora 34, 2000. Com base nos textos I e II, disserte sobre o seguinte tema:"Pensar o pensamento contemporâneo como diáspora."Em seu texto, aborde os seguintes aspectos:- Multiplicidades epistemológicas.- Territorializações e desterritorializações. Resposta: Comentários: Sem resposta. Justificativa: Expectativa de resposta:A canção dos Tribalistas e o trecho supracitado da obra Mil Platôs, de Deleuze e Guattari, criam entendimentos plurais, múltiplos e descentralizados acerca das questões de territorialização e desterritorialização na contemporaneidade. Na letra de Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, as pessoas estão soltas em um mundo e, para conviver com ele, terão que se territorializar,fazer recortes, usar pedaços de terra, se relacionar com parte dela, ou seja, enquadrar o mundo novo em conceitos, em linguagens, em um sistema de moral para se compreenderem nessa relação com esse mundo. Compreendem que tudo isso que eles construirão, nesse contato com o novo mundo, são enquadramentos? Formas de se relacionar com o mundo e não a verdade desse mundo? São formas de apalpar o mundo em que habitam sem memória. Se entendemos que tudo isso é criado, entenderemos o que é desterritorializar. Quando tiramos uma fotografia, enquadramos o espaço, por isso, muitas vezes, não reconhecemos que lugar é esse da foto, porque é enquadramento, e não o lugar em si. 0,00/ 1,50 25/04/2022 19:15 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6964737/f173e71c-9581-11ec-b48a-0242ac11000f/ 6/6 8 Código: 39614 - Enunciado: Texto I“O filósofo é o amigo do conceito, ele é conceito em potência. Quer dizer que a filosofia não é uma simples arte de formar, de inventar ou de fabricar conceitos, pois os conceitos não são necessariamente formas, achados ou produtos [...]. Os conceitos não nos esperam inteiramente feitos, como corpos celestes. Não há céu para os conceitos. Eles devem ser inventados, fabricados ou antes criados, e não seriam nada sem a assinatura daqueles que os criam. Nietzsche determinou a tarefa da filosofia quando escreveu: os filósofos não devem mais contentar-se em aceitar os conceitos que lhes são dados, para somente limpá-los e fazê-los reluzir, mas é necessário que eles comecem por fabricá-los, criá-los, afirmá-los, persuadindo os homens a utilizá-los.”(Fonte: DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é filosofia. São Paulo: Editora 34, 1997. p. 13.)Texto IITradução: Isto não é um cachimbo.(Fonte: RENÉ, M. Isto não é um cachimbo. 1929. Um original de arte, óleo sobre tela, 63,5x93,98. Coleção particular. Museu de Arte do Condado de Los Angeles, 2020.) O texto de Deleuze e Guattari e o quadro de Magritte questionam o senso comum ao afirmarem que as palavras não são as coisas de falam. O conflito entre as coisas e os nomes que damos a elas abre caminho sobre as possibilidades de representação da realidade. Diante dessas considerações, disserte acerca do seguinte tema: Isto não é uma avaliação.Em sua dissertação, aborde os seguintes aspectos:I. A objetivação e coisificação de tudo e todos.II. A recriação da palavra “avaliação” em seu ponto de vista. Resposta: Comentários: Sem resposta. Justificativa: Expectativa de resposta:Na perspectiva filosófica de Gilles Deleuze e Félix Guattari e na visão artística do pintor belga René Magritte, as palavras são atributos de uma criação linguística, elas não são as coisas em si. Dentro desse pensamento, o conceito de avaliação deve ser colocado em questão pelo próprio estudante — na proposição de que ele infira novos entendimentos para a própria avaliação —, não como um processo de exame de conhecimentos preestabelecidos, mas como uma produção de novos sentidos e agenciamentos entre ideias que podem nascer dessa leitura de diferentes textos e diferentes gêneros e abordagens. 0,00/ 2,50
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