AV2 Gabarito Direito civil parte geral

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Disc.: DIREITO CIVIL - PARTE GERAL Turma: 1001
Aluno: FERNANDA MENDES Matr.: 202108411779
Prof.: KARINA SOCAL CERVO Nota: 8,12 pts.
5061457168 - 202108411779
 
 1. Ref.: 5226028
São _____________os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da
substância ou da destinação econômico-social.
 semoventes
intangívies
imóveis
 móveis
imateriais
Respondido em 22/11/2021 08:05:47
 
 2. Ref.: 6041995
São pessoas jurídicas tipicamente de direito privado:
Os municípios, as fundações e os partidos políticos.
Os sindicatos, as associações e as autarquias.
As autarquias, as associações e as fundações.
As organizações internacionais, as autarquias e as cooperativas.
 Os sindicatos, as organizações religiosas e os partidos políticos.
Respondido em 22/11/2021 08:10:14
 
 3. Ref.: 5319315
No Direito francês, admite-se o critério do prejuízo para a configuração da nulidade, conforme o adágio pas de
nullité sans grief (não há nulidade sem prejuízo). Em relação ao Direito brasileiro, é correto afirmar que:
foi incorporado pelo Código Civil;
só é admitido no Código de Defesa do Consumidor;
 foi dispensado pelo Código Civil;
só é admitido se houver hipossuficiência.
foi incorporado pelo Código Civil apenas para os casos de nulidade, mas não de anulabilidade;
Respondido em 22/11/2021 08:14:42
 
 4. Ref.: 4392626
De acordo com o Código Civil Brasileiro, art. 104, a validade do negócio jurídico requer a presença de 3
pressupostos, que são: agente capaz; objeto lícito, possível, determinado ou determinável; e forma prescrita ou
não defesa em lei. A doutrina, no entanto, prestigiando a essência do Direito Privado, inclui neste rol mais um
pressuposto que é.
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Prazo
Vinculação
 Vontade
Termo
Condição
Respondido em 22/11/2021 08:20:34
 
 5. Ref.: 5260711
Manoel fez um empréstimo considerável a seu amigo Carlos para lhe ajudar com suas dívidas. Carlos prometeu
que pagaria em no máximo dois meses; contudo, após um ano sem ter notícias de seu amigo, Manoel se revolta e
faz uma postagem desabonadora em sua rede social, referindo-se a Carlos pelo nome e acusando-o de ser duas-
caras, desonesto e mentiroso. Pode-se dizer que Manoel
Tinha direito a ser pago e, por isso, não cometeu ato ilícito;
Ao cometer abuso de direito, perdeu automaticamente o direito a qualquer pagamento;
 Cometeu ato ilícito;
Nenhuma das anteriores.
Cometeu abuso de direito, mas não ato ilícito;
Respondido em 22/11/2021 08:22:51
 
 6. Ref.: 5319361
Quanto aos atos ilícitos, assinale a opção correta:
 O abuso de direito caracteriza-se pela extrapolação de limites impostos e reconhecidos por lei.
Quando houver muitas causas para a produção do dano, contudo ao menos uma delas for ato lícito, não haverá
necessidade de responsabilização.
Ainda que os atos sejam praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido, serão
considerados pelo Direito como sendo ilícitos.
Aquele que, por omissão voluntária violar direito e causar dano a outrem, não cometerá ato ilícito, pois este está
reservado apenas as hipóteses de ação e não omissão. 
Para a configuração da responsabilidade é necessária a verificação do dolo ou culpa por parte do agente.
Respondido em 22/11/2021 08:25:55
 
 7. Ref.: 5310596
Acerca do abuso de direito, assinale a alternativa incorreta:
É previsto como ato ilícito, gerando apenas a possibilidade de desfazimento do ato, reparação e responsabilização nos
termos da lei.
É previsto no Código Civil como tal.
 É previsto como ato ilícito e gera responsabilidade ao agente ofendido, por desvio da finalidade social e econômica do
ato tido por abusivo.
É previsto como ato ilícito, gerando responsabilidade ao agente ofensor, por não se tratar de ato ilegal.
É previsto como ato ilícito, e gera responsabilidade ao agente ofensor.
Respondido em 22/11/2021 08:33:04
 
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 8. Ref.: 4893343
A culpa genérica ou lato sensu abrange o dolo (violação intencional do dever jurídico com o objetivo de prejudicar
outrem) e a culpa estrita ou stricto sensu (desrespeito a um dever preexistente, não havendo propriamente
uma intenção de violar o dever jurídico, mas agindo o autor do fato com imprudência, negligência ou imperícia).
Sobre a classificação da culpa quanto à atuação do agente é correto afirmar que está relacionado a:
 Culpa in comittendo e culpa in omittendo.
Culpa lata ou culpa grave, culpa leve ou culpa média e culpa levíssima.
Culpa in vigilando, culpa in eligendo e culpa in custodiendo.
Culpa contratual e culpa extracontratual ou aquiliana.
Culpa in concreto e culpa in abstrato.
Respondido em 22/11/2021 08:46:47
 
 9. Ref.: 5310597
Assinale a alternativa correta:
Os danos causados pelos animais recaem sobre seus donos, desde que haja culpa.
As hipóteses de responsabilidade civil objetiva estão previstas somente na legislação.
Os pais não são responsáveis pelos atos praticados pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade ou
companhia.
 O Código Civil adota como regra a responsabilidade civil objetiva.
A responsabilização com ausência do elemento culpa é herdada da Revolução Francesa.
Respondido em 22/11/2021 08:49:07
 
 10. Ref.: 5319357
Acerca dos atos ilícitos não culpáveis, assinale a alternativa incorreta:
 É possível o excesso de direito em circunstância que autorize o uso da força em legítima defesa.
Há responsabilização do agente quando este pratica a chamada legítima defesa putativa, desde que tenha operado a
ação com boa-fé.
 Os atos praticados no exercício regular de um direito reconhecido constituem ato ilícito.
Os atos praticados em legítima defesa constituem ato lícito.
Haverá necessidade de reparação os atos praticados em legítima defesa quando houver danos colaterais a terceiros.
Respondido em 22/11/2021 08:49:37
 
 11. Ref.: 5299233
É correto afirmar, acerca da prova documental e da prova testemunhal:
A prova testemunhal só é admissível como subsidiária ou complementar da prova por escrito para negócios de
determinado valor.
As declarações constantes do documento particular escrito e assinado, ou somente assinado, presumem-se
verdadeiras em relação a todos os signatários ou consignados no documento.
Documentos eletrônicos não tem o seu valor probante reconhecido.
 O documento feito por oficial público incompetente ou sem a observância das formalidades legais, sendo subscrito
pelas partes, tem a mesma eficácia probatória do documento particular.
Quando a lei exigir instrumento público como da substância do ato e a seu respeito houver dúvida, provar-se-á a sua
veracidade por todos os meios de direito admitidos.
Respondido em 22/11/2021 09:45:16
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 12. Ref.: 5322351
Leia as afirmativas a seguir:
I. À luz do Código Civil, pode-se afirmar que se algum comparecente não souber escrever, a escritura não poderá
ser assinada.
II. À luz do Código Civil, pode-se afirmar que a confissão é revogável e somente pode ser anulada se decorrente
de coação.
Marque a alternativa CORRETA:
Apenas a afirmativa I é correta
A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
As duas afirmativas são verdadeiras.
 As duas afirmativassão falsas.
A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
Respondido em 22/11/2021 09:24:05
 
 13. Ref.: 5299227
Tomando como base o Código Civil, estabelecido pela Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, analise as
afirmativas abaixo e, depois, assinale a alternativa CORRETA.
 
I. Violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se extingue, pela decadência, nos prazos estabelecidos
pelo Código Civil de 2002.
II. Se conveniente, as partes podem alterar os prazos de prescrição na relação à qual figuram.
III. A prescrição ocorre em 5 anos, quando a lei não lhe haja fixado prazo menor.
Somente I e II estão incorretas.
Somente a I está incorreta
 Somente II e III estão incorretas.
 I, II e III estão incorretas.
Somente I e III estão incorretas.
Respondido em 22/11/2021 08:57:02
 
 14. Ref.: 4557310
João foi condenado ao pagamento de verba alimentar em favor de Vitor, seu filho, ao correspondente a 20% dos
seus rendimentos. Acontece que apesar da determinação judicial, João está há 1 ano sem cumprir com a sua
obrigação alimentar, sob a alegação de que dito percentual é muito alto e que com isso não lhe restam condições
financeiras para sobreviver, o que destoa de suas publicações nas redes sociais, onde ostenta uma vida de luxos.
Analisando o instituto jurídico da prova, podemos afirmar que.
A alegação trazida por João é suficiente para exonerá-lo da obrigação alimentar.
As provas deverão ser constituídas, exclusivamente, por meio escrito.
 O fato de João ostentar uma vida de luxo nas redes sociais pode ser usado por Vitor para desconstituir a narrativa de
ausência de recursos, como também, elemento de majoração do percentual da verba alimentar.
Não é admitida a utilização de conteúdo digital presente em redes sociais, uma vez que são interpretadas como sendo
de natureza meramente recreativa.
As espécies de provas descritas no Código Civil Brasileiro integram um rol exaustivo de produção.
Respondido em 22/11/2021 08:57:45
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 15. Ref.: 5244661
De acordo com Flávio Tartuce, "o exercício de um direito não pode ficar pendente de forma indefinida no tempo".
Para o doutrinador, haveria um comprometimento da segurança da ordem jurídica se não houvesse prazo para o
exercício de um direito. As questões relacionadas ao direito no tempo são objeto de estudo da prescrição e da
decadência. De acordo com o Código Civil brasileiro, violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se
extingue, pela prescrição. Sobre a prescrição é correto afirmar que:
A prescrição não poderá ser alegada em qualquer grau de jurisdição, apenas no 1º grau.
 Não corre a prescrição entre ascendentes e descendentes, durante o poder familiar.
A prescrição correrá contra os absolutamente incapazes.
A prescrição iniciada por uma pessoa não poderá correr contra o seu sucessor.
Os prazos prescricionais podem ser alterados por acordo entre as partes.
Respondido em 22/11/2021 08:59:21
 
 16. Ref.: 5310591
A respeito das diferenças e semelhanças entre prescrição e decadência, no Código Civil, é correto afirmar que:
 
Os prazos prescricionais podem ser suspensos e interrompidos, enquanto os prazos decadenciais legais não se
suspendem ou interrompem, com exceção da hipótese de titular de direito absolutamente incapaz, contra o qual não
corre nem prazo prescricional nem prazo decadencial.
A prescrição é exceção que deve ser alegada pela parte a quem beneficia, enquanto a decadência pode ser declarada
de ofício pelo juiz.
Não se pode renunciar à decadência legal nem à prescrição, mesmo após consumadas.
A prescrição poderá ser declarada de ofício pelo, ao passo que o juiz só poderá declarar a decadência se houver
requerimento das partes.
A prescrição acarreta a extinção do direito potestativo, enquanto a decadência gera a extinção do direito subjetivo.
Respondido em 22/11/2021 09:01:03
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