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Ana Laura Octávio - TXXII URINÁLISE INTRODUÇÃO - Urina de rotina, urina tipo 1 ou EAS – elementos anormais e sedimento. - Finalidade dos elementos anormais e sedimento – EAS: avaliar as principais funções metabólicas dos organismos, doenças renais, infecções urinárias, doenças e grau de hidratação através da urina. - Metodologia utilizada: ▪ Qualitativa para pesquisas dos elementos anormais através de tiras reagentes. - Método automatizado (avaliação padronizada dos elementos presentes na amostra examinada, por meio de leitores ópticos). ▪ Quantitativa para a análise do sedimento através de análise microscópica ou por citometria de fluxo. - Permite a quantificação, em unidades por microlitro, de leucócitos, hemácias e cilindros patológicos. - O EAS é constituído de três grandes etapas de análises: 1. Exame físico. 2. Exame químico (análise dos elementos anormais). 3. Sedimentoscopia (análise do sedimento). COLHEITA DA AMOSTRA DE URINA - Primeira urina da manhã ou após quatros horas da última micção, coletada em fraco de plástico. - O volume mínimo a ser encaminhado ao laboratório deve ser de 50 a 100 mL. - Em crianças pequenas, pode ser utilizado o coletor tipo saco plástico provido de orifício aderente a pele. EXAME FÍSICO ASPECTO - Transparente: em condições normais e recém-emitida, a urina é cristalina e translucida. - Opacidade normal ou levemente turvo: ▪ Precipitação de fosfatos amorfos, carbonatos, uratos amorfos, cristais de oxalato de cálcio e de ácido úrico. ▪ Presença de muco ou células epiteliais (principalmente em mulheres). ▪ Quando alcalina ou quando permanece muito tempo em repouso (fermentação amoniacal). - Turvo: principalmente devido a presença de leucócitos, hemácias, células epiteliais, bactérias e cristais amorfos. COR - A cor da urina varia de amarelo-citrino a amarelo-avermelhado. - Tal característica depende de dois pigmentos: ▪ Urocromo – produto da oxidação do urocromogênio. Ana Laura Octávio - TXXII ▪ Urobilina – produto da oxidação do urobilinogênio. OBS.: A intensidade da cor amarela, em amostras recém-emitidas, fornece uma estimativa da concentração urinária decorrente do estado de hidratação do paciente. - Colorações anormais (numerosas): ▪ Amarelo Claro ou Incolor – pode ser decorrente de ingestão excessiva de água, diabetes mellitus, diabetes insípido ou insuficiência renal. ▪ Vermelho – presença de sangue (hematúria), hemoglobina ou mioglobina, ingestão de beterraba. ▪ Amarelo-escuro ou Âmbar – presença anormal de bilirrubina (icterícias), estados oligúricos e estados febris. ▪ Alaranjado – ingestão de certos medicamentos (Pyridium). ▪ Escuro ou Negro – metemoglobinúria, hematúria etc. ▪ Verde a Azulado – ingestão de azul de metileno e medicamentos derivados do fenol. DENSIDADE - A densidade analisa a habilidade dos rins controlarem a concentração e diluição da urina. OBS.: Sua alteração é a primeira manifestação de uma lesão renal. - É determinada pelo número e tamanho das partículas presentes. - Os principais responsáveis pela densidade da urina são: a ureia, os cloretos e os fosfatos. - A glicose e os contrastes radiológicos, quando presentes, elevam de forma importante a densidade da urina. - Glicosúria e proteinúria sobem a densidade da urina, mas podem ser detectadas pelo exame químico. - Resultados abaixo devem ser repetidos com ingestão de fluídos controlada. - Em amostras normais, a densidade varia entre 1015 e 1025 (outros 1005 a 1035). ODOR - Quando recém-emitida exibe um odor aromático muito característico devido à presença de ácidos orgânicos voláteis (sui-generis). - Permanecendo em repouso, passa a apresentar um odor amoniacal devido à hidrólise bacteriana da ureia e consequente formação de amônia. EXAME QUÍMICO pH URINÁRIO - Varia entre 4,5 e 8,0 (outros 5,5 a 7,0). OBS.: Valores fora dessa faixa não são fisiologicamente possíveis (um valor de pH 9,0 está associado à conservação incorreta da amostra). - Aumento do pH urinário: dietas ricas em frutas e vegetais, alcalose metabólica sem perda de potássio, vômitos prolongados, alcalose respiratória, infecção do trato urinário por microrganismos Ana Laura Octávio - TXXII que utilizam a ureia (Proteus spp., Pseudomonas spp.), após refeições, síndrome de Fanconi e terapia alcalina. - Diminuição do pH urinário: dietas ricas em proteínas, acidose metabólica, alcalose metabólica por perda de potássio, acidose respiratória, infecções do trato urinário por Escherichia coli, dietas hipoclóricas e diarreias severas. PROTEÍNAS - O aumento da quantidade de proteínas na urina (proteinúria) é, frequentemente, o primeiro indicador de doença renal. - A proteinúria não é uma característica de todas as doenças renais e pode ocorrer em outras condições não renais (febre, exercício físico horas antes da coleta etc.). - As principais causas patológicas de proteinúria são: lesão de membrana glomerular, reabsorção tubular deficiente, mieloma múltiplo, pré-eclâmpsia, doenças renais decorrentes do diabetes mellitus, infecção urinária etc. - Quando presente, o resultado é semiquantitativo e expresso em cruzes. GLICOSE - As causas de glicosúria são: diabetes mellitus, doenças que afetam a reabsorção tubular (síndrome de Fanconi e doença renal avançada), casos de hiperglicemia não diabética (lesões do SNC, pancreatite e distúrbios da tireoide). - Quando a glicose está presente na urina, o resultado é expresso em cruzes. A pesquisa por fita reagente tem sensibilidade a partir de 50mg/dL. - A quantidade de glicose que aparece na urina depende do nível de glicose no sangue, da taxa de filtração glomerular e do grau de reabsorção tubular. - Geralmente, a glicose está presente na urina quando os níveis sanguíneos são superiores a 180mg/dL. - Os níveis variam durante o dia e é normal a glicosúria após uma refeição rica em glicose. - Em adultos, em jejum, o nível de glicose na urina varia de 2 a 20mg/dL. CETONAS - As cetonas (ácido acetoacético, acetona e ácido beta-hidroxibutírico) são formadas durante o catabolismo dos ácidos graxos. - Normalmente, as quantidades de cetonas na urina são indetectáveis. - Sua detecção ocorre quando há comprometimento na utilização de carboidratos como principal fonte de energia e as reservas de gordura são utilizadas para gerar energia. - A cetose pode ser encontrada em condições associadas a diminuição da ingesta de carboidratos, diminuição da utilização de carboidratos (DM) distúrbios digestivos, dietas desbalanceadas, vômitos e diarreia. - O resultado é expresso em cruzes. Ana Laura Octávio - TXXII BILIRRUBINA - Nomenclatura: bilirrubina indireta ou não conjugada e bilirrubina direta ou conjugada. - Três condições que aumentam a bilirrubina indireta no sangue: ▪ Destruição excessiva de hemácias. ▪ Deficiência na captação ou conjugação da bilirrubina indireta. OBS.: Bb indireta não é eliminada na urina (molécula muito grande), a direta/conjugada é eliminada. - Está aumentada nas condições em que a bilirrubina conjugada (Bb direta) aumenta no soro. Principais causas: ▪ Doença hepática que cause lise dos hepatócitos (Bb direta se encontra dentro dos hepatócitos, com a lise, ela cai no interstício e vai para o sangue – rins filtram 0,4 e o excedente é eliminado na urina). ▪ Colestases/icterícias obstrutivas (obstrução da arvore biliar, acúmulo de Bb) – gera lesões dos hepatócitos. - As pesquisas de bilirrubina e de urobilinogênio urinários são uteis no diagnostico diferencial das icterícias. - A tira reativa tem sensibilidade a partir de 0,5mg/dL. - Medicamentos que corem de vermelho a urina podem interferir na reação. UROBILINOGÊNIO - Existe uma pequena quantidade na urina, menos de 1mg/dL. Ana Laura Octávio - TXXII - Observa-se urobilinogenúria em algumashepatopatias, nos distúrbios hemolíticos e nas porfirinúrias. - A ausência na urina e nas fezes significa colestase intra ou extra-hepática, que impede a passagem normal de bilirrubina para o intestino. - A sensibilidade da tira reativa é a partir de 0,4 mg/dL. - Medicamentos que coram de vermelho a urina podem interferir na reação. - Quando está aumentado, indica hemólise, muita produção de Bb indireta. HEMOGLOBINA - A hemoglobinúria pode ocorrer como resultado da lise de hemácias no trato urinário ou por hemólise intravascular (pouco comum). - A lise de hemácias no trato urinário geralmente apresenta uma mistura de hemoglobinúria e hematúria, enquanto nos casos de hemólise intravascular não são encontradas hemácias (apenas hemoglobinúria). - Numerosas doenças renais e do trato urinário podem resultar em hematúria com hemoglobinúria, como as glomerulonefrites, pielonefrites, cistites, cálculos e tumores. Também algumas doenças extra-renais como hipertensão, tumores, episódios agudos de febre, traumas e exercícios intensos. - A sensibilidade corresponde a 10 eritrócitos/uL. NITRITOS - Algumas bactérias transformam nitrato em nitrito, portanto nitrito (+) pode significar bacteriúria. - A utilidade da determinação do nitrito: cistites, diagnóstico presumível de pielonefrites, avaliação da antibioticoterapia, controle de pacientes com risco de infecções. - O teste possui confiabilidade questionável devido a inúmeros interferentes e condições que o falseiam para (+) e para (-). Portanto serve apenas como um dado a mais. SEDIMENTOSCOPIA HEMÁCIAS - As hemácias são encontradas na urina de pessoas normais em pequenas quantidades. - O aumento representa o rompimento da integridade da barreira vascular, por injúria ou doença, na membrana glomerular ou no trato geniturinário. - As condições que resultam em hematúria incluem várias doenças renais como glomerulonefrite, pielonefrite, cistites, cálculos, tumores e traumas. - A possibilidade de contaminação menstrual deve ser considerada. - A presença de hemácias e de cilindros pode ocorrer após exercícios intensos (pelo aumento da PA – força do sangue aumentada ao chegar nos glomérulos “lesiona”). LEUCÓCITOS - Podem entrar na urina através de qualquer ponto ao longo do trato urinário ou através de secreções genitais. Ana Laura Octávio - TXXII - O aumento de leucócitos (piuria) pode resultar de infecções bacterianas (pielonefrite, cistite, prostatite e uretrite, podendo ser acompanhadas de bactérias ou não) ou de outras doenças, não infecciosas, renais ou do trato urinário (glomerulonefrite, lúpus eritematoso sistêmico e os tumores). CRISTAIS - São encontrados com frequência na urina e raramente têm qualquer significado clínico. - A presença de cristais na urina, principalmente de oxalato de cálcio, fosfato de cálcio ou uratos amorfos, não tem nenhuma importância clínica e presença de cristais não indica uma maior propensão à formação de cálculos renais. - São formados pela precipitação de sais na urina submetidos a alterações no pH, na temperatura e na concentração, o que afeta sua solubilidade. - A principal razão para a identificação dos cristais urinários é detectar a presença de alguns tipos relativamente anormais que podem representar distúrbios como doenças do fígado, erros inatos do metabolismo ou lesão renal causada pela cristalização de metabólitos de drogas nos túbulos. - A presença de cristais de ácido úrico, caso em grande quantidade, também deve ser valorizada, pois podem surgir em pacientes com gota ou neoplasias, como linfoma ou leucemia. - Cristais de ácido úrico em pequena quantidade, porém, são comuns e não indicam nenhum problema. - A refrigeração da urina precipita a formação de cristais. - Os cristais com relevância clínica são: ▪ Cristais de cistina – indicam uma doença chamada cistinúria (erro inato do metabolismo, caracterizado pela perda dos aminoácidos cistina, ornitina, lisina e arginina pela urina). ▪ Cristais de magnésio-amônio-fosfato (chamado de cristais de estruvita ou cristais de fosfato triplo) – podem ser normais, mas também podem estar presentes em casos de urina muito alcalina provocada por infecção urinária pelas bactérias Proteus ou Klebsiella (enterobactérias). Pacientes com cálculo renal por pedras de estruvita costumam ter esses cristais na urina. ▪ Cristais de tirosina – Presentes em uma doença chamada tirosinemia (erro inato do metabolismo - deficiência da enzima oxidase do ácido p-hidroxifenilpiruvato, acarretando o acúmulo de tirosina no organismo). ▪ Cristais de bilirrubina – Costumam indicar doença do fígado. ▪ Cristais de colesterol – Costuma ser um sinal de perdas maciças de proteína na urina. - São divididos em 2 grupos: 1. Cristais de urina acida e neutra – cristais de urina ácida: ácido úrico (comum, refrigeração, gota), urato amorfo, urato de sódio, oxalato de cálcio (vitamina C), cistina (cistinúria), leucina (doença hepática, cirrose), tirosina e colesterol. 2. Cristais de urina alcalina – cristais de urina alcalina: fosfato triplo, fosfato amorfo, carbonato de cálcio, biurato de amônio e bilirrubina. Ana Laura Octávio - TXXII CILÍNDROS - São exclusivamente renais e formam-se principalmente no interior da luz do túbulo distal e ducto coletor. - O principal componente dos cilindros é a proteína de Tamm-Horsfall (mucoproteína secretada pelas células tubulares renais). - A cilindrúria é influenciada pelos materiais presentes no filtrado no momento de sua formação, pelo período em que permanecem no túbulo, pela presença de íons e do pH. - O tamanho dos cilindros pode variar em função do diâmetro do túbulo no qual foram formados. Cilindros largos indicam a formação em túbulos renais dilatados ou em túbulos coletores. - Os tipos de cilindros encontrados no sedimento urinário representam diferentes condições clínicas. CILINDROS HIALINOS - São os mais comumente observados na urina, compostos primariamente por uma matriz homogênea de proteína de Tamm-Horsfall. - A presença de 0 a 2 por campo é considerada normal, assim como quantidades elevadas em certas situações fisiológicas, como exercício físico intenso, febre, desidratação e estresse emocional. - Seu aumento está associado à glomerulonefrite, pielonefrite, doença renal crônica e insuficiência cardíaca congestiva. CILINDROS HEMÁTICOS - Estão associados à doença renal intrínseca. - Suas hemácias são frequentemente de origem glomerular (glomerulonefrite), mas podem também resultar de dano tubular (nefrite intersticial aguda). - Seu aumento está associado à glomerulonefrite, nefrite intersticial aguda, nefrite lúpica e hipertensão maligna. Aparecem também após exercício físico intenso. - A detecção e o monitoramento dos cilindros hemáticos permitem uma medida da avaliação da resposta do paciente ao tratamento. CILINDROS LEUCOCITÁRIOS - Indicam infecção ou inflamação renal e exigem investigação clínica. - Quando a origem dos leucócitos é glomerular, como na glomerulonefrite, encontra-se no sedimento grande quantidade de cilindros leucocitários e de cilindros hemáticos. - Quando é tubular, como na pielonefrite, os leucócitos migram para o lúmen tubular e são incorporados à matriz do cilindro. CILINDROS DE CÉLULAS EPITELIAIS - Têm origem no túbulo renal e resultam da descamação das células que os revestem. - São encontrados após exposição a substâncias nefrotóxicas ou podem estar associados a infecções virais, como citomegalovírus. - São, muitas vezes, observados em conjunto com cilindros de hemácias e leucócitos. CILINDROS GRANULOSOS - Podem estar presentes no sedimento urinário, principalmente após exercício vigoroso. Ana Laura Octávio - TXXII - Quando aumentados representam doença renal glomerular ou tubular, principalmente em situações de estase do fluxo urinário ou infecção do tratourinário. - São compostos primariamente de proteína de Tamm-Horsfall. Os grânulos são resultados da desintegração de cilindros celulares ou agregados de proteínas plasmáticas, imunocomplexos e globulinas. CILINDROS CÉREOS - Representam um estágio avançado do cilindro hialino. - Ocorrem quando há estase prolongada por obstrução tubular e são frequentemente chamados cilindros da insuficiência renal. - Costumam ser encontrados em pacientes com insuficiência renal crônica e em casos de rejeição de transplantes, hipertensão maligna e doenças renais agudas (síndrome nefrótica, glomerulonefrite aguda). CILINDROS GRAXOS - Resultam da decomposição dos cilindros de células epiteliais, que contêm corpos adiposos ovais. - Estão associados à síndrome nefrótica, nefropatia diabética, doenças renais crônicas e glomerulonefrites. MUCO - O muco é uma proteína fibrilar produzida pelo epitélio tubular renal e pelo epitélio vaginal. - Não é considerado clinicamente significativo. - O aumento da quantidade de filamentos de muco na urina costuma ser associado à contaminação vaginal. CÉLULAS EPITELIAIS - Algumas células epiteliais encontradas no sedimento urinário resultam da descamação normal de células velhas; outras representam lesão epitelial por processos inflamatórios ou doenças renais. - Na urina, costumam ser encontrados três tipos de células: ▪ Células escamosas: - São as mais frequentes na urina e com menor significado. - Provêm do revestimento da vagina, da uretra feminina e das porções inferiores da uretra masculina. ▪ Células transicionais ou caudadas: - O cálice e a pelve renais, ureter e bexiga são revestidos por várias camadas de epitélio transicional. - Em indivíduos normais, encontram-se poucas células transicionais na urina, o que representa uma descamação normal. - O número destas células aumenta após cateterização urinária ou outros procedimentos de instrumentação. Além destas condições, podem indicar processos que exigem maiores investigações, como o carcinoma renal. ▪ Células dos túbulos renais: Ana Laura Octávio - TXXII - Aparecem em pequena quantidade na urina de indivíduos saudáveis e representam a descamação normal do epitélio velho dos túbulos renais. - Recém-nascidos têm mais destas células na urina do que crianças mais velhas e adultos. - Encontram-se células dos túbulos contornados distal e proximal na urina como resultado de isquemia aguda ou doença tubular renal tóxica, como a necrose tubular aguda por metais pesados ou drogas. - Os sedimentos urinários podem conter um número aumentado de células dos túbulos coletores em vários tipos de doenças renais, como nefrite, necrose tubular aguda, rejeição a transplante renal e envenenamento por salicilatos. - Quando estas células aparecem como fragmentos intactos do epitélio tubular, indicam trauma, choque, sepses ou necrose isquêmica do epitélio tubular. - Quando há passagem de lipídios pela membrana glomerular, como nos casos de nefrose lipídica, as células do túbulo renal os absorvem e são chamadas corpos adiposos ovais. Em geral, são vistas em conjunto com gotículas de gordura que flutuam no sedimento. LEVEDURAS E PARASITAS - A Candida albicans é comum em diabéticos e monilíase vaginal e aparece na urina por contaminação. - Os parasitas também aparecem por contaminação fecal (oxiurus) ou vaginal (trichomonas).
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