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Insolvência empresarial

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DEFINIÇÃO DO EMPRESÁRIO INSOLVENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALUNO(A): GABRIELLE DAL CONTE DOS SANTOS 
DISCIPLINA: DIR02260 – DIREITO COMERCIAL – TURMA A (2021/2) 
INSTITUIÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO COMERCIAL 
PROFESSOR: MARCO FRIDOLIN SOMMER SANTOS 
MONITOR: BRUNO MAGIERSKI BORN DA COSTA 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO 
2. DESENVOLVIMENTO 
3. CONCLUSÃO 
4. BIBLIOGRAFIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
Embora insolvência seja frequentemente confundida com falência, não possuem um 
mesmo significado. O empresário insolvente é um indivíduo que está a falar por causa 
de uma dificuldade financeira, especialmente, seja no momento do início da crise 
econômica, geralmente, suas dívidas são maiores que seus bens patrimoniais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
Antes de falar sobre o empresário insolvente é necessário apresentar o 
conceito de insolvência e de empresário. Iniciando por empresário, esse termo se 
refere a quem exerce atividade econômica organizada para a produção ou circulação 
de bens ou serviços (CC, art 966), não sendo empresários, por lei, profissionais 
liberais, artistas e, quando não registrado no Registro de Empresas, o explorador de 
atividade rural (CC, arts. 966, parágrafo único, e 971). Já insolvência é um estado que 
o devedor tem prestações a cumprir superiores aos rendimentos que recebe. Portanto 
um insolvente não consegue cumprir as suas obrigações (pagamentos). Uma pessoa 
ou empresa insolvente poderá ao final de um processo ser declarada em 
definitivamente insolvente, em falência ou em recuperação. 
 
Além de conceituar os termos anteriores, é importante destacar que apesar 
de em conversas coloquiais ser comum confundir as expressões insolvência e 
falência, estas palavras têm significados econômicos e jurídicos distintos. A falência 
ocorre quando o devedor não possui condições de pagar todos os seus credores. Já 
a insolvência ocorre quando devedores possuem dívidas que excedem a importância 
de seus bens. 
 
Para enfim começar a falar sobre o empresário insolvente, é essencial 
entender o percurso até a insolvência. De acordo com o artigo 789 do Código de 
Processo Civil, qualquer devedor responde com todos os seus bens presentes e 
futuros para o cumprimento de suas obrigações, salvo as restrições estabelecidas por 
lei. O patrimônio é o complexo de relações jurídicas, dotadas de valor econômico, 
sendo tudo o que existe ou que pode ter existência em nome do indivíduo e bens 
corpóreos. Podendo ser dividido em passivo (todas as despesas, dívidas e 
obrigações) e ativo (bens, créditos e direitos), quando um patrimônio é ativo significa 
que o devedor terá condições de pagar suas dívidas, todavia, quando é negativo, 
expressa que o indivíduo possui mais dívidas do que bens e direitos, acarretando ao 
estado a interromper todas as execuções individuais, afastar o devedor da 
administração do seu patrimônio, liquidar bens e direitos. Assim, resultando no 
pagamento de um acordo com ordem pré-definida a partir de critérios justos, 
basicamente, sendo esse o processo de falência. Ou seja, um concurso de credores 
que executam conjuntamente seus créditos contra um devedor insolvente. O 
pressuposto material objetivo da falência é o empresário devedor estar em 
insolvência, ou seja, ter mais dívidas do que bens e direitos. 
 
Portanto, o critério para a configuração da insolvência do empresário do ponto 
de vista econômico real a insolvência é o Estado Patrimonial do devedor caracterizado 
pela insuficiência do ativo para saldar o passivo. Ocorre que é um requisito para o 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fal%C3%AAncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Recupera%C3%A7%C3%A3o_judicial
pedido de falência, é a demonstração insolvência do empresário. 
Se a lei exigisse que o credor demonstrasse a insolvência econômica do devedor, 
seria praticamente impossível o pedido de falência pelo credor, pois em muitos casos 
é difícil ter acesso aos balanços e registros contábeis. Por isso, há dois tipos de 
insolvência. Sendo eles: insolvência econômica, citada anteriormente, o empresário 
está efetivamente em situação de insolvência, sendo chamada de insolvência real, 
porque o Patrimônio Passivo está efetivamente superior ao ativo de maneira 
contabilmente comprovada; o outro tipo é a insolvência jurídica, caracterizada quando 
o empresário prática de determinados atos previamente enumerados na legislação 
falimentar, sendo chamados de ato de falência, ou então, deixa de cumprir 
determinadas obrigações também enumeradas por lei. Nesse caso, a lei está 
presumindo a insolvência do empresário mesmo que não haja insolvência econômica 
real, consequentemente, sendo uma insolvência presumida. 
 
De acordo com um dos maiores empresarialistas que o Brasil já possuiu, 
Rubens Remião, é identificado quatro sistemas para a determinação da insolvência. 
Insolubilidade real ou econômica, requer prova contábil da insolvência do devedor, 
porém, torna difícil a produção da prova pelo credor, por isso ele não é adotado pelo 
sistema. 
Os próximos três sistemas adotam critérios de presunção de insolvência. 
Cessação de pagamentos, nesse critério para insolvência do devedor fica 
caracterizada, basta ele parar de pagar as dívidas de uma maneira geral, pois assim, 
presume-se que ele está insolvente. Assim, como o sistema da insolvabilidade real o 
sistema da cessação de pagamentos não é adotado na lei falimentar. 
Os dois últimos sistemas são adotados pela lei 11.101 de 2005. 
Impontualidade injustificável, basta o devedor deixar de pagar sem razão jurídica 
relevante uma dívida e já se presume insolvência. 
O último critério é o da enumeração legal, consiste na prática de qualquer dos atos 
descritos na lei para que fique presumida a insolvência. 
 
O estado patrimonial em que o devedor se encontra possui o ativo inferior ao 
passivo é denominado insolvência. O devedor em insolvência é que se encontra 
sujeito à execução concursal de seu patrimônio, mas é necessário prestar atenção no 
fato de que o segundo pressuposto da falência não é a insolvência entendida em sua 
acepção econômica, ou seja, como um estado patrimonial. É, isto sim, a insolvência 
entendida em um sentido jurídico. Assim, para que o devedor empresário seja 
submetido à execução por falência, é rigorosamente indiferente a inferioridade do 
ativo em relação ao passivo. Não é essencial provar o estado patrimonial de 
insolvência do devedor, para que se instaure a execução concursal falimentar, e nem 
se livra da execução concursal o devedor empresário que lograr demonstrar eventual 
superioridade de seu ativo em relação ao passivo. 
 
Para fins de instauração da execução por falência, a insolvência não se 
caracteriza por um determinado estado patrimonial, mas sim pela ocorrência de um 
dos fatos previstos em lei. Ou seja, a insolvência de acordo com o direito falimentar é 
caracterizada quando o empresário for injustificadamente impontual no cumprimento 
de obrigação líquida, incorrer em execução frustrada ou praticar ato de falência. Se 
restar caracterizada a impontualidade injustificada, a execução frustrada ou o ato de 
falência, mesmo que o empresário tenha o seu ativo superior ao passivo, será 
decretada a falência, mas se não manifestar nenhuma dessas opções, não será 
instaurada a falência ainda que o passivo do devedor seja superior ao ativo. 
 
A insolvência que a lei considera pressuposto da execução por falência é 
meramente presumida. Os comportamentos discriminados pelo art. 94 da LF são 
geralmente praticados por quem se encontra em insolvência, e esta é a presunção 
legal que orienta a matéria. 
 
A impontualidade injustificada deve se referir a obrigação líquida. Para fins de 
decretação da falência, entende-se por "líquida" a obrigação representada por títuloexecutivo, judicial ou extrajudicial. Qualquer dos títulos que legitimem a execução 
individual, de acordo com a legislação processual, pode servir de base à obrigação a 
que se refere a impontualidade caracterizadora da insolvência. Trata-se de critério 
formal da lei: a impontualidade é considerada de obrigação líquida quando 
documentada por título executivo. 
 
Mesmo liquidadas, certas obrigações não servem de base para a 
impontualidade injustificada. Todavia, ao falar de impontualidade injustificada se 
imagina a inexistência de relevante razão para o inadimplemento da obrigação líquida. 
Está claro que o devedor empresário não terá a sua falência decretada por sua 
impontualidade, se tiver fundados motivos para não pagar determinado título. Se a 
obrigação estava prescrita, se inexistente ou nula, o inadimplemento não importará 
em caracterização da impontualidade motivadora da falência. 
 
A prova da impontualidade é o protesto do título. Qualquer que seja o 
documento representativo da obrigação a que se refere a impontualidade injustificada, 
ele deve ser protestado. Se for título de crédito, o protesto cambial, mesmo que 
extemporâneo, basta para a caracterização da impontualidade do devedor. Os demais 
títulos, caracterizados na lei como "documentos de dívida" (por exemplo: sentença 
judicial, certidão da dívida ativa etc.), também devem ser protestados. Nenhum outro 
meio de prova testemunhal ou documental é apto a demonstrar a impontualidade de 
que cogita a LF. Só caracteriza a impontualidade injustificada, para fins de falência, 
se o valor dos títulos em atraso for de pelo menos 40 salários mínimos. Se o valor do 
débito do empresário é inferior a esse limite legal, o credor pode cobrar ou executar, 
todavia, não pode pedir falência em razão do inadimplemento. Credores do mesmo 
empresário cujos créditos individualmente considerados não alcançam 40 salários 
mínimos, mas cuja soma alcança, podem se reunir em litisconsórcio para requererem 
a falência do devedor. Portanto, para ser possível a instauração da execução 
concursal por falência, é necessário que o devedor empresário tenha sido impontual, 
sem relevante razão jurídica, no cumprimento de obrigação documentada em título 
executivo de valor superior a 40 salários mínimos. Dita impontualidade deverá ser 
provada necessariamente pelo protesto do título correspondente. A frustração da 
execução (tríplice omissão) se caracteriza pela inexistência de pagamento, depósito 
ou nomeação de bens à penhora por parte do empresário, quando é ele executado 
individualmente por algum credor. Assim, a execução deve ser encerrada e o credor, 
munido de certidão judicial que ateste a verificação da tríplice omissão, ingressa com 
o pedido de falência. O título, nesse caso, não precisa estar protestado e pode ter 
valor inferior a 40 salários mínimos. 
 
Em relação aos atos de falência, considera que são todos comportamentos 
que, pressupostamente, revelam a insolvência entendida como estado patrimonial do 
devedor empresário. São atos de falência; Liquidação precipitada: quando realizada 
a liquidação precipitada de seu patrimônio o empresário se utiliza de meios ruinosos 
ou fraudulentos, para realizar o pagamento das dívidas; Negócio simulado: quando o 
empresário tenta retardar pagamentos ou fraudar credores por meio de negócio 
simulado, estará incorrendo em comportamento tipificado como ato de falência; 
Alienação irregular de estabelecimento: quando o empresário que aliena 
estabelecimento empresarial sem o consentimento de seus credores, salvo se 
conservar em seu patrimônio bens suficientes para responder pelo passivo, estará 
incurso no tipo legal de ato de falência; Simulação de transferência de 
estabelecimento: incorre em ato de falência o empresário que muda o local do 
estabelecimento com o intuito de fraudar a legislação; Garantia real: é o instituto por 
meio do qual o devedor destaca um bem específico que garantirá o ressarcimento 
do credor na hipótese de inadimplemento da dívida; Abandono do estabelecimento 
empresarial: sem que tenha o empresário constituído procurador bastante, com 
recursos suficientes, para a quitação de suas obrigações, o abandono do 
estabelecimento empresarial importa caracterização de ato de falência; 
Descumprimento do plano de recuperação judicial: o empresário beneficiado com a 
recuperação judicial que não cumpre o estabelecido no respectivo plano pratica ato 
de falência e deve ver instaurada a execução concursal de seu patrimônio. 
 
 
 
3. CONCLUSÃO 
 
O estado falimentar do devedor é um pressuposto objetivo para a verificação da 
falência da sociedade empresária e do empresário individual, ou seja, para que haja 
a decretação da quebra do devedor se faz necessária a apuração de certos fatos e 
atos que dão ensejo e condicionam a qualidade falimentar do empresário. 
 
Desta forma, a insolvência do empresário é auferida juridicamente, é uma presunção 
legal na qual em razão da impontualidade injustificada ou mesmo pela prática de atos 
considerados falimentares, que o devedor passa assinalar seu estado pré-falimentar. 
Exatamente por isso, apenas interessa a insolvência jurídica do devedor empresário, 
sendo desta forma insignificante a apuração da insolvabilidade civil (fato), pois o 
legislador optou pelo pressuposto fático jurídico da quebra. A insolvência jurídica não 
é demonstrada economicamente, visto que são as ocasiões e as condutas 
mencionadas no artigo 94 e seus incisos I, II e III da Lei 11.101/2005 que ensejam à 
condição de insolvabilidade do devedor empresário, dado a presunção de que a 
ocorrência destas situações geralmente é praticada por quem se encontra em 
insolvência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. BIBLIOGRAFIA 
 
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito empresarial. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2019. 
 
COELHO, Fábio Ulhoa. Novo manual de direito comercial: direito da empresa/ Fábio 
Ulhoa Coelho. – 29. Ed. rev., atual. E ampl. – São Paulo: Editora Revista dos 
Tribunais, 2017. 
 
COELHO, Fábio Ulhoa. Comentários à nova de lei de falências e de 
recuperação de empresa s. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 
 
Saiba o que é insolvência empresarial e civil. Capital Now, 24 de janeiro de 2020. 
Investimentos. Disponível em https://capitalresearch.com.br/blog/insolvencia-
empresarial-e-civil/. Acesso em: 20 de abril de 2022. 
 
Insolvência. Wikipédia, 18 de julho de 2021. Disponível em 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Insolv%C3%AAncia#:~:text=A%20insolv%C3%AAncia%
20%C3%A9%20um%20estado,as%20suas%20obriga%C3%A7%C3%B5es%20(pag
amentos). Acesso em: 20 de abril de 2022. 
 
A presunção de insolvência jurídica do devedor e aspectos relevantes para decretação 
da sua falência. Âmbito jurídico, 01 de outubro de 2016. Disponível em 
https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-153/a-presuncao-de-insolvencia-
juridica-do-devedor-e-aspectos-relevantes-para-decretacao-da-sua-falencia/. Acesso 
em 20/04/2022. 
 
DIDIER JR., Fredie. CUNHA, Leonardo Carneiro da. BRAGA, Paula 
Sarno. OLIVEIRA, Rafael Alexandria de. Curso de direito processual civil: 
execução. 6. Ed. rev., ampl. e atual. Salvador: Editora Juspodivm, 2014. 
 
 
https://capitalresearch.com.br/blog/insolvencia-empresarial-e-civil/
https://capitalresearch.com.br/blog/insolvencia-empresarial-e-civil/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Insolv%C3%AAncia#:~:text=A%20insolv%C3%AAncia%20%C3%A9%20um%20estado,as%20suas%20obriga%C3%A7%C3%B5es%20(pagamentos)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Insolv%C3%AAncia#:~:text=A%20insolv%C3%AAncia%20%C3%A9%20um%20estado,as%20suas%20obriga%C3%A7%C3%B5es%20(pagamentos)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Insolv%C3%AAncia#:~:text=A%20insolv%C3%AAncia%20%C3%A9%20um%20estado,as%20suas%20obriga%C3%A7%C3%B5es%20(pagamentos)
https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-153/a-presuncao-de-insolvencia-juridica-do-devedor-e-aspectos-relevantes-para-decretacao-da-sua-falencia/https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-153/a-presuncao-de-insolvencia-juridica-do-devedor-e-aspectos-relevantes-para-decretacao-da-sua-falencia/
	A presunção de insolvência jurídica do devedor e aspectos relevantes para decretação da sua falência. Âmbito jurídico, 01 de outubro de 2016. Disponível em https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-153/a-presuncao-de-insolvencia-juridica-do-devedo...

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