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A Linguagem dos Materiais na História da Arquitetura

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A LINGUAGEM DOS MATERIAIS NA 
HISTÓRIA DA ARQUITETURA 
Da pré-história ao contemporâneo 
1 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
LINGUAGEM DOS MATERIAIS NA ARQUITETURA 
• Revelam muito sobre a época em foram construídos. 
 
• O processo de construir, enquanto cultura, possui raízes. Os 
materiais, ao longo do tempo, comunicaram tais raízes, justificando 
maneiras diferentes de projetar e construir em cada época, país e 
região. 
 
• Na evolução da sociedade foram atribuídos diversos valores 
semióticos aos materiais, alguns pela significação simbólica, outros 
quanto a resistência e durabilidade, outros ainda quanto a 
conotação de riqueza e poder ou ainda de avanço tecnológico. 
 
• A técnica construtiva foi sempre um produto direto da manipulação 
e aplicação dos materiais de construção, geralmente locais. 
2 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
LINGUAGEM DOS MATERIAIS NA ARQUITETURA 
Para compreender esta relação entre técnica 
construtiva, material disponível, qualidade 
plástica e linguagem gerada pela soma desses 
fatores será feita uma linha do tempo 
contemplando os principais períodos desde a 
pré-história até os dias atuais 
3 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
LINHA DO TEMPO: PERÍODOS DA ARQUITETURA E 
MATERIAIS UTILIZADOS 
4 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Linha do tempo desenvolvida pelas autoras baseado no material pesquisado e disponível na 
Referência Bibliográfica. 
PRÉ-HISTÓRIA 
• Pré-Glacial: o homem não necessitava se proteger do frio nem de construir, 
dispunha do sílex sem cabo como ferramenta. 
• Glacial: pelo clima rigoroso necessitava de abrigo: vale das grutas e 
anfractuosidades naturais decorando as paredes com pinturas em ocre e preto. 
• Megaglacial: civilizações agrícolas e pastoris supostamente vindos da Ásia. 
Instrumentos: (1⁰) Sílex polido e provido de cabo; (2⁰) Bronze; (3º)ferro. 
▫ Erguiam palafitas, ou choças sobre pilotis, juntavam os elementos de carpintaria com 
couro e cobriam o teto com palha ou caniços. Na Europa Oriental surge a cerâmica. 
▫ Surge o culto aos mortos → construções megalíticas. 
▫ Península Ibérica, a França, as Ilhas Britânicas, a Bélgica, a Holanda, a Escandináva, 
a Alemanha do Norte, o Sueste da Itália, a Bulgária e a Malta 
 
5 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
PRÉ-HISTÓRIA - Stonenhenge 
• Localizado no Sul da 
Inglaterra, próximo ao 
rio Avon; 
• Monumento com espaço 
para rituais e sepulturas 
• Acreditam ter sido 
construído em 3 etapas: 
▫ 2000AC grande fôsso e 
as covas de Aubrey; 
▫ eregida a estrutura de 
pedra e a grande 
avenida; 
▫ escavadas covas Y e Z. 
(CARVALHO, p.32-36) 
Fig. 01: Vista de Stonenhenge no século XX. 
6 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
ANTIGUIDADE 
7 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
ANTIGUIDADE– Egito 
(4.400 a 332AC) 
• Contexto: Início da História da arquitetura, escrita, ordem social, 
cadastramento, obras de irrigação 
• solo rico em argila, calcário, grés e granito, pobre em madeira. 
Resto do mundo estava no estágio pré-histórico. 
• Habitações e obras militares 
obras de pouca importância, feitas 
com adobe:argila + palha secos 
ao sol e unidos por argamassa 
de argila ou de areia 
fina.Tijolo de 18x14x11cm. 
• Templos e sepulcros= espaço 
de culto aos deuses, rituais 
misteriosos e desfiles sacerdotais. 
Construções megalíticas. 
 
 
Fig. 02: Pirâmide Cheops 
8 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
ANTIGUIDADE– Oriente Próximo 
(4.000 A.C a 642 d.C) 
 Contexto: século 2000 a Índia começava se organizar no Vale Indiano. 
Arquitetura Mesopotâmia em três períodos: 
 1) Babilônico ou Caldaico (4000AC a 1275AC) 
 2)Assírio (1275 a 538 AC) 
 3) Persa (538 AC a 642 de nossa era) 
 
9 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Fig. 03: Templo Assírio- Babilônico: 
Zigurat em Ur 
Contexto: Escrita alfabética, silábica e 
pictográfica; código de Hamurabi; 
patrimônio astronômico e astrológico; 
drenagem dos solos(tubos de argila cozinha 
unidas com betume). 
madeira escassa e argila em 
abundância. Assíria predomina uso da 
pedra aparelhada e não uso de argamassa 
enquanto os babilônicos usavam cinza e cal. 
 
CALDÉIA E ASSÍRIA(4000 a 538 AC) 
ANTIGUIDADE– Oriente Próximo 
(4.000 A.C a 642 d.C) 
PÉRSIA(IRAM) (538 AC a 642 de nossa era) 
Contexto: culto dos 4 elementos naturais, fogo como elemento divino e 
purificador; Cultuavam a alma; Era dos palácios(espaços de audiências). 
Os templos tinham menor requinte que os egípcios e serviam de culto ao 
fogo. Túmulos simples 
 
10 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Fig. 04: Palácio de Sarvistam, período sassânida 
Abundância de argila, 
pedra e mármore e pouca 
madeira. 
Pedra e mármore em colunas, 
em alvenaria em fiadas 
horizontais presas por grampos 
de ferro e também alvenaria de 
tijolos. Coberturas feitas de 
madeira. 
 
ANTIGUIDADE– Extremo Oriente 
 
JAPÃO 
(600 AC) 
 
11 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
INDIA 
(2.500AC) 
 
 
 
CHINA 
(2637 AC, 1912 república) 
Fig. 05: Pagode do 
Templo de Lingarânja 
Fig. 06: Pagode 
 Chinês 
Fig. 07: Pagode 
 Japonês 
ANTIGUIDADE– Extremo Oriente 
(2.500 A.C) 
INDIA (2.500AC) 
• Abundância de florestas; Contribuição da coluna e ornamentação de madeira Nasceu 
o pagode. 
 
CHINA(2637 AC, 1912 torna república) 
• Estruturas de madeira e bambu e diversas classes de argila (cerâmica e 
porcelana); 
• Maior muralha em granito(200 AC), o pagode (em madeira com embasamento de 
pedra) . O pai-lous que é um pórtico dos templos. 
• Representou muito para o Japão assim como a Grécia e Roma representaram para o 
mundo ocidental. 
 
JAPÃO(600 AC, 1912 torna república) 
• Casas de madeira para enfrentar terremotos e paredes móveis 
• Inventaram os vernizes e lacas (charão) e uma arquitetura em madeira com cores 
puras(vermelho-dragão, azul escuro, amarelo, negro e dourado). 
• Biombos e tênues paredes de bambu(herdados da China). 
 
12 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
ANTIGUIDADE 
Hititas, Fenícios E Judeus 
 
 
Contexto: 
• Mensageiros do oriente para o ocidente 
• Fenícios viajantes por mar e Hitista por terra. 
• que difundiram a arte egípcia por todo litoral entre o Vale do Nilo e as 
ilhas do mar de Egeu, onde emergiria, mais tarde a Grécia.. 
• A arquitetura fudaica é fenícia; o próprio templo de Jerusalém foi 
construídos por mestre-de-obras fenícios. 
 
 
13 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Fig. 11: Túmulo hitita escavado na rocha viva em Gherdek Kaissi próx. Euiuk 
 
 Conhecimentos navais contribuíram para 
deslocamento de grandes pedras, também 
fabricavam artificialmente monólitos com 
argamassas (primeiros na história). Copiavam 
detalhes egípcios 
ANTIGUIDADE- Pré-helênica 
(3.000AC a 700AC) 
 
 
 
Contexto: Floresceu nas ilhas do Mar Egeo 
 
• Idade do Bronze: Os instrumentos de sílex de bronze não conseguiam 
talhar a pedra retardando evolução da arquitetura (civilização Egea, 
3000 a 1100AC) desenvolvendo a alvenaria de pedra: ciclópica. 
14 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Fig. 12: Templo frígio da rocha de Iskelib. Ensinua as futuras proporções gregas 
• Idade do ferro: o advento das 
ferramentas de ferro possibilitaram 
encarar os problemas da construção 
e das artes decorativas(1100 a 700 
AC). Escavação em rocha viva 
(sondagem geológica antes do 
corte) e maior expressão em 
arquitetura funerária 
PERÍODO CLASSICO 
 
15 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
PERÍODO CLASSICO 
Arquitetura Grega (século IX a 450 AC) 
Contexto: Não foram inventores, mas matemáticos, dialéticos, sabendo levar 
a arte à perfeição. Harmonizaram função e estrutura 
 
• Utilizavam alvenaria de pedra e prendiam os elementos uns aos outros 
por ganchos e cavilhas de ferro ou de cipreste, não usando 
argamassa. 
• Platibanda monolítica. 
• As molduras recortadas em calcário mole, ou de pedra dura 
incrustrada em pedra mole para melhor resistir às intempéries. 
Dispunham de excelentes calcáriose mármores que douravam ao sol. 
• Faziam telhas de argila queimada ou mármore, escavadas ou planas 
com bordas voltadas e rejuntadas com uma argamassa, e arrematadas 
junto ao beiral por um ornamento, uma telha antefixa. Os forros feitos de 
estrutura madeira ou de pedra. 
 
16 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
PERÍODO CLASSICO 
Arquitetura Grega (Século IX A 450 AC) 
Contexto: Edifícios: teatro, acrópole(cidadela e depois recintos sagrados com 
construção de templos), ágora(grande praça pública), templos, monumentos 
funerários 
Século V construções de mármore. Partenom como o mais importante 
templo da ordem dórica construído e decorado todo com mármore de tom 
dourado 
17 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Fig. 15: Atenas. Acrópolis. 
Vista Partenom, desde propileus 
Fig. 14: Selinonte. 
Detalhe de um muro 
 Fig. 13: Teatro do Epidauro 
PERÍODO CLASSICO 
 Arquitetura Romana (29 AC até 400 era de hoje) 
Contexto: 
• Objetivos militares de dominação e de colonização, aspecto utilitário 
(itália, grã-bretanha, península ibérica, áfrica do norte, ásia menor e arábia) 
• Primeiro conhecimentos construtivos etruscos, depois helenísticos, 
após dos arquitetos gregos a serviço de C metellus (146 AC) e depois a 
augusto trejano foram introduzidos modos de construção adicionado os 
traçados apresentado por Vitrúvio em seu tratado de 
architectura 
• Aproveitavam dos outros tudo que lhes parecia bom, utilizaram as 
ordens para ornamentação 
• Construções: templo, basílica(tribunal e mercado), termas(casas de 
banho), anfiteatros(combates entre gladiadores e feras), circos(corridas 
de carros), teatros (difere do grego pois não tem caráter relegioso). 
Sistema de esgoto, estradas(dois carros), pontes(molle em roma), 
portos, aquedutos, arcos do triunfo(sétimo severo em roma). 
 
18 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
PERÍODO CLASSICO 
Arquitetura Romana (29 AC até 400 era de hoje) 
▫ pedra talhada e aparelhada nas paredes, platibandas, arcadas, 
abóbadas em berço com fecho. Arco exige muita madeira e eles não 
dispõem, por isso buscam soluções; 
▫ Estudaram monumentos asiáticos construídos com tijolos e desenvolveram 
à construção por CONCREÇÃO: 
 dois muros delgados, preenchendo o vazio entre eles com argamassa de 
pedra saibro e/ou areia e um cimento vulcânico chamado pozzola. Tábuas 
móveis serviam como andaime. Aplicado nas abóbadas pequenas e nas de 
vãos muito grandes. 
▫ Os berços eram divididos por arcos de tijolos ligados por 
encadeamentos de tijolos ligados com estuque formando uma 
ossatura resistente e leve. O Panteão é uma ossatura feita de arcos 
superpostos e decrescentes; 
▫ Inventam as estruturas de madeiramento de telhado: tesouras 
possibilitando aumentar o vão-livre. 
19 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
PERÍODO CLASSICO 
 Arquitetura Romana (29 AC até 400 era de hoje) 
20 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Fig. 16: Coliseu Fig. 17: Panteón Fig. 18: Arco de 
Constantino 
ANTIGUIDADE– América 
 
• Incas – Peru 
• Maias – Yucatan 
• Astecas – México 
 
 Contexto: obras de sistema de irrigação, palácios e templos. Complexa 
organização social. Mesoamérica(maias e asteca) obras arquitetônicas 
colossais, representadas por templos e palácios em terraços com forma 
piramidal(assemelham com as do Egito) e objetos com caráter 
decorativo. 
 
 Arquitetura monolítica. Os povos da Mesoamérica(maias e asteca) 
obras de ourivesaria de prata, ouro e pedras preciosas dos astecas, 
utilizadas para decorar palácios e templos. 
 
 
21 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
ANTIGUIDADE– América 
 
22 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Fig. 09: Pirâmide do Sol, México Fig. 08: Cidade Inca 
 Machu Pichu, Peru 
Fig. 10: Pirâmide Maia, Tikal 
PERÍODO MEDIEVAL 
 
23 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
PERÍODO MEDIEVAL – Idade Média 
Arquitetura Paleocristina e bizantina 
Arquitetura Românica 
Arquitetura Gótica 
 
Contexto: História Medieval, economia, sociedade, influência da Igreja, 
feudalismo, castelos, guerras, peste negra, cruzadas, revoltas camponesas, 
cavaleiros, servos, sistema feudal, arte medieval 
 
24 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Oriente: cor, riqueza de materiais de decoração 
Ocidente: proporções e arrojo construtivo. 
PERÍODO MEDIEVAL – Arquitetura Árabe 
(séc VII depois d.C) 
 
Contexto: Construíram por todas regiões que passaram e empregaram 
variados materiais que iam encontrando. Sistemas construtivos: abóbadas 
e cúpulas ocas, formadas por paredes duplas. Influenciaram Síria, Egito, 
Sul da Itália, Espanha, França. 
 
25 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Fig. 19: Alhambra de Granada 
Pedra, adobe, tijolo, mármore, 
cerâmica vidrada sob a forma de 
mosaicos. Detalhe rendilhado e 
rebuscado feitos em cerâmica, 
mosaico dourado, ladrilhos e 
azulejos em relevo. Sobressaem 
palácios e mesquitas (Alhambra de 
Granada, séc XIII, Mesquita de Tulum no 
Cairo e a de Córdoba(sec X) 
 
PERÍODO MEDIEVAL – Arquitetura 
paleocristina e bizantina (523 a séc. XIII) 
 Contexto: 
• Difusão a partir de Constantinopla, capital do Império Romano do Oriente, e 
desenvolveu-se incorporando características de regiões orientais. 
• Arte cristã de caráter cerimonial e decorativo; imponência e riqueza dos materiais e 
dos detalhes. Desenvolvimento mosaicos. 
• Arquitetura cristã: túmulos saem do subsolo. Templos com a finalidade de 
abrigar o maior número possível de fiéis. Necessidade de maior espaço. 
 
 
26 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Séc . X a Europa em crise poder real substituído pelo feudalismo 
Séc. XII Reis retomam autoridade com o apoio burguesia e classe trabalhadora 
Fig. 20: Basílica de 
Santa Sofia em 
Constantinopla 
Fig. 21: Basílica 
de Santa Sofia 
interior 
PERÍODO MEDIEVAL – Arquitetura Românica 
(sec XI e XIII) 
27 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Contexto: 
• Expressão estética do feudalismo; ameaça 
de invasão à França o povo temia por isso 
aumenta a crença na Igreja. Ocidente: 
arquitetura dos claustros baseando-se nos 
bizâncios. 
• Produto religioso, feito por monges ou 
frades. Necessidade profusão e 
durabilidade, mais luz e maiores 
proporções. Plantas em forma de cruz 
exigindo novas maneiras de cobertura: 
Abóbodas de aresta,arcos ogivais templos. 
Materiais: pedra por suportar os grandes 
esforços e cargas exageradas, mármore e 
tijolo 
Ex: Pisa, Cluny, Santiago de Compostela Fig. 22: Spater. Catedral. Planta e vista externa 
PERÍODO MEDIEVAL – Arquitetura Gótica 
 (sec XII, sec XIII gótico clássico a XV quando tem que reconhecer o poder 
do barroco) 
 Contexto: 
• Libertou de influência orientais e mediterrâneas= nova arquitetura 
(servir à divindade). 
• Exercida por arquitetos leigos. 
• Sucesso = espírito religioso + avanço na organização do trabalho. 
• Iniciou na frança com a catedral de Saint-Denis (1137-1144); catedral 
de Notre Dame(1163-1320) se desenvolveu nos países mais importantes 
do ocidente cristão. 
• Necessidade de mais luz e espaço. 
• Arquitetura racional, inteligente e enfeitada. 
• Catedral é edifício puramente religioso; erguem-se paços municipais, 
torres; palacete residencial(senhorial); casa do comerciante; 
arquitetura militar(recintos fortificados, castelos de fortes). 
28 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
PERÍODO MEDIEVAL – Arquitetura Gótica 
 (sec XII, sec XIII gótico clássico a XV quando culmina o barroco) 
• Uso da pedra para estrutura, em detalhes(pequenas pedras 
bem cortadas), tijolo e vidro 
• Abóbada de arestas e nervurada, arco butante e o uso da pedra como 
um material bruto com o qual se realizam obras de ouriversaria. 
Interior de pedra rendada. 
 
29 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Fig. 24: Paris, Notre Dame . Fachada e planta Fig. 23: St. Denis. Igreja. Exterior e Planta 
RENASCIMENTO 
(séc. XV e XVII ) 
 
30 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
RENASCIMENTO 
(séc. XV e XVII ) 
Contexto: 
• Primeiro na Itália(sec XV)com a cúpula da catedral de Florença 
(Brunelleschi) e termina com a cúpula de S. Pietro(Bramante dá início à basílica). 
• Racionalidade (desmistificar esoterismo, aplicação da geometria no 
espaço, das leis da matemática: espiral entra na moda) 
• Dignidade do Ser Humano 
• Rigor Científico 
• Ideal Humanista (inspiram nas formas Greco-romanas mas rompem 
com os cânones clássicos) 
• Prosperidade da classe média que financiaram as artes 
• Gênios: Miguel Angelo, Paládio. Se desenvolve construções da cidade 
do Vaticano 
• França: construção dos castelos (Loire e em Íle de France), o pátio do 
Louvre, o Jardim de Luxemburgo e as Tulleries. 
31 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
RENASCIMENTO 
(séc. XV e XVII ) 
Contexto: 
• Não produziu novos métodos construtivos 
• Século XVII surge a reação contra o academismo renascentista, que 
floresce com o Barroco(vem até o Brasil por intermédio de Portugal para integrar a 
arquitetura colonial) 
 
 Corpo da parede de tijolo, eriçado na parte exterior de elementos 
salientes destinados a prender as placas de mármore ou de pedra 
dura por meio de argamassas, havendo na parede espaços vazios e 
ranhuras que recebem os alizares e os frisos de pedra de cantaria. A 
estrutura do telhado é de madeira cobertas com telhas 
romanas; muitas vezes o culto a balaustrada assume aspecto de 
terraço; 
32 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
RENASCIMENTO 
(séc. XV e XVII ) 
33 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Fig. 25: Basílica de São Pietro, Roma, 2008 
Vista frontal externa 
Fig. 26: Basílica de São Pietro, Roma, 2008 
Vista interior da cúpula 
BARROCO 
(Europa ocidental Séc. XVI até fins XVIII e princípios Séc. XIX) 
34 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
BARROCO 
(Europa ocidental Séc. XVI até fins XVIII e princípios Séc. XIX) 
Contexto: 
• A contra-reforma provoca a ruptura decisiva com o classicismo 
renascentista; 
• Deixam para trás a calma, a simplicidade que ostentava os interiores 
góticos, substituindo por pompa onde o ouro e as cores compõem 
arabescos floridos e exuberantes 
• Na Europa, o Barroco começou na Itália, coma Igreja da Companhia 
de Jesus em Roma, o Gesú; depois passou à Espanha, França, Países 
Baixos, Alemanha, Rússia, Portugal e a Inglaterra. 
 
Materiais mais ricos fazem fundo para pinturas alegóricas de 
vivas cores, que se emolduram em medalhões trabalhados(tetos e 
forros); o mármore e a pedra esculpida 
 
35 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
BARROCO 
(Europa ocidental Séc. XVI até fins XVIII e princípios Séc. XIX) 
36 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Fig. 27: Roma. San Carlos das 
 Quatro Fontes. Interior 
Fig. 28: Paris. Igreja da 
Visitação. Interior 
Fig. 29: Versalles. Capela do 
Castelo. Béveda 
BARROCO NO BRASIL 
(Séc. XIX) 
 
• Arquitetura mineira: abundância de madeira oriunda das florestas 
das imediações, abundância de pedra, descoberta do ouro. Ouro 
Preto, Mariana, Congonhas do Campo, São João Del-Rei Tiradentes e 
Diamantina. 
 
37 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
 Fig. 30: Igreja de São Francisco de Assis, em Ouro 
Preto, obra de Aleijadinho 
NEOCLASSICISMO E HITORICISMO 
(Séc. XIX) 
38 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
NEOCLASSICISMO E HITORICISMO 
(Séc. XIX) 
• Contexto histórico: Iluminismo e Primeira Revolução Industrial. 
• O espirit de raison exigiu que os monumentos antigos fossem 
conhecidos com exatidão, em sua objetiva estrutura temporal. As 
regras clássicas, então, são mantidas como modelos convencionais 
para os artistas da época. 
• A proposição de estudar as formas do passado amplia-se logo para 
além das formas clássicas, e o necolassicismo dá espaço aos revivals 
que compõem o historicismo. 
 31. Arco do Triunfo 
 Chalgrin e Raymond, 1806. 
32. Chiswik House 
 Richard Boyle 1725. 
33.Catedral Ideal, 
 Violtet-le-duc, 1858 
FONTE: Toman & Bprngasser, 
2008 
39 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
NEOCLASSICISMO E HITORICISMO 
A Revolução Industrial e o progresso da ciência modificam a técnica 
das construções: 
▫ Os materiais tradicionais (olaria e madeira) são produzidos 
industrialmente e distribuídos de maneira mais liberal. A ardósia e as 
telhas industrializadas substituem a palha nas coberturas. O vidro 
substitui o papel nas janelas. 
▫ O ferro gusa difunde-se bastante. 
Colunas e vigas metálicas 
formam o esqueleto de muitos 
edifícios industriais. Grades de 
janelas, balaustradas, cercados 
e decorações são cada vez mais 
utilizados. 
Fig. 34 Chester Terrace, John Nash, 1825. 
FONTE: Benevolo, 1976 
40 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
NEOCLASSICISMO E HITORICISMO 
O aumento da população e o crescimento das cidades 
requer um implemento cada vez maior em termos 
de infra-estruturas (estradas e pontes). Em 1770 é 
construída a primeira ponte de ferro, a ponte 
sobre o Severn em Coalbrookdale (T. F. Prichard). 
 A partir de 1830 começam a aparecer 
experimentações com ferro e vidro em 
coberturas, principalmente nas estações 
das estradas de ferro e em estufas (que 
eram também locais de passeio). 
Fig. 35 Ponte do Severn. 
FONTE: Benevolo, 1976 
Fig 36. Jardim d’Hiver nos Champs-Elysées (de E, Teixer, 
1853). 
FONTE: Benevolo, 1976 
41 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
NEOCLASSICISMO E HITORICISMO 
▫ Em 1851 ocorre a Pimeira Exposição Universal, em Londres, onde é lançado um 
concuro para o edifício a ser construído. Vence o projeto de Pax, Fox e Henderson, 
chamado de Palácio de Cristal. Com isso, inaugura-se a série das grandes galerias 
envidraçadas das várias exposição que ocorreram na segunda metade do século XIX. 
▫ A Galerie des Machines (já demolida, fig 123 e 125 p141) e a Torre Eiffel (p145)são 
realizações realização da Exposição Universal de 1889. 
 
Fig 37:Palácio de Cristal, 1851. 
FONTE: Eltamiz, 2010. 
Fig 38: Galerie des Machines, 1889. 
FONTE: Benevolo, 1976. 
Fig 39: Torre Eiffel. 
FONTE: Panorama Diário 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
42 
NEOCLASSICISMO E HITORICISMO 
 
 Enquanto a técnica das construções 
aperfeiçoava-se com tanta rapidez, a cultura 
artística tradicional entra em crise. Foi o 
desenvolvimento da estrutura metálica, 
anunciando grandes possibilidades, que deu os 
primeiros passos em direção ao movimento 
moderno. 
 
43 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
MODERNISMO 
Séc. XIX 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
44 
MODERNISMO 
• Contexto Histórico: As Grandes Guerras Mundiais. 
• A necessidade de reconstrução pós-guerra e a gigantesca demanda 
habitacional resultaram na rápida organização de um setor de 
construção industrializado, que crescia continuamente. 
• O contexto pós-guerra em que se insere o Movimento Moderno 
exige que rápidas soluções sejam tomadas nas reconstruções das 
cidades. Essa nova realidade levou ao princípio fundamental do 
movimento moderno: A forma segue a função. 
• Adolf Loos carregou esse contexto para a Europa e, além disso, 
divulgou o seu estudo “Ornamento e crime”, que bania qualquer tipo 
de elemento decorativo nas construções. A estrutura da edificação, 
mais que uma necessidade técnica, que era a essência da edificação 
em si. Qualquer ornamento era dispensável. 
 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
45 
MODERNISMO 
• Dos materiais que estavam à disposição 
da arquitetura moderna, o concreto 
armado era o melhor respondia ás 
necessidades do seu tempo. Ele 
apresentava as características requeridas 
pela produção industrial em série, visto 
que, por ser plástico, permite a 
reprodução de moldes em máquinas e 
usinas. 
• No período entre-guerras, destacam-se 
as primeiras experiências com a pré-
fabricação do concreto, em obras 
projetadas por Auguste Perret e 
executadas pela Perret Fréres 
Entrepreneurs. 
 Fig 40: Prédio nº 25 da rue Frenklin, Paris. Perret (1903) 
FONTE: Benevolo, 1976. 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
46 
MODERNISMO 
• Assim, na linguagem dos materiais empregada pelos modernistas, 
destaca-se o empregodo concreto armado. Intencionavam explicitar 
a estrutura da edificação, seu processo de construção e as técnicas 
utilizadas. Era a busca por uma linguagem universal e racional. 
 
Fig 41: Pavilhão de Barcelona 
 Mies van der Rohe, 1929. 
 FONTE: iMasters. 
Fig 42: Unité d’Habitation 
 Le Corbusier, 1953. 
 FONTE: RUHR. 
Fig 43: 1ª casa Modernista de SP, 
 Warchavichik, 1930. 
 FONTE: Arquitetura do 
Brasil em foco. 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
41 
42 43 
47 
MODERNISMO 
• Os cinco pontos da nova arquitetura, 
estipulados por Le Corbusier e P. 
Jeanneret (1926), só eram possíveis 
com o uso do concreto armado. 
▫ Pilotis; 
▫ Teto-jardim; 
▫ Planta livre; 
▫ Janela-corrida; 
▫ Fachada livre. 
Fig 44 e 45: Ville Savoyé (1929) 
FONTE: Honolux Academy of Arts 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
44 
45 
48 
MODERNISMO NO BRASIL 
• “O concreto armado e sua potencialidade 
plástica e estética era o front tecnológico mais 
avançado à disposição dos arquitetos brasileiros” 
(SEGAWA, 1997. p 150). 
• Niemeyer, em seus primeiros projetos 
individuais de Pampulha (1940), utiliza o 
concreto de maneira inédita, extremamente 
plástica. Produziu uma arquitetura que se 
afastava da sintaxe corbuseriana por uma 
expressão mais pessoal. 
“Era um protesto que eu levava como arquiteto, de cobrir 
a igreja da Pampulha de curvas, das curvas mais 
variadas, essa intenção de contestar a arquitetura 
retilínea que então predominava.” (NIEMEYER) 
Fig 46 e 47: Igreja de Pampulha (1940) 
FONTE: ARCOWEB 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
49 
A LINGUAGEM DE NIEMEYER 
“Não é o ângulo reto que me atrai. Nem a linha reta, dura, inflexível, criada pelo homem. 
O que me atrai é a curva livre e sensual. A curva que encontro nas montanhas do meu 
País, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, nas nuvens do céu, no corpo da 
mulher preferida. De curvas é feito todo o Universo - o Universo curvo de Einstein.” 
 
O concreto armado era 
o material que tornava 
possível a linguagem 
arquitetônica de 
Niemeyer. 
Fig 48: Casa de Canoas (1950) 
Fig 49: Catedral de Brasília (1958) 
Fig 50: MAC, Niterói (1993) 
Fig 51: Aquário de Brasília (2003) 
FONTE: ARCOWEB 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
48 
49 
50 
51 
50 
MODERNISMO NO BRASIL 
• O apelo à expressividade do concreto também seria tributário em 
torno do movimento Brutalista. A austeridade e o respeito no uso de 
materiais e instalações à vista, a preocupação com um funcionalismo 
não necessariamente mecanicista, foram evidencias formais que 
geraram a alcunha de Brutalismo Paulista (SEGAWA, 1997). 
• O concreto armado era a solução recorrente e imbatível entre os 
arquitetos alinhados ao pensamento da escola. O concreto 
transformou-se na expressão contemporânea da técnica construtiva 
brasileira (SEGAWA, 1997). 
Fig 52: Ginásio de Itanhaém 
Artigas e Cascaldi (1959). 
 
Fig 53: Ginásio de Guarulhos 
Artigas e Cascaldi. 
 
FONTE: Vitruvius. 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
52 53 
51 
PÓS MODERNO E CONTEMPORÂNEO 
Séc. XX 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
52 
PÓS MODERNO E CONTEMPORÂNEO 
• Segundo Malard (2003), na segunda metade do Século XX as 
propostas modernistas começam a se esgotar, pois não dão conta da 
problemática colocada pela sociedade pós-industrial. A crítica à 
arquitetura moderna centra o foco na forma, que não mais 
responderia às emandas contemporâneas. A arquitetura vive, então, 
um novo ecletismo, num fascinante jogo de aparências, o qual se 
manifesta através de diversas tendências, dentre as quais destacam-se: 
▫ o pós-modernismo historicista, que revive aparências do passado e 
volta aos simulacros (Venturi, Jencks, Moore e Krier); 
▫ o high-tech, que é a extrema estetização do construir (Piano, Rogers e 
Foster); 
▫ e o desconstrutivismo, que é uma tentativa de dar autonomia ao 
repertório formal modernista (Eisenman, Tchumi, Hadid). 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
53 
Pós Modernismo Historicista/Regionalista 
• Robert Venturi – “less is a bore”. 
• o Historicismo inclui imitações aos modelos, mediante o emprego 
distante e irônico de elementos históricos, e também as criações 
individuais, com linguagem e formas próprias. 
• Uso de simetria, janelas 
semicirculares, colunas 
da Antiguidade e do 
ornamento. 
• Os materiais estruturais 
não são mais a essência 
da forma. Ornamentos e 
revestimentos são 
utilizados nas fachadas 
historicistas. 
Fig 54: Guild House(1960-3) - Venturi & Rauch 
FONTE: Toman & Borngasser, 2008 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
54 
Pós Modernismo Descontrutivista 
• O pós-modernismo historicista teve fôlego curto e logo cedeu lugar à 
avalanche desconstrutivista. 
• Os pilares se desmodulam, as vigas fogem dos apoios, as paredes 
resistem à verticalidade, as lajes se dobram e desdobram para não 
serem mais planas e a ortogonalidade dos espaços é radicalmente 
banida. Os eixos seguem referência anti-cartesiana. 
• A linguagem está mais no 
emprego dessas regras do que no 
emprego de materiais similares. 
Utilizam-se estrutura metálica, 
vidro e outros materiais 
sofisticados, mas também 
temos exemplos com o uso 
do concreto armado. 
Fig 55: Museum Furehouse 
Zaha Hadid, Alemanha (1993) 
FONTE: Toman & Borngasser, 2008 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
55 
Fig 56: UFA Cinema Center – Himmelblau, 
Dresden, Alemanha (1998). 
Fig 57: Neue Staatsgalerie - James Stirling, 
Stuttgart, Alemanha (1977-84). 
Fig 58: Hysolar Institute – Behnisch & 
Partner, Stuttgart, Alemanha (1987). 
FONTE: Toman & Borngasser, 2008 
 
 
 
 
 
 
 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
56 
57 
58 
56 
 O emprego de metal nas formas 
não ortogonais, tanto para 
estrutura quanto para vedação, 
aliado a materiais tradicionais. 
Pós Modernismo High-tech 
• Os arquitetos que aderiram a essa corrente 
conseguem gerar a linguagem de suas obras a 
partir dos elementos da estrutura portante, das 
tubulações de infraestrutura, dos componentes da 
cobertura e dos equipamentos mecânicos para 
circulação. 
• Adotam os mesmos princípios teóricos e conceituais 
dos seus colegas modernistas, só que desta feita 
adaptados ao potencial tecnológico do mundo 
contemporâneo. 
• Sua preocupação reside na inovação tecnológica e 
no emprego de materiais sofisticados. 
Fig 59 e 60: Office Building,(geral e detalhe) 
Norman Foster, Londres (2000-4) 
FONTE: Designcliff 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
57 
Pós Modernismo High-tech 
Fig 61: Centro Pompidou (1971-7) - 
Piano & Rogers 
FONTE: Galinsky 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
58 
 Quando se fala no 
Centro Pompidou, logo 
vem a imagem de um 
edifício todo em 
estrutura metálica, com 
dutos e escadas rolantes 
aparentes e também se 
associa às cores 
primárias. Os fechamos 
são em sua maioria em 
vidro. 
Pós Modernismo High-tech 
Fig 62 e 63: Instituto do Mundo Árabe (1987-88), Jean Nouvel. FONTE: The Urban Earth. 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
59 
 Localizada em Paris, esta obra possui estrutura metálica, fechamento 
sem vidro. O destaque é na fachada sul em que a luminosidade do 
 ambiente é regulada através de painéis com 
diafragmas, semelhantes aos das máquinas 
fotográficas inspirados nos muxarabes 
árabes. 
A linguagem de alguns arquitetos: 
 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
60 
A linguagem de 
Mario Botta 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
61 
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 Fica evidente pelos seus 
trabalhos a constante 
utilização do bloco 
cerâmico aparente, muitas 
vezes tirando partido das 
diferentes texturas e cores. 
Vidros nas aberturas, 
A linguagem de 
Mario Botta 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
62 
Fig 69 e 70: Casaem Ticino (1975-76) 
FONTE: Botta 
Fig 67 e 68: Monumento 
Cumbre de las Americas (1996) 
FONTE: Botta 
Frank Gehry 
Fig 72. Museu Gugenheim, Bilbao (1997) 
Fig 73. Sala de Concerto de Walt Disney (2003) 
FONTE: Wikipedia 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
71 
72 
73 
63 
 Suas obras são destacadas pelo uso do 
titânio em cores, aço inoxidável para 
modelar suas faces irregulares. Nas 
partes retas da edificacão costumamente 
utiliza alvenaria revestida 
exteernamente por placas de pedra de 
arenito. 
Fig 71. Hotel Marquez de Riscal (2006) 
RESUMO 
64 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Período Principais materiais Principais países 
Até séc. XIX pedra, terra, adobe, estuque, 
madeira, bambu 
Europa, Ásia, 
América 
Séc. XIX e XX 
 
Ferro, vidro, aço, concreto Europa, América 
Hoje (Séc XXI) Nanotecnologias, 
plásticos(biodegradáveis), 
titânio, cobre, madeira 
certificada, retorno das 
biocontruções 
Os 5 continentes 
com predomínio da 
Europa, Ásia; 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BENEVOLO, L. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1976. 
BRUNA, P. J. V. Arquitetura, industrialização e desenvolvimento. São Paulo: 
Perspectiva, 1976. 
CARVALHO, B. A história da arquitetura. Nova Jerusalém-SP: Tecnoprint. 
CEJKA, J. Tendências da Arquitectura Contemporânea. Disponível em: 
http://www.bettencourt.be/Tendencias.pdf. Acesso em outubro de 2010. 
MALARD, M. L. Forma, arquitetura. 2003. Disponível em: 
http://www.arq.ufmg.br/eva/art010.pdf. Acesso em outubro de 2010. 
NORBERG-SCHULZ, Christian. Arquitectura occidental. 1. ed. Barcelona: GG, 
2004. 240 p. (GG reprints) ISBN 8425218055 (broch.) 
TOMAN, R; BORNGÄSSER, B. History of architecture – From classic to 
contemporany. UK: Parragon, 2008. 
SEGAWA, H. Arquiteturas no Brasil – 1900-1990. São Paulo: EdUSP, 1997. 
 
 
 
 
 
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Angela Favaretto e Louise Logsdon 
65 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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<http://www.historiadaarte.com.br/ renascimento.html>. Acesso em 02 de 
novembro de 2010. 
HISTORIANET. Incas, maias, astecas. Disponível em 
<http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=37>. Acesso em 01 
novembro de 2010. 
HISTORIANET. História Antiga. Disponível em 
<http://historianet.com.br/conteudo/default.aspx?categoria=29>. Acesso em 01 
novembro de 2010. 
PEGUE. Arquitetura gótica. Disponível em 
<http://www.pegue.com/artes/arquitetura _gotica. htm> . Acesso em 01 de 
novembro de 2010. 
PEGUE. Arquitetura gótica. Disponível em 
<http://www.pegue.com/artes/arquitetura_ bizantina.htm> . Acesso em 01 de 
novembro de 2010. 
 
 
 
 
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Angela Favaretto e Louise Logsdon 
66 
Referências Figuras 
Fig. 01 – Stonenhenge 
Disponível em <http://www.ivemusic 
workouts.com>. Acesso em novembro de 
2010 
 
Fig 02 – Pirâmide de Cheops 
Disponível em <http://www.infoescola. 
com/civilizacao-egipcia/piramide-de-
queops/>. Acesso em novembro de 2010 
 
Fig. 03 – Zigurat em Ur 
Disponível em <http://cmapspublic2. 
ihmc.us>. Acesso em novembro de 2010 
 
Fig. 04 – Paláccio de Sarvistam, 
Pérsia, período sassânida 
CARVALHO, Scaner p. 115 
 
67 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Fig. 05 - Pagode do Templo de Lingarânja. 
CARVALHO, Scaner p. 122 
 
Fig. 06 – Pagode Chinês. 
CARVALHO, Scaner p. 125 
 
Fig. 07 – Pagode Japonês. 
CARVALHO, Scaner p. 127 
 
Fig. 08 – Cidade Inca, Machu Pichu, Peru 
Acervo particular Leonardo G. Piva 
 
Fig. 09 – Pirâmide do Sol, México 
Disponível em <http://www. 
web.prover.com.br>. Acesso em 
novembro de 2010 
 
 
Referências Figuras 
Fig. 10 –Pirâmide Maia, Tikal 
Disponível em <http://www. 
saunaekultura. blogspot.com>. Acesso 
em novembro de 2010 
 
Fig. 11– Túmulo hitita escavado na 
rocha viva em Gherdek Kaissi próx. 
Euiuk 
 CARVALHO, Scaner pg 135 
 
Fig. 12 – Templo frígio da rocha de 
Iskelib 
CARVALHO, Scaner pg 142 
 
Fig. 13 – Teatro do Epidauro. 
CARVALHO. 
 
68 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Fig. 14 – Selimonte detalhe de um 
muro. 
CARVALHO. 
 
Fig. 15- Atenas. Acrópolis. Vista 
Partenom, desde propileus. 
CARVALHO. 
 
Fig. 16 – Coliseu 
Acervo próprio Angela Favaretto, 
2008 
 
Fig. 17 – Panteón 
Acervo próprio Angela Favaretto, 
2008 
 
Fig. 18– Arco de Plotino 
Acervo próprio Angela Favaretto, 
2008 
 
 
 
 
Referências Figuras 
Fig. 19 - Alhambra de Granada 
Disponível em 
<http://www.sol.com/es/granada.ht>
. Acesso em novembro de 2010. 
 
Fig. 20 – Basílica de Santa Sofia 
Disponível em 
<http://www.arquiteturabiblica13.blo
gspot.com>. Acesso em novembro de 
2010 
 
Fig. 21 – Basílica de Santa Sofia 
interna. 
Disponível em <http://www. 
arquitetura biblica13.blogspot.com>. 
Acesso em novembro de 2010. 
 
 
69 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
 
 
Fig. 22 - Spater. Catedral. Planta e vista 
externa. 
NORBERG-SCHULZ 
 
Fig. 23 – Basílica de Saint Denis. 
Fachada e planta baixa. 
NORBERG-SCHULZ 
 
Fig. 24 Catedral de Notre Dame, Paris. 
Fachada e planta baixa. 
NORBERG-SCHULZ 
 
Fig. 25– Basílica de São Pietro, Roma, 
2008 
Acervo particular Angela Favaretto 
 
Referências Figuras 
Fig. 26– Basílica de São Pietro vista 
interna, Roma, 2008 
Acervo particular Angela Favaretto 
 
Fig. 27 – Roma. San Carlos das 
 Quatro Fontes. Interior 
NORBERG-SCHULZ 
 
Fig. 28 – Igreja da Visitação. 
NORBERG-SCHULZ 
 
Fig. 29 – Versalles. 
NORBERG-SCHULZ 
 
 
70 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
 
 
Fig. 30 – Igreja de São Francisco de 
Assis. Disponível em 
<http://br.olhares.com>. Acesso em 
novembro de 2010 
 
Fig.31 - Arco do Triunfo. Chalgrin e 
Raymond, 1806. 
Toman & Borngasser, 2008. 
 
Fig. 32 - Chiswik House. Richard Boyle 
1725. 
Toman & Borngasser, 2008. 
 
Fig 33 -Catedral Ideal, Violtet-le-duc, 
1858. 
Toman & Borngasser, 2008. 
 
Referências Figuras 
71 
Angela Favaretto e Louise Logsdon 
Fig. 34 - Chester Terrace, John Nash, 
1825. 
Benevolo, 1976. 
 
Fig. 35 - Ponte do Severn. 
Benevolo, 1976. 
 
Fig. 36 - Jardim d’Hiver nos 
Champs-Elysées (de E, Teixer, 1853). 
FONTE: Benevolo, 1976. 
 
Fig. 37 -Palácio de Cristal, 1851. 
Eltamiz, 2010. Disponível em: 
http://eltamiz.com/2007/12/24/inv
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em outubro de 2010. 
 
 
Fig. 38 - Galerie des Machines, 1889. 
Benevolo, 1976. 
 
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Panorama Diário. Disponível em: 
http://www.panoramadiario.com/in
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=uploads%2Fpics%2F torre-eiffel_ 
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&bodyTag=%3Cbody%20bgC olor%3 
D%22%23f. Acesso em outubro de 
2010. 
 
Fig. 40 - Prédio nº 25 da rue 
Frenklin, Paris - Perret (1903). 
Benevolo, 1976. 
 
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2008.html. Acesso em outubro de 2010. 
 
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Venturi & Rauch. 
Toman & Borngasser, 2008. 
 
 
74 
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Fig. 52 - Ginásio de Itanhaém Artigas 
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Vitruvius. Disponível em 
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Acesso em outubro de 2010. 
 
Fig. 53 - Ginásio de Guarulhos 
Artigas e Cascaldi. 
Vitruvius. http://www.vitruvius. 
com.br/revistas/read/arquitextos/07
.084/243. Acesso em outubro de 
2010. 
 
Fig. 54 - Guild House(1960-3) - 
Venturi & Rauch. 
Toman & Borngasser, 2008. 
 
 
Referências Figuras 
Fig. 55 - Museum Furehouse, Zaha 
Hadid, Alemanha (1993). 
Toman & Borngasser, 2008. 
 
Fig. 56 - UFA Cinema Center – 
Himmelblau, Dresden, Alemanha 
(1998). 
Toman & Borngasser, 2008. 
 
Fig. 57 - Neue Staatsgalerie - James 
Stirling, Stuttgart, Alemanha (1977-84). 
Toman & Borngasser, 2008. 
 
Fig. 58 - Hysolar Institute, Behnisch & 
Partner, Stuttgart, Alemanha (1987). 
Toman & Borngasser, 2008. 
 
 
 
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Fig. 59 e 60 - Office Building, (geral e 
detalhe) - Norman Foster, Londres 
(2000-4). Designcliff . Disponível em: 
http://designcliff.wordpress.com/2008/
08/. Acesso em outubro de 2010. 
 
Fig. 61 - Centro Pompidou (1971-7) - 
Piano & Rogers. 
Galinsky. Disponível em: 
http://www.galinsky. 
com/buildings/pompidou/index.htm. 
Acesso em outubro de 2010. 
 
 
 
 
 
 
Referências Figuras 
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(1987-88) . Jean Nouvel. 
The Urban Earth. Disponível em: 
http://theurbanearth.wordpress.com/2
008/ 04/22/sala-de-leitura-premio-
pritzker-2008-jean-nouvel/. Acesso em 
outubro de 2010 
 
Fig. 64 - Cantina Petra (1999-03). 
Botta. Disponível em: 
http://www.botta.ch. . Acesso em 
outubro de 2010. 
 
Fig. 65 - Casa em Ticino (1989-93). 
Botta. Disponível em: 
http://www.botta.ch. Acesso em 
outubro de 2010. 
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Fig. 66 - Prédio Swisscom (1988-99). 
Botta. Disponível em: 
http://www.botta.ch. Acesso em outubro 
de 2010. 
 
Fig. 67 e 68 - Monumento Cumbre de las 
Americas (1996). 
Botta. Disponível em: 
http://www.botta.ch. Acesso em outubro 
de 2010. 
 
Fig. 69 e 70 - Casa em Ticino (1975-76). 
Botta. Disponível em: 
http://www.botta.ch. Acesso em outubro 
de 2010. 
 
 
 
 
 
Referências Figuras 
Fig. 71 - Hotel Marquez de Riscal 
(2206). 
Wikipedia. Disponível em: 
http://es.wikipedia.org/wiki/Frank_Ge
hry. Acesso em outubro de 2010. 
 
Fig. 72 - Museu Gugenheim, Bilbao 
(1997). 
Wikipedia. Disponível em: 
http://es.wikipedia.org/wiki/Frank_Ge
hry 
 
Fig 73 - Sala de Concerto de Walt 
Disney (2003). 
Wikipedia. Disponível em: 
http://es.wikipedia.org/wiki/Frank_Ge
hry. Acesso em outubro de 2010. 
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