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AV2_Direito_Civil

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1a Questão (Ref.: 202108449565)
	Analise o caso concreto, e, em seguida, marque a assertiva que corresponde à resposta CORRETA, levando em consideração as regras em torno das benfeitorias, regidas pelo Código Civil brasileiro:
Mariana foi despejada do imóvel que havia alugado no bairro da Barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro, em razão da inadimplência alusiva aos pagamentos de aluguel dos meses de janeiro, fevereiro, março, abril e junho de 2021. Sem ter para onde ir, pediu ao seu irmão Mario para morar, por um tempo, na casa dele, que estava vazia, no município de Búzios-RJ, localizada na praia de Geribá. Mario firmou um contrato de comodato com Mariana, concedendo a posse do imóvel por três anos. Mariana ficou muito feliz porque não precisaria pagar aluguel por um tempo. Logo, mudou-se para a cidade de Búzios-RJ. Mariana, no primeiro que mês que estava morando na casa de Mário, resolveu colocar papel de parede na sala de estar, instalou uma tela na varanda para que seu gato (Pitolomeu) ficasse em segurança e consertou as infiltrações do banheiro que estavam causando rachaduras na parede, com risco de abalar a estrutura do imóvel, além de reparar o muro que dava para a praia porque havia o perigo de a água do mar invadir o terreno e derrubar a base de madeira que sustentava a varanda. Ao final do contrato, Mariana cobrou de Mario os custos que teve com o imóvel, referentes à colocação do papel de parede, à instalação da rede de proteção para o gato (Pitolomeu), ao conserto das infiltrações do banheiro e à reparação do muro que dava para a praia. Nesse caso, é CORRETO afirmar que:
		
	
	Mariana, estando na posse de boa-fé, terá direito aos custos referentes à colocação do papel de parede, à instalação da rede de proteção para o gato (Pitolomeu), ao conserto das infiltrações do banheiro e à reparação do muro que dava para a praia.
	
	Mariana, estando na posse de boa-fé, terá direito aos custos referentes à colocação do papel de parede e à instalação da rede de proteção para o gato (Pitolomeu), não podendo exigir a indenização pelo conserto das infiltrações do banheiro e pela reparação do muro que dava para a praia.
	
	Mariana, estando na posse de boa-fé, terá direito aos custos referentes à ao conserto das infiltrações do banheiro e à reparação do muro que dava para a praia. Contudo, quanto à instalação da rede de proteção para o gato (Pitolomeu) e à reparação do muro que dava para a praia, somente, teria direito à indenização se houvesse prévia autorização de Mario.
	
	Mariana, estando na posse de má-fé, terá direito aos custos referentes à colocação do papel de parede, somente, além de ter que indenizar Mario pelo aluguel que deixou de pagar no período de 3 anos porque violou a lei e as regras do comodato.
	
	Mariana, estando na posse de boa-fé, terá direito, somente, aos custos referentes ao conserto das infiltrações do banheiro e à reparação do muro que dava para a praia, por serem consideradas benfeitorias necessárias, com intuito de evitar o enriquecimento sem causa.
 
	
	
	 2a Questão (Ref.: 202108327661)
	Consoante estabelecido pelo Código Civil, a desconsideração da personalidade jurídica é medida excepcional, determinada pelo magistrado, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo. Trata-se de situação subordinada à comprovação do abuso da personalidade jurídica, caracterizado por:
		
	
	Desvio de finalidade ou confusão patrimonial.
	
	Exclusão por justa causa de um sócio.
	
	Desvio de finalidade conjugado com a confusão patrimonial.
	
	Confusão patrimonial e dissolução irregular.
	
	Simples dissolução irregular.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 202108461514)
	Marcos casou-se recentemente com Maria. Ambos têm como objetivo a aquisição de uma residência nas proximidades do centro da cidade, vez que os mesmos trabalham na referida região. Antônio, proprietário de um imóvel central, toma conhecimento da intenção do casal e oferece a venda a sua casa. Marcos e Maria manifestam a intenção de adquirir o imóvel. No tocante ao valor do bem, Antônio, astuciosamente, os convence a pagar a quantia de R$ 900.000,00 (novecentos mil reais), mesmo que o seu valor de mercado não ultrapasse o valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais). Diante do caso concreto, identifique o vício do consentimento presente no negócio realizado:
		
	
	Lesão
	
	Erro
	
	Dolo acidental
	
	Simulação
	
	Coação
	
	
	 4a Questão (Ref.: 202108338955)
	São causas de anulabilidade do negócio jurídico, exceto:
		
	
	a indeterminabilidade do objeto.
	
	os casos expressamente declarados em lei;
	
	a incapacidade relativa do agente;
	
	os vícios resultantes de estado de perigo, lesão e fraude contra credores;
	
	os vícios resultantes de erro, dolo e coação;
	
	
	 5a Questão (Ref.: 202108347744)
	Acerca dos atos ilícitos, assinale a alternativa correta:
		
	
	Não comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
	
	Deverá ser responsabilizada pela ilicitude cometida a pessoa que, em sua própria defesa, destrói coisa de outrem para remover perigo iminente.
	
	Deverá ser responsabilizada pela ilicitude cometida a pessoa que, em sua própria defesa, causa dano ao envolvido.
	
	O Direito Civil não dispõe das escusas de ilícitos da legítima defesa ou exercício regular de um direito reconhecido.
	
	Comete ato ilícito a pessoa absolutamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil que promova dano a outrem por imprudência.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 202108350736)
	Não constituem atos ilícitos:
		
	
	Aquele que causa lesão a pessoa para remover perigo iminente.
	
	Aqueles praticados no regular exercício de um direito reconhecido.
	
	Aqueles praticados com o fito de remover ameaça provável.
	
	Aqueles praticados em legítima defesa.
	
	Aqueles que deterioram coisa alheia a fim de remover perigo iminente.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 202108347757)
	Acerca da imputabilidade, assinale a alternativa que indica situação em que não há possibilidade de responsabilização, do agente ou de seus responsáveis:
		
	
	Pessoa menor de idade, sob o efeito de drogas alucinógenas, maltrata fisicamente animal doméstico.
	
	Pessoa maior de idade dirige veículo automotor após o consumo de bebida levemente alcoolizada.
	
	Pessoa menor de idade, portadora de doença mental incapacitante, importuna outra pessoa.
	
	Pessoa maior de idade, sob o efeito de drogas não alucinógenas, bate em carro de outrem, causando danos.
	
	Pessoa maior de idade, sob o efeito de drogas alucinógenas, da qual conhecia os efeitos, conduz veículo automotor.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 202108347748)
	Assinale a alternativa incorreta:
		
	
	O emancipado obrigatório, caso pratique ato lesivo a outrem, responde subsidiariamente aos seus genitores, tutores ou curadores.
	
	Ambos os genitores serão responsabilizados pelo evento danoso, ainda que a criança ou adolescente estivesse apenas com um deles no momento do evento danoso.
	
	O emancipado voluntário, caso pratique ato lesivo a outrem, responde solidariamente aos seus genitores, tutores ou curadores.
	
	O Código Civil substituiu o princípio da irresponsabilidade absoluta da pessoa privada de discernimento pelo princípio da responsabilidade mitigada e subsidiária.
	
	Em regra a obrigação de indenizar cabe às pessoas responsáveis pela criança ou adolescente.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 202108327620)
	Comete ato ilícito aquele que:
		
	
	Assumir os riscos da sua profissão, ofertando os seus serviços no mercado.
	
	Titular de direito que, ao exercer o direito, o faz nos limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
	
	Por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral.
	
	Promover dissabores à sociedade, por açãoou omissão voluntárias.
	
	Deixar de atentar ao risco em potencial de suas condutas, ainda que não cause danos.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 202107711696)
	Roberto contraiu uma dívida com Egídio, no valor de R$ 1.000,00. Após o vencimento, Egídio procurou Roberto para realizar o recebimento, tendo Roberto negado o pagamento por diversas vezes e sob diversas alegações. Irritado, Egídio invade a residência de Roberto para receber seu dinheiro. Destrói um portão, agride Roberto e se apropria de uma televisão. Durante a confusão, uma vizinha de Roberto, Marta, tenta intervir, porém é empurrada por Egídio, sofrendo diversas escoriações. Sobre a conduta de Egídio é possível afirmar.
		
	
	é ilegítima em face de Roberto por exceder manifestamente os limites impostos em lei; é ilegítima em face de Marta pois por ação voluntária viola direito e lhe causa danos. Em ambos os casos, os atos ilícitos são evidentes e a responsabilidade de Egídio decorre de lei.
	
	é ilegítima em face de ambos. Apesar disso, a ilicitude dos atos de Egídio não se encaixam às previsões do Código Civil e a sua responsabilidade não tem amparo previsto em lei.
	
	é legítima em face de Roberto, apenas, em virtude da dívida. Não há que se falar em configuração de ato ilícito em qualquer dos atos.
	
	é ilegítima em face de Roberto pelo excesso praticado, porém é legítima em face de Marta, que não possui qualquer relação com a relação jurídica antecedente.
	
	é legítima em relação a Roberto por conta da dívida; é ilegítima em face de Marta, devendo o ato ilícito praticado por Egídio ser reparado.
	
	
	 11a Questão (Ref.: 202108350738)
	No que diz respeito à força probante dos documentos, assinale a alternativa correta.
		
	
	O documento feito por oficial público, sem a observância das formalidades legais, sendo subscrito pelas partes, tem a mesma eficácia probatória do documento público.
	
	O documento público faz prova apenas da sua formação.
	
	Quando a lei exigir instrumento público como da substância do ato, nenhuma outra prova, por mais especial que seja, pode suprir-lhe a falta.
	
	A ata notarial não se presta a documentar fatos.
	
	A escritura pública não faz prova plena.
	
	
	 12a Questão (Ref.: 202108273053)
	De acordo com Flávio Tartuce, "o exercício de um direito não pode ficar pendente de forma indefinida no tempo". Para o doutrinador, haveria um comprometimento da segurança da ordem jurídica se não houvesse prazo para o exercício de um direito. As questões relacionadas ao direito no tempo são objeto de estudo da prescrição e da decadência. De acordo com o Código Civil brasileiro, violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se extingue, pela prescrição. Sobre a prescrição é correto afirmar que:
		
	
	A prescrição correrá contra os absolutamente incapazes.
	
	A prescrição não poderá ser alegada em qualquer grau de jurisdição, apenas no 1º grau.
	
	Os prazos prescricionais podem ser alterados por acordo entre as partes.
	
	A prescrição iniciada por uma pessoa não poderá correr contra o seu sucessor.
	
	Não corre a prescrição entre ascendentes e descendentes, durante o poder familiar.
	
	
	 13a Questão (Ref.: 202108350731)
	Sobre a prescrição e a decadência, assinale a afirmativa correta.
		
	
	A renúncia à prescrição poderá ser expressa ou tácita e deve ser realizada depois que se consumar.
	
	Não corre prescrição contra o relativamente incapaz.
	
	A renúncia à decadência fixada em lei será válida, mas não se admite, nesse caso, a modalidade tácita.
	
	A interrupção da prescrição, que somente poderá ocorrer uma vez, dar-se-á por qualquer ato, judicial ou extrajudicial, que constitua em mora o devedor.
	
	O juiz pode suprir a alegação da decadência convencional.
	
	
	 14a Questão (Ref.: 202108327625)
	É correto afirmar, acerca da prova documental e da prova testemunhal:
		
	
	Quando a lei exigir instrumento público como da substância do ato e a seu respeito houver dúvida, provar-se-á a sua veracidade por todos os meios de direito admitidos.
	
	O documento feito por oficial público incompetente ou sem a observância das formalidades legais, sendo subscrito pelas partes, tem a mesma eficácia probatória do documento particular.
	
	As declarações constantes do documento particular escrito e assinado, ou somente assinado, presumem-se verdadeiras em relação a todos os signatários ou consignados no documento.
	
	A prova testemunhal só é admissível como subsidiária ou complementar da prova por escrito para negócios de determinado valor.
	
	Documentos eletrônicos não tem o seu valor probante reconhecido.
	
	
	 15a Questão (Ref.: 202108327624)
	No que diz respeito às provas, assinale a opção correta.
		
	
	A escritura pública não deve observar qualquer requisito.
	
	A confissão, ato irrevogável, pode ser anulada se decorrer de erro de fato ou de coação e não terá eficácia se provier de quem não seja capaz de dispor do direito a que se referem os fatos confessados.
	
	É eficaz a confissão de quem não seja capaz de dispor do direito a que se referem os fatos confessados.
	
	Os contratos firmados por instrumento particular feito e assinado, ou somente assinado por quem esteja na livre disposição e administração de seus bens, provam as obrigações convencionais, independentemente do seu valor, e os seus efeitos se operam em relação a terceiros, independentemente de qualquer registro.
	
	Segundo estatui o Código Civil brasileiro, não se admite a perícia como meio de prova.
	
	
	 16a Questão (Ref.: 202108338981)
	O decurso do tempo exerce efeitos sobre as relações jurídicas. Com o propósito de suprir uma deficiência apontada pela doutrina em relação ao Código velho, o novo Código Civil, a exemplo do Código Civil italiano e português, define o que é prescrição e institui disciplina específica para a decadência.
Tendo em vista os preceitos do Código Civil a respeito da matéria, assinale a alternativa correta.
		
	
	O novo Código Civil optou por conceituar o instituto da prescrição como a extinção da pretensão e estabelece que a prescrição, em razão da sua relevância, pode ser arguida, mesmo entre os cônjuges enquanto casados pelo regime de separação obrigatória de bens.
	
	Quando uma ação se originar de fato que deva ser apurado no juízo criminal, não correrá a prescrição até o despacho do juiz que tenha recebido ou rejeitado a denúncia ou a queixa-crime.
	
	Se um dos credores solidários constituir judicialmente o devedor em mora, tal iniciativa não aproveitará aos demais quanto à interrupção da prescrição, nem a interrupção produzida em face do principal devedor prejudica o fiador dele.
	
	Se a decadência resultar de convenção entre as partes, o interessado poderá alegá-la, em qualquer grau de jurisdição, mas o juiz não poderá suprir a alegação de quem a aproveite.
	
	O Código de Processo Civil não dispõe artigos sobre prescrição e decadência, mas, tão somente, o Código Civil que regula os conceitos.

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