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DOENÇA DO REFLUXO
GASTROESOFÁGICO
PATOGENIA
- Perda dos mecanismos anti
refluxo (hipotonia ou
relaxamento transitório do
EEI)
CLÍNICA
- Típicos: pirose + regurgitação
- Atípicos: tosse, rouquidão,
broncoespasmos, PNM
DIAGNÓSTICO
- Clínico
- Prova terapêutica: IBP por 2
semanas
- pHmetria 24 horas → padrão
ouro
- impedanciometria → usado
para identificação de refluxo
não ácido
- EDA → complicações ou
alarme
- Sinais de alarme:
anemia, odinofagia,
perda de peso,
icterícia, disfagia,
idade > 45 anos (40
anos)
TRATAMENTO
Medidas antirrefluxo:
- Dieta, elevar cabeceira, perda
de peso, não comer e deitar
IBP - 1x/dia 8 semanas
- Se não melhorou dobrar
dose na 2° semanas)
- Não melhorou com dose
dobrada → paciente
refratário
Tratamento cirúrgico
- Indicações: refratário,
recorrente, complicado
(estenose/úlcera)
- Exames pré cirúrgico:
pHmetria (confirmar),
esofagometria (escolher a
técnica)
- Técnicas:
- Total: manometria
normal
- Nissen → válvula
com 360°
- Parcial: manometria
com dismotilidade
- Anterior: Dor e
Thal
- Posterior: Lind e
Toupet
COMPLICAÇÕES:
- Estenose
- Úlcera
- Esofago de Barret
ESOFAGO DE BARRETT
DEFINIÇÃO
- Metaplasia intestinal
(escamoso → colunar)
CLÍNICA
- Em geral assintomático
DIAGNÓSTICO:
- EDA (coloração vermelho
salmão) + biópsia
TRATAMENTO
- Sem displasia → EDA 3-5 anos
- Displasia de baixo grau →
EDA 6-12 meses (ressecção
endoscópica)
- Displasia de alto grau →
ressecção/ ablação
endoscópica (mucosectomia)
- Adenocarcinoma invasivo
(esofagectomia)

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