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CONSTITUIÇÃO DE 1988
O Artigo 1º da Constituição Federal de 1988 consagra o Estado Democrático de Direito, com o escopo de limitar o exercício do poder estatal e confere garantias constitucionais aos cidadãos.
Infográfico que a Constituição Federal de 1988 serve como base para as ações de governança as quais têm como finalidade a preservação do interesse público.
A administração pública tem o dever de proceder ? s boas escolhas, o que só será factível se houver uma consonância entre as políticas públicas e as aspirações da população.
A administração pública tem o dever de proceder a escolhas legítimas, o que materializa o direito fundamental que a sociedade venha a ter para uma boa administração. Para tanto, a Constituição Federal prevê uma relação entre a discricionariedade e os princípios da eficiência, da eficácia e da economicidade. Segundo essa relação, o gestor público deve.
As decisões do gestor público devem ser sempre tomadas segundo critérios objetivos.
Além da economicidade, o gestor deve observar a eficiência e a eficácia da decisão.
Apesar da importância da eficiência, o gestor deve garantir a eficiência e a economicidade de suas decisões.
Além de eficazes, os resultados devem ter economicidade e eficiência.
Buscar o equilíbrio, a eficiência, a eficácia e a economicidade, a fim de adotar a melhor decisão. O gestor deve sempre ter em mente os princípios da eficiência, da eficácia e da economicidade ao adotar a melhor solução.
A Constituição Federal de 1988 permite QUE administração pública agir de forma discricionária, ou seja, dá ao gestor público liberdade de ação. No entanto, esta ação deve obrigatoriamente submeter-se:
Aos direitos fundamentais e aos princípios constitucionais. Qualquer exercício de discricionariedade deve ter compatibilidade plena com os princípios constitucionais.
Somente a oportunidade, embora seja importante, não é o suficiente para motivar as decisões do gestor público.
O ato administrativo deve ter caráter absolutamente impessoal.
Toda lei e ato administrativo devem estar em consonância com as leis específicas, as quais submetem-se obrigatoriamente ? Constituição Federal.
Embora seja importante avaliar o impacto de cada decisão, ela não pode ser submetida apenas aos interesses de determinado grupo, mas a coletividade e aos princípios e constitucionais.
A concepção de direito fundamental ? boa administração está intrinsecamente relacionada ao princípio da eficiência, exigindo que o Gestor Público faça a melhor opção, de modo a atender as necessidades dos cidadãos de forma:
Atender de forma econômica é observar o princípio da economicidade.
Além de rápido, o atendimento deve ser objetivo.
Atender necessidades de forma eficaz, diz respeito ao princípio da eficácia.
Objetiva e rápida. O artigo 5º, LXXVIII, da Constituição Federal assegura a razoável duração e a celeridade dos atos administrativos.
O ato eficiente deve ser exatamente ao contrário, objetivo e rápido.
4)
Para que o Estado possa realizar de forma satisfatória a finalidade pública, a ele foram conferidas diversas prerrogativas no texto constitucional, a fim de viabilizar a realização satisfatória dos seus encargos. No entanto, essas prerrogativas devem estar sujeitas ? s determinações estabelecidas, segundo:
Os critérios de decisão do gestor devem ser objetivos e imparciais.
Os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, dentre outros.
Os princípios constitucionais preponderam sobre as prerrogativas.
Os princípios constitucionais devem estar acima de qualquer ideologia.
Além dos infraconstitucionais, devem ser observados os princípios constitucionais.
Toda ação administrativa depende de previsão constitucional-legal.
5) Governança tem sido um conceito cada vez mais utilizado no âmbito da administração pública, tendo seu sentido associado, particularmente, ? nova forma de atuação estatal, que substitui perspectivas que se mostravam insuficientes para lidar com a realidade contemporânea. Assinale a alternativa que melhor define a relação entre as práticas da Governança e a Constituição Federal.
A prática de governança encontra respaldo nos direitos fundamentais e nos princípios constitucionais.
A Constituição não restringe a prática de governança em qualquer área, seja pública ou privada.
A Constituição Federal respalda a prática de governança no âmbito da administração pública. Essa definição encontra respaldo nos direitos fundamentais 
A Constituição Federal não determina como deve ser executada a governança no setor público.
A Constituição Federal não estimula, nem interfere nas práticas administrativas do setor privado.
Como é possível aos cidadãos e a sociedade brasileira influenciar positivamente o comportamento do dirigente máximo de uma instituição pública?
Há mecanismos ou práticas de governança previstos na Constituição Federal e nas demais leis que preveem:
O TCU - Tribunal de Contas da União incentiva o uso desses mecanismos de governança, dentro do que preconiza o artigo 70 da Constituição Federal. Desta forma, o TCU vem identificando os atores relevantes para a governança e vem atuando junto a todos eles no sentido de estimular a participação da sociedade na governança de sua instituição. Trata-se realmente de um grande desafio: estimular os gestores públicos a praticar esses conceitos constitucionais, legais e normativos de forma efetiva.
A TEORIA DO PODER CONSTITUINTE:
PODER CONSTITUINTE
E PODER CONSTITUÍDO.
Poder Constituinte é a capacidade ou autoridade de elaborar ou atualizar uma Constituição, mediante a supressão, modificação ou acréscimo de normas constitucionais. Por sua vez, Constituição é a lei fundamental e suprema de uma nação, na qual são definidas as normas relativas à formação dos poderes públicos, a forma de governo e a distribuição das competências, direitos e deveres dos cidadãos.
A atual Constituição da República Federativa do Brasil afirma que todo o poder emana do povo; portanto, a titularidade do Poder Constituinte é do povo, exercida por meio de seus representantes.
· A Constituição Federal em seu artigo 60:
A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:
I - de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal; II - do Presidente da República;
III - de mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros, ou seja, que engloba os incisos de I a III, traz as primeiras limitações formais, quanto a quem pode propor emendas.
§ 1º. A Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio. Os limites circunstanciais.
§ 2º. A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.
§ 3º. A emenda à Constituição será promulgada pelas Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, com o respectivo número de ordem. Traz mais um limite formal, que determina a quantidade mínima de votos para ser aprovada alguma alteração: maior do que a simples maioria.
§ 4º. Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:
I - a forma federativa de Estado;
II - o voto direto, secreto, universal e periódico;
III - a separação dos Poderes;
IV - os direitos e garantias individuais.
§ 5º. A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa. Apresenta as cláusulas pétreas, ou seja, define o que não pode ser modificado por emendas. No caso dessas, somente a promulgação de uma nova Carta Constitucional poderá modificar esses preceitos
Principais conceitos de Poderes Constituintes e Constituídos. ​​​​​​​
Considere as seguintes características de uma Carta Constitucional:
I. Não são permitidos quaisquer tipos de alteração, reforma ou revisão; nem há possibilidade de emendar, a não ser que um poder de competência igual ao que a crioua modifique, ou seja, um novo Poder Constituinte;
II. São permitidas algumas alterações, porém são exigidos procedimentos legislativos especiais e complexos para que seu texto seja alterado.
Essas características hipotéticas se referem, respectivamente, a Constituições:
Essas características correspondem a Cartas Constitucionais imutáveis e rígidas. Nas primeiras, só há possibilidade de mudança em caso de nova Carta; portanto, são imutáveis até que uma nova Constituição surja. Nas segundas, há possibilidades de mudança, mas elas são bastante dificultadas por exigências de alguns procedimentos legislativos especiais e complexos, sendo assim rígidas.
As limitações de reforma estão previstas no próprio ordenamento constitucional. Entre elas, temos as chamadas cláusulas pétreas, que são matérias consideradas imutáveis. A esse tipo de limitação ao Poder Constituinte Reformador dá-se o nome de: 
As cláusulas pétreas são limites materiais, pois têm a ver com o objeto da reforma, são matérias imutáveis, não podendo sofrer qualquer tipo de alteração.
O Poder Constituinte Derivado Decorrente é um tipo de Poder Constituído em que:
São autorizados os Estados-membros a elaborarem suas próprias Constituições Estaduais. Poder Constituinte Derivado Decorrente é o mecanismo que autoriza os Estados-membros a elaborarem suas próprias Constituições Estaduais.
Emenda constitucional é um tipo de norma que integra o processo legislativo e serve para mudar alguns aspectos da Constituição. Nesse sentido, pode-se afirmar que uma emenda constitucional é um instrumento de:
Emendas constitucionais têm a possibilidade de alterar dispositivos da Constituição; portanto, são instrumentos de Poder Constituinte Derivado Reformador.
Considerando a classificação das Constituições, pode-se dizer que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é:
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é classificada como semirrígida, escrita, democrática e promulgada.
Considere as seguintes características de uma Carta Constitucional:
I. Não são permitidos quaisquer tipos de alteração, reforma ou revisão; nem há possibilidade de emendar, a não ser que um poder de competência igual ao que a criou a modifique, ou seja, um novo Poder Constituinte;
II. São permitidas algumas alterações, porém são exigidos procedimentos legislativos especiais e complexos para que seu texto seja alterado.
Essas características hipotéticas se referem, respectivamente, a Constituições
Imutáveis e rígidas. Essas características correspondem a Cartas Constitucionais imutáveis e rígidas. Nas primeiras, só há possibilidade de mudança em caso de nova Carta; portanto, são imutáveis até que uma nova Constituição surja. Nas segundas, há possibilidades de mudança, mas elas são bastante dificultadas por exigências de alguns procedimentos legislativos especiais e complexos, sendo assim rígidas.
A implantação de projetos do Poder Executivo, muitas vezes, depende de formulação de projetos de lei, os quais são submetidos ao Legislativo para sua aprovação. Isso acontece nas três esferas: federal, estadual e municipal. No entanto, em algumas situações, os projetos, para serem executados, dependem de mudanças no texto constitucional. Isso se deve ao fato de que mudanças na sociedade e em suas relações, por vezes, acabam mudando as necessidades da população e a Constituição, assim, necessita sofrer algumas alterações.
O Poder Constituinte Originário, ou seja, aquele que elaborou a Constituição, previu situações como essa e permitiu que isso acontecesse. Assim, criou os Poderes Constituídos, os quais podem realizar essas alterações, mediante o atendimento de alguns critérios e limitações.
Portanto, um governante está limitado no seu poder de governar às leis que o regem e, entre elas, a principal é a Constituição. E para alguns projetos que ele queira colocar em prática, poderá haver necessidade de mudanças no texto da Constituição. Então, ele terá de avaliar, primeiramente, se as mudanças que quer implementar mexem nas chamadas cláusulas pétreas e, caso isso aconteça, o projeto terá que ser alterado ou abandonado. Se não alterar os pressupostos imutáveis da Carta, ele precisará submeter o projeto à apreciação legislativa e, entre outros critérios, terá que obter o voto de 3/5 de todos os parlamentares.
Ressalta-se que não são somente esses os critérios, mas, mesmo sendo possível alterar uma Constituição pelos Poderes Constituídos, o Poder Constituinte impôs algumas regras importantes para que a sua ideia central não seja deturpada, como você pode observar no exemplo a seguir.
MUTAÇÕES CONSTITUCIONAIS
A mutação constitucional é um processo de modificação da norma sem que haja qualquer alteração ou modificação no seu texto. As Constituições se modificam não só pelos mecanismos formalmente previstos, como a revisão e a reforma, mas também pela via informal ou difusa, que resultam em alterações de conteúdo, significação e alcance, sem qualquer modificação na forma. Os processos formais de mudança da Carta Constitucional, por inúmeros fatores, decorrem de um processo lento e complexo.
Como essas alterações de interpretação do STF acontecem e de que forma essas mudanças se justificam para realizar as adequações nas leis ordinárias, subalternas à Carta Maior.
A mutação constitucional é um fenômeno decorrente do entendimento dado pelo STF a algum aspecto da norma constitucional, em um determinado momento, portanto as leis que estão submetidas ao texto constitucional acabam também tendo que se adequar a elas. Essas mudanças de interpretação acabam ocorrendo devido às mudanças na sociedade, e porque os ministros que compõem o STF não são permanentes e a substituição de ministros, com ideias e valores diferentes, acarreta, também, mutações constitucionais. Essas mutações são, conhecidas como: "o novo entendimento do Supremo". Isso acontece e se justifica no fato da mutação constitucional ser motivada por alterações sóciopolíticas da sociedade, as quais transmutam a realidade social, bem como pela necessidade de atualizar a aplicação da norma aos valores vigentes do seu tempo. Nesse sentido, a própria troca de ministros do STF enseja a releitura dos institutos jurídicos à luz das transformações sofridas pela sociedade, de modo compatível com a realidade. Isso sem qualquer modificação, alteração ou revogação da norma, a qual permanecerá intacta, havendo tão-somente alteração do seu sentido.
Mutações constitucionais e quais são as suas principais características.
Os princípios de interpretação não têm caráter normativo, portanto não encerram interpretações obrigatórias. No entanto, eles valem como pontos de vista interpretativos, que se manejam como argumentos para a solução dos problemas de interpretação. Dentre eles temos o Princípio da Máxima Efetividade, cuja a interpretação deve:
O Princípio da Máxima Efetividade defende que a interpretação deve assegurar a máxima efetividade social da norma, salvaguardando os direitos fundamentais.
Para traçar limites à mutação constitucional, é necessário estabelecer limites à interpretação do texto constitucional. Nesse sentido, tem-se que:
No Método Jurídico, ou Clássico Hermenêutico, a Constituição deve ser enxergada como uma lei e seu intérprete deve se valer, basicamente, dos elementos gramatical, lógico, sistemático e teleológico; no Método Tópico-Problemático, parte-se do caso concreto para a situação prevista; ao contrário do Método Hermenêutico-Concretizador, que parte da Constituição para o caso concreto. No Método Científico-Espiritual, busca-se o verdadeiro espírito da norma, seu verdadeiro valor e sentido normativo; no Método Normativo-Estruturante, sustenta-se que o texto deve ser entendido como a literalidade da assertiva, já a norma deve ser entendida como a interpretação a ser extraída do texto. Por fim, no Método da Comparação Constitucional leva-se em consideração as várias Constituições existentes no mundo e é feita uma comparação constitucional.
 No elemento estático repousa a necessária segurançajurídica, preservando direitos e garantias fundamentais da pessoa humana; já no elemento dinâmico permite a adequação da Carta Constitucional à evolução social.
As características da mutação constitucional são a informalidade, já que o processo é informal; a pluralidade de agentes, pois depende da interpretação, da atuação legislativa e dos costumes de um conjunto da sociedade; o distanciamento no tempo, porque a mutação decorre de uma mudança que ocorre em determinados tempos, com suas realidades; e a manutenção do texto, o texto permanece íntegro, posto que texto não se confunde com norma.
As Constituições se modificam não só pelos mecanismos formalmente previstos, como a revisão e a reforma, mas também pela via informal ou difusa, que resultam em alterações de conteúdo, significação e alcance. É o caso da mutação constitucional, sobre a qual é possível afirmar que: A mutação constitucional não altera o texto da Constituição.
Elementos conceituais da mutação constitucional, como:
- O princípio da simetria e da hermenêutica constitucional,
- O método concretizador; e
- A interpretação sistemática.

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